Tuesday, April 26, 2016

six letters sent day 6 January 2015 that still without any awnsers

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Exmos Senhora e Senhores
Presidente da Assembleia da República de Portugal
Senhora Assunção Esteves
Senhoras e Senhores presidentes de todos os grupos parlamentares
e presidente da primeira comissão
E ao Presidente juiz do tribunal criminal europeu
Senhor Jagaer
Carta registada com aviso de recepção
Lisboa, Janeiro, seis, 2015

Exª Senhores
Como é do vosso conhecimento, estão os senhores acima mencionados, presidente da assembleia da Republica, membros das direcções politicas com assento no parlamento e presidências da primeira comissão, implicados em diversos crimes não só contra mim e meu filho, como contra a Republica Portuguesa, e o constante comportamento é prova deste mesmo facto e afirmação.
A todos recordo, que desde 2007, relativamente a este crime contra mim, meu filho e muitos mais, tento contactar o parlamento nas figuras dos seus dois presidentes destas duas últimas legislaturas, bem como o presidente à data da primeira comissão, bem como igualmente todos os presidentes de todos os grupos políticos com representação no parlamento e que até à data de hoje nunca obtive uma resposta efectiva, entendo como resposta efectiva, acções que pusesse fim a estes crimes.
Recordo-lhe que a seguir à senhora ter tomado posse no cargo que desempenha a tentei contactar, enviando-lhe ao tempo, 02 11 2011, (de acordo com as minhas possíveis actuais referências) um primeiro correio electrónico, seguido de contactos telefónicos (registados em vídeo e publicado no meu espaço de comunicação publico ao tempo, e sendo que de memória creio que pelo menos um dos telefonemas foi posteriormente apagado), e posteriormente uma acusação contra si e o seu gabinete a 23 11 2011 em carta registada com aviso de recepção que a todos em forma pública mostrei, e que é parte integrante da minha acusação criminal, também já apresentada ao tribunal criminal europeu.
Como de costume o crime que já vinha desde o ano de 2007 quando tentei pela primeira vez contactar o presidente na altura, Jaime Gama, depois do criminoso comportamento da primeira comissão, bem como ausência sistemática de reposta aos diversos correios electrónicos enviados a todas as direcções partidárias com assento no parlamento, se manteve por parte de todos, o que provou mais uma vez o vosso envolvimento nestes crimes.
Por este facto criminoso, agradecia que de igual modo notificasse todas as direcções com assento parlamentar na assembleia da Republica, lhes transmitindo o integral teor desta carta bem como dos termos específicos desta acusação que em seus termos gerais é extensível a todas as direcções partidárias.
Relembro os factos narrados e integrados na acusação criminal contra o parlamento já apresentada ao tribunal criminal europeu, nomeadamente e imediatamente a seguir a lhe ter enviado a minha acusação criminal, ter aparecido a senhora num jornal, muito sorrindo e declarando que se houvesse uma conspiração política os mercados cederiam, num momento do tempo em que estas questões de novo se colocavam com alguma força no plano internacional e nomeadamente europeu, como a questão da divida grega.
Na verdade este crime contra mim, meu filho e muitos mais, é um crime de conspiração internacional, sendo como sabe os roubos políticos e económicos na ordem de biliões, muitas das motivações criminosas para o seu acontecer e perpetuar, e da mesma forma, a negação constante da justiça expectável pelos organismos do estado português, é também uma forma de perpetuar estes crimes, e trás ainda um outro grau de perversidade, pois como a todos relembrei na altura das suas declarações, embora a senhora não tenha assumido directamente fazer parte de uma conspiração politica ou de um grupo de conspiradores políticos que agem contra os mercados, é um facto que a manutenção criminosa deste crime contra mim e meu filho, se tem traduzido até pela razão da sua defesa e da minha própria, em fornecer a muitos, incluindo aos agentes políticos e ao estado, as correctas analises, fundamentos, directivas e soluções, para que, nomeadamente, os mercados como lhe chama, não atropelem ou contrariem sistematicamente o bem comum e os direitos dos cidadãos e das Repúblicas, e como amplamente demonstrado em forma quase quotidiana, a minha defesa contra este crime, sempre passando por estes termos, acaba por fornecer a muitos, os correctos e bem fundamentados argumentos para o parece chamar de fazer vergar os mercados, pois como também lhe expliquei a si e a todos, vergar mercados ou seja o que for, nunca me pareceu ser boa ideia ou correcto fazer, e portanto em suma é sustentado e lícito de concluir que os senhores e as senhoras que pretendem fazer ceder os mercados ganham com este crime e a sua manutenção e dele beneficiam, descontando a parte metafisica da questão, que é, mesmo vos suprindo os bons ensinamentos e o bom ver e vos inspirando o bom fazer, nada ou pouco nada tem feito na realidade para melhor regular seja o que for inclusive os mercados, mas sendo juíza, certamente que concordará que não é a falta de resultados no dolo criminoso que anula ou desdita a intenção e a existência da prática do mesmo.
E da mesma forma tenho que continuar a insistir numa questão muitas vezes repetida ao longo dos anos, no que ela traduz, e sobretudo o que ela traduz à ausência sistemática de respostas, sendo a senhora uma juíza, e atendendo ao estado da justiça em Portugal, porque cumpre a senhora funções de presidência do parlamento, será este facto uma assunção indirecta que o parlamento é composto de conspiradores e que o juiz lá está para os obrigar a respeitar a lei, ou ainda, atendendo a perversão do regime, para os proteger das eventuais consequências dos crimes que comentem contra a República o estado de direito e os cidadãos.
Em suma neste particular, será então justo e sustentável, que os senhores cometem e mantem este crime contra mim e eu filho, porque dele diariamente sempre beneficiam ao longo dos anos, em conspirações meias declaradas e meias escondidas, onde obviamente nunca se declaram completamente envolvidos, não fosse uma figura de juiz de um presidente de um parlamento ainda os prender, com o paradoxo supremo de ser quem assim o declara sorrindo, ou seja ainda, independentemente do que pode o tribunal considerar uma atenuante, o grau da vossa loucura, assim se demonstra a existência de motivações, propósito e ganhos ilícitos e de natureza criminosa, que são aspectos sempre importantes para a averiguação das vossas responsabilidades criminosas, e frisando que os vossos ganhos com este crime e a sua manutenção não se esgota em domar ou vergar, ou algo assim aproximado, os mercados, pois tem sido constantes ao longo de estas legislaturas o roubo de diversas reformas que lá vão aplicando em forma pervertida, ou amputada aqui e acola, diminuindo ainda por cima desta forma, a sua eficácia e correctos prepósitos.
Por outro lado ainda, será então justo ainda perguntar se dentro dos objectivos da conspiração politica para vergar os mercados, se encontravam também os objectivos de destruir as torres do world trade center em Nova Yorque em 9 11 2001.
E mais desvelador destas perversões e da perversão da Republica, são os criminosos factos em torno do crime ficcionado e da ficção crime da existência da divida publica e dos crimes, esses inteiramente reais que foram cometidos contra os cidadãos, pelo actual governo, contrariando as decisões do próprio tribunal constitucional nestas matérias, não me recordando de ver a senhora como presidente da assembleia de República e antes de mais juíza, ter procedido ao accionado alguma medida nem preventiva nem punitiva relativamente os crimes ainda por cima repetidos deste governo da sua cor partidária. 
Como saberá ao mesmo tempo da demissão do ministro Miguel Macedo num aparente ou não caso com as secretas portuguesas, mais uma vez muitos dos elementos da minha acusação foram roubados e adulterados como tem sido regularmente ao longo destes anos sem que nenhuma das garantias por lei que o estado tem face aos cidadãos me fosse alguma vez cumprida ou accionada como espectável num estado de direito e numa república.
Da mesma forma como relatado ao tempo do seu acontecer, pelos factos que vieram a público nomeadamente na televisão, trago eu contra si a suspeição no envolvimento da destruição de documentos da minha acusação criminal contra diversos, imediatamente antes da minha partida para o Luxemburgo para entregar a minha queixa-crime ao tribunal criminal europeu, bem como mais recentemente, quando da publicação de elementos da minhas acusações criminais à Curia, relativos ao eventos do ano de 2011, nomeadamente relativos à matança na Noruega, como explicado em recentes intervenções publicadas no meu espaço publico de comunicação, ourosobrezul.Blogspot.pt.
E mais uma vez ao tempo deste acontecer, a senhora protagonizou em notícias num jornal português ao lado de uma outra com um advogado, onde as duas linhas narrativas destas notícias, parece poder suportar o seu conhecimento e envolvimento nestes crimes. Refiro o que na altura comentei e inquiri nos meus depoimentos publicados no meu espaço público, onde apareceu essa frase a si atribuída de ficar como fiel depositária, se calhar do que roubaram, que cumulativamente com a do advogado pode ainda referir ao conteúdo específico das alterações nos vídeos que de novo apresentava nesta altura o tribunal criminal europeu.
Relembro que este crime que mantem contra mim, meu filho e muitos mais, não é só excepcional pela natureza dos constantes factos criminosos, como é um crime contra a República portuguesa, contra lei fundamental, a Constituição, contra o estado de direito de Portugal e contra os básicos direitos humanos consagrados nas leis, como o direito de queixa e o direito de defesa, neste caso de uma criança menor, meu filho, de mim mesmo, e de muitos mais, alguns dos quais não mais se podem defender, visto que no entretanto se encontram mortos.
Da mesma forma como já dei conta ao tribunal criminal europeu, só num período aproximado de um ano, apresentei em forma publica, muitas das quais enviadas as respectivas entidades oficiais nacionais, como a Procuradoria-Geral da republica, cerca de setenta queixas de natureza criminal, sobre as quais em sua maioria, nunca obtive nenhuma resposta, e esta situação se arrasta desde o roubo de meu filho, provando a corrupção que reina em muitos níveis do estado português e da sua participação como presidente da assembleia da República na negação do direito fundamental de queixa e consequentemente de uma forma ou outra na cobertura dos criminosos por detrás destes crimes. 
Da mesma forma recordo-lhe que continuo a aguardar resposta sobre o crime de perseguição e dano contra mim cometido de internamento compulsório no hospital psiquiátrico Júlio de Matos, sobre o qual também apresentei queixa ao respectivo tribunal envolvido, ao ministro da saúde, à Procuradoria-Geral da republica e ao tribunal criminal europeu, onde para além do crime contra mim cometido, dou conta de uma eventual morte que no hospital presenciei e sobre a qual pedi um inquérito pelos factos narrados.
Que gente sois, que se mantem num absoluto e criminoso silêncio ao longo de todos estes anos que dura este crime contra uma criança menor e contra um pai, e só esta frase diz tudo sobre a vossa qualidade humana que sempre é determinante nos que os homens fazem ou não fazem, como são e como actuam.
Que gente sois, que roubais e cobris um crime desta natureza contra uma criança, com a total negação dos direitos naturais e legais da paternidade, mantendo todos estes anos em termos práticos uma total proibição de convívio entre o pai e o filho e o filho e o pai e tendo aos dois roubado até a data, toda a infância e puberdade, todos os deleites, deveres, obrigações e prazeres de um pai e de um filho.
Que gente sois, que manteis uma criança e um pai, sem um de outro saber, nomeadamente se está vivo ou morto, e a um pai, se a criança que ele acompanhou desde a gravides até aos cinco anos de vida em forma diária, é na verdade seu filho de sangue, ou ainda, se ele terá sido trocado a nascença, traficado ou mesmo morto, como muitos factos que emergiram na minha análise deste crime, assim o tem apontado ao longo dos anos em que ele dura.
Recordo-lhe ainda o que repetidamente tenho afirmado em forma pública ao longo dos anos, que existe uma espécie de guerra civil encapotada neste país há décadas, e que desde que consciencializei que à volta do roubo de meu filho, mortos começaram a aparecer, que a negação e constante ausência de justiça faz de todos os que carreiam funções de estado e de lei os primeiros responsáveis por esses mesmo crimes.
Exijo-lhe as respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho e peço a vossa imediata demissão e prisão, por envolvimento no crime de roubo rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na tentativa constante de me assassinarem, por envolvimento no crime de escravatura, por participação em constantes crime de perseguição e abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e natureza que contra mim acontecem neste país e não só, no âmbito deste crime nuclear e por suspeitas já apresentadas de participação em actos de terrorismo internacional e em mortes de individuais.
Se como habitual neste crime, se mantiver a sistemática ausência de resposta que tenho tido por parte de todas as entidades do estado e do governo português, mais uma vez assim fará prova perante todos e perante o tribunal criminal europeu da vossa participação neste crime contra o estado de Portugal e contra dois cidadãos, meu filho e eu.
Com os meus cumprimentos

