imagens do luxemburgo
(versão acrescentada do
dia 12 07 2013, com mais notas e outra numeração distinta da já publicada.)
l
Antes de partir de
Lisboa, duas imagens, a primeira anunciando que o rei da belgica, abdicaria
devido à idade e à saude, depois ele numa foto pequena no outro jornal, onde a
frase aparentemente a ele atribuida, era, que a obra estava concluida, estranho
sentido que se entranhou em mim ao le-la, pois tanto se aplica a uma vida
realizada, como possui tambem outros sentidos, obra no sentido de Opus, de obra
alquimica, de fenix renascida das cinzas, como as que sao visiveis numa foto de
hoje aqui num jornal da gare, na disposição impossivel das carruagens depois de
o comboio ter virado como se tivesse um volante, coisa que alguem no canada bem
frisava não ter, pois a foto de cima com a cinza e ainda o fogo parece o plano
das torres na horizontal, e de facto, alguma fenix poderá ter renascido das
cinzas das torres, ou podemos ainda pensar que a queda e as cinzas terá sido uma
forma de fazer renascer a Fenix, ou seja de renovar o mundo, um preço combinado
entre muitos desde o inicio.
ll
sabado aqui caminhando
parei num pequeno e belo largo de edificios não muito altos onde se encontram
alguns edificios ligados à justiça e ao governo deste país, olhei-os ainda de
fora e vi o tribunal de familia, depois
por detras olhando o novo campo da justiça europeia ao fundo da cidade, nas
traseiras de um desses edificio, quatro belas grandes urnas em cores
metalizadas vivas, os vasos dos quatro
elementos, domingo de manha caminhei de novo ao centro e quando dei por mim,
estava já no boulevar da ana teresa, belas casas apalaçadas, um belo hotel onde
alguns tomariam o pequeno almoço num jardim ao ar livre e depois, ou antes, um
avo que vinha de um pequeno acesso de uma casa de terceira idade, me chamou de
alguma forma a atenção, pelo ar, pela forma como me olhou como se houvesse uma
certa familariadade, na volta no mesmo boulevard, o encontrei, estava parado
vendo com o dedo o mapa que seria das linhas de transporte, esperei que o
lesse, e perguntei-lhe indicaçoes que ele gentilmente me deu, com uma estranha
face que se alterou ao momento, quase como se de repente por ter compreendido
algo, começasse a chorar, mas não poderia ser do mapa em si mesmo, nem da minha
pergunta, era quase como se o sentido fosse outro, de linhas diferentes e de
uma patanisca ou de uma forma de despoletar, me lembrei depois das linhas mais
ou menos recentes da anne therese, mas therese, como teresa, tinha nesse dia tambem
como no domingo outro sentido numa bela estatua branca da nossa senhora com uma
criança pequena ao colo numa das entradas de uma das catedrais, tres homens em
cima ao lado do orgão enchiam a nave de lado a lado com belas e potentes vozes,
do outro, o oficiante da missa em duas linguas, e seus acompanhantes e uma
criança mais ou menos sempre obscurecida estranhamente parada para uma criança,
quando começei a ouvir as vozes ao inicio, pensei, mas são gravadas, depois me
desloquei na nave e vi os tres homens em cima, um outro em baixo encostado a
uma coluna numa estranha posição como sustendo-e mais tarde por debaixo de onde
estivera o mais potente, na pedra, um dragão como que derrotado, mais tarde, a
imagem do avo, adquiria em mim um sentido de semelhança com o rei, hoje no
greffe, na sala onde a senhora Miriam me indicara para me poder sentar a
escrever o formulario, que era do motorista, ou algo assim, em frente à
cadeira, onde me sentara, o que parecia ser um formulario identico onde em
letras garrafais se lia rei, imagem preparada concerteza para meus olhos, até
pela dimensao das letras, pois estes oculos (coc) que trago não são os que me
permitem ler ou bem escrever, a haste dos outros, já partida se tornou a partir
no inicio desta viagem, à saida da igreja belas reproduçoes de quadros de
pintura da escola flamenga forravam uns taipumes de umas obras, que estranha
imagem em seu contraste, belissimas imagens pintadas como a forrar uma coisa
suja como uma obra o é.
