Monday, December 3, 2012

bombas na argelia



Bombas na argelia, palacio das necessidades

Introduçao
Este extracto recuperado dos meus arquivos roubados, canabalizados e adulterados, crimes que continuo como todos os outros bem mais gravosos à espera de justiça nest país de ladroes de crianças e de assassinos, aborda entre outros, uma parte das leituras sobre as bombas na argelia e outros atentados que ocorreram no mundo em sequencia.
Como este assunto de novo apareceu em recentes ecos e comentos e um ultimo escutado pelo espirito, que o misterio do medalhao da igreja estava resolvido, ou seja, alguns que terao dito que em opinião deles, alguma conclusao teriam obtido a partir desta analise das bombas.
aqui republico este extracto como foi possivel de o recuperar.

Paulo forte
03 12 2012



Em casa de meus pais verifiquei as fotos da rodagem no telheiro da igreja do palácio das necessidades, e vi que a posição da estrutura metálica do praticável onde estava a câmara afinal se encontrava mais próximo do apostolo que está a direita de frente em baixo, o pedro, com os dedos decepados, e não mais próximo de paulo como escrevera inicialmente de memória, e a razão é lógica, pois só naquele ponto poderia ser colocado, para filmar o plano lateral do taxi, que aqui se conduz pela direita, e as colunas em sua frente, só permitem angulo colocando a câmara à direita do telheiro da igreja, visto de cima, ou seja a estrutura e a plataforma associam-se claramente a pedro, ou seja ao nome de pedro, estou em numa foto deitado em cima da plataforma, com um walkie talk na mao, provavelmente a falar com o assistente que daria ordem ao taxi verde e negro de avançar, vou vestido com um blusão tipo major Alvega, com dragonas de sargento que era da cristina coutinho e que ela nessa altura me emprestava para andar, estou de óculos escuros rectangulares de lentes pequenas e suporte laterais doirados

Em c asa de me us pa is v eri f i q eu i as f ot os da ro d a ge m no te l he rio da i g r e j a do pal a cio da s ne ce s sida d es, e vi q ue a p o si sao da es t ru r a r a met a l i ca do pr at ica v el onda es t av aa ca mara af ina l se en co n t r av a ma is pr ox i mo do ap os t olo q ue es t á a di rei t a de fr ente em ba ix o, o ped ro, com os de d os de cepa d os, e n ão ma is pr óx i mo de p au l o co mo es c r eve ra in cila mente de me mó r ia, e a ra z ão é l o gi ca, po is s ó ma q eu l e p on t o p ode r ia se r c olo c ad o , para fil mar o p l na o l at e r a l do t ax i, q ue a q u i se co n d u z pe l a di rei t a, e as co l una s em s ua fr ente, s ó pe r mit e m na g u l o c olo can d o a ca mara à di rei t a do tel he i ro da i g r e j a, vi s to de c i ma, o u se j aa es t ru t ur a e a p l at a f o r ma as soci am inglesa se clara mente a ped ro, o u seja ao no me de pe dr o, es t o u em n uma f oto de it ad o em c i ma da p l at a f o r ma, com um w al k i e t al k na mao, pr ova v el mente a f a l r com o as s it en te q ue da r i a or d em ao taxi v e r de e ne g ro de av an ç ar, vo u v es t id o com um b l usa o t ip o major al vega, com draga no s de sar g en to q ue e ra da cristina coutinho e q ue e l a ness a al t ur a me em pr est av a para and a r, es t o u de o c u l os es c ur os rec tan g u l ar es de l en te s pe q eu na s e s up o rte l at e r ia do ira d os

Dragonas da isa da rai

Como sempre é o propósito em casa de meus pais, a janela da casa de jantar, um taxi mercedes com as mesmas antigas cores, parara à frente da prédio, de lá saiu um jovem com uma mala vermelha de rodas, idêntica à que a teresa tinha, que atravessou a rua e entrou nas torres mesmo em frente

Co mo se mp r e é o pr o p os it o em c asa de me us pa is, a j ane l a da ca s de j antar, um ta xi mer ce d es com as me s ma s ant i g as co r es, para ra À fr ente da pr é di o, de l á sa i u um jo v em com uma m al a v e r me l h a de ro d as, id en tic aa q ue a teresa tinha, q ue t ar v es s o ua rua e en t ro u na s t o rr es me s mo em fr ente

Ontem fui ao palácio, duas vezes, uma de manha e outra a tarde, queria verificar quem eram os apóstolos representados nas estatuas de cima, na varanda terraço que a igreja tem em seu telheiro de entrada, queria saber os nomes para entender e aprofundar quem foram os homens que fazem a cruz, que a fizeram, no chamado passado e que agora se reflectira , o eco ali, a propósito das bombas na Argélia, que foi quando me apercebera que uma nova sequência se encontrava em marcha, e que finalizara, seu pico, desta vez com a morte de bhutto, tem sido sempre assim, mais ou menos de quinze em quinze dias recomeça, aumenta e vai arrebentando pelo caminho com o que for necessário para minar os acordos, as pontes de paz, que se vao construindo, ou seja , alguns fazem as pontes, e cada vez que um degrau mais se coloca , logo vem outros destruir, assim se mantém a negra brincadeira, e te digo amada, pelo que vi, que a situação é muito perigosa, pois se não se consegue fazer o contrabalanço em verdade e pela luz da verdade, a coisa pode arrebentar em grande, grande, é preciso parar isto, o duvida e a divergência está no método, a das mortes súbitas não a é, pois para além de tudo passa verdadeiramente ao lado das causas que determinam a existência destes ciclos

On te m f u i ao pal a cio, du as v e ze s, u ma de manha e o u t ra a t ra d em, q eu r ia v eri f car q eu m e ram os ap os t olo s r ep r es en t ad os na s es tatu as de c i ma , na v ar anda te r ra ço q ue a i g r e j a t r em e m se u te l h e i ro de en t ra d a, q eu r ia sabe r o s no mes para en ten d e r e ap ro f un d ar q eu m f o ra en tao os homens q ue f az em a c r uz, q ue a f ize ram, no c g ham dao passado e q ue agora se r e f l e c t ur a , o e co a li, a pr o p os i t o das bo m ba s na ar gé l ia, q ue f o i q ua n d o me ap e r ce ra q ue u ma n ova se q eu n cia se en co n t rav a em mar ch a, e q ue f ina liza ra, s eu pico , de s ta v e z com a mor te de b h u t to, te m sid o se mp r e as s im, ma si o u me no s de q u in ze em q u in ze di as r e co me ça, au 7 m en t a e v a i ar reb en tan d o pe l o caminho com o q ue f o r ne ce ss a ´ rio para mina r o s ac o r d os, as p on t es de p az, q ue se vao co n s t rui n d o, o u se j a , al gun s f az e m as p on te s , e c ad a v e z q ue um de g r au ma is se c olo ca , l o g o v em o u t ro s d es t rui r, as s im se am net em a ne g ra br inca de ira, e te di g o am ad a, pe l o q ue vi, q ue a si tua çao é um it o pe r gi g o sa, po is se não se co n se g ue f az e ro com t ra ba l anço em v e rda d e e pe l a l u z da v e rda d e, a co isa p ode ar reb en t ar em g rande , g rande, é pr e c is o para r is to, o d u v id a e a di v e r g en cia est ´ no n o met o d o, a da s mor t es u b it as n ão a é, po is para a l é m de t u d o passa v e r da de ira ms n te ao l ad o das c au sas q ue de te r minam a e xis tem cia d estes c i c l os

Depois do jantar, vi- me embora, e procurei pela inteira cidade um sitio para publicar a minha cartinha para ti, e andei por todos os cafés que conhecia a ter rede, e todos estavam fechados, no ar nas ruas as gentes, jovens na sua maioria com que me ia cruzando, traziam suas faces, sem grandes alegrias, alguém mesmo me disse, estamos todos de greve a Internet, à rede, se calhar é mesmo de as sim fazer por certas razões, se não se compor o que se tem a compor e que caiu ao que parece em saco roto

