Friday, July 12, 2013

imagens do luxemburgo (versão acrescentada do dia 12 07 2013,com mais notas e outra numeração distinta da já publicada. no ouro sobre azul)




imagens do luxemburgo
(versão acrescentada do dia 12 07 2013, com mais notas e outra numeração distinta da já publicada.)
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Antes de partir de Lisboa, duas imagens, a primeira anunciando que o rei da belgica, abdicaria devido à idade e à saude, depois ele numa foto pequena no outro jornal, onde a frase aparentemente a ele atribuida, era, que a obra estava concluida, estranho sentido que se entranhou em mim ao le-la, pois tanto se aplica a uma vida realizada, como possui tambem outros sentidos, obra no sentido de Opus, de obra alquimica, de fenix renascida das cinzas, como as que sao visiveis numa foto de hoje aqui num jornal da gare, na disposição impossivel das carruagens depois de o comboio ter virado como se tivesse um volante, coisa que alguem no canada bem frisava não ter, pois a foto de cima com a cinza e ainda o fogo parece o plano das torres na horizontal, e de facto, alguma fenix poderá ter renascido das cinzas das torres, ou podemos ainda pensar que a queda e as cinzas terá sido uma forma de fazer renascer a Fenix, ou seja de renovar o mundo, um preço combinado entre muitos desde o inicio.
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sabado aqui caminhando parei num pequeno e belo largo de edificios não muito altos onde se encontram alguns edificios ligados à justiça e ao governo deste país, olhei-os ainda de fora e vi o tribunal de familia,  depois por detras olhando o novo campo da justiça europeia ao fundo da cidade, nas traseiras de um desses edificio, quatro belas grandes urnas em cores metalizadas  vivas, os vasos dos quatro elementos, domingo de manha caminhei de novo ao centro e quando dei por mim, estava já no boulevar da ana teresa, belas casas apalaçadas, um belo hotel onde alguns tomariam o pequeno almoço num jardim ao ar livre e depois, ou antes, um avo que vinha de um pequeno acesso de uma casa de terceira idade, me chamou de alguma forma a atenção, pelo ar, pela forma como me olhou como se houvesse uma certa familariadade, na volta no mesmo boulevard, o encontrei, estava parado vendo com o dedo o mapa que seria das linhas de transporte, esperei que o lesse, e perguntei-lhe indicaçoes que ele gentilmente me deu, com uma estranha face que se alterou ao momento, quase como se de repente por ter compreendido algo, começasse a chorar, mas não poderia ser do mapa em si mesmo, nem da minha pergunta, era quase como se o sentido fosse outro, de linhas diferentes e de uma patanisca ou de uma forma de despoletar, me lembrei depois das linhas mais ou menos recentes da anne therese, mas therese, como teresa, tinha nesse dia tambem como no domingo outro sentido numa bela estatua branca da nossa senhora com uma criança pequena ao colo numa das entradas de uma das catedrais, tres homens em cima ao lado do orgão enchiam a nave de lado a lado com belas e potentes vozes, do outro, o oficiante da missa em duas linguas, e seus acompanhantes e uma criança mais ou menos sempre obscurecida estranhamente parada para uma criança, quando começei a ouvir as vozes ao inicio, pensei, mas são gravadas, depois me desloquei na nave e vi os tres homens em cima, um outro em baixo encostado a uma coluna numa estranha posição como sustendo-e mais tarde por debaixo de onde estivera o mais potente, na pedra, um dragão como que derrotado, mais tarde, a imagem do avo, adquiria em mim um sentido de semelhança com o rei, hoje no greffe, na sala onde a senhora Miriam me indicara para me poder sentar a escrever o formulario, que era do motorista, ou algo assim, em frente à cadeira, onde me sentara, o que parecia ser um formulario identico onde em letras garrafais se lia rei, imagem preparada concerteza para meus olhos, até pela dimensao das letras, pois estes oculos (coc) que trago não são os que me permitem ler ou bem escrever, a haste dos outros, já partida se tornou a partir no inicio desta viagem, à saida da igreja belas reproduçoes de quadros de pintura da escola flamenga forravam uns taipumes de umas obras, que estranha imagem em seu contraste, belissimas imagens pintadas como a forrar uma coisa suja como uma obra o é.