Paulo forte

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Exmos Senhores
Presidente da República portuguesa
Senhor Cavaco Silva
Senhores do conselho de estado
E ao Presidente juiz do tribunal criminal europeu
Senhor Jagaer
Cartas registadas com aviso de recepção
Lisboa, Dezembro 22, 2014
Exmos Senhores
Como é do vosso conhecimento, estão os senhores acima mencionado, Cavaco Silva e conselheiros do estado, implicado em diversos crimes, não só contra mim e meu filho, mas contra a República Portuguesa e os cidadãos, e os comportamentos criminosos do supra mencionado desde que assumiu funções são prova deste mesmo facto e afirmação, e tal é também a substância da queixa-crime contra si, por mim apresentada no tribunal criminal europeu.
Recordo-lhe que a seguir ao roubo de meu filho, salvo erro e de memória, visto que os mandantes deste crime tudo fazem para que eu não possa ter acesso a meus arquivos, sistematicamente roubando e adulterando as provas, em 2007, o tentei contactar no âmbito das suas funções de presidente da Republica, pedindo a intervenção no sentido de me garantir os meus direitos e os direitos de meu filho de acordo com o que a lei define nestas matérias.
E ao tempo, o que é uma constante neste crime, de novo aconteceu, negação da existência de envio de correspondência, arquivamentos sem despacho assinado, negação de explicações sobre tais criminosos factos, promessas não cumpridas por pessoal da sua casa civil em relação à prossecução do caso e sem posterior desenvolvimento, a não ser passado o igualmente constante período com que sempre pretendem escamotear e fazer esquecer na consciência de muitos a existência destes crimes e dos comportamentos criminosos, a demissão do na altura seu braço direito de muitos anos, que como afirmei, pelos argumentos também veiculados na opinião pública na altura, não me deixou de parecer estar também relacionado com este crime na presidência da República portuguesa, ou seja ainda, o que parece ter sido um sacrifício, com a agravante, de nunca ter corrigido posteriormente o crime, e do que tal acto também demonstra do seu carácter e da sua postura política, ao que acresço recordando que esta demissão do na altura chefe da sua casa civil, por outros elementos analisados e publicados na altura pode ter tido ainda a ver com algumas tragédias na Grécia, nomeadamente, uma sequência de quedas de aviões da Hélio, e dos incêndios de verão.
Todos os detalhes destes criminosos factos foram escritos e publicados ao seu tempo no meu blogue ourosobreazul.blogspot.pt. e de igual modo apresentados ao tribunal criminal europeu.
Recordo-lhe como amplamente provado pelos factos, a existência de motivações criminais de sua parte, nomeadamente no roubo ao longo destes anos de discursos políticos que nas vezes vai até à cópia protagonizada pelo senhor nomeadamente em discursos e intervenções televisivas, dos gestos e posturas com que os interpreto.
E lhe recordo de até terem surgido notícias nos jornais de que o senhor era incapaz de escrever os seus próprios discursos e que era sua mulher que o fazia, mas o que se deve esperar de um homem que quando foi eleito secretário-geral do PSD na Figueira da Foz, posteriormente o justificou em termos públicos, dizendo que só tinha ido ao congresso para mudar o óleo ao carro ou para lhe fazer a rodagem, ainda por cima, com todas as constantes tentativas de construção de paralelos invertidos como detectados e explicados a seu tempo, que comigo tenta ou tentaram estabelecer, ao longo do tempo deste crime de roubo de meu filho e de muitos outros.
E lhe recordo ainda que ao tempo da sua primeira eleição como presidente, terem surgido suspeitas públicas de crime de manipulação de resultados, à imagem de mesma queixa feita pelos equivalentes socialistas americanos aquando da eleição do presidente Bush, ou seja ainda, indiciando a eventual presença de métodos semelhantes partilhados por casas politicas semelhantes, e que no caso português um homem que denunciou estas manipulações, foi na altura morto em forma suspeita e que como useiro as investigações foram cobertas, com a agravante de que crimes de manipulação eleitoral, trás Portugal um pesado histórico ao longo das décadas deste regime, como amplamente provado por numerosos factos, nomeadamente o momento em que os cadernos eleitorais tinham segundo informação da altura setecentos mil votantes fantasmas, número que percentualmente em relação ao universo do votantes não é despiciendo como o sabeis.
Ou da segunda, em que o senhor foi eleito por um número reduzidíssimo de votos, numa abstenção que se tem sempre tornado crescente expressando claramente o repúdio das gentes deste país aos governantes e modelos de governar, e que como a todos disse recordando nesse momento, levaria um homem de princípios e respeito pela Republica, pelo estado de direito e pela lei, a nunca aceitar ser presidente nessas condições, mas o senhor à imagem de todos os outros sem excepção, demonstrou também nesse momento, que o que vos importa mais que tudo é o exercício do poder e o pervertido uso que em constância deles fazeis, sem peias em perverter assim a regra fundamental da democracia e da representação da maioria, mesmo que entendida como simples, por no mínimo aquilo que se pode considerar como um auto autocrático e a implementação de uma autocracia, termos que são da família dos regimes ditatoriais, fascistas e nazis.
Mas de si como cidadão não seria de esperar uma outra atitude, e como sabe em tempo recente reemergiram de novo os anos de 95/96 no âmbito da análise de um conjunto vasto de tragédias pelo mundo fora, onde se inclui entre outras, a queda das torres em NY, e no âmbito da análise da um número da revista Visão relativo ao ano de eleições de 96, a memória, na altura narrada nas televisões de um colega seu da escola primária, que deu de si nesse momento a todos o retracto do homem que é, um sádico com a agravante de ser na sua infância também chefe e mandante de actos sádicos.
Talvez esta faceta mais profunda de seu carácter possa explicar pelo menos em primeiro grau, a sua participação activa nos crimes de continua devassa que contra mim levantam desde décadas e muito activamente desde o roubo de meu filho como táctica integrada na estratégia da manutenção do crime, como provado no caso a que chamei da cadeira de design e dos filmes pornos, neste caso com sua própria mulher, que configuram crimes contra os direitos humanos e da pessoa, de espionagem ilegal e roubo, integrando nas vezes processos de tortura, que podem ainda nas vezes, serem processos parte integrante de actos de terror de larga escala como a todos explicado em detalhe ao longo dos anos, nomeadamente por pré intenção e motivos de criação de AB reacções, ou ABC reacções, e assunto mundial ao que parece muito em voga, se atender como tenho a todos explicado, o protagonismo de muitos políticos do mundo e até do papa, às vezes até com repercussões em cenários de guerra como Israel e Palestina.
