Wednesday, April 17, 2013

Queixa-crime contra o estado português e especificamente contra os serviços da conservatória do registo comercial de Lisboa por crime de perseguição eventualmente entre outros motivos, visando a cobertura de roubo patrimonial



Queixa-crime contra o estado português e especificamente contra os serviços da conservatória do registo comercial de Lisboa  por crime de perseguição  eventualmente entre outros motivos, visando a cobertura de roubo patrimonial

Dia 02 de Abril do corrente ano de 2013, decorreu na conservatória do registo comercial e de empresas sita na av fontes pereira de melo, uma reunião que solicitei, após me dar conta nos serviços que mais uma vez um crime fora feito contra a minha empresa e contra mim, no âmbito do processo de encerramento dela, como é habitual ao longo de décadas nos crimes de perseguição constante feitos através do estado contra as minhas empresas e contra mim em termos de contribuinte individual.

Ali me desloquei para saber da situação do processo de encerramento da empresa Latina Europa e para meu espanto, me informaram que já se encontrava extinta, o que estranhei pois não fora informado, ao contrário do que a lei que regulamenta determina.

Dia 02 de Abril do corrente, decorreu então uma reunião com o senhor Dario da conservatória  para analisar o que se passara e logo o crime se desvelou, quando ele disse que de acordo com os dados que tem, ou dizem ter, a empresa ao contrário do que na realidade se passou, não fora fechada por iniciativa própria  mas por iniciativa da entidade tributária, ou seja, a ser verdade a informação prestada pelo senhor, mais uma vez desviaram, e alteraram o registo de documentos oficiais na própria conservatória  visto eu, como representante da empresa ter pedido a abertura do processo de encerramento administrativo da própria empresa nesta conservatória.

Pela conversa surgiu ainda indícios de outros crimes, nomeadamente os useiros crimes processuais, sobre envio de correspondência  que sempre os bandidos e corruptos usam nos crimes maiores, e a eventualidade de actos de falsificação da minha rubrica, assinatura na forma que normalmente a que uso em termos documentos oficiais da empresa e até em cheques bancários, pois a rubrica do senhor Dario é estranhamente com a minha parecida, na verdade a única parecida com a minha que alguma vez encontrei.

Toda a analise deste crime resultante do conteúdo desta reunião, foi alvo de depoimento meu em video com as referencias 480M 02 04 2013 e 481M 03 04 2013, publicados no meu blogue ourosobreazul.blogspot.com e como é verificável neles e pela correlação com depoimentos seguintes, uma imagem dessa reunião, fruto da forma como o senhor tentou ocultar as cartas com as aparentes notificações devolvidas, como se um jogo de cartas se tratasse, se espelhou ou foi espelhado nas capas dos jornais no dia seguinte à gravação do meu comentário associado a imagem de tragédias  cheias em portugal, que ocorreram nesses mesmos dias, como também o explico em video posterior, e em outros, como o 485 M 09 04 2013 onde o sentido da imagem e da tragédia aponta e desvela ainda relações com o tsunami de 2005.

Outros crimes contra muitos igualmente se desvelaram nesta ida à loja do cidadão, nomeadamente de roubo de dinheiro, no tocante a diversas prestações de serviços aos cidadãos da mesma forma que em alguns se detectaram crimes contra a segurança das pessoas e da confidencialidade de dados

Esta carta será entregue em mão com cópia sobre a qual pedirei registo de recepção com assinatura e carimbo, perguntando para quê, se como sabeis, provavelmente no dia seguinte terá desaparecido e se nos dias a seguir os bandidos do estado entrarão em minha casa e levarão também o original, mas o que é este crime que pode cobrir um crime de milhões relativos ao meu património de cassetes, comparado com todos os outros crimes como o roubo de meu filho ou os muitos mortos que durante esta década tem tombado sem que a eles se tenham garantido a justiça como a lei o garante!

Lisboa
Paulo forte
10 04 2013


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