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estranho e não estranho este sentido do rei, ou dos reis, pois a traça mediaval está presente nesta cidade e é sempre bela a meu olhar e ainda no sabado, tambem no centro, depois de ver uma bela rapariga que me cumprimentou como eu, escutei e vi os ferraris, que aqui se vem muitos carros de alta gama e alto ruido, em frente a uma bela livraria branca, uns homens, mais tarde me fiquei a perguntar se não seria o filho, o laurent, e me subiu sem subir à memoria, uma estranha historia que apareceu em lisboa num jornal com ele, um dos homens que estava na rua, depois ao passar por ele na esplanada, dava ao momento uma pancada na mesa, com um tom que poderia ser como que agressivo, talvez um guarda costas ou uma figuraçao de motorista ( fidji) de calças vemelhas charmoso de aspecto quanto baste
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estranhos perfumes franceses, velo h, como sendo decaux, na verdade parecem como os mupis, um poste que prende algo, neste caso bicicletas electricas e não LCD e hoje de manha caminhando até à Curia, um financeiro ou o financeiro de 89 ou por ai parado como saindo de uma rampa de um edificio de nome royal, me lembrou ao instante, um que começara a trabalhar conosco na altura da fundação da latina europa, não sei porquê (chapeu 3), numero recorrente nestes dias aos meus olhos e olhar, nos medias, as contas de sarkozi, o regresso ou não regresso, e uma enigmatica linha hoje, de alguem que dizia dele ser de mal gosto no momento presente, estar a falar nesses termos, mas o que se passaria no momento presente, não aparecia na noticia, um outro senhor do mesmo partido, falava num pulpito, dizia que para recomeçarem teriam (teri, talvez thiery, sic, assim sugeria um saco de cha hoje de manha a meus olhos pela posição inclinada com que se encontrava na sua fila, amarelo como as laranjas, ou seja, psd) cada militante de pagar x euros, volteava a face de repente na rtl ou algo assim, e lhe puseram sublinarmente dentes de vampiro, hoje dia 9, de novo nas noticias, a frase que me ficara oculta de sarkozi, se completava em repetição, que não lhe parecia curial falar das presidenciais quando os franceses sofriam, creio que das eternas crises, ou eternas mentiras de crises, tambem à ausência de ideias politicas, o que nem parece ser verdadeiro, se falar-mos da complitude da obra e da reforma, pois todas as ideias estão defenidas e explicadas de forma que todas as crianças as possam entender, mas a obra é sempre contínua, como as vidas devem ser, e não basta só as ideias, como tambem é necessario a correcta acção, mas onde está ela?
em mim ficou o belo e gentil avo e a estranha expressão de tristeza e dor que aflorara em seu coração depois de indicar com o dedo o mapa das linhas.
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na tv em breve, o papa em cima de um barco, deitava uma coroa ao mar, em verdade, o seu gesto era mais como se a atirasse com violencia, falava de lampedusa, ou do quadrado de uma lampada da usa, e uma senhora tirava os cobertores doirados hi-tech aos africanos em fila das casquinhas de nozes, assim se deduzia e dizia ainda, num mundo global, não há espaço para a compaixão, para ver o outro, assim era o sentido da frase, e esta percepção me acompanha em toda esta viagem pelas grandes cidades, a solidão das gentes, o andar rápido, necessariamente rapido até por sentido de protecção, assim vai sem ir a vida nas grandes cidades, as gentes nem se dão o tempo para se verem. em vesperas aqui em frente ao hotel fui tomar um copo de vinho tinto portugues antes de deitar, do dão, daqueles que vem em cubos de cartão, ali me sentei numa mesa, quando o (geni) gentil rapaz tambem portugues me ofereceu amendoins, aceitei-os ao come-los a parte de cima do meu dente cariado, se partiu, depois esta imagem do papa em lampedusa.