Pois, até outros graus de intenção, natureza e dano criminoso, se escondem por detrás deste primeiro tantas vezes tentado apresentar aos olhos de segundos e terceiros como se de brincadeiras pueris se tratassem, pois crimes bem mais gravosos se escondem e desvelam nestas estratégias da manutenção do roubo de meu filho, como a escravatura que visa o roubo constante de biliões, não só meus, isto é, gerados por mim, como também do erário publico, contínuas tentativas de incriminação de tudo e de nada, contínuos actos criminosos de abuso de poder, que sempre desvelam a arrogância e a prepotência de quem os ordena e faz, e que são inclusive crimes em algumas das suas facetas contra a Republica, a lei e o estado de direito, contínuos atentados a minha saúde e vida, e todo um conjunto contínuo de actos de puro sadismo como parte integrante do que criminalmente se tipifica como crime de tortura, que integra como recentemente de novo aconteceu, roubos, inclusive de desenhos de meu filho aqui de minha casa e destruição de todo o tipo de propriedade, como a todos tenho vindo a provar exaustivamente ao longo dos dias dos anos em que dura este crime contra mim, meu filho e muitos mais, acompanhado sempre pela mais simples das deduções, até por razões de o senhor viver aqui na proximidade de onde me encontro e de ter sempre uma segurança própria, como seria impossível o senhor não conhecer, participar, ou cobrir, estes actos.
Como dizia recentemente num beijo público à menina Mariana Monteiro e à Senhora Hillary Clinton, o problema é sempre consonante com a natureza humana, que leva os homens a se agruparem por afinidades, que em sociedades de pouca cultura e consequentemente de tendência e prática autocráticas, sempre se agrupam ao redor de um chefe e às características de quem personifica esse cargo, e que o dano é proporcional aos poderes que lhe estão atribuídos pelas funções que carreia na Republica.
Ou ainda, à luz da recente demissão do ministro Miguel Macedo com aparente ou em parte responsabilidade sobre as secretas portuguesas e dizendo que se demitia mas que a responsabilidade não era dele, num contexto onde a imagem complementava outras bem mais negras linhas, como a eventual queda de shuttles ou mesmo de sondas e detalhes de leituras no MNE, também protagonizadas pelo senhor em fotografias no Sapo como comentado na atura, me levou a levantar publicamente entre outras, a questão, mas então quem tem a responsabilidade na secretas, e pela orgânica da Republica, tal função cabe ao senhor, ou seja ainda, deduz-se que a responsabilidade, ou pelo menos, uma certa responsabilidade lhe será atribuída, a questão como sempre, é, sobre exactamente que assunto, assuntos, ou mesmo tragédias, mas o que se pode esperar de uma República onde os crimes e os criminosos reinam impunemente, e relembrando que outros assuntos se encontravam e encontram na mesa ao tempo desta demissão, como os relativos à análise dos painéis Japoneses e das diversas desgraças que contam em termos mundiais, incluindo Maddie, os jovens mortos aparecidos no Meco, e ainda mais umas erupções, Japão, Singapura, Cabo Verde com charutos à mistura, que não é só uma imagem de Cuba, como também de um dos seus correligionários partidários, Alberto João Jardim.
E que ainda relativo ao crime que mantem contra mim, que imediatamente antes da demissão do ministro de novo o roubo de diversos documentos e adulterações, que são peças das minhas investigações e provas deste mesmo crime e muitos outros, aconteceu, e a recorrente sempre questão e mais do que questão, facto criminoso, de que nem as queixas me são garantidas nesta Republica, nem os direitos e as protecções que me são devidas como cidadão pelas leis, e quem assim age, geralmente tem logica razão e motivação criminal para apagar e adulterar evidências e provas.
É um facto que neste crime contra mim e meu filho e muitos mais, se encontram roubos avultadíssimos, que são motivação e prepósito criminoso que tem desaguado, não só em Portugal como em diversos lugares do mundo, e portanto é de deduzir também a existência de um eventual interesse económico da sua parte na manutenção deste crime contra mim, meu filho, e muitos mais.
E crimes económicos, de corrupção, e favorecimento também contra os cidadãos desta República, é o que senhor tem constantemente cobrido no âmbito das suas funções de estado, como o crime ficcionado e a ficção criminosa da dívida pública claramente o demonstrou, pois não garantiu o senhor nem o que seria básico de esperar, que os governos na sua égide respeitassem a lei e especificamente as decisões neste caso do tribunal Constitucional. 
Só de memória, me recordo do seu perfil e crimes neste domínio, ou por esta motivação, a económica, como por exemplo quando era primeiro-ministro, do negócio com o coronel da Lusomundo que incluiu a venda do edifício sede do DN, órgão de informação sempre envolvido nesta conjura, como diversas vezes publicamente o comentei na altura em que estes factos se passaram.
Ou ainda já quando presidente, dos seus negócios pessoais com acções, que pelo que se tornou público nessa altura, reforçou a consciência do seu envolvimento neste crime, um crime recorrente em Portugal, transversal a toda a classe politica e não só, nomeadamente através das empresas públicas e das chamadas nacionalizações.
Ou ainda depois de assumir as mesmas funções, a nomeação do seu genro como cabeça de uma rádio pública, Antena 3, que desde há décadas é suportado e muito bem pela indústria discográfica e de entretimento americana nomeadamente através dos festivais que organiza, um dos quais eu escolhi e aconselhei antes mesmo de ele lá existir, crime este, o da nomeação, que mostra o compadrio e favorecimento que tem pautado toda a classe politica sem excepção ao longo deste regime e que se constitui como crime contra o estado de direito e a república portuguesa.
E ao escrever estes exemplos de factos criminosos no domínio económico e do dinheiro, me veio à memória um outro que dei conta já há muitos anos no meu livro da vida, de ter sido numa das rádios do seu genro que dei uma entrevista sobre a situação do mundo poucos meses antes da queda das torres em NY, e que como posteriormente analisado, me pareceu depois, ter sido também como um grito de alerta, e este facto e memoria, aparece ao conscientizar que efectivamente o senhor tem sido uma espécie de constante porta com a América, que como bem sabe é um dos países mundiais onde muitos roubos à minha pessoa tem acontecido ao longo da minha vida e em particular nestes últimos anos na vertente de escravatura que este crime contra mim e meu filho também é, e ainda que é também no domínio das discográficas e da Universal, e de uma edição pirata que uma morte se deu, sem até ao momento ter conhecimento de quem por ela foi responsabilizada, ou do crime da edição em si mesmo, e se estes factos são lapidares, certamente que uma investigação trará luz a muitos mais, nomeadamente no domínio de actos de corrupção, como por exemplo relativo ao tempo em desempenhava funções de PM, onde apareceu com uma vivenda de luxo no Algarve, talvez do dinheiro recebido aparentemente como prémio de uma editora alemã.
Outros factos que ocorreram até a data durante o seu mandato, como amplamente explicado e demonstrado, provam igualmente, por um lado, o seu conhecimento do crime que ocorre contra mim e meu filho, desde que o roubaram, bem como a sua activa participação na manutenção do mesmo e no que à primeira vista se apresenta ainda como plausível de indiciar a sua participação em actos de terrorismo internacional, e ao mesmo tempo, crimes de perseguição contra minha pessoa, bem como o mando de assassinatos em Portugal, como numa sequência de factos na altura o provei. 