D ep o is do j antar, v e im inglesa me em bo ra, e pr o c u r ei pe l a in te ira cidade um siti o para te pub l i car a min h a c ar t in h a para ti, e and e i por t odo s os ca f és q ue co n he cia a ter red e, e e to d os es t av am f e c h ad os, no ar n as ruas as ge n te s, jo v en s na s ua maio r ia com q ue me ia c r u za n d o, t ra z iam s ua s f ac es, se m g r ande s al e g r ia s, al g u é m me s mo me di s se, es t amo s t odo s de g r eve a in ter net, à red e, se cal h a r é me s mo de as s im f az e r por certas ra z õ es, se não se co mp o ro q ue se te m a co mp o r e q ue ca i u ao q ue par e ce em s ac o r oto

Me lembrei de uma vizinha que aqui mora, e lá bati a sua porta e sim, ela tinha uma ligação activa, e assim consegui terminar o texto, escrever o primeiro e publicá-lo antes da meia noite como queria e depois de publicado, o li no meu blog, e ao lê-lo ouvi dois tiros que seriam para o ar, aqui dados algures no bairro ao perto, no dia seguinte as noticias, davam conta que dois jovens foram por tiros mortos, aparentes acidentes que só são aparentes, ouvi eu no espirito o dizer, que parte de morte súbita, não compreendeste, e lhe respondi, toda, não acredito nas mortes, nem súbitas nem deixando do o ser, nem que se resolve seja o seja aos tiros, de qualquer forma alguém conseguiu mais uma vez matar, assim pela calada, sem dar rosto ou verdadeira mao, e assim parece nas vezes que se faz uma justiça chamada de primária, tipo execução, bang bag, bang, e já está sem tribunal nem prisão, a lotaria

Me l en b rei de u ma v i zi n h a q ue a q u i mora, e l á bat i a s ua porta e s im, e l a tinha uma li g aç ao ac t iva, e as s im co n se gui te r mina ro te x to, es c r eve ro pr i me rio e pub li cá inglês l o ant es da me ia no ite c o mo q eu r ia e d ep o is de pub li c ad o, o li no me u b l o g, e ao l e inglês l oo u vi do is ti ro s q ue se r iam para o ar, a q u i dad os al g ur es no ba i r ro ao pe r to, no d ia se gui n te as no tic i as, d av am co n ta q ue do is jo v en s f o ram por ti ro s mor t os, ap ar en t es ac i dentes q ue s ó são ap ar en t es, o u vi eu no es pi r it o di ze r, q ue par te de mor te s ub it a , não co mp r en d este, e l he r es po d n i, t o d a, n ão ac red it o nas mor t es, ne m s ub it as ne m de ix na d o d oo ser, ne m q ue se reo l v e seja o se j a ao s tio r s, de q ua l q eu r f o r ma al g u é m co ms e gi u i ma sis uma v e z mat ar, as s im pela calada, se m d ar ro s to o u v e r dad e i ra mao, e as s im par e ce na s v e ze s q ue se f az uma j u s ti ça ch am ad a de pr i má r ia, t ip o e x e c u çao, ban g m bag, ban g , e j á es t á se m t rib una l ne m pr i são a l ot aria
A aria de lot, ou a ria de lot, das filhas de lot

depois me convidou ela para abrir uma garrafa de vinho tinto, eu lhe disse, embora lá, que há mil séculos que não bebo nem toco em vinhos, bebi talvez dois copos, dei umas passas de um meio cigarro oferecidas e me deu um enorme sono e me fui deitar

d ep o is me co n v id o u e la para ab r i r uma g ar raf a de vi n h o t in to, eu l he di s se, em bora l á, q ue h á mil sec u l os q ue n ão b e bo ne m t oco em vi n h os, be bi t al v es do is co ps , dei u ms pa s sas de um mei o c i g ar ro o f e r cida sa e me d eu um eno r me s o no e me f u i de it ar

Sonhei acordado a sonhar, e ouvi o espirito assim dizer, eles querem vos derrotar pela exaustão, sim amada é assim que eles pretendem fazer acontecer, mas nós que assim o sabemos, respiraremos em todos os intervalos do tempo sem tempo do nosso amor, em todos os beijos em nosso leito de amor, que queriam os malandros criarem as nove filhas de lot, e a senhora me disse, eu bem sabia que algo ia aqui mal, e me disse que se fosse preciso até trazia de novo à terra, um Deus do Antigo testamento, na verdade que assim o fizes-te Senhora nas vezes necessárias, assim sempre o fizeste pelo Amor em todas as épocas dos homens, quando necessário é salvar, e sabeis Senhora, tambem como eu, que a questão não está de todo resolvida, e me tornaste a falar dos jogos do computadores, e me relembraste assim de novo a questão do código, a que parece os homens não querer dar a mínima atenção, perigosos e tolos, caminhando para o abismo, ainda por cima com explicação dada e desvelada e me contaste do exemplo, de um jovem no Japão, que era vosso amigo, e que um dia por msm, te terá contado do que à sua consciência aportou, mas estou eu a fazer guerra, quero eu destruir esta menina que se encontra no outro lado do mundo, que mesmo não conheço ao perto, levado por estes climas emocionais pré figurados e prefigurantes, e reproduzindo pelo código, do zero, que é unidade, e do um, que é a primeira divisão, as emoções que com ela na distancia sem fios troco, ponto de interrogação, e assim é, enquanto o código não se alterar, teremos sempre um media propício a vil e negra indução da emoção da destruição, assim acontece , uma vez por mês, de momento, uma onda que aumenta, e aumenta e que vai explodindo aqui e ali, e difícil é ao amor, ao sentimento do amor, ter mesmo o tempo de cantar e de servir de contraponto e lhe dói o coração, a ver os que assim vão caindo, nos entretantos, sofre o Coração , mais se ele rasga, mais o abismo de novo se abre, e cada vez que o oração sofre mais dor trás ele mesmo em si, para dissolver e de novo transmudar em agua e luz, em agua de luz

S on hei ac o r dad o a s on h ar, e o u vi o es pi rito as s im di ze r, e l es q eu r em vo s de r r o t a r pe l a e x au s tão, s im am ad a é as s im q ue e l es pr e ten d em f az e r ac on te ce r, ma s nó s q ue as s im o sabe mo s, r es pira remo s em t o d o s o s in te r v al os do te mp o se m te mp o do no ss o amo r, em t odo s os bei j os em no ss o lei t o de amo r, q ue q eu r iam os m al na dr s c r ia r em as no v e fil h as de l ot, e a s en h o ra me di s se, eu b em s ab ia q ue al g o ia a q ui ma l, e me di s se q ue se f os se pr e c is o at é t ra z ia de n ovo à te r ra, um De us do Ant i g o t es t am en to, na v e r d a de q ue as s im o f i ze s inglesa te s en h o ra na s v e ze s ne ce ss árias, as s im se mp r e o f i z este pe l o Amo r em t o d as a s ep ocas dos homens, q ua n d o ne ce ss a´ rio é sal v ar, e sa e is S en h o ra , tam b em co mo eu, q ue a q eu s tão n ão es t á de t o d o r e sol v id a, e me tor n as te a f al ar dos j o g os do co mp u t ad o r es, e me r e l em br as te a sis m de n ovo a q eu s tão do co di g o, a q ue par e ce os homens n ão q eu r e r d ar a mini ma at en çao, pe r gi os o se t o l os, caminha n d o para o ba is mo, a inda por c i ma com e x p l i caçao dad a e d es vela d a e me co n tate do e x e mp l o, de um jo v em no japao, q ue e ra v osso ami g o, e q ue um d ia por m s m, te terá co n t ad o do q ue à s ua co n s cie n cia aporto u, mas es t o u eu a f az e r g eu r ra, q u ero eu d es t rui r esta me nina q ue se en co n t ra no o u t ro l ad o do mundo, q ue me s mo não co n he ço ao pe r to, l eva d o por ee s te s c lima s emo cio na si pr é f i g ur ad os e pr e f i g ur an t es, e r ep r o d u z i n d o pe l o co d i g o, do z ero, q ue é uni dad e, e do um q ue é a pr i me i ra di visao, as emo ç oe s q ue com e l a na di s tan cia se m f i os t roco, p on to de in te r ro g a ç ão, e as s im é, e na q un to o co di gi o n ão se al te ra r, te remo s se mp r e um media pr o po cio a vi l e ne g ra indu são da emo ção da d es t rui ção, as s im ac on te ce , uma v e z por m ê s, de mo m en to, u ma onda q ue au men ta, e au men ta e q ue v a i e x p l o din d o a q u i e a l i, e di f ica i l é ao mao r, ao s en tim en to do amo r, te r me s mo o te mp o de can t ar e de s e r vi r de con t ra ponto e l he do i o co ra çao, a v e r o s q ue as s im v ã o ca indo, no s en te r ta n t os, s o fr e o co ra ção , mai s se e l e ra s g a , ma si o ab is mo de n vo se ab r e, e c ad a v e z q ue o co ra çao s o fr e ma si d or t rá s e l e me s mo em si, para di s sol v e r e dd e n ovo t ra n s mu t ra em a g ua e l u z, em a g u a de l u z