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me pergunto se no carimbo não deveria estar um numero que correspondesse à abertura de um processo. estranho este mundo, me recordo da segunda visita virtual à curia longo tempo depois da primeira e de ter compreendido na remodelação que lhe fizeram, vertidas, algumas das consideraçoes de natureza juridica e politica que produzi ao tempo da primeira tentativa de contacto em 2011, e vejo tudo isto, e não vejo nem a certeza de me terem aberto um processo.
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ontem ao chegar a pé à curia, numa das primeiras estruturas que vi, se calhar ainda nem terminada, me pareceu ver a forma de um besouro ou de um escaravelho, que me recordou ao momento uma antiga imagem da sela do escaravelho num hotel no largo do chiado em lisboa.
No meu mapa do Luxemburgo, um dos rapazes do ibis, me desenhara uma forma mais ou menos semelhante, entre uma vesica e um besouro, tambem sem cabeça na gare centrale cujo bico aponta hesperange, que parece declinar em homem espanhol da pera range, Quatro cruzes trago eu marcadas no mapa.  Uma na bibl municipal, cruzamento rua capucins e grand rue,  outra musée PT, com um, e, de financeiro, ou seja um financeiro do grupo PT, bonne voie, ou bonne como nome, ou cidade, vo ie, e a quarta cruz, rue de strasbourg, uma seta que sai da almofada verda do ibis styles, parecendo declinar em cabelos ou grupo de design, e que marca o j junck, ou o principe de uma jun do grupo ck.
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na recepção do edificio na curia, os policias muito gentis no trato, com educação que sabe bem de se sentir, uma educação civilizada, (cc cação) como sempre deve ser, me pediu um deles para me pôr em posição de cruz porque a máquina do portal apitara, pelo cinto e pelas selas dos cordões dos atacadores, dos pés onde trago bolhas, me pediu para me por em cruz, as mãos como uma crucificação, assim o senti, e oficial, que me disse ser ingles como eu, ao passar a minha mochila no scanner, pediu-me para a abrir e mostrar-lhe algo, era a bateria do meu pc, cujo revestimento tirei para ver se teria algum dos transmissores dissimulados que este equipamento tem, veem-se duas colunas de pilhas revestidas a verde, dizia ele, é isto que me preocupa, e eu fiquei a pensar, no sentido profundo daquele dizer.
hoje já dia 10 depois de ontem ter escrito a imagem acima, uma outra antiga a que recentemente voltei ao tentar recuperar alguns antigos textos ou extractos de textos, parece se encaixar nesta de agora na minha ida à Curia.
É um texto segundo a referencia que trago escrito e publicado em 03 07 2007 com o titulo, "deu conta o jornal, de uma intenção de lei que não permitia que os juizes pertencessem aos clubes de futebol, velha questão que já fora abordada", e o pedaço dele que espelha, a imagem de agora, é este.
...Entrei, e do lado direito assente e suportada pela parede branca, Cristo Grande Numa Enorme Cruz, quando sai de novo, reparei que a parede que a Sustenta, é meia com o Tribunal Constitucional, nunca tal tinha reparado...
onde um dos possiveis sentidos de leitura desta metafora real quando procurei o gabinte do presidente do supremo tribunal de portugal, juiz noronha de nascimento, para apresentar queixa contra a juiza do tribunal de familia e menores, maria luisa duarte, por participaçao activa no roubo e abuso de meu filho, é, meia, como imagem de senhora, com. , do circulo do tribunal consitucional, ou do com. do que pertence ao circulo do tribunal constitucional. 
