À Procuradoria geral da
republica
Rua da escola politécnica, 14
1269 269 Lisboa
lisboa, 01 07 2013
carta registada com aviso de
recepção enviada dia 15 07 2013
Exmos senhores
Fui inquirido dia 26 06 2012 no
âmbito do processo número 3013/13.9 tdlsb pelo agente Egas Moniz da
divisão de investigação criminal do departamento de Alcantara Mar,
sobre uma queixa que vos enviei sobre crimes na conservatória do
registo comercial de lisboa, sita na av Fontes Pereira de Melo.
Segundo o aviso, fui inquirido
na qualidade de testemunha o que me surpreendeu visto ter sido o
signatário da referida queixa.
De acordo com o que me foi dado
a entender pelo agente a partir do vosso pedido de inquérito enviado
ao departamento de investigação criminal de Alcantra Mar, estão
interessados os senhores em averiguar duas questões, se eu podia
precisar em que circunstâncias e quando poderia ter sido
eventualmente usada a assinatura de um dos mencionados na queixa que
vos apresentei, para forjar a minha.
Não compreendi a razão desta
pergunta especifica, na medida em que a formulação da minha queixa,
constata, primeiro, de quando ter visto a assinatura do referido
senhor Dario, ter pensado de imediato, que era a minha, o que não
poderia ser pois era um documento por ele assinado, um despacho da
conservatória sobre a minha empresa, ou seja, o que eu afirmo na
queixa, é, primeiro a proximidade da assinatura dele com a minha, na
verdade nunca tinha visto até ao momento nenhuma tão semelhante, e
partindo desta contestação, levanto, friso, porque assim
corresponde ao texto da queixa que vos enviei, que na eventualidade
de crimes de falsificação da minha assinatura, o seu punho poderia
ter sido usado, ou seja não levanto nesta consideração especifica
acusação firme e especifica contra o referido senhor, pois lendo a
minha queixa vereis nela os aspectos fundamentais que a sustentam e
que reitero, nomeadamente pela informação por ele a mim prestada, de
que a acção de encerramento da minha empresa Latina Europa,
produção e distribuição audivisual Ldª teria sido produzida por
iniciativa da autoridade tributaria, ou outras entidades estatais, o
que não é verdadeiro, pois a iniciativa foi minha, na qualidade de
sócio gerente, e segundo também informação por ele prestada, não
se encontra na referida conservatória, os respectivos documentos
deste meu acto, o que prefigura um crime de desvio de documentos
oficiais e consequente alteração de registos protocolares na
referida conservatória, suspeita esta reforçada pelo meu
conhecimento presencial no serviço de protocolo aquando deste
processo da minha averiguação e queixa, como é perceptível de ser
entendido pelas minhas declarações em video acessíveis on line nas
hiperligações com as referências que anexei à queixa que vos
enviei.
A investigação destes factos,
é importante à luz do que se sabe passar em Portugal desde há
décadas, nomeadamente as falências fraudulentas de empresas e o
trafico sobre perdões fiscais que implicam a existência de redes
nos serviços de estado, bem como mecanismos e práticas de
criminosas de influência politica.
Aqui anexo a referência de um
outro video, tambem acessivel on line no mesmo endereço,
ourosobreazul.blogspot.pt, 526 M 27 06 2013, PSP complaint
conservatoria registo comercial, onde dou conta em forma oral do que
esta carta explicita e regista e de outros aspectos processuais.
Aproveito ainda mais esta
oportunidade de vos estar a escrever, para vos perguntar por que
razão foi inquirido sobre esta especifica queixa, tendo como sabeis
vos apresentado queixas desde 2006 que se encontram sem resposta até
ao momento, de crimes de maior importância nomeadamente sobre o
roubo e abuso de meu filho menor, reiterando a pergunta que faço ao
longo destes anos, como é assim possível.
com os meus cumprimentos
paulo miguel forte
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