Nesse primeiro tempo, que fora o segundo, uma tampa do bule, por mao alheia tinha dado o sinal, assim se aceita, como tudo, depois se reflectiu na matéria aí nesse local do mesmo Uno Templo, agora por fim a explicação se deu, o eco se tornou visível

Ness e pr i me rio te mp o, q ue f o ra o se gun d o, uma tam pa do b u l e, por mao al he ia tina h dad oo sin al, as s im se ac e i t a, co mo t u d o, d ep o is se r e f l e c t i u na mat é r ia aí ness e l o cal do me s mo U no Te mp l o, agora por f i m a e x p li caçao se d eu, o e co se tor no u v isi v el
Japao, Ah Senhora Imperatriz, trago-a eu em meu peito desde luas idas e de novo vindas,
Ah Senhora Imperatriz, trago-a eu em meu peito desde luas idas e de novo vindas, desde a madrugada em que um sincronismo de amor no ceu se manifestou, e vós Senhora me apareceste perante meu olhar, minha alma tinha sido julgada em vida aqui, a pena branca pequeníssima subia verticalmente pelo éter e meus olhos a viram passar, a antiga balança que pesa aa alma, e que sim ou não lhe dá a passagem da ascensão, e vós senhora por esse dia ou em outro seguido, me apareceste aqui em imagem com seu neto em seu colo, e eu aí vos vi, olhando os olhos de tao belo menino, que sei bem fadado, e vossa expressão me cantou amor, e ficou Senhora, habitando meu peito

A h S en h o ra Im pe ra t r i z, t ra g o inglesa a eu em me u pei t o d es de l ua s id as e de n ovo vi n d as, d es de a madruga d a em q ue um sin c ro ni s mo de amo r no c eu se mani f es t o u, e vó s S en h o ra me ap ar e c este pe ra n te me u o l h ar, min h a al ma tinha si d o j u l g ad a em v id a a q u i, a pe na br anca pe q eu ni s s ima s u b i a v e r tic al mente pe l o e te r e me us l h os a v iram passa r, ana t i g a bal ança q ue pesa aa al ma, e q ue s im o u n ão l he d á a pa s sage m da as c en sao, e vó s s en h o ra por es s e d ia o u em o u t ro se guido, me ap ar e c este a q u i em i mage m com s eu neto em s eu co l o, e eu aí vo s vi, o l h and o os o l h os de tao be l o me nino, q ue se i b em f ad ado, e vo s sa e x press ão me can t o u a mor, e f i co u S en h o ra, h ab it an d o me u pei to

Ainda em dia recente aqui a Família Real, apareceu vendo o Menino brincando com seus cubos de letras, que bela imagem de Amor e sabedoria, pois o Amor é sabedoria e sábio e sabe, que o sabe, é assim se tranquiliza o Coração ao dar-mos conta disso mesmo, que no mundo estão os Seres de Luz, os bastantes para O trazerem em si sabidos, é como o rio que encontra o mar, a lua que ve o sol, o ceu que se deita na terra e nela se levanta, ou um trinado de pássaro, numa arvore, cheia de florezinhas brancas que desponta na primavera do Amor, assim dá ela o sinal

A inda em d ia r e c en te a q u ia f ami l ia rea l, ap ar e c eu v en d oo me nino br inca dao co m se us c ub os de l e t ra s, q ue be l a i mage m de amo r e sabe d o r ia, po is o amo r é sabe d o r ia e sá bi o e sabe, q ue o s abe, é as s im se t ra n q u i liza o cora çao ao d ar inglesa mo s c on t a di ss o me s mo, q ue no mundo es t ão os S r es de L u z, os ba s tam n te s para t ra z r em e m si sabi d os, é co mo o rio q ue en c on t ra o mar, a l ua q ue ve o sol, o c eu q ue se de it a na te r ra e ne l a se e l van t a, o u um t r ina d o de pá ss a ro, n uma ar vo r e, che ia de flor e zi n h as br anca s q ue d es pe o n ta na pr i ma vera do amo r, as s im d á e l a o sin al

Sonhei acordado a sonhar, e ouvi o espirito assim dizer, eles querem vos derrotar pela exaustão, sim amada é assim que eles pretendem fazer acontecer, mas nós que assim o sabemos, respiraremos em todos os intervalos do tempo, em todos os beijos em nosso leito de amor que queriam os malandros criarem as nove filhas de lot, e a senhora me disse, eu bem sabia que algo ia aqui mal, e me disse que se fosse preciso até trazia de novo à terra, um Deus do Antigo testamento, na verdade que assim o fizes-te senhora nas vezes necessárias, vós e todos os seres

S on hei ac o r d a d o a s on h ar, e o u vi o es pi rito as s im di ze r, e l es q eu r em vo s de r r ot ra pe l a e x au s tão, s im am ad a é as s im q ue e l es pr e ten d em f az e r ac on te ce r, ma s nó s q ue as s im o sabe mo s, r e pira r emo s em t o d os o s in ter v a l os do te mp o, em t o d os o s bei jo s em no s s o lei t o de amo r que q eu r iam os m al an d r s c r ia r em as no v e fil h as de l ot, e a s en h o ra me di s se, eu b em s a b i a q ue al g o ia a q u i m al, e me di s se q ue se f os se pr e c is o at é t ra z ia de n ovo à te r ra, um De us do Ant i g o t es t am en to, na v e rda d e q ue as s im o f ize s inglesa te s en h o ra na s v e ze s ne c es s árias vó s e t o d os o s seres
Foi a microsoft outrora aqui na europa condenada, pelo que se disse ser abuso de posição relativa ao mercado
Foi a microsoft outrora aqui na europa condenada, pelo que se disse ser abuso de posição relativa ao mercado, e a acção vinha de trás muito trás, talvez mesmo há uma década que tal se vinha falando, a argumentação foi falaciosa, pois não se tratou da questão da abertura do código fonte, ou algo assim no género, que permite a outras empresas o desenvolvimento por ancoragem no código pai, mas sim porque ofereciam em seu produtos muitas coisas, demasiadas e boas demais, assim foi o cego entender da comissão que avaliou e julgou, e verdadeira estupidez, então se condena quem inova e quem é bom naquilo que se faz, que tolice maior não poderia ter existido, mas havia ali outras coisas, um ressentimento velho e acumulado, e por outro lado o que na altura me pareceu uma espécie de justiça Divina, que sempre é poética e que nas vezes se escreve por linhas tortas, assim relembram e sabem e trazem sabido as gentes, ou se quiser ser mais claro ou talvez mais cínico, se não se pode prender por ter cão, se prende por ter gato, pois o código fora um dos problemas que permitira as desgraças através da rede, e especificamente a onda que depois se espelhou na terra como o tsunami do natal, e uma serie de outros eventos disruptivos climatéricos, assim lhes chamam os de vistas curtas, na terra, que é só parte do mesmo corpo, assim a coisa tinha sido uma espécie de indemnização de vidas perdidas distribuída por todo os países europeus, quase todos eles afectados