donde o outro detalhe mencionado no texto referente à visita à Curia já publicado, o tal papel na secretária onde me sentaram para que eu pudesse preencher o meu formulário, como o nome Rei, em suma, se as permissas anteriores são verdadeiras, diz que então, a pessoa que cometeu o crime de desvio, o fez a mando  de um dos rei do crime de persiguição que constantemente me fazem, mas o que me apareceu agora na escrita, foi AR, ou seja parlamento, e ainda AR, como empresa de comunicaçoes.
ou seja, como aqui provado mais uma vez, mesmo uma eventual ajuda, ou denuncia feita por terceiros desta forma, não deixa de ser, um dos processos de criação deste labirinto, pois esta materia concreta, como crime que é, competirá às autoriedades competentes a sua averiguação.
um extracto maior do texto de 2007 aqui referenciado para melhor entendimento do contexto mais alargado, está no fim deste
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relera aqui as cartas que enviara à curia em 2011, e reparara de novo que na altura pensava que filho em ingles se escrevia soon, ou seja cedo, assim o havia repetidamente grafado, aqui ao perto, um grande ecrã elevado numa loja de roupa, me chamou à atenção, a loja se chama de soon, e passava um anuncio onde uma bela de bikini, espera um choffeur de um dos belos barcos de madeira italiana, como indo para uma ilha de ferias, que é coisa que já nem sei o que há talvez mais de dez anos, e como eu certamente muitos mais no mundo, como poderia ter ferias sujeito a este continuo crime e a lutar pelo meu filho. Numa das cartas que deixei ontem na curia, um outro aparente erro desta vez em frances, pois disto nem ao certo estou, pois no computador do cafe onde as escrevi, estavam on line no meu pc, ou seja, se calhar a palavra foi reescrita por mão alheia no momento, como ontem, ao publicar o texto, apareciam links nele, que lá não estavam, e assim, vie, ficou como vide, ou seja, o meta sentido destes aparentes erros, dá qualquer coisa como, cedo, que em portugues tem duplo sentido, de ceder e de cedo como, de manhã cedo, e  vide, como vazio, ou void, um dos blogues do inicio da minha escrita que comentei, (al gume) alguem com um escrita muito torcida, ou torcido,  não sabendo quem é, como de costume, nesta faceta de baile de mascaras, que permite tantos crimes em forma incognita ao olhar das vitimas, não de alguns outros, como necessariamente os operadores ou mesmo as autoriedades. Vide, ainda como Castelo de Vide, uma barragem em portugal, sobre a qual trago linhas escritas neste livro da vida à longo tempo atrás, sobre um fim de semana em casa da clara andermatt, e um perfume a um acidente mortal na barragem que na altura da escrita me apareceu.
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bonjour chef, me disse um muçulmano na rua ao passar por mim, eu espantado com o dizer, a pensar, tambem aqui já me fazem chegar frases desta forma, contudo a frase me chamara já à atenção antes, numa publicidade de um banco, que diz o mesmo e acrescenta qualquer coisa do genero, aqui, voce é o chefe, markting classico, como o do santander, não sei quantos milhoes para activar os seus projectos, na verdade ao passar na junção do delta das duas ruas, onde está a soon e a outra, em frente a uma instituição bancaria ou financeira ou algo do genero sentira uma pontada no meu figado, que me lembra sempre da historia do pelicano, descontando todos os envenamentos que me fazem e que são actos de tortura.
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muito se houve falar portugues aqui, sobretudo os que trabalham manualmente, (manu lam ente), um gentil frances me dizia em conversa recente, uma verdade eterna, que os portugueses são os melhores como mão de obra, ou como uma mão para fazer uma obra, sobretudo, acrescento eu se tiverem muita energia, ao que alguns chamam de hiperactividade, num bueiro um quadrado de metal poisava em cima de uma manilha, um cat, trazia uma tabuleta onde se lia Baltazar, o escutado ao passar no momento, fora algo no genero, isto depois tem de estar na mesa do patrão, e eu pensando em meu botão, Baltazar, um do tempo do D. Dinis, e o que estaria ou esteve então em cima de uma mesa e de que genero de mesa, aqui nesta onde agora escrevo, a garrafa de agua do hotel estala, olho o nome e nele leio, crista line, da linha da assunção cristas, assim me declina em suma na consciência ao momento, eua, ou eau de source de l etat naturel, que me faz lembrar Rosseau, ou Rose se sea au.