lll
estranho e não estranho
este sentido do rei, ou dos reis, pois a traça mediaval está presente nesta
cidade e é sempre bela a meu olhar e ainda no sabado, tambem no centro, depois
de ver uma bela rapariga que me cumprimentou como eu, escutei e vi os ferraris,
que aqui se vem muitos carros de alta gama e alto ruido, em frente a uma bela
livraria branca, uns homens, mais tarde me fiquei a perguntar se não seria o
filho, o laurent, e me subiu sem subir à memoria, uma estranha historia que
apareceu em lisboa num jornal com ele, um dos homens que estava na rua, depois
ao passar por ele na esplanada, dava ao momento uma pancada na mesa, com um tom
que poderia ser como que agressivo, talvez um guarda costas ou uma figuraçao de
motorista ( fidji) de calças vemelhas charmoso de aspecto quanto baste
lV
estranhos perfumes
franceses, velo h, como sendo decaux, na verdade parecem como os mupis, um
poste que prende algo, neste caso bicicletas electricas e não LCD e hoje de
manha caminhando até à Curia, um financeiro ou o financeiro de 89 ou por ai
parado como saindo de uma rampa de um edificio de nome royal, me lembrou ao
instante, um que começara a trabalhar conosco na altura da fundação da latina
europa, não sei porquê (chapeu 3), numero recorrente nestes dias aos meus olhos
e olhar, nos medias, as contas de sarkozi, o regresso ou não regresso, e uma
enigmatica linha hoje, de alguem que dizia dele ser de mal gosto no momento
presente, estar a falar nesses termos, mas o que se passaria no momento
presente, não aparecia na noticia, um outro senhor do mesmo partido, falava num
pulpito, dizia que para recomeçarem teriam (teri, talvez thiery, sic, assim
sugeria um saco de cha hoje de manha a meus olhos pela posição inclinada com
que se encontrava na sua fila, amarelo como as laranjas, ou seja, psd) cada
militante de pagar x euros, volteava a face de repente na rtl ou algo assim, e
lhe puseram sublinarmente dentes de vampiro, hoje dia 9, de novo nas noticias,
a frase que me ficara oculta de sarkozi, se completava em repetição, que não
lhe parecia curial falar das presidenciais quando os franceses sofriam, creio
que das eternas crises, ou eternas mentiras de crises, tambem à ausência de
ideias politicas, o que nem parece ser verdadeiro, se falar-mos da complitude
da obra e da reforma, pois todas as ideias estão defenidas e explicadas de
forma que todas as crianças as possam entender, mas a obra é sempre contínua,
como as vidas devem ser, e não basta só as ideias, como tambem é necessario a
correcta acção, mas onde está ela?
em mim ficou o belo e
gentil avo e a estranha expressão de tristeza e dor que aflorara em seu coração
depois de indicar com o dedo o mapa das linhas.
V
na tv em breve, o papa em
cima de um barco, deitava uma coroa ao mar, em verdade, o seu gesto era mais
como se a atirasse com violencia, falava de lampedusa, ou do quadrado de uma
lampada da usa, e uma senhora tirava os cobertores doirados hi-tech aos
africanos em fila das casquinhas de nozes, assim se deduzia e dizia ainda, num
mundo global, não há espaço para a compaixão, para ver o outro, assim era o
sentido da frase, e esta percepção me acompanha em toda esta viagem pelas
grandes cidades, a solidão das gentes, o andar rápido, necessariamente rapido
até por sentido de protecção, assim vai sem ir a vida nas grandes cidades, as
gentes nem se dão o tempo para se verem. em vesperas aqui em frente ao hotel
fui tomar um copo de vinho tinto portugues antes de deitar, do dão, daqueles
que vem em cubos de cartão, ali me sentei numa mesa, quando o (geni) gentil
rapaz tambem portugues me ofereceu amendoins, aceitei-os ao come-los a parte de
cima do meu dente cariado, se partiu, depois esta imagem do papa em lampedusa.