F o ia mic ro s o ft o u t ro ra a q u i na e u r opa co n dena d a, pe l o q ue se di s se ser ab us o de p o siçao r e l at iva ao me rca d o, e a a c ç ao vi n h a de t rá s mu it o s t rá s, t al v e z me s mo h á uma d e c a d a q ue t al se vi n h a f al and o, a ar gume n tação f o i f al a cio s a, po is n ão se t ra t o u da q eu s tao da ab e r t ur a do co di g o font e, o u al g o as s im no g e ne ro, q ue pe r m it e a o u t ra s em presa o d e s en vo l vi mento por ancora g em no co di g o pai, ma s si m por q ue o f e re c iam em s eu pr o d ut os um it as co i sas, d ema si ad o, as s im f o i o ce g o en ten d e r da co miss ao q ue av al i o u e ju l g o u, e vera da d e ira es t up i z e z, en tao se co n dena q eu m ino v a e q eu m é bo m na q u i l o q ue se f az, q ue t ol ice maio r n ão p ode r ia ter e x u it id o, ma s h av ia a l i o u t ra s co i sas, um r es s en tim en to ve l h o e ac u mula d o, e por i u t ro l ad oo q ue na al t ur a me ap r e ceu uma es pe cie de ju s tiç a D iv ina, q ue se mp re é p oe tic a e q ue na s v e ze s se es c r v e por li n h as to rta s, as s im r e l em b ram e sabe m e t ra ze m sabi d o as g en t es, o u se q u ise r ser ma is c l a ro e t al v e z ma si c in i co, se n ão se p ode pr en d e r por t r e cão, se pr en d e por ter g at o, po is o co di g o f o ra um do s pr o b l ema s q ue pe r m it ira as d es g ra ç as at ravé s da red e , e es pe ci f ica men te a onda q ue d ep o is se es pe l h o u na terra co mo o ts un ami do na t al, e u ma se r ie de o u t ro s eve n t os di s r u t ivo s c li mat e ri co as, as ss im l he ch ama os de vi s t as c ur t as, na terra, q ue é s ó par te do me s mo corp o, as s i m a co iam t ina h sid o uma es pe cie de inde min i za çao de v id as pe r d id as di s t rib u id a por t o d o s o pa ise s eu ro pe us

E se isto foi assim, ou completamente cego neste passo, ou ainda propositadamente obscurecido, pior se fez e pior se deu conta de como não se é sério, o bastante nestes assuntos, e depois etam-se das ondas mensais de violência em que vimos todo no mundo a viver e mais se etarão certamente quando de novo chegarem às cidades europeias, seja sobre forma de bomba de explosivo tradicional ou não, pois ninguém disse, e obteve um compromisso no sentido de mudar o código e até não foi dito obvio, a gente multa-vos mas faz um desconto para vocês investirem na resolução do código, alias isto não chega, pois não é só um problema da microsoft, pois reside no código anterior o ascii, que a todos os sistemas serve, pois é por assim dizer a linguagem universal, o esperanto dos computadores, a sua lingua mae, e é aqui que é necessário intervir, se ainda forem a tempo, Oh loucos cegos e bestas, que já vos expliquei isto há imensa luas, e mais uma vez caiu em saco roto

E se is to f o i as s im, o u co mp l e m en ta men te ce g o ne s te passo, o u a inda pr o p os it ad am ente ob s cure cid o, pi o r se f e z e pi o r se d eu c on t a de co mo n ão se é sé rio o ba s t ante ne s te s as sun t os, e d ep o is es pan tam inglesa se das ondas m en sa is de vi o l en cia em q u vi mo s t o d o no mundo a v ive r e ma si se es pan t arão certa mente q ua n do de n ovo che g ar em às cida d es eu ro pei as seja s o br e f o r ma de bo m ba de e x pl os ivo t r a d i cio n al o u n ão, po is nin gume di s se, e ob teve um co mp ro m is s o no s en t id o de mu d ar o co di g o e at é n ão f o i d it oo b v i o, a g en te mul t a inglesa vo s na s f az um d eco n to para vo ce s in v es t i r em na r e sol u çao do co di g o, al i as is t o n ão ch e g a, po is n ão é s ó um pr o b l ema da mic ro s o ft, po is r e side no co d figo ant e rio ro as c ii, q ue a t o d os o s sis t ema se r eve, po is é por as s im di ze ra li n g ua g em universal, o es pe r na to do s co mp u t ad o r es, s as ua li n g a mae, e é a q u i q ue é ne ce ss é rio in te r vi r, se a inda f o r em a te mp o, o h lou co s c ego s e best as, q ue j á vo s e x p l i q eu i is t o h á i m en sa l ua s, e ma si u ma v e z ca i u em s ac o r oto
Do codigo base
E foi uma dupla ironia como se sabe, assim é o funcionamento do universo, que se ri nas vezes em que não chora da estupidez, humana, e Deus abre então assim um pedacinho os seus lábios, sopra umas tempestades, e diz, estas formiguinhas são mesmo muito estúpidas, pois Deus é Infinito e trás muito em que pensar e cuidar, e o universo nao termina em nosso umbigos, a ironia, que desvela o funcionamento das assinaturas, por assim dizer cósmicas, é que os programadores do ascii, a maioria viera da india, onde existe a ciência, a compreensão e o conhecimento destas matérias dos numeros, da sua divisão em formas que tendem a harmonização ou pelo contrário ao manequismo da fracção que acentua os dois lados de uma complexa equação, a flor de lotus, a divisão em duzentos e cinquenta e seis, a mandala, e se tudo este saber, do oriente longínquo e próximo, de culturas tao distintas, e tao próximas, ao ser realizado no estados unidos, deu o código que deu, e depois a assinatura voltou ao lugar onde isto se sabe e trás sabido


E f o i uma d up l a i ron ia co mo se sabe, as s im é o f un cio na men to do uni v e r s o, q ue se ri na s v e ze s em q u anão ch o ra da es t u p i dez, humana, e De us ab r e en tao as s im um peda ç in h o os s eu s l + á bi os, s o p ra u ma s te mp es t ad es, e di z, es t as f o r mig u in h as são me s mo mu it o es t up id as, po is De us é In f in it o e t rá s mu it o em q ue pen sar e c u id ar, e o uni v e r s o n ~~ ao te r mina em n osso um bi g os, a i ron ia, q ue d es vela o f un cio a nm en t o das as sin at ur as, por as s im di ze r co s mica s, é q ue os pr o g rama d os do as c ii, a maio r ia vi e ra da india, onda e xis te a cie n cia, a co mp r e e n sao e o co n he cie mn to d est as am té r ias dos n um e ro s, da s ua di visao em f o r ma s q ue ten d em a h ar moniz aç ao o u pe l o co n t rá rio ao man q u is mo da fr aç ao q eu ac en tua os do is l ad o s de uma co mp l e ss i ma e q ua cç ão, a f l o r de l ot us, a di visao em du z en t os e c in q eu n ta e se is, a mandala, e se t u d o este sabe r, do ori en te l on gin q u o e pr ox i mo, de c ul t ur as tao di s t in t as, e tao pr ox i mas, ao ser real iza d o no es t ad os uni d os, d eu o co di g o q ue d eu, e d ep o is a as sin at ur a vo l t o u ao l u g ar onde is to se sabe e t rá s s ab i d o

Assim sendo e assim se mantendo, a equação tenderá para , ou se resolve isto do código base, se calhar mesmo devolvendo parte das coimas aos fabricantes de software para que o possam fazer, caso não possuam meios financeiros próprios para isso, ou a violência será de tal ordem, que a própria rede a determinado ponto será parada, o que parará como todo sabem o mundo que entretanto com artérias e sangue dela em parte se tornou, ou seja, se a equação ainda aparece ter dois termos, distintos, tipo duas soluções, tenderá inevitavelmente a funcionar como uma soma, uma desgraça agravada por um outra que lhe procede