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sempre gostei muito da pintura da chamada escola flamenga, e consequentemente e antes do olhar e do saber flamengo, pois a arte sempre reflecte o homem que por detras da criação ou s da interpretação, para ser mais rigoroso, se encontra, são paisagens rurais de uma natureza que é sempre muito bela nos paises do norte da europa, com verdes e cores geralmente densas que nos falam sempre dum tempo sem tempo, como o tempo das nossas infâncias antes do excessivo movimento das cidades, um sentimento de ausencia de pressas e de paz, ah amada, se fores flamenga, eu não me importo nada, mesmo nada, o que me importa é não te poder andar sempre a beijar-te e dormir enrolado em ti todas as noites no depois. ontem desta pequena janela de aguas furtadas, que na realidade sao duas em angulo como um pc dell meio aberto que antes me chamara à atenção, duas belas gatas ali estiveram em bikini deitadas ao sol por cima de um telhado negro um pouco inclinado inscrito numa especie (ep ps e cie) de torto pentagono, depois, eu quando as vi, sorri, depois pela noite quando me assomei de novo à janela, duas pombas mortas ali estavam em cima do mesmo telhado, em frente uma antena da tv cabo, que parece estar presa numa especie de estaca tipo lança comprida para cravar vampiros, sempre estes teatros de tudo e de coisa nenhuma, a reflectir um dos pormenores de uma das minhas letras no formulário que entreguei à curia, como o simbolo do bloco de esquerda, ou de uma estrela de outrora do bloco de esquerda, furtadas, a mim ressoa sempre ou quase em furtada, catarina.
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estranho tudo isto, sobretudo à ausência de justiça, de meu filho e de ti, sempre este dialogo, muitas das vezes feito por muitos como um teatro, onde tudo sempre me fala em forma não clara mas ninguem (nin gume) me diz nada em forma, directa, clara e positiva, isto é, que leve e concretize a justiça, hoje de manha cedo, ao informar a recepção de que preciso de passar mais uma noite aqui, pois foi o que informei a senhora Mirian Mateus da curia, deixando-lhe o contacto de onde estava para o caso de me quiserem contactar, me disse a bela rapariga que aqui trabalha, com o nome de outra bela rapariga que aqui estava em capa de revista à minha chegada, alicia, que já não tinha quarto, eu lhe respondi, que era pouco gentil, pois lhe tenho informado todas as manhas muito cedo que pretendo uma nova estada à medida do que pelo que aqui faço vai sendo determinado, e que me poderia ter informado previamente. me cheira isto a algo prepositado, como habitualmente
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encontrei ao lado de uma bela casa branca e negra que deve ser um hotel, onde por dentro se via uma bela senhora sorridente que parecia uma mãe, uma loja de bicicletas assim tipo vão de escadas, pois tinham uma e bike que dá uma velocidade astronomica para uma bicicleta com duas luzes, buzina e tudo, que estava mais proxima da rua, gentil rapaz me atendeu e ali estivemos conversando sobre e-bikes e bicicletas electricas, quase todas alemas se não mesma todas, e vi uma tipo solex electrica, uma delicia, pois foi a primeira motorizada que era como uma bicicleta e aplicava um pequeno motor a explosão sobre a roda, mais ou menos como os motores electricos de agora, que bela é, me ( me iss, que aqui quer dizer armadilhas para ratos ou algo assim do genero), me perguntava o rapaz se queria marcar um teste drive, fiquei-me a perguntar de que genero, se fosse contigo, faria uma que nunca tivesse problemas de baterias ou de falta de cargas, pela noite aqui talvez no quarto ao lado, barulhinhos como convidando não sei a quê.