Vl
me pergunto se no carimbo
não deveria estar um numero que correspondesse à abertura de um processo.
estranho este mundo, me recordo da segunda visita virtual à curia longo tempo
depois da primeira e de ter compreendido na remodelação que lhe fizeram,
vertidas, algumas das consideraçoes de natureza juridica e politica que produzi
ao tempo da primeira tentativa de contacto em 2011, e vejo tudo isto, e não
vejo nem a certeza de me terem aberto um processo.
VIl
ontem ao chegar a pé à
curia, numa das primeiras estruturas que vi, se calhar ainda nem terminada, me
pareceu ver a forma de um besouro ou de um escaravelho, que me recordou ao
momento uma antiga imagem da sela do escaravelho num hotel no largo do chiado
em lisboa.
No meu mapa do
Luxemburgo, um dos rapazes do ibis, me desenhara uma forma mais ou menos
semelhante, entre uma vesica e um besouro, tambem sem cabeça na gare centrale
cujo bico aponta hesperange, que parece declinar em homem espanhol da pera
range, Quatro cruzes trago eu marcadas no mapa.
Uma na bibl municipal, cruzamento rua capucins e grand rue, outra musée PT, com um, e, de financeiro, ou
seja um financeiro do grupo PT, bonne voie, ou bonne como nome, ou cidade, vo
ie, e a quarta cruz, rue de strasbourg, uma seta que sai da almofada verda do
ibis styles, parecendo declinar em cabelos ou grupo de design, e que marca o j
junck, ou o principe de uma jun do grupo ck.
Vlll
na recepção do edificio
na curia, os policias muito gentis no trato, com educação que sabe bem de se
sentir, uma educação civilizada, (cc cação) como sempre deve ser, me pediu um
deles para me pôr em posição de cruz porque a máquina do portal apitara, pelo
cinto e pelas selas dos cordões dos atacadores, dos pés onde trago bolhas, me
pediu para me por em cruz, as mãos como uma crucificação, assim o senti, e
oficial, que me disse ser ingles como eu, ao passar a minha mochila no scanner,
pediu-me para a abrir e mostrar-lhe algo, era a bateria do meu pc, cujo
revestimento tirei para ver se teria algum dos transmissores dissimulados que
este equipamento tem, veem-se duas colunas de pilhas revestidas a verde, dizia
ele, é isto que me preocupa, e eu fiquei a pensar, no sentido profundo daquele
dizer.
hoje já dia 10 depois de
ontem ter escrito a imagem acima, uma outra antiga a que recentemente voltei ao
tentar recuperar alguns antigos textos ou extractos de textos, parece se
encaixar nesta de agora na minha ida à Curia.
É um texto segundo a
referencia que trago escrito e publicado em 03 07 2007 com o titulo, "deu
conta o jornal, de uma intenção de lei que não permitia que os juizes
pertencessem aos clubes de futebol, velha questão que já fora abordada", e
o pedaço dele que espelha, a imagem de agora, é este.
...Entrei, e do lado
direito assente e suportada pela parede branca, Cristo Grande Numa Enorme Cruz,
quando sai de novo, reparei que a parede que a Sustenta, é meia com o Tribunal
Constitucional, nunca tal tinha reparado...
onde um dos possiveis
sentidos de leitura desta metafora real quando procurei o gabinte do presidente
do supremo tribunal de portugal, juiz noronha de nascimento, para apresentar
queixa contra a juiza do tribunal de familia e menores, maria luisa duarte, por
participaçao activa no roubo e abuso de meu filho, é, meia, como imagem de
senhora, com. , do circulo do tribunal consitucional, ou do com. do que
pertence ao circulo do tribunal constitucional.