As s im s en d o e as s im se a mn ten d o, u am e q ua çao ten de rá para , o u se reo l v e si to do co di g o b ase, se c l a h ar me s mo d evo l v en d o par te das co i ma s ao s fabri can t es de s o f w ar e para q ue o ps sam f az e r, c as o n ão p os su am me i os e f ina n ce i ro s pr o pr i os para is s o, o u a vi l en cia se rá de t al o r de m, q ue a pr o p r ia rede a de te r minado p on to se rá pa ra d a, o q ue para rá como t o d o sabe m o mundo q ue en t r eta n to com ar te r ia s e sangue dela em par te se tor no u, o u se j a, se a e q ua ç ao a inda ap ar e ce te r do is te r m s o, di s t in t os, t ip o du as sol u ç o es, ten de rá ine v it ave l mente a f un cio a n r co mo uma s o ma, u am d es graça g ar av ad a por um o u t ra q ue l he pr o ce de

O código já foi aqui neste livro abordado e explicado em pormenor, e aí se encontra a base e as pistas do que há a fazer e do modo de o fazer, no fundo, o código, deverá ser dissipativo da dicotomia, deverá funcionar, na transcrição da frase, do período e do texto, como dissipativo, e não acumular por assim escrever, a esquizofrenia, da divisão maniqueista, a mandala é um bom exemplo, a partir de um centro, um utilizador, a flor vai abrindo, intersecionando os seus pontos, ou sejas as letras, as palavras e as frases que assim se ligam em mais de dois únicos pontos, ou termos ou numeros, olhai tambem os fractais, vede como estrutura se repete nos saltos de scala, outra parte que poderá ajudar a esta compreensão e necessidade urgente e capital, friso o capital, é a visao das estruturas assimétricas que forma recomendadas para a construção civil, de forma a que as grelhas do betão armados, não se assentassem em padrões analógicos e similares, ou seja, ao limite cada forma, ou seja cada construção deverá trazer uma estrutura próprio, que derivará da compreensão profunda da sua natureza e função, e que se assim for feito, no principio natural da individualidade de cada coisa, dificilmente os fenómenos de ressonância por simpática ocorrerão, ou pelos menos se diminui fortemente a possibilidade de tal vir de novo a acontecer, deixei a simpatia e a ressonância para onde ela por natureza existe, no coração e no amor, no espirito e na alma

O co di g o j á f o i a q u i ne s te li v ro ab o r d a d o e e x p l ica d o em por mo ne r, e a í se en co n t ra a b ase e as pi s t as do q ue h á a f az e r e do mo d o de o f az e r, no f un d o , o co di g o, d eve rá se r di ss ip at ivo da di c tom ia, d eve rá f un cio n ar, na t ra s n c r i çao da fr ase, do pe rio d o e do te x to, co mo di ss ip at ivo, e n ão ac u mular a es q u i zo fr e n i a, da di visao mani q eu s it a, a ma n d a é é u m bo m e x e mp l o, a ap r tir de um c en t ro, um u tili z ar, a flora v a i ab r indo, in ter sio n ad o os se us p on t os, o u se j as a s l e t ra s a s pal av ra s e as fr ase s, o l h a i tam b em os fr ac tais, v e de co mo e s t r ur u ra se r ep e te no s sal t os de scala, o u t ra par te q ue p ode rá a ju ad ra a es t a co mp ren s sao e ne ce dd id a d e ur g en te e ca pi tal, fr i s oo ca pi t al, é a visao das es t ru t ra s as si met r ica s q ue f o r ma r e comenda da s para a co n s t ru çao c iv i l, de f o r ma a q ue as g r e l h as do b etao ar m ad os, n ão se as s en ta ss em e m p ad r o e s na l o gi co s e s i mila r es, o u seja, ao li mit e c ad a f o r ma, o u seja c ad a co n s t ru çao d eve rá t ra ze r uma es t ru t ra pr ó r p i a, q ue de r iva rá da co mp r e en sao pr o f un d a d a s ua na ru r e za e f un çao, e q ue se as s im f o r f e it o, no pr in cip io na t u r a l da in di vi d ua li dad e de c ad a co isa, di f i c i l mente os f emo no meo s de r es s o na cia por s im pat i ca oco rr e rão, o u pe l os me no s se di min u i f o r te mente a p os sibili dad de t al vi r de n ovo aa co n te ce r, de ix e i a s im pat ia e a r es o na n cia par a onde e l a por na t ur e za e x is te, no co r a ç ao e no amo r, e no es pi rito e na alma

Meus senhores do mundo, pensai, nisto mas pensais nisto seriamente e dizeis ao mundo e as gentes o que ireis fazer, ou não fazer, pois não mais, uma palavras ouvireis sobre esta matéria, a não ser quando for de fazer o levantamento da desgraça e sua memória futura se calhar para as formigas de marte, quando cá chegarem a ver o que se passou

Me s u s en h o r es do mundo, pen sa i, ni s to ma s pen as is ni s to se ria mente e di ze is ao mundo e as g en t es o q ue i rei s f az e r , o u n ão f az e r, po is n ão mai s uma pal av ra s o u vi rei s s o br e est a mat é r ia, a n ão ser q u an d o f o r de f az e ro l eva n tamen t o da d es g r a ç a e s ua me mó r ia f ut ur a se ca l h ar para s a f o r miga s de mar te, q ua n d o cá che g ar em a v e ro q i ue se passo u

Pensai, mas não só pensai, decidi e agi, e que se acompanhe a solução técnica, que ela não seja deixada exclusivamente na mao dos fabricantes

Pen s a i, ma s n ão s ó pen sa i, dec i di e a gi, e q ue se ac o mp an he a sol u çao tec nica, q ue e la n ão se j a de ix ad a e x c lu s i va men te na mao dos fabri can t es
De santana lopes

Ah minha Amada, no meu motor de busca aparecera santana, enquanto o belo cãozinho abana à sua cauda, os documentos que contem o seu nome vão aparecendo, a lista cresce e cresce até aos noventa e dois ficheiros, que me parece ser então uma indentifcaçao tambem de ano, alguns são versões de um mesmo texto, outros não, seu todo noventa e dois, ocupando dezasseis virgula sete mb, e tendo dezasseis , virgula nove o tamanho de disco, olhando estes numeros que me surgem nas propriedades, leio então que o rapaz terá sido o primeiro do seis da divisão do sete maior do segundo das muitas cruz da manha do homem do circulo com, primeiro do sexto do nono, do tamanho, ra, cruz e tam da ama da manha muito homem e rá hi, disco

A h min h a Am ad a, no m eu m oto r de b us ca ap ar e ce ra santana, en q ua n to o e l o cao zi n h o a ana à s ua c au d a, os doc u men t os q ue co n te m os eu no me v ão ap ar e c en d o, e a l is t a c r es ce e c r es ce at é ao s no v en ta e do is fic he i ro s, q ue me par e ce ser en tão uma ind en tif caçao de tam b em de ano, al gun s são v e r são es de um me s mo t x to, o u t ro s n ão, s eu t o d o no v en t a e do is, ocupa n d o de za seis vi r gula set e m b, e ten d o de za seis , vi r c u l o no v e o tam anho de di s co, o l h and o est es nu me ro s q ue me s ur g em nas pr o pr i e dad es, lei o en tão q ue o ra p a z te rá sid o o pr i me i ro do se is da di visão do set e maio r do se gun d o das um it as c r u z da manha do homem do cir c u l o com, pr i me i ro do se x to do nono, do tam na h i, ra, c r u z e tam da ama da manha mu it o homem e rá hi, di s co
De cavaco e santana lopes