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Caiu mais um avião, assim vi na tv, das imagens retive o padrao do casaco do senhor da companhia de aviaçao na primeira vez que o vi, em duas, a falar num pulpito sobre as condiçoes do avião, me fez lembrar o do medico do hospital psiquiatrico, marco gonçalves, achei estranho o facto da noticia afirmar, que dois jovens chineses tinham morrido, e me fiquei a perguntar, porquê razão entre tantos, logo dos chineses, depois aqui ao passar em frente ao largo da gare, um pai que trazia um carrinho de mão vazio de quatro rodas como os avioes, pois a criança  vinha ao lado dele, mais ou menos pela mão, e quando nos cruzamos, o carrinho guinou quando o pai quiz agarrar a criança que ouviu um avião e o apontou com o mão, e tudo aquilo apontava ou uma preparação ou eco à minha pergunta sobre o que se passara, entrei depois pela segunda vez na mesma loja chinesa, onde já antes comprara tabaco, a senhora me dissera, isto, andam sempre os revendedores a trazer para nós vender-mos, nem é preciso encomendar, simpatica, da segunda vez, ao tirar a carteira saltou a minha caneta uni ball negra 1.0, 153 s impact, e quando vou para a apanhar do chão, apontava ela um cartaz com um jovem casal de aspecto asiatico, como se fossem jovens principes, ou coroados. Comprei-lhe um wiston vermelho que aqui tem 25 cigarros. continuam as guerras inter grupos por todo o mundo e pelas redes a provocar sangue por todo o lado. Ontem dia 10 na loja chinesa aqui perto, tornei a olhar a revista que a minha caneta ao cair apontara, no jovem casal como que coroado pelo amor o jovem trás um lenço arabe ao pescoço, depois olhei o nome da loja, essa ou a do lado, e li seiscentos, ou seja, italia, antes de manha, quando à porta do hotel fumava um cigarro, estacionou um motorizada com duas rodas à frente, trazia uma seta na frente, a marca, azul bebe, e o senhor a parara com as rodas voltadas, me subiu ao instante a imagem do carrinho de bebe na estação narrada em outro texto, na moto, uma outra referencia numerica, 400, ie, como sugerindo no que me pareceu ser uma leitura preparada, um sugestão a uma rede de 400.

paulo forte
09 07 2013
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(extracto mais alargado do texto de 2007 mencionado no ponto Vlll deste documento)
deu conta o jornal,  de uma intenção de lei que não permitia que os juizes pertencessem aos clubes de futebol, velha questão que já fora abordada.                                                                                                                               
A lei que agora pretende vigorar diz claramente, que então, se considera os juizes indignos de pertencerem aos órgãos.                                                                                                                               
E se assim é, porque o é?                                                                                                                              
Melhor seria dizer que todos eles são suspeitos e que não merecem confiança porque não se sabem comportar de forma idónea.                                                                                                                              
Grande afronta aos justos!?                                                                                                                               
Se eu fosse juiz e pertencesse a um só clube, demitia-me no preciso instante em que tal lei vigorasse, pois o que o poder político diz ao poder judicial e a todos que quem o compõem não é merecedor de confiança nem sabe julgar, porque não trás uma balança equilibrada, de olhos fechados numa só face que olha de frente olhos nos olhos, e se assim é, então para que existe o poder judicial e os juizes que o compõem e já agora como se fará a justiça nos assuntos entre os homens?                                                                                                                              
Por extensão, assim reconhecer, é afirmar e reconhecer que a justiça e seus agentes apodreceu de vez.                                                                                                                               
Cega a pretensão da cega lei do cego governo que mistura os pecadores com os justos e pretende que os justos paguem pelos pecadores, coisa impossível de acontecer pela Lei do Amor e se assim é a pretensa solução maximalista, o melhor seria acabar com os tribunais e os governos e tudo o resto.                                                                                                                              
