Sunday, July 14, 2013

À Procuradoria geral da republica sobre o inquérito da minha queixa sobre a CRC de Lisboa

À Procuradoria geral da republica
Rua da escola politécnica, 14
1269 269 Lisboa
lisboa, 01 07 2013
carta registada com aviso de recepção enviada dia 15 07 2013


Exmos senhores
Fui inquirido dia 26 06 2012 no âmbito do processo número 3013/13.9 tdlsb pelo agente Egas Moniz da divisão de investigação criminal do departamento de Alcantara Mar, sobre uma queixa que vos enviei sobre crimes na conservatória do registo comercial de lisboa, sita na av Fontes Pereira de Melo.
Segundo o aviso, fui inquirido na qualidade de testemunha o que me surpreendeu visto ter sido o signatário da referida queixa.
De acordo com o que me foi dado a entender pelo agente a partir do vosso pedido de inquérito enviado ao departamento de investigação criminal de Alcantra Mar, estão interessados os senhores em averiguar duas questões, se eu podia precisar em que circunstâncias e quando poderia ter sido eventualmente usada a assinatura de um dos mencionados na queixa que vos apresentei, para forjar a minha.
Não compreendi a razão desta pergunta especifica, na medida em que a formulação da minha queixa, constata, primeiro, de quando ter visto a assinatura do referido senhor Dario, ter pensado de imediato, que era a minha, o que não poderia ser pois era um documento por ele assinado, um despacho da conservatória sobre a minha empresa, ou seja, o que eu afirmo na queixa, é, primeiro a proximidade da assinatura dele com a minha, na verdade nunca tinha visto até ao momento nenhuma tão semelhante, e partindo desta contestação, levanto, friso, porque assim corresponde ao texto da queixa que vos enviei, que na eventualidade de crimes de falsificação da minha assinatura, o seu punho poderia ter sido usado, ou seja não levanto nesta consideração especifica acusação firme e especifica contra o referido senhor, pois lendo a minha queixa vereis nela os aspectos fundamentais que a sustentam e que reitero, nomeadamente pela informação por ele a mim prestada, de que a acção de encerramento da minha empresa Latina Europa, produção e distribuição audivisual Ldª teria sido produzida por iniciativa da autoridade tributaria, ou outras entidades estatais, o que não é verdadeiro, pois a iniciativa foi minha, na qualidade de sócio gerente, e segundo também informação por ele prestada, não se encontra na referida conservatória, os respectivos documentos deste meu acto, o que prefigura um crime de desvio de documentos oficiais e consequente alteração de registos protocolares na referida conservatória, suspeita esta reforçada pelo meu conhecimento presencial no serviço de protocolo aquando deste processo da minha averiguação e queixa, como é perceptível de ser entendido pelas minhas declarações em video acessíveis on line nas hiperligações com as referências que anexei à queixa que vos enviei.
A investigação destes factos, é importante à luz do que se sabe passar em Portugal desde há décadas, nomeadamente as falências fraudulentas de empresas e o trafico sobre perdões fiscais que implicam a existência de redes nos serviços de estado, bem como mecanismos e práticas de criminosas de influência politica.
Aqui anexo a referência de um outro video, tambem acessivel on line no mesmo endereço, ourosobreazul.blogspot.pt, 526 M 27 06 2013, PSP complaint conservatoria registo comercial, onde dou conta em forma oral do que esta carta explicita e regista e de outros aspectos processuais.
Aproveito ainda mais esta oportunidade de vos estar a escrever, para vos perguntar por que razão foi inquirido sobre esta especifica queixa, tendo como sabeis vos apresentado queixas desde 2006 que se encontram sem resposta até ao momento, de crimes de maior importância nomeadamente sobre o roubo e abuso de meu filho menor, reiterando a pergunta que faço ao longo destes anos, como é assim possível.
com os meus cumprimentos
paulo miguel forte



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