Sobe em mim recente imagem de cavaco silva, que aparecia em dia recente, melhor sobem-me duas imagens dele, a primeira no jornal, de perfil, ao lado de uma bandeira comunitária onde era visível, duas estrelas, a sua sombra se projectava no arco delas, e o texto dava conta por terceira pessoa que com ele nessa altura e teria estado, que ele ficara branco ao receber a noticia que um dos seus pupilos, ia para a europa, referia-se nesse caso o durão, que teria sido confrontado com a supressa consumada, o que estranho é para alguém que é mentor e que atesta do calibre , caracter e nobreza dos pupilos, e que teria exclamado, qualquer coisa do género, Meu Deus, que agora o país fica entregue a santana e paulo portas, o curioso mesmo , eram as letras dizerem, especificamente que ficara branco como a cal, e que se fora embora do local onde a noticia que o apanhara despercebido, recebera, o verdadeiramente notável, e importante, é o branco como a cal, pois quando um ser assim fica, algo de muito forte emocionalmente se passa, e geralmente está associado à sombra, ou seja, antes mesmo da racionalização, já o corpo sabe de algo, que é terrível, assim se pode ficar branco como a cal, pois outras emoções poderão de igual modo caiar por assim dizer os corações e mais um vez somando a memória, e tal segredo que ele trás sobre pedro santana lopes, e provavelmente sobre durão, mais certeza se afigurou que ele será negro para provocar tal reacção emocional e tal dizer e que eventualmente o segredo se alarga e englobará o portas

S u be em mim r e c en te i mage m de c av ac o silva, q ue ap ar e cia em dia r e c en te, mel h o r s u b en d inglesa me du as i mage n s de l es, a pr i me rio no jo r n a l, de pe r fil, ao l ad o de u ma bandeira co m uni ta ´ r ia onde e ra v isi v e is, du as es t r e l as, a s ua s o m b ra se pr o ject av a no ar co de l as, e o te x to d av a co n ta por te r ce i ra pessoa q ue com e l e ness a al t ur a e te r ia es t ad o, q ue e l e f ica ra br anco ao r e ce br a no tic a q ue um do s se us p up u l os, ia para a europa, r efe r ia inglesa se ness e ca s o a f d ur a õ a, q ue te r ia sid o co n fr on t ad o com a s up r esa co n s uma d a, o q ue es t ra n h o é para al g u é m q ue é m en tor e q ue at es ta do cali br e , cara c te r e no br e za dos p u pi l os, e q ue te r ia e x c l am a dao, q ua l q eu r dc o isa do g ene ro, Me u De us, q ue agora o pá is f ica en t r e g ue a s an t ana e p au l o p o rta s, o c ur i o s o me s mo , e ram as l e t ra s di ze r em, es pe cif ica mente q ue f ica ra br anco c omo a cal, e q ue se f o ra em bora do l o cal onde a no tic ia q ue o ap na hara d es pe r c a b o ce b id o, r e ce be ra, o v e r da d e i ram ente n ota v ee l, e im porta n te, é o br anco co mo a cal, po is q ua n do um ser as s im f ica, al g o de mu it o f o r te emo cia l mente se passa, e g e r l am e te es t á as soci ad o à s o m b ra, o u se j a, ant es me s mo da rac i o na liza ção, j á o corp o sabe de al g o, q ue é te r r ive l, as s im se p ode f ica r ra n co co mo a cal, po is o u t ra s emo ç õ es p ode rao de i g al mo d o ca i ar p oe r as s im di ze r o s co r aç o es e ma is um v e z s oman d o a me mó r ia, e t al se g red o q ue e l e t rá s s o b r e ped ro santana l o p es, e pr ova v e l mente s o br e d ur ão, ma is ce r te za se a figo ro u q ue e l e se rá ne g ro para pr ovo car t al rea cç ao emo cio n al e t al di ze r e q ue eve n t au l mente o se g red o se a l a r g a e en g l o b a rá o p o r t a s

A segunda imagem, foi mais recente, na sua alocução do novo ano, e na foto que dele vinha do acto no jornal, sua cadeira em cima de um tapete vermelho, o sol da gravata sobre o branco da camisa, e a sombra dos pés das cadeiras no tapete que sugeriam uma cadeirinha, o sua face, e seu tom e seu falar, as mãos que me remeteram à mesma escola, por assim dizer, do que evocara no ultimo texto, sobre a teresa, e a alma profundamente afectada que nele trazia, um mascara em dor , que desvelava um enorme dilema que lhe ia dentro, e cuja sombra, não só a dele mas a da cadeira desvela estar a afectá-lo em profundidade, tal estria, ou seja a racha, ou seja o conhecimento do homem responsável pelo da rac

A se gun d a i mage m, f o i mai s r e c en te, a sar g en to de it ad a na s ua al oco çao do n ovo ano, e na f oto q ue de l e vi n h ad o ac to no jo r n al, s ua ca de ira em cia m de um t ape te v e r me l h o, o sol da g rav at a s o br e o branco da cam isa, e a s o m b ra dos pé d d as ca de i ra s no ta pe t r e q ue s u gi r iam uma ca de i r in h a, o s ua f ace, e s eu tom e s eu f al ar, as mao s q ue me r e met e ram à me s ma es cola, por as s im di ze w r, do q ue evo ca ra no ul tim o t e x to, s o br e a te r e sa, e a al ma pr o f un dam en te a f e cta d a q ue ne l e t ra z ia, um ma s cara em do r , q ue d es v e alva um eno r me di l ema q ue l he ia den t ro, e c u j a s o m b r a, n ão s ó a de l e ma s a da ca de i ra d es vela es t ra a a f e c t á onda l o em pr o f un d i dad e


Os títulos em sequência que se alinharam pelo cãozinho, impressoras e faxes, surgiu-me agora a janela , ao isto escrever, dizem o seguinte, amada mais amada segunda, existem ainda homens em p, existem ainda homens em p3, existem ainda homens em p9 , final, meu filho pequenino que é maior rato do circulo p, Meu filho menino que + , símbolo de registado, ou seja o rato do circulo , neste caso o maior, serpente da p2 under score primeiro, m eu fil homem do circulo do me nino , ou mé eni do no, do quadrado europeu maior do rato do circulo da serpente p under score, um, m europeia fil homem do circulo vinte e um, requerimento a, requerimento ai, requerimento ao segundo cardinal fcf da dupla tríade, requerimento ao under score primeiro, ar vaso continuação, do recebi a noticia do falecimento da minha tia vao pela minha mae. Boa noite cabrões, good luke e good nigth, como ousais tentar, saudações do equinócio, sexta pela manha acidente terreiro do paço a seguir ao equinócio na ordem da publicação, to russia segunda parte, livro um em Excel, o bela menina bruni, continuação da página vinte e três estranha reacção se deu as minhas palavras , mu x dois, o ponto de pegasus mu x1, que homens sois, o rito italiano, copia de segurança de o rito italiano, cópia de segurança do o rito italiano dois, ah senhora amada v2 pag 16 e em diante, cont senhora amada 3, continuação do post de mux, e ontem quando sai para a rua e continua por ficheiros distintos, o ultimo que aparece diz cruz circulo senhora juiz da primeiro tribunal da família e menores