donde o outro detalhe
mencionado no texto referente à visita à Curia já publicado, o tal papel na
secretária onde me sentaram para que eu pudesse preencher o meu formulário,
como o nome Rei, em suma, se as permissas anteriores são verdadeiras, diz que
então, a pessoa que cometeu o crime de desvio, o fez a mando de um dos rei do crime de persiguição que
constantemente me fazem, mas o que me apareceu agora na escrita, foi AR, ou
seja parlamento, e ainda AR, como empresa de comunicaçoes.
ou seja, como aqui
provado mais uma vez, mesmo uma eventual ajuda, ou denuncia feita por terceiros
desta forma, não deixa de ser, um dos processos de criação deste labirinto,
pois esta materia concreta, como crime que é, competirá às autoriedades
competentes a sua averiguação.
um extracto maior do
texto de 2007 aqui referenciado para melhor entendimento do contexto mais
alargado, está no fim deste
lX
relera aqui as cartas que
enviara à curia em 2011, e reparara de novo que na altura pensava que filho em
ingles se escrevia soon, ou seja cedo, assim o havia repetidamente grafado,
aqui ao perto, um grande ecrã elevado numa loja de roupa, me chamou à atenção,
a loja se chama de soon, e passava um anuncio onde uma bela de bikini, espera
um choffeur de um dos belos barcos de madeira italiana, como indo para uma ilha
de ferias, que é coisa que já nem sei o que há talvez mais de dez anos, e como
eu certamente muitos mais no mundo, como poderia ter ferias sujeito a este
continuo crime e a lutar pelo meu filho. Numa das cartas que deixei ontem na
curia, um outro aparente erro desta vez em frances, pois disto nem ao certo
estou, pois no computador do cafe onde as escrevi, estavam on line no meu pc, ou
seja, se calhar a palavra foi reescrita por mão alheia no momento, como ontem,
ao publicar o texto, apareciam links nele, que lá não estavam, e assim, vie,
ficou como vide, ou seja, o meta sentido destes aparentes erros, dá qualquer
coisa como, cedo, que em portugues tem duplo sentido, de ceder e de cedo como,
de manhã cedo, e vide, como vazio, ou
void, um dos blogues do inicio da minha escrita que comentei, (al gume) alguem
com um escrita muito torcida, ou torcido,
não sabendo quem é, como de costume, nesta faceta de baile de mascaras,
que permite tantos crimes em forma incognita ao olhar das vitimas, não de
alguns outros, como necessariamente os operadores ou mesmo as autoriedades.
Vide, ainda como Castelo de Vide, uma barragem em portugal, sobre a qual trago
linhas escritas neste livro da vida à longo tempo atrás, sobre um fim de semana
em casa da clara andermatt, e um perfume a um acidente mortal na barragem que
na altura da escrita me apareceu.
X ( lx)
bonjour chef, me disse um
muçulmano na rua ao passar por mim, eu espantado com o dizer, a pensar, tambem
aqui já me fazem chegar frases desta forma, contudo a frase me chamara já à
atenção antes, numa publicidade de um banco, que diz o mesmo e acrescenta
qualquer coisa do genero, aqui, voce é o chefe, markting classico, como o do
santander, não sei quantos milhoes para activar os seus projectos, na verdade
ao passar na junção do delta das duas ruas, onde está a soon e a outra, em
frente a uma instituição bancaria ou financeira ou algo do genero sentira uma
pontada no meu figado, que me lembra sempre da historia do pelicano,
descontando todos os envenamentos que me fazem e que são actos de tortura.
Xl
muito se houve falar
portugues aqui, sobretudo os que trabalham manualmente, (manu lam ente), um
gentil frances me dizia em conversa recente, uma verdade eterna, que os
portugueses são os melhores como mão de obra, ou como uma mão para fazer uma
obra, sobretudo, acrescento eu se tiverem muita energia, ao que alguns chamam
de hiperactividade, num bueiro um quadrado de metal poisava em cima de uma
manilha, um cat, trazia uma tabuleta onde se lia Baltazar, o escutado ao passar
no momento, fora algo no genero, isto depois tem de estar na mesa do patrão, e
eu pensando em meu botão, Baltazar, um do tempo do D. Dinis, e o que estaria ou
esteve então em cima de uma mesa e de que genero de mesa, aqui nesta onde agora
escrevo, a garrafa de agua do hotel estala, olho o nome e nele leio, crista
line, da linha da assunção cristas, assim me declina em suma na consciência ao momento,
eua, ou eau de source de l etat naturel, que me faz lembrar Rosseau, ou Rose se
sea au.