Recordo que na altura desta nova ilusão e antes mesmo da demissão do ministro com responsabilidade nas secretas, primeiro apareceu uma linha com um outro ministro da educação Nuno Crato, em torno da fórmula, ao tempo em que de novo abordava estes aspectos enquadrados na questão da conspiração mundial e dos planos de nova ordem, ao mesmo tempo que ia produzindo e publicando endereçado ao tribunal criminal europeu, a sequência a que venho a chamar de, inquérito público criminal, e que no meio de todo este crescendo, algumas das provas foram de novo adulteradas, nomeadamente vídeos, e que na sequência que sabeis de antemão que seria expectável, estava de novo a recordar os crimes no centro oficial da comunidade europeias e de uma matança na altura, de um conjunto de jovens socialistas numa ilha na Noruega, ou seja mais uma vez o mesmo padrão de sempre, onde muitas destas questões das adulterações e roubos de evidências e provas, não deixaram de ser espelhadas nos médias em formas aparentemente metafóricas, recordando neste exemplo, uma notícia protagonizada pela Juíza Presidente da AR, e por um advogado relativo ao tempo dessa matança e comentados nos meus vídeos.
E verdadeira e sustentada é a afirmação, que todas as forças políticas desse país trazem um pacto de silêncio em relação a este crime, e o constante, transversal e criminoso silêncio que tem sido igualmente perfilhado por quem representa outras instituições da República, incluindo as judiciais, sem nenhuma excepção até esta data, de igual modo o confirma, e levanta questões charneiras que ao longo dos anos a todos tenho endereçado.
Que grandes crimes, que motivações criminosas, se movem por detrás deste criminoso agir, que criminosos objectivos almejam, quem, com tanto criminoso afinco todos protegem ao longo de quase uma década, ao arrepio sistemático das liberdades e garantias das Leis e da Constituição da Republica e dos básicos direitos humanos, num constante crime que prefigura antes de mais um contínuo atentado à República e ao estado de direito em si mesmo.
E, que este crime de roubo do meu filho, acorreu após o Tsunami de 2005, que muitos factos apontam que os senhores, de mim e dele, pretenderam nesse tempo nos tornar bodes expiatórios, bem como de muitos outros crimes, através da prossecução de outros crimes, contra outros direitos e garantias que as leis garantem aos cidadãos e como estratégia de manutenção do roubo de meu filho, de crimes de roubos de diversa natureza, como propriedade intelectual, no âmbito de um crime maior de esclavagismo, no qual a tortura e múltiplas tentativas de assassinato têm sido constantes.
Outro dos crimes que desde sempre também me tentaram fazer de bode expiatório como amplamente provado foi a queda das torres, ao que somado com o descrito alguns parágrafos acima, parece dar corpo a estratégia de escravatura e de roubo que tem sido parte integrantes deste crime contra mim e meu filho e muitos mais.
Relembro que este crime que mantêm contra mim, meu filho e muitos mais, não é só excepcional pela natureza dos constantes factos criminosos, como é também um crime contra a República portuguesa, contra a lei fundamental, a Constituição, contra o estado de direito de Portugal e contra os básicos direitos humanos consagrados nas leis, como o direito de queixa e o direito de defesa, neste caso de uma criança menor, meu filho, de mim mesmo, e de muitos mais.
Da mesma forma como já dei conta ao tribunal criminal europeu, só num período aproximado de um ano, apresentei em forma pública, muitas das quais enviadas às respectivas entidades oficiais nacionais, como a Procuradoria-Geral da República, cerca de setenta queixas de natureza criminal, sobre as quais em sua maioria, nunca obtive nenhuma resposta, e esta situação se arrasta desde o roubo de meu filho, provando a corrupção que reina em muitos níveis do estado português e da sua participação como primeiro-ministro na negação do direito fundamental de queixa e consequentemente de uma forma ou outra na cobertura dos criminosos por detrás destes crimes.  
Da mesma forma recordo-lhe que continuo a aguardar resposta sobre o crime de perseguição e dano contra mim cometido de internamento compulsório no hospital psiquiátrico Júlio de Matos, sobre o qual também apresentei queixa ao respectivo tribunal envolvido, ao ministro da saúde, à Procuradoria-Geral da republica e ao tribunal criminal europeu, onde para além do crime contra mim cometido, dou conta de uma eventual morte que no hospital presenciei e sobre a qual pedi um inquérito pelos factos narrados.
Exijo-lhe a si e ao Conselho de Estado as respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho e peço a sua imediata demissão e prisão, por envolvimento no crime de roubo rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na tentativa constante de me assassinarem, por envolvimento em crime de tortura, por envolvimento no crime de escravatura, por participação em constantes crime de perseguição e abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e natureza que contra mim acontecem neste país e não só no âmbito deste crime nuclear, e por suspeitas já apresentadas de participação em actos de terrorismo internacional e em mortes de individuais e por participação em crime de conspiração internacional.
Que gente sois, que se mantem num absoluto e criminoso silêncio ao longo de todos estes anos que dura este crime contra uma criança menor e contra um pai, e só esta frase diz tudo sobre a vossa qualidade humana que sempre é determinante nos que os homens fazem ou não fazem, como são e como actuam.
Que gente sois, que roubais e cobris um crime desta natureza contra uma criança, com a total negação dos direitos naturais e legais da paternidade, mantendo todos estes anos em termos práticos uma total proibição de convívio entre o pai e o filho e o filho e o pai e tendo aos dois roubado até a data, toda a infância e puberdade, todos os deleites, deveres, obrigações e prazeres de um pai e de um filho.
Que gente sois, que manteis uma criança e um pai, sem um de outro saber, nomeadamente se está vivo ou morto, e a um pai, se a criança que ele acompanhou desde a gravides até aos cinco anos de vida em forma diária, é na verdade seu filho de sangue, ou ainda, se ele terá sido trocado a nascença, traficado ou mesmo morto, como muitos factos que emergiram na minha análise deste crime, assim o tem apontado ao longo dos anos em que ele dura.
Recordo-lhe ainda o que repetidamente tenho afirmado em forma publica ao longo dos anos, que existe uma guerra civil encapotada neste país há décadas, e que desde que consciencializei que à volta do roubo de meu filho, mortos começaram a aparecer, que a negação e constante ausência de justiça faz de todos os que carreiam funções de estado e de lei os primeiros responsáveis por esses mesmo crimes.
Como sabe, se estou ainda vivo, tal se deve entre outras razões, à caridade de meus pais, e por falta de meios económicos, agradecia que apresentasse esta missiva ao conselho de estado, pois contra os seus membros, de igual modo apresento queixa nas tipificações gerais dos crimes descritos nesta carta, nomeadamente no constante crime que em forma colectiva sempre vindes a praticar, contra o estado de direito, a democracia e a República portuguesa e os cidadãos.
Se como habitual neste crime, se mantiver a sistemática ausência de resposta que tenho tido por parte de todas as entidades do estado e do governo português, mais uma vez assim fará prova perante todos e perante o tribunal criminal europeu da sua participação neste crime contra o estado de Portugal e contra dois cidadãos, meu filho e eu, e muitos outros, muitos dos quais, mortos no entretanto, sem mais aqui se encontrarem para se poderem queixar ou defender.
Com os meus cumprimentos