Os t it u l os em se q eu n cia q ue se a li n h aram pe l o cão zi n h o, im press o ra s e f a x es, s ur gi u inglesa me a g o r ra a j ane la , ao is t o e x c r eve r , di ze mo se gui n te, am ad a ma is am ad a se gun d a, e xis te m a inda homens em p, e xis te m aia n da homens em p3, e xis te m aia n da homens em p9 , f ina l, me u f o l h o pe q eu nino q ue é maio r ra t o do cir c u l o p, Me u fil h o me nino q ue + , s im bolo de r e gi s t ad o, o u se j a o ra t o do cir c u l o , ne s te c a s oo maio r, se r p en te da p2 un d e r s co rr e pr i me i ro, m eu fil homem do cir c u l o do me nino , o u mé eni do no, do q ua dr ad o eu ro peu maio r do rato do cir c u l o da se rp en te p un d e r s o c rr e, um, m eu ro peia fil homem do cir c u l o vi n te e um, r e q eu r i men to a, re q ue r i men to a i, re q ue ri men t o a ao se gun d o c ar dina l f c f da d up l a t riade, r e q u eri men to ao un d e r s co re pr i me i ro, ar v a s o conti n ua ç ão, do r e cebi a no ti c ia do f al e cie mn to da min h a t ia vao pe l a min h a mae. Boa no it e c ab r õ es, g oo d l uk ee g oo d ni g t h, co mo o usa ia ten t ar, s au da ç o e s do e q u ino cio, se x ta pe l a manha ac i dente te r rei ro do paço a se gui r ao e q u i no cio na ordem da pub li caçao, to r us s ia se g un d a par te, li v ro um em e x ce l, o be la me nina br uni, conti n ua ção da pá gina vi n te e t r ê s es t ra n h a rea çao se d eu as min h as pal av ra s , mu x do is, o ponto de pe g a s us mu x 1, q ue homens so is, o rito it ali ano, co pi a de segur ança de o rito it a li a no, có pi a de segur ança do o rito it a l o a no do is, a h s en h o ra am ad a v 2 p a g 1 e 6 ee m dia n te, cont s en h o ra am a d a 3, conti n ua çao do post de m ux, e on te m q ua n d o as i para a r ua e conti n ua por fic he i ro s di s tinto s, o u l tim o q ue ap ar e ce di z c r u z cir c u lo s en h o ra j u i z da pr i me id o t rib una l da f ami l ia e me no r es

Na verdade ontem sai para a ra à tarde e meu passos me conduziram à lapa, digo-te meus passos, mas foi mais a vibração do amor, nas arvores, em dois belos e muito pequeninos pássaros que me acompanharam e indicaram, por muitas pombas e muitas gaivotas que juntaram em amor a voar, e até por dois molhes de balõezinhos que alguém pelo ceu da cidade lançou, meu único problema é que me tinha levantado às três da madrugada, sai de casa nessa voltinha pelas duas da tarde e ainda não tinha nem almoçado, o que só fiz ao voltar pelas seis, seriam, ou algo assim, estava cansado e com fome, e quando assim vou menos a vibração se sente, mas como poderia dizer não a todos os pássaros de amor que no ceu do uno amor voavam

Na v e rda d e on te m sa i para a ra à t arde e me u passo s me co n d uz i ram à l ap a, di g o inglesa te me us passo s, ma s f o i ma is a vi br aç ao do amo r, na s ar vo r s, em do is belo s e mu it o pe qu e nino s pa ss sar os q ue me ac o mpa n h aram e indica r m, por mu i t as p o m ba s e um i t as g a i v ota s q ue j un t a em mao r vo av am, e at é por do is mo l h es de bal oe zi n h os q ue al g é m pe l o c eu da cidade lan ç o u, m eu úni co pr o b l ema é q ue me tinha l eva n t ad o às t r es da madruga d a, sa i de c asa ness a vo l t in h a pe l as du aa da t arde e a inda não tinha ne m al mo ç ad o, o q ue s ó f i z em vo l t ar pe l as se is, se r iam, o u al g o as s im, es t av a can sado e com f o me, e q ua n do as s im vo u me no s a vi br aç ão se s en te, mas co mo p ode r ia di ze r n ão a t o d os o s pa ss ar os de amo r q ue no c eu do un o amo r vo av am

Acordara ainda a madrugada ia alta, liguei a rádio na antena francesa e me saiu kruchner na rifa, fazendo mais uma vez de bombeiro voluntário, o que é sempre bom, agradeceu-me, ah amada é bom ser nas vezes agradecidos, somos neste mundo de mal agradecidos que nem sabem nem mesmo agradecer, e eu que acabara de lhe chamar cabraozinho, o que atesta que ele deverá então ser homem, pois os homens percebem os estados de alma, que tantos , mas tantos se parecem queixar, irra, como se Ela não existisse, como se Ela não fosse Tudo, e sabe ele disso, ou pelos menos demonstrou essa sagesse, e separa o estado, a emoção do conteúdo, o que parece atestar da sua inteligência, e se assim o for terei que acabar por lhe dar um abraço e um beijo, mas sabes tu, amada destes tiques franceses, que muito irritam e a muitos enervam, mas não se confonda a emoção com o resto que não é resto como ela tambem não o é, deixemos para outras núpcias esta conta, pois bombeiros voluntário, anda deles muito precisado o mundo, e o chauvinismo é o que dá, como o berro, chama o berro, e o beijo o beijo, agradeceu ele que mais uma vez tivesse distendido a situação da crise mundial, no dia em que publiquei ouvi no espirito que a festa, a negra festa se preparava outra vez no mundo, no outro lado do mar ao sul e em outros locais, assim era a confirmação ao que meu coração já sabia sem saber, por isso a ele e a todos digo, meus senhores, isto assim não vai dar, não sei se já perceberam, mas o ponto é este, mesmo antes do transito de uma lua inteiro se dar, já uma linha de violência começa a estoirar e cria uma sequência, e isto se virem bem, tem sido assim com constância, e não posso eu nas condições em que me trazem, na tremenda indignidade em que me sujeitam, assim mais continuar a suster a besta, e portanto é necessário que percebam muito bem o que se está a qui a passar, e é necessário tomar medidas em alguns domínios , imediatos, e resolver o que já vos disse há muitas muitas luas, que tem de ser resolvido, o código, a programação, esta é a rede por detrás do que se está passando, e os senhores do mundo parecem não crer, e se assim for virá para vós o inferno, que eu já estou farto e farto e farto e farto de vos avisar, pode-se dar pérolas a porcos, mas há um limite para os porcos, que neste caso nem bem o são, mas chá limite real nas pérolas, de todas as formas lhe tirarei as teimas e as medidas num texto que trago meio concluído com ele quando da ultima crise com o irão, quando o tiver terminado

Ac o r da ra a inda a am dr u g ad a ia al t a, li g eu i a rá di o na ant e na fr na cesa e me sa i u k r u c ne r na r i fa, f a zen d o ma is u ma v e z de bo m bei ro vo l in tá tio, o q ue é se m p r e bo m, a g red e ceu inglesa me, a h am ad a é bo m se r na s v e ze s a g ra dei c d os, se mo s net e ne s te mundo de m al a g ar dec id os q ue ne m sabe m ne m me s mo a g ra de ce r, e eu q ue ac ab a ra de l he ch ama r c abrao zi n h o, o q ue at est a q ue e l e d eve rá en táo s e r h o me, po is os homens pe r ce be m os e ts ad os de al ma, q ue t ant os , ma s t ant os se par e ce m q eu ix ar, i rr ra, co mo se E la n ão e xis ti s se, c omo se E la n ão f os se T u d o, e sabe e l e di ss o, o u pe l os me no s demon s t ro u es sa sage s se, e s epa ra o es t ad a, a emo çao do co n t eu d o, o q ue par ace at es t ar da s ua in teli g en cia, e se as s im o f o r, m te rei q ue ac ba ra por l he d ar um ab ra ç o e um bei jo, ma s s ua bes ti u, am ad a d este s ti q u es ff ra n ce s es, q ue um it o i r rita m e a um i t os ene r vam, ma s n ão se co n fun d aa emo ç a ão com o r es to q ue n ão é r e t s o c omo e l a tam b em n ão o é, de ix e mo s para o u t ra s n up co ias est a c on ta, po is bo m bei ro s vo l un t á rio, anda de l e um it o rr ee c isa do o mundo, o o ch ua vi ni s mo é o q ue dá, co mo o be r ro, ch am a o be rr o, e o bei jo o bei jo, a g ra de ceu e le q ue ma is u ma v e z t ive s se di s ten d id o a s it ua ção da c rise m un di al, no di a em q ue pub l i q eu i o u vi no es pei rito q ue a f esta, a ne g ra f es ta se pr epa r av a o u t ra v e z no mundo, no o u t ro l ad o do mar ao s u l e em o u t ro s l o cia s , as s im e ra a co n fir maçao ao q ue me u co ra çao j á s a b i a se m as be r, por ss io a e l ee a t o d os di g o, me us s en h o r es, is t o as s im n ão v a i d ar, n ão se i se j á pe r cebe ram, mas o ponto é este , me s mo ant es do t ra n si to de uma l ua in tei ro se d ar, j á uma li n h ad e vi o l ên cia co me ça a es toi r ar e c r ia uma se q eu n cia, e is t o se vi r em b em, t e m sid o as s im com co n s tan cia, e n ão p osso eu na s co n di ç o es em q ue me t ra ze m, na t r e men da indi g ni dade em q ue me s uk eti tam, as s im ma is co n t i nu ar a s us te ra b es ta, e p orta n to é ne ce ss ário q ue pe r ce bam mu it o b em o q ue se est á a q u ia passa r, e é ne ce ss á rio tomar me dida s em al g us n do mini os , i me dia tios, e r e sol v e ro q ue j á vo s di s se h á um it as um it as l ua s, q ue te m de ser r e sol v id o, o co di g o, a pr o g ar a n çao, est a é a red e por de t rá s do q ue se est á ap s san do, e os s e n h o r es do mundo par e ce m ná o c r e r, e se as s im f o r v irá para vó s o in ferno, q ue eu j á es t o u f ar t o e fa r t o e fa ra to e fa r to de vo s av isa r, p ode inglesa se d ar pe rola s a po rc o as, mas h á um li mit e para os por co s, q ue ne s te c a s o ne m b em o são, ma s ch á l i mi te real nas pe rola s de t o d as a s f o r ma s l he t ira rei as te i ma s n um te x to q ue t ra g o mei o co n c lui d o com ele q ua n d o da u l tim a c rise com o ira ao, q ua n d oo t ive r te r mina d o