Xll
sempre gostei muito da
pintura da chamada escola flamenga, e consequentemente e antes do olhar e do
saber flamengo, pois a arte sempre reflecte o homem que por detras da criação
ou s da interpretação, para ser mais rigoroso, se encontra, são paisagens
rurais de uma natureza que é sempre muito bela nos paises do norte da europa,
com verdes e cores geralmente densas que nos falam sempre dum tempo sem tempo, como
o tempo das nossas infâncias antes do excessivo movimento das cidades, um
sentimento de ausencia de pressas e de paz, ah amada, se fores flamenga, eu não
me importo nada, mesmo nada, o que me importa é não te poder andar sempre a
beijar-te e dormir enrolado em ti todas as noites no depois. ontem desta
pequena janela de aguas furtadas, que na realidade sao duas em angulo como um
pc dell meio aberto que antes me chamara à atenção, duas belas gatas ali
estiveram em bikini deitadas ao sol por cima de um telhado negro um pouco
inclinado inscrito numa especie (ep ps e cie) de torto pentagono, depois, eu
quando as vi, sorri, depois pela noite quando me assomei de novo à janela, duas
pombas mortas ali estavam em cima do mesmo telhado, em frente uma antena da tv
cabo, que parece estar presa numa especie de estaca tipo lança comprida para
cravar vampiros, sempre estes teatros de tudo e de coisa nenhuma, a reflectir
um dos pormenores de uma das minhas letras no formulário que entreguei à curia,
como o simbolo do bloco de esquerda, ou de uma estrela de outrora do bloco de
esquerda, furtadas, a mim ressoa sempre ou quase em furtada, catarina.
XIIl
estranho tudo isto,
sobretudo à ausência de justiça, de meu filho e de ti, sempre este dialogo,
muitas das vezes feito por muitos como um teatro, onde tudo sempre me fala em
forma não clara mas ninguem (nin gume) me diz nada em forma, directa, clara e
positiva, isto é, que leve e concretize a justiça, hoje de manha cedo, ao
informar a recepção de que preciso de passar mais uma noite aqui, pois foi o
que informei a senhora Mirian Mateus da curia, deixando-lhe o contacto de onde
estava para o caso de me quiserem contactar, me disse a bela rapariga que aqui
trabalha, com o nome de outra bela rapariga que aqui estava em capa de revista
à minha chegada, alicia, que já não tinha quarto, eu lhe respondi, que era
pouco gentil, pois lhe tenho informado todas as manhas muito cedo que pretendo
uma nova estada à medida do que pelo que aqui faço vai sendo determinado, e que
me poderia ter informado previamente. me cheira isto a algo prepositado, como
habitualmente
XlV
encontrei ao lado de uma
bela casa branca e negra que deve ser um hotel, onde por dentro se via uma bela
senhora sorridente que parecia uma mãe, uma loja de bicicletas assim tipo vão
de escadas, pois tinham uma e bike que dá uma velocidade astronomica para uma
bicicleta com duas luzes, buzina e tudo, que estava mais proxima da rua, gentil
rapaz me atendeu e ali estivemos conversando sobre e-bikes e bicicletas
electricas, quase todas alemas se não mesma todas, e vi uma tipo solex
electrica, uma delicia, pois foi a primeira motorizada que era como uma
bicicleta e aplicava um pequeno motor a explosão sobre a roda, mais ou menos
como os motores electricos de agora, que bela é, me ( me iss, que aqui quer
dizer armadilhas para ratos ou algo assim do genero), me perguntava o rapaz se
queria marcar um teste drive, fiquei-me a perguntar de que genero, se fosse
contigo, faria uma que nunca tivesse problemas de baterias ou de falta de
cargas, pela noite aqui talvez no quarto ao lado, barulhinhos como convidando
não sei a quê.