Paulo forte       

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Curia
Tribunal Geral da União Europeia
Rue du Fort Niedergrunewlad
L 2925 Luxembourg
Ao Senhor Juiz presidente
Mr. Jaeger
Lisboa, 12 01 2015
Exmo. Senhor
Cerca de oito meses depois do envio das minhas últimas, até esta data, peças relativas ao pedido de acção expedita que vos peço e peço ao tribunal desde 2011, com referência de data do envio, a 16 de Maio de 2014, continuo sem respostas, a não ser as que no entretanto se manifestaram por diversos factos criminosos, analisados, descritos e comentados em vídeos e outros documentos entretanto publicados nos meus espaços de comunicação publica.
Este mesmo silêncio criminoso das autoridades judiciais e polícias europeias é idêntico ao que tenho obtido em Portugal onde em recente carta escrita e publicada em forma pública ao presidente juiz do supremo tribunal de Portugal, de novo escrevi as recorrentes questões para um pai que luta pelos seus direitos, os direitos do seu filho, pela verdade e pela sua recuperação.
Passo a citar um extracto com cinco parágrafos da carta dirigida ao Senhor Noronha do Nascimento, juiz presidente do supremo tribunal de Portugal;
“Na verdade este crime contra mim, meu filho e muitos mais, é um crime de conspiração internacional, sendo como sabe os roubos políticos e económicos na ordem de biliões, muitas das motivações criminosas para o seu acontecer e perpetuar, e da mesma forma, a negação constante da justiça expectável pelos organismos do estado português, é também uma forma de perpetuar estes crimes e simultaneamente uma confissão dos vossos interesses criminosos.
Que gente sois, que se mantem num absoluto e criminoso silêncio ao longo de todos estes anos que dura este crime contra uma criança menor e contra um pai, e só esta frase diz tudo sobre a vossa qualidade humana que sempre é determinante nos que os homens fazem ou não fazem, como são e como actuam.
Que gente sois, que roubais e cobris um crime desta natureza contra uma criança, com a total negação dos direitos naturais e legais da paternidade, mantendo todos estes anos em termos práticos uma total proibição de convívio entre o pai e o filho e o filho e o pai e tendo aos dois roubado até a data, toda a infância e puberdade, todos os deleites, deveres, obrigações e prazeres de um pai e de um filho.
Que gente sois, que manteis uma criança e um pai, sem um de outro saber, nomeadamente se está vivo ou morto, e a um pai, se a criança que ele acompanhou desde a gravides até aos cinco anos de vida em forma diária, é na verdade seu filho de sangue, ou ainda, se ele terá sido trocado a nascença, traficado ou mesmo morto, como muitos factos que emergiram na minha análise deste crime, assim o tem apontado ao longo dos anos em que ele dura.
Que gente sois que tudo deixais roubar, como recentemente de novo aconteceu de minha casa, com as poucas memórias que dele trago, neste caso os seus desenhos da escola de infância, e ainda hoje dia 10 01 2015, no jornal de metro desta cidade de lisboa, uma bela rapariga numa entrevista tipo retracto, ao lhe perguntarem de invenções e boas invenções, falava de uma delas, como as roupas para bebé que apresentei há muitos anos atrás no meu livro da vida, ainda meu filho vivia comigo, ou nesta distância da memória que me resta, na proximidade dos problemas que os pais sempre lidam quando lidam com bebés, e mudança de fraldas e coisas assim, e das inovações que criam por amor a eles.” 
Nos factos mundiais que decorreram neste período de tempo que medeia estas duas missivas, se destacaram pela sua natureza criminosa, a queda de quatro aviões comerciais onde entre outros factos, o nome de Jaeger emergiu no contexto da detalhada análise que produzi à data, nomeadamente, aquando das minhas tentativas infrutíferas de o contactar telefonicamente na Curia, dias 27 05 2014 e 30 06 2014, também publicadas e analisadas nos meus espaços de comunicação pública, e relembrando ainda que, a primeira queda, a do avião na Rússia, levou na altura o presidente Putin a pedir em conjunto com as autoridades da Austrália, uma comissão de inquérito independente. Ainda em dia recente como dei conta em vídeos recentemente publicados, numa conversa por espirito, alguém desconhecido, me disse, que Haia, terá caído num desses aviões, provavelmente o primeiro, acrescento eu por dedução baseada nos factos que na altura apresentei, sem saber, a quem este nome se refere, se a alguém Holandês como muitos da OMS que também seguiam nesse avião, ou se mesmo este nome que parece ser como constante ao longo destes crime, uma meia chave, se refere a alguém, por exemplo pertencente ao tribunal de Haia.
E mais uma vez como tem sido a constante ao longo de quase uma década que este crime de conspiraria internacional dura, não tive conhecimento de nenhuma resposta oficial das autoridades da lei, nem a nível nacional nem europeu ou internacional, relembrando mais uma vez, que antes desta sequência a todos dei aviso com base nas leituras das imagens que me aparecerem ao tempo, e que também mais uma vez este facto, levanta como levantou no passado, diversas questões de eventuais decorrentes responsabilidades criminais nestas tragédias.
Recordo-lhe ainda senhor presidente juiz do tribunal geral da união europeia, que na minha missiva de 16 de Maio de 2014, de novo mencionei os crimes que decorreram, e creio ser justo escrever, decorrem, neste tribunal relativo à minha pessoa, e que a questão do acrónimo GA, que o senhor me atribuiu no meu pedido de apoio judiciário foi por mim no entretanto respondida na extensão em que se desenvolveu na minha consciência como descrito em diversos vídeos no entretanto publicados nos meus espaços de comunicação pública, e especificamente, naqueles que se constituem como sequência a que chamei e chamo de “ public criminal inquiry to Curia”.
E que mais uma vez nessa missiva lhe recordei os factos e os crimes que anteriormente provei junto ao tribunal; que a minha primeira correspondência com a Curia em 2011, foi desviada, o que é um crime, e que sobre este crime continuo a aguardar resposta; que crimes de semelhante natureza e de outras, aconteceram depois na linha do tempo, sobre os quais igualmente não trago ainda nenhuma resposta por parte do tribunal; que a sistemática ausência de resposta tem sido também partilhada por todas as entidades politicas europeias desde 2011; que o mesmo comportamento criminoso se estendeu e estende ainda a outras entidades não europeias; e que considero ter provado em forma clara a existência de motivações criminosas que explicam o porque deste crime. 
Mais o informo, que foram igualmente publicadas em tempo recente, cartas com resumos das minhas acusações criminais dirigidas; ao cidadão Cavaco Silva, actual presidente da Republica portuguesa; ao cidadão Pedro Passos Coelho, actual primeiro ministro de Portugal, a cidadã Assunção Esteves, juíza presidente do parlamento e ao cidadão, juiz presidente do supremo tribunal de Portugal, Noronha do Nascimento, cujas cópias lhe envio como anexo a esta carta, e onde, em suma, continuo a exigir o que a lei determina, a demissão e prisão de todos eles por envolvimento directo neste crime de conspiração internacional.
Cito três parágrafos que constam de todas elas, pois como sabe o tribunal, desde 2007 que contacto todas estas instituições nacionais, e que desde esse ano, não tenho respostas nenhumas, a não ser constantes crimes, nomeadamente o apagamento sistemático de todas as provas e nomeadamente destes contactos, e de factos criminais de natureza diversa relativas a cidadãos portugueses que ocupam ou ocuparam funções de cargos políticos e judiciais nesta Republica altamente corrompida, o que prefigura ainda outras naturezas criminais, de atentado à lei, à República, aos direitos humanos, crimes de abusos de poder, e que o sistemático silêncio, é na realidade, uma estratégia de manutenção de todos estes crimes, e que assim sendo, a continuação deste transversal e partilhado por todos silêncio mais uma vez inequivocamente provará a culpabilidade deles todos.
“ Recordo-lhe ainda o que repetidamente tenho afirmado em forma pública ao longo dos anos, que existe uma espécie de guerra civil encapotada neste país há décadas, e que desde que consciencializei que à volta do roubo de meu filho, mortos começaram a aparecer, que a negação e constante ausência de justiça faz de todos os que carreiam funções de estado e de lei os primeiros responsáveis por esses mesmo crimes.
Exijo-lhe as respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho e peço a sua imediata demissão e prisão, por envolvimento no crime de roubo rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na tentativa constante de me assassinarem, por envolvimento no crime de escravatura, por participação em constantes crime de perseguição e abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e natureza que contra mim acontecem neste país e não só, no âmbito deste crime nuclear, e por suspeitas já apresentadas de participação em actos de terrorismo internacional e em mortes de individuais.
Se como habitual neste crime, se mantiver a sistemática ausência de resposta que tenho tido por parte de todas as entidades do estado e do governo português, mais uma vez assim fará prova perante todos e perante o tribunal criminal europeu da sua participação neste crime contra o estado de Portugal e contra dois cidadãos, meu filho e eu.”
Igualmente anexo de novo a missiva e respectivos anexos da enviada a 16 de Maio de 2014, pois a duvida de sempre se coloca, se o senhor teve na altura conhecimento dela.
Atenciosamente
Paulo Miguel forte