Não pode ainda assim ser, pois não?                                                                                                                              
Ou talvez sim, se todos dissermos que nos encontramos preparados para sermos cada um, Um, governo e juiz e sempre Já o Somos Mesmo Quando Não Sabemos que O Somos.                                                                                                                              
Queira Deus que Tal Dia Venha Em Breve, que cada um se possa governar sem chatear o parceiro, que o espaço é Infinito como o Tamanho do Coração de Bem.                                                                                                                               
O Tribunal Constitucional não deveria deixar passar tal Lei, ou então completá-la no sentido do parágrafo anterior, abolindo todas as estruturas, órgãos e funções que à data existem, inclusive a ele próprio, governo e por aí fora.                                                                                                                               
Tem coragem para tal? A Teremos nós todos?                                                                                                                               
E nada disto desdita que eu traga muito contra alguns, pelas contas mal feitas que me fizeram e me tentam fazer. Em dia recente no Cais de Sodré virei de repente o carro, ou de repente o carro se virou, e parei na Igreja do Largo.                                                                                                                              
Entrei, e do lado direito assente e suportada pela parede branca, Cristo Grande Numa Enorme Cruz, quando sai de novo, reparei que a parede que a Sustenta, é meia com o Tribunal Constitucional, nunca tal tinha reparado.       

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hoje dia 12 07, na escrita do texto sobre o relato da entrega da minha queixa ontem no Parquet, me apareceu na escrita a palavra, conde, donde um conde, talvez o senhor que encontrei na igreja de S Miguel, parecido comigo, corpo mais seco, cabelos em ondas, homem educado e aparentemente gentil se bem que fechado, que flectiu o joelho em frente à imagem de N. Senhora, se bem me recordo, estranha impressão me deixou este homem, que poderia o ser esposo de uma outra bela senhora com que me cruzei, ou que comigo se cruzou, saía de uma pequena loja vidrada de sandes em frente à gare, e reparei numa jovem adolescente e grande que estava ali estranhamente parada, em sua posiçao de corpo, como se enrolando em si mesma, maos agarradas em frente ao ventre e que estava aflita como chorando, e quando isto vejo, oiço uma outra voz que me fez virar a cabeça, e vejo uma bela senhora vestida com bom gosto, que lhe dizia com voz zangada, porque me mentes, de repente percebi a reação da adoloscente parada, continuei em frente, mas a imagem ficou dentro de mim, pois aquilo era uma especie de humilhação publica, fiquei a perguntar-me, o que levaria uma bela mãe a fazer tal gesto.
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Das belas raparigas desta cidade com ambiente mediaval, vi-te, ali estavas em cartaz de fato de banho branco, como saindo da agua de uma piscina de verão, e de novo quando te vejo sempre em imagem, parece que os nossos olhares se prendem, e continuo a caminhar e te sinto como me observando, não me recordo da ultima vez que te beijei, talvez quando apareceste com um colar com uma pedra com letras japonezas, paris, era o perfume, se bem que neste caso não o seja.
Numa outra loja de sandes vazia ao fim da tarde, entraste e me olhaste por detras dos oculos que te escondiam os olhos e o olhar, é sempre estranho olhar uma bela rapariga e não lhe ver a expressão da alma, por um instante ali estiveste parada ao instante, olhando-me como se me conhecesses ou me quizesses chamar a atenção, te digo isto, pois ao ver-te afastar pela rua em passo decidido e forte como as tuas pernas, teu belissimo cabelo alvo, abanava em tres degraus, e eu me disse, esta bela rapariga tem um cabelo como a bailarina do, la la la. 
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Hoje de manhã ao gravar um pequeno dizer a Mr Juncker, troco um nome de um do gabinete dele, Fettes, por jet, o som, reforça a ideia de um chicote, ou de uma descarga electrica, me lembrei ao escutá-lo a morte do filho do actor americano, que comentei no livro da vida ao tempo do seu acontecer
  

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