XV
Caiu mais um avião, assim
vi na tv, das imagens retive o padrao do casaco do senhor da companhia de
aviaçao na primeira vez que o vi, em duas, a falar num pulpito sobre as
condiçoes do avião, me fez lembrar o do medico do hospital psiquiatrico, marco
gonçalves, achei estranho o facto da noticia afirmar, que dois jovens chineses
tinham morrido, e me fiquei a perguntar, porquê razão entre tantos, logo dos
chineses, depois aqui ao passar em frente ao largo da gare, um pai que trazia
um carrinho de mão vazio de quatro rodas como os avioes, pois a criança vinha ao lado dele, mais ou menos pela mão, e
quando nos cruzamos, o carrinho guinou quando o pai quiz agarrar a criança que
ouviu um avião e o apontou com o mão, e tudo aquilo apontava ou uma preparação
ou eco à minha pergunta sobre o que se passara, entrei depois pela segunda vez
na mesma loja chinesa, onde já antes comprara tabaco, a senhora me dissera,
isto, andam sempre os revendedores a trazer para nós vender-mos, nem é preciso
encomendar, simpatica, da segunda vez, ao tirar a carteira saltou a minha
caneta uni ball negra 1.0, 153 s impact, e quando vou para a apanhar do chão,
apontava ela um cartaz com um jovem casal de aspecto asiatico, como se fossem
jovens principes, ou coroados. Comprei-lhe um wiston vermelho que aqui tem 25
cigarros. continuam as guerras inter grupos por todo o mundo e pelas redes a
provocar sangue por todo o lado. Ontem dia 10 na loja chinesa aqui perto,
tornei a olhar a revista que a minha caneta ao cair apontara, no jovem casal
como que coroado pelo amor o jovem trás um lenço arabe ao pescoço, depois olhei
o nome da loja, essa ou a do lado, e li seiscentos, ou seja, italia, antes de
manha, quando à porta do hotel fumava um cigarro, estacionou um motorizada com
duas rodas à frente, trazia uma seta na frente, a marca, azul bebe, e o senhor
a parara com as rodas voltadas, me subiu ao instante a imagem do carrinho de
bebe na estação narrada em outro texto, na moto, uma outra referencia numerica,
400, ie, como sugerindo no que me pareceu ser uma leitura preparada, um
sugestão a uma rede de 400.
paulo forte
09 07 2013
XVl
(extracto mais alargado
do texto de 2007 mencionado no ponto Vlll deste documento)
deu conta o jornal, de uma intenção de lei que não permitia que
os juizes pertencessem aos clubes de futebol, velha questão que já fora
abordada.
A lei que agora pretende
vigorar diz claramente, que então, se considera os juizes indignos de
pertencerem aos órgãos.
E se assim é, porque o
é?
Melhor seria dizer que
todos eles são suspeitos e que não merecem confiança porque não se sabem
comportar de forma idónea.
Grande afronta aos
justos!?
Se eu fosse juiz e
pertencesse a um só clube, demitia-me no preciso instante em que tal lei
vigorasse, pois o que o poder político diz ao poder judicial e a todos que quem
o compõem não é merecedor de confiança nem sabe julgar, porque não trás uma
balança equilibrada, de olhos fechados numa só face que olha de frente olhos
nos olhos, e se assim é, então para que existe o poder judicial e os juizes que
o compõem e já agora como se fará a justiça nos assuntos entre os homens?
Por extensão, assim
reconhecer, é afirmar e reconhecer que a justiça e seus agentes apodreceu de
vez.
Cega a pretensão da cega
lei do cego governo que mistura os pecadores com os justos e pretende que os
justos paguem pelos pecadores, coisa impossível de acontecer pela Lei do Amor e
se assim é a pretensa solução maximalista, o melhor seria acabar com os
tribunais e os governos e tudo o resto.