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Exmos Senhores
Primeiro-ministro do governo de Portugal
Senhor Pedro Passos Coelho
E ao Presidente juiz do tribunal criminal europeu
Senhor Jagaer
Cartas registadas com aviso de recepção
Lisboa, Dezembro 22 12 2014
Exmos Senhores
Como é do vosso conhecimento, está o senhor acima mencionado, implicado em diversos crimes, não só contra mim e meu filho, mas contra a Republica Portuguesa e os cidadãos, e o constante comportamento criminoso desde que assumiu funções de Primeiro-ministro, é a prova deste mesmo facto e afirmação.
Recordo-lhe que a seguir a ter tomado posse no cargo que desempenha o tentei contactar no seguimento do crime que ocorre contra mim, meu filho e muitos mais, enviando-lhe ao tempo, uma carta registada com aviso de recepção que a todos em forma publica mostrei e que é parte integrante da minha acusação criminal nomeadamente contra o senhor, e já enviada ao tribunal criminal europeu.
Da mesma forma que a semelhantes contactos com o anterior gabinete do ex-primeiro ministro José Sócrates, até esta data não recebi nenhuma resposta, o que prova pelo silêncio o seu envolvimento neste crime.
E que na ausência da sua resposta à data, lhe enviei segunda missiva com queixa-crime contra o senhor, igualmente tornada pública, onde entre outros factos, lhe provo e provo a todos que logo a ter assumido suas funções, o senhor se mostrou como sendo um mentiroso e da pior espécie, como o caso dos bilhetes de avião na sua primeira viagem de beija-mão à europa pelos factos do conhecimento publico, nomeadamente as declarações do administrador da TAP, Fernando Pinto, a todos na altura demonstrou.
Outros factos que ocorreram até à data, durante o seu mandato, como amplamente explicado e demonstrado, provam igualmente, por um lado, o seu conhecimento do crime que ocorre contra mim e meu filho desde que o roubaram, bem como a sua activa participação na manutenção do mesmo, e no que à primeira vista se apresenta, como plausível de indiciar a sua participação em actos de terrorismo internacional, nomeadamente os atentados em Londres, e ao mesmo tempo, crimes de perseguição contra minha pessoa. 
Pois verdadeira e sustentada é a afirmação que todas as forças políticas desse país trazem um pacto de silêncio em relação a este crime, e o constante, transversal e criminoso silêncio que tem sido igualmente perfilhado por quem representa outras instituições da República, incluindo as judiciais, sem nenhuma excepção até esta data, de igual modo o confirma, e levanta questões charneiras que ao longo dos anos a todos tenho endereçado.
Que grandes crimes, que motivações criminosas, se movem por detrás deste criminoso agir, que criminosos objectivos almejam, quem com tanto criminoso afinco todos protegem ao longo de quase uma década, ao arrepio sistemático das liberdades e garantias das Leis e da Constituição da Republica e dos básicos direitos humanos, num constante crime que prefigura antes de mais um contínuo atentado à Republica e ao estado de direito em si mesmo, e que este crime de roubo do meu filho, acorreu após o marmoto de 2005, e que muitos outros factos apontam que os senhores, de mim e dele pretenderam nesse tempo nos tornar bodes expiatórios desse crime, bem como de muitos outros, e através da prática de muitos outros crimes contra outros direitos e garantias que as leis garantem aos cidadãos, como estratégia de manutenção do roubo de meu filho, e dos crimes de roubos de diversa tipificação criminal e esclavagismo.
De igual modo verdadeira e sustentada a afirmação, e amplamente provado pelos actos criminosos do seu governo, que este crime basilar, é real, como o demonstra o crime de roubo económico que haveis feito e continuais a fazer contra os cidadão desta República, nomeadamente sobre o criminoso pretexto da existência de uma dívida pública que ninguém ao certo nesta República sabe qual, a quem, que parcelas a constituem, e mais importante, como foram criadas e quem por elas foi, se foram, alguma vez criminalmente por elas responsabilizadas, o que indicia em muitos factos o vosso próprio directo ou indirecto envolvimento, cobertura e branqueamento destes crimes e destes criminosos, recordando, que igualmente como amplamente provado, até crimes de morte tem ocorrido, ao redor deste crime e desta fantasia criminosa nele montado.
Aqui lhe recordo também à laia de exemplo, as suas sempre, como de costume ao longo dos anos, insinuações e meios dizeres, nomeadamente sobre os atentados em Londres, na altura do crime de perseguição montado no acto de apreensão da minha carta de condução
Ou ainda, à imagem e semelhança do anterior primeiro-ministro, as diversas e constantes apropriações das minhas reflexões escritas e oradas sobre matérias politicas, que são enquadráveis como crimes, nomeadamente de roubo intelectual e até de imagem, e demonstram a sua motivação criminosa na manutenção e perpetuação deste crime contra mim, meu filho, e por extensão contra muitos mais. 
Relembro que este crime que mantêm contra mim, meu filho e muitos mais, não é só excepcional pela natureza dos constantes factos criminosos, como também se constitui como crime contra a República portuguesa, contra a lei fundamental, a Constituição, contra o estado de direito de Portugal e contra os básicos direitos humanos consagrados nas leis, como o direito de queixa e o direito de defesa, neste caso de uma criança menor, meu filho, de mim mesmo, e de muitos mais, alguns dos quais não mais se podem defender, porque foram no entretanto mortos.
Como saberá ao mesmo tempo da demissão do ministro Miguel Macedo num aparente ou não, caso com as secretas portuguesas, mais uma vez, muitos dos elementos da minha acusação foram roubados como tem sido regularmente ao longo destes anos sem que nenhuma das garantias por lei que o estado tem face aos cidadãos me fosse alguma vez cumprida ou accionada como espectável num estado de direito e numa República.
Recordo em breve que esta sequência de eventos ao tempo da demissão do ministro acima citado Nuno Crato sobre o véu dos cálculos e dos erros numa formula apresentada como para contractar professores, mas obviamente como o demonstrei com muitos outros significados, ao mesmo tempo que de minha casa me roubavam de novo um dos desenhos de meu filho, uma das poucas memórias que dele trago.
Da mesma forma como já dei conta ao tribunal criminal europeu, só num período aproximado de um ano, apresentei em forma pública, muitas das quais enviadas as respectivas entidades oficiais nacionais, como a Procuradoria-Geral da republica, cerca de setenta queixas de natureza criminal, sobre as quais em sua maioria, nunca obtive nenhuma resposta, e esta situação se arrasta desde o roubo de meu filho, provando a corrupção que reina em muitos níveis do estado português e da sua participação como primeiro-ministro na negação do direito fundamental de queixa e consequentemente de uma forma ou outra na cobertura dos criminosos por detrás destes crimes.  
Da mesma forma recordo-lhe que continuo a aguardar resposta sobre o crime de perseguição e dano contra mim cometido de internamento compulsório no hospital psiquiátrico Júlio de Matos, sobre o qual também apresentei queixa ao respectivo tribunal envolvido, ao ministro da saúde, à Procuradoria-Geral da republica e ao tribunal criminal europeu, onde para além do crime contra mim cometido, dou conta de uma eventual morte que no hospital presenciei e sobre a qual pedi um inquérito pelos factos narrados.
Exijo-lhe as respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho e peço a sua imediata demissão e prisão, por envolvimento no crime de roubo rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na tentativa constante de me assassinarem, por envolvimento em crime de tortura, por envolvimento no crime de escravatura, por participação em constantes crime de perseguição e abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e natureza que contra mim acontecem neste país e não só, no âmbito deste crime nuclear, e por suspeitas já apresentadas de participação em actos de terrorismo internacional e em mortes de individuais.
Se como habitual neste crime, se mantiver a sistemática ausência de resposta que tenho tido por parte de todas as entidades do estado e do governo português, mais uma vez assim fará prova perante todos e perante o tribunal criminal europeu da sua participação neste crime contra o estado de Portugal e contra dois cidadãos, meu filho e eu e muitos outros mais.

Com os meus cumprimentos
Paulo forte
 

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Exmos Senhores
Ministra da Justiça do governo de Portugal
Senhora Paula Teixeira da Silva
E ao Presidente juiz do tribunal criminal europeu
Senhor Jagaer
Cartas registadas com aviso de recepção
Lisboa, Dezembro 22 12 2014
Exª Senhora e Senhora,
Como é do vosso conhecimento, está a senhora acima mencionada implicada em diversos crimes, não só contra mim e meu filho, como igualmente contra a Republica Portuguesa, e o constante comportamento criminoso desde que assumiu funções de ministra de justiça, é a prova deste mesmo facto e afirmação.
Recordo-lhe que a seguir a ter tomado posse no cargo que desempenha, a tentei contactar enviando-lhe ao tempo carta registada com aviso de recepção, que a todos em forma publica mostrei e que é parte integrante da minha acusação criminal.
Recebi na altura uma carta do seu gabinete assinada se bem me lembro de memória, visto que como sabe, os criminosos tudo tem feito em constância ao longo dos tempos para obstaculizar o acesso aos meus arquivos, por uma assessora de substituição de um outro seu assessor ou chefe de gabinete, onde se escudou na invocação do princípio geral da lei que não cabe ao ministro da justiça a intervenção directa em qualquer tipo de processo.
Ao qual eu de novo respondi, relembrando que este crime que mantem contra mim, meu filho e muitos mais, não é só excepcional pela natureza dos constantes factos criminosos, como é nomeadamente um crime contra a republica portuguesa, contra a lei fundamental, a Constituição, contra o estado de direito de Portugal e contra os básicos direitos humanos consagrados nas leis, como o direito de queixa e o direito de defesa, neste caso de uma criança menor, meu filho, de mim mesmo, e de muitos mais, alguns dos quais não mais se podem defender, porque alguns, muitos, foram no entretanto mortos.
Esta minha resposta à data, enviada por correio electrónico com o anexo de um vídeo depoimento sobre estas matérias para o seu gabinete dirigida a quem respondeu à minha carta, nunca obteve nenhuma resposta.
E recordo-lhe o que na altura igualmente comentei em forma pública, que logo de seguida no tempo, um título de jornal, lhe atribuiu o dizer, que tinha pedido todo o processo relativo a um caso de justiça, a morte do jovem actor Angélico, que como sabe se inscreve numa sequência de mortes relacionadas com actores e em particular da TVI ou com ela trabalhando. Esta declaração a si atribuída não foi na altura desmentida nem por si nem por seu gabinete, fazendo assim prova perante todos, de ser uma pessoa que tem dois pesos e duas medidas, característica e acção incompatível com a função que desempenha.
Como saberá ao mesmo tempo da demissão do ministro Miguel Macedo, num aparente ou não caso com as secretas portuguesas, mais uma vez muitos dos elementos da minha acusação foram roubados como tem sido regularmente ao longo destes anos sem que nenhuma das garantias que por lei o estado deve fazer cumprir na relação com os cidadãos da República, me foi alguma vez cumprida ou accionada como espectável num estado de direito e numa República.
Recordo em breve que esta sequência de eventos ao tempo da demissão do ministro acima citado, um homem que consigo protagonizou estranhas notícias numa qualquer comissão de inquérito da AR há alguns anos atrás na altura publicadas no DN e antes da senhora assumir funções de ministra, passou ainda por um outro ministro, Nuno Crato, sobre o véu dos cálculos e dos erros numa formula, apresentada como para contractar professores, mas obviamente como o demonstrei ao tempo em análise detalhada, com muitos outros significados, tudo isto ao mesmo tempo em que de novo em minha casa me roubavam um dos desenhos de meu filho, uma das poucas memórias que dele trago.
Da mesma forma como já dei conta ao tribunal criminal europeu, só num período aproximado de um ano, apresentei em forma pública, muitas das quais enviadas as respectivas entidades oficiais nacionais, como a Procuradoria-Geral da republica, cerca de setenta queixas de natureza criminal, sobre as quais em sua maioria, nunca obtive nenhuma resposta, e esta situação se arrasta desde o roubo de meu filho, provando a corrupção que reina em muitos níveis do estado português e da sua participação como ministra da justiça na negação do direito fundamental de queixa e consequentemente de uma forma ou outra na cobertura dos criminosos por detrás destes crimes.  
Da mesma forma recordo-lhe que continuo a aguardar resposta sobre o crime de perseguição e dano contra mim cometido de internamento compulsório no hospital psiquiátrico Júlio de Matos, sobre o qual também apresentei queixa ao respectivo tribunal envolvido, ao ministro da saúde, à Procuradoria-Geral da republica e ao tribunal criminal europeu, onde para além do crime contra mim cometido, dou conta de uma eventual morte que no hospital presenciei e sobre a qual pedi um inquérito pelos factos narrados.
Exijo-lhe as respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho e peço a sua imediata demissão e prisão, por envolvimento no crime de roubo rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na tentativa constante de me assassinarem, por envolvimento no crime de escravatura, por participação em constantes crime de perseguição e abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e natureza que contra mim acontecem neste país e não só, no âmbito deste crime nuclear, e por suspeitas já apresentadas de participação em actos de terrorismo internacional e em mortes de individuais, recordando ter apresentado em forma pública contra si, suspeitas de envolvimento na morte de uma criança de nome Rafaela, como à data a todos o expliquei.
Se como habitual neste crime, se mantiver a sistemática ausência de resposta que tenho tido por parte de todas as entidades do estado e do governo português, mais uma vez assim fará prova perante todos e perante o tribunal criminal europeu da sua participação neste crime contra o estado de Portugal e contra dois cidadãos, meu filho e eu.