Não pode ainda assim ser,
pois não?
Ou talvez sim, se todos
dissermos que nos encontramos preparados para sermos cada um, Um, governo e
juiz e sempre Já o Somos Mesmo Quando Não Sabemos que O Somos.
Queira Deus que Tal Dia
Venha Em Breve, que cada um se possa governar sem chatear o parceiro, que o
espaço é Infinito como o Tamanho do Coração de Bem.
O Tribunal Constitucional
não deveria deixar passar tal Lei, ou então completá-la no sentido do parágrafo
anterior, abolindo todas as estruturas, órgãos e funções que à data existem,
inclusive a ele próprio, governo e por aí fora.
Tem coragem para tal? A
Teremos nós todos?
E nada disto desdita que
eu traga muito contra alguns, pelas contas mal feitas que me fizeram e me
tentam fazer. Em dia recente no Cais de Sodré virei de repente o carro, ou de
repente o carro se virou, e parei na Igreja do Largo.
Entrei, e do lado direito
assente e suportada pela parede branca, Cristo Grande Numa Enorme Cruz, quando
sai de novo, reparei que a parede que a Sustenta, é meia com o Tribunal
Constitucional, nunca tal tinha reparado.
hoje dia 12 07, na
escrita do texto sobre o relato da entrega da minha queixa ontem no Parquet, me
apareceu na escrita a palavra, conde, donde um conde, talvez o senhor que
encontrei na igreja de S Miguel, parecido comigo, corpo mais seco, cabelos em
ondas, homem educado e aparentemente gentil se bem que fechado, que flectiu o
joelho em frente à imagem de N. Senhora, se bem me recordo, estranha impressão
me deixou este homem, que poderia o ser esposo de uma outra bela senhora com
que me cruzei, ou que comigo se cruzou, saía de uma pequena loja vidrada de
sandes em frente à gare, e reparei numa jovem adolescente e grande que estava
ali estranhamente parada, em sua posiçao de corpo, como se enrolando em si
mesma, maos agarradas em frente ao ventre e que estava aflita como chorando, e
quando isto vejo, oiço uma outra voz que me fez virar a cabeça, e vejo uma bela
senhora vestida com bom gosto, que lhe dizia com voz zangada, porque me mentes,
de repente percebi a reação da adoloscente parada, continuei em frente, mas a
imagem ficou dentro de mim, pois aquilo era uma especie de humilhação publica,
fiquei a perguntar-me, o que levaria uma bela mãe a fazer tal gesto.
XVlll
Das belas raparigas desta
cidade com ambiente mediaval, vi-te, ali estavas em cartaz de fato de banho
branco, como saindo da agua de uma piscina de verão, e de novo quando te vejo
sempre em imagem, parece que os nossos olhares se prendem, e continuo a
caminhar e te sinto como me observando, não me recordo da ultima vez que te
beijei, talvez quando apareceste com um colar com uma pedra com letras
japonezas, paris, era o perfume, se bem que neste caso não o seja.
Numa outra loja de sandes
vazia ao fim da tarde, entraste e me olhaste por detras dos oculos que te
escondiam os olhos e o olhar, é sempre estranho olhar uma bela rapariga e não
lhe ver a expressão da alma, por um instante ali estiveste parada ao instante,
olhando-me como se me conhecesses ou me quizesses chamar a atenção, te digo
isto, pois ao ver-te afastar pela rua em passo decidido e forte como as tuas
pernas, teu belissimo cabelo alvo, abanava em tres degraus, e eu me disse, esta
bela rapariga tem um cabelo como a bailarina do, la la la.
XVIV
Hoje de manhã ao gravar
um pequeno dizer a Mr Juncker, troco um nome de um do gabinete dele, Fettes,
por jet, o som, reforça a ideia de um chicote, ou de uma descarga electrica, me
lembrei ao escutá-lo a morte do filho do actor americano, que comentei no livro
da vida ao tempo do seu acontecer
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