Com os meus cumprimentos
Paulo forte
 


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Exmos Senhoras e Senhores
Presidente do Supremo Tribunal de Portugal
Senhor juiz Noronha do Nascimento
Senhoras e Senhores juízes do Conselho Superior de Magistratura do supremo tribunal de Portugal
Senhores e senhoras juízes do tribunal supremo de Portugal
E ao Presidente juiz do tribunal criminal europeu
Senhor Jagaer
Carta registada com aviso de recepção

Lisboa, Janeiro, seis, 2015

Exmos Senhoras e Senhores
Como é do vosso conhecimento, estão os senhores acima mencionados, o presidente do supremo tribunal, os membros do conselho superior de magistratura e os membros do supremo tribunal, implicados em diversos crimes não só contra mim e meu filho, como contra a Republica Portuguesa, e o constante comportamento é prova deste mesmo facto e afirmação.
A todos recordo que desde 2007/2008, relativamente a este crime contra mim, meu filho, e muitos mais, o tentei contactar, nomeadamente através da sua assistente, na sua qualidade de juiz presente do supremo tribunal de Portugal e do conselho superior de magistratura, para pedir a sua intervenção na garantia que os direitos consagrados nas leis me asseguram e asseguram a meu filho, bem como apresentar queixa ao conselho superior de magistratura contra a juíza do tribunal de família e menores de lisboa, Maria Luísa Duarte implicada no crime de oficialização do roubo de meu filho através do supra referido tribunal, e que até à data de hoje nunca obtive nenhuma resposta, para alem das vezeiras e constantes criminosas manhas, como se encontra descrito nos factos constantes da queixa-crime contra o senhor e conselho superior de magistratura já apresentada ao tribunal criminal europeu em Dezembro de 2013, igualmente publicadas ao tempo nos meus espaços de comunicação pública.
Recordo nomeadamente alguns dos factos apresentados na minha queixa-crime ao tribunal criminal europeu, contra os individuais e entidades supra mencionados; crimes de abuso contra crianças em Portugal, o caso da Casa Pia e as contradições no código penal sobre as imagens como meios de prova; tremores de terra, furações e marmotos; o crime da matança de quase cem cidadãos na queda da ponte de Entre Rios; os crimes de corrupção desta república ao longo de décadas, e ainda alguns factos que mais tarde apareceram correlacionados com outros, aquando da minha visita ao tribunal criminal europeu no Luxemburgo como igualmente relatados em outros documentos da minha acusação. E não posso deixar de lhe relembrar neste momento, um antigo detalhe ao tempo em que em 2007 / 2008 o tentei contactar no terreiro do Paço, a leitura sobre o “ ninja” e especificamente um ninja do senhor, que de novo emergiu nos detalhes das leituras dos painéis japoneses e dos decorrentes vulcões como o Japão, Singapura e o de Cabo Verde, detalhe este que por estes factos sumariamente aqui relembrados e alvo de análises detalhadas recentes, parece adquirir um certo peso.
Relembro que este crime que mantém contra mim, meu filho e muitos mais, não é só, excepcional pela natureza dos constantes factos criminosos, como é um crime contra a República portuguesa, contra lei fundamental, a Constituição, contra o estado de direito de Portugal e contra os básicos direitos humanos consagrados nas leis, como o direito de queixa e o direito de defesa, neste caso de uma criança menor, meu filho, de mim mesmo, e de muitos mais, alguns dos quais não mais se podem defender, visto que no entretanto se encontram mortos.
Da mesma forma como já dei conta ao tribunal criminal europeu, só num período aproximado de um ano, apresentei em forma pública, muitas das quais enviadas as respectivas entidades oficiais nacionais, como a Procuradoria-Geral da republica, cerca de setenta queixas de natureza criminal, sobre as quais em sua maioria, nunca obtive nenhuma resposta, e esta situação se arrasta desde o roubo de meu filho, provando a corrupção que reina em muitos níveis do estado português e da sua participação como presidente do supremo tribunal na negação do direito fundamental de queixa e consequentemente de uma forma ou outra na cobertura dos criminosos por detrás destes crimes. 
Da mesma forma recordo-lhe que continuo a aguardar resposta sobre o crime de perseguição e dano contra mim cometido de internamento compulsório no hospital psiquiátrico Júlio de Matos, sobre o qual também apresentei queixa ao respectivo tribunal envolvido, ao ministro da saúde, à Procuradoria-Geral da republica e ao tribunal criminal europeu, onde para além do crime contra mim cometido, dou conta de uma eventual morte que no hospital presenciei e sobre a qual pedi um inquérito pelos factos narrados.
Na verdade este crime contra mim, meu filho e muitos mais, é um crime de conspiração internacional, sendo como sabe, os roubos, políticos e económicos na ordem de biliões, muitas das motivações criminosas para o seu acontecer e perpetuar, e da mesma forma, a negação constante da justiça expectável pelos organismos do estado português, é também uma forma de perpetuar estes crimes e simultaneamente uma confissão dos vossos interesses criminosos.
Que gente sois, que se mantem num absoluto e criminoso silêncio ao longo de todos estes anos que dura este crime contra uma criança menor e contra um pai, e só esta frase diz tudo sobre a vossa qualidade humana que sempre é determinante nos que os homens fazem ou não fazem, como são e como actuam.
Que gente sois, que roubais e cobris um crime desta natureza contra uma criança, com a total negação dos direitos naturais e legais da paternidade, mantendo todos estes anos em termos práticos uma total proibição de convívio entre o pai e o filho e o filho e o pai e tendo aos dois roubado até a data, toda a infância e puberdade, todos os deleites, deveres, obrigações e prazeres de um pai e de um filho.
Que gente sois, que manteis uma criança e um pai, sem um de outro saber, nomeadamente se está vivo ou morto, e a um pai, se a criança que ele acompanhou desde a gravides até aos cinco anos de vida em forma diária, é na verdade seu filho de sangue, ou ainda se ele terá sido trocado a nascença, traficado ou mesmo morto, como muitos factos que emergiram na minha análise deste crime, assim o tem apontado ao longo dos anos em que ele dura.
Que gente sois que tudo deixais roubar, como recentemente de novo aconteceu de minha casa, com as poucas memórias que dele trago, neste caso os seus desenhos da escola de infância, e ainda hoje dia 10 01 2015, no jornal de metro desta cidade de lisboa, uma bela rapariga numa entrevista tipo retracto, ao lhe perguntarem de invenções e boas invenções, falava de uma delas, como as roupas para bebé que apresentei há muitos anos atrás no meu livro da vida, ainda meu filho vivia comigo, ou nesta distância da memória que me resta, na proximidade dos problemas que os pais sempre lidam quando lidam com bebés, e mudança de fraldas e coisas assim, e das inovações que criam por amor a eles. 
Recordo-lhe ainda o que repetidamente tenho afirmado em forma pública ao longo dos anos, que existe uma espécie de guerra civil encapotada neste país há décadas, e que desde que consciencializei que à volta do roubo de meu filho, mortos começaram a aparecer, que a negação e constante ausência de justiça faz de todos os que carreiam funções de estado e de lei os primeiros responsáveis por esses mesmo crimes.
Exijo-lhe as respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho e peço a sua imediata demissão e prisão, por envolvimento no crime de roubo rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na tentativa constante de me assassinarem, por envolvimento no crime de escravatura, por participação em constantes crime de perseguição e abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e natureza que contra mim acontecem neste país e não só, no âmbito deste crime nuclear e por suspeitas já apresentadas de participação em actos de terrorismo internacional e em mortes de individuais.
Se como habitual neste crime, se mantiver a sistemática ausência de resposta que tenho tido por parte de todas as entidades do estado e do governo português, mais uma vez assim fará prova perante todos e perante o tribunal criminal europeu da vossa participação neste crime contra o estado de Portugal e contra dois cidadãos, meu filho e eu.


Com os meus cumprimentos
Paulo forte



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