Abro o ficheiros para ver o que eles dizem relativo a esta tremenda frequência com que santana aparece, e me recordo de ele tambem ter aparecido recentemente num jornal, com um ar acabado, cansado, a pedir desculpa, nem o li, só lhe vi a face, assim, pois para mim suas culpas serão grandes e nem deveriam vir nas suas linhas, e estou cansado de decifrar as meias linha ou as meias tintas, que era exactamente o que um saquinho que uma senhora trazia, na tarde quando com ela me cruzei no principio da rua, onde uma marca por reunião de pombas e gaivotas e do quetzal, se deu, no fundo talvez a maior que me aparecera durante o breve passeio cansado e esfomeado, ali no fundo do quarteirão da rua das embaixadas com o hotel, e outra visível nos grafittis na casa onde já passara em frente pela noite, a que tem o candeeiro das pirâmides que pela sua posição faz uma serra, e onde hoje pela luz reparei, que os azulejos do muro, a medida em que andavam passavam de azul e a verde, era o movimento do lápis lazuli, que ali se desvelava a meu olhar, e reparei numa estranha estrutura que está por cima desse muro, voltada para a casa, que parece ser o Fernando pessoa, rachado ao meio, ou com a cabeça rachada, em dois, como se um machado o tivesse fendido, em frente as paredes falavam e diziam, c no k, o lobo, dupla tríade, ou seja o circulo do no da k da dupla riade, ou do seis

E leio nos ficheiros, outros o que perfazem esta enorme quantidade, o seguinte assim em breve passar pelos seus nomes, e rezam assim os ficheiros

Ab ro o fic he i ro s para v e r o q ue e l es di ze m r e l at ivo a esa t r e m en da fr e q eu n cia com q ue santana a ap ar e ce, e mne record o de e l e t am em te r ap ar e cid o r e c en te mente n um jo r n a l, com um ar ac ab ad o, can sado, a ped i r d es c u l pa, ne m o l i, s ó l he vi a f ace, as ss im, po is para mim s ua s c u l p as se rao g rand es e ne m d eve r iam vi r na ss ua s li n ha, e es t o u can sado de dec i fr ar as me ias li n h a o u as me ias t in t as, q ue e ra e x c at am ente o q ue um s a q u in h o q ue u ma s en h o ra t ar z ia, na t arde q ua n d o com e l a me c r u ze i no pr in cip io da r ua, onde uma ma rca por rr eu i n ão de p o m ba s e g a iv o t as e do q eu t za l, se d eu, no f un d o t al c v e za mi o r q ue me ap ar e ce ra duran te o br eve pa ss e io can sado e es f o ma e do, ali ma is o u me no s na c asa onde j á es t ive pe l a no it e, a q ue te mo can di e i ro da s pira nm es q ue pe l a s ua p o siçao f az uma se r ra, e onde h oje pe l a l u z r epa rei, q ue os az u l e jo s do m ur o, a me d id a em q ue anda v am pa s s ave ma de az u l e a v e r de, e ra o mo v i mento do l a pi s l az u li, q ue a li se d es v el a v a a me u o l h ar, e r epa rei n uma es t ra n h a es t rta u t ua q ue es t á por c i ma de ss e m ur o, vo l t ad a para ac asa, q ue par e ce ser o f e rna d o pessoa, rac h ad o ao mei o, o u com a cab eça rac h ad a, em do is, c omo se um m ac h ad oo t ive s se f en d id o, em fr ente as pr e d es f al av am e di z iam, c no k, o l o bo, d up l a t riade, o u se j a o cir c u l o do no da k da d up l a riade, ou do se is
Eli o no s fic he i ro s, o u t ro s o q ue pe r f az em es t a eno r me q ua n t i d ad e, o se gui n te as s im em br eve passa r pe l os se us no m es, e r e za m as s im os fic he i ro s
Me u fil h o m eni no que é maior rato do circulo da serpente p dois, me u fil h oe m em do c irc u l o q ua dr ad o e ur o p eu maio r ra t o do cir c u l o serpente p um, me do v a s o do fil, home vi n te e um, r e q u eri men to a, re q eu r i men to a um, re q eu r i m en t o ao vi n te do c ar dina l f c f t r in ta e t r es, aa v a s o se gun d o conti n ua ç ao do r e cebi a no ti c ia do f al e cie mn to da min h a t ia a vó pe l a min h a mãe, boa no i te c ab r õ es, co mo o usa is ten t a, s au d aç oe s do e q u inó cio pr i me rio , se x ta pe l a manhã ac i dente no te rr rei ro do p a ço a se gui r ao e q u inó cio na ordem da pub li caçao, t o r us s ia, se gun d a pa rte, li v ro pr i me i ro e x ce l cir c u l o homem be la m eni na br uni, conti n ua çao pá gina vi n te e t r es es t ra n h a rea c ção se d eu as min h as pal av ra s, um x do is, o p on to de pe ga s us, q ue homem so is, o t ir o it al ian o, có pi as de segur a n ça do e o r it o i ta l ian o, c ó pi a de se g ur ança do r it o it al ian o nu me ro do is, a h s en h o ra am ad a v a s o se gun d o pa g d esa ze is ee dia n te , cont, p on t o s en h o ra m ad a t r es, conti n ua ção do p os t de m u x, e on te m q ua n do ap ra a r ua as i, am ad a ma si am ad a se gun da, ex iste m a inda homens em p, ex iste m a inda homens em p t r ês, ex iste m a inda h o me em p q ua t ro, f ina l, me u fil h o m eni no q ue maio r ra to do cir c u l o s p p, p on to, ma is cir c u l o da ce d ilha do h u i zo do t rib ua nk da f ami l ia e mn e no r es, a mão da celeste c ar dona mo on t ra ç o h na ds

E se g ue por um it os ma is fic he i ro s, se is c en t os e set en t a e um di s t rib u id os por t r e ze pa s t as, a we b m l o g o un de r s core x c, er ch in, u mm, y e a h, tim e l es s si len cio, se iva pr i me i ro, r epa s to, r efe r e r, p ut a pr en d e r pr i me i ro,pr i mi um t ria l, par t id a, n ad a, mo on t r aç o h na ds, maio r p on t o do h o mem b v q ua dr ad o f o r te se g un d o ka pa q ua dr ad o met e r ma ão ma in l o g o bar, list, k ep es l pa mi l set en c en t os e no v en ta e do is, i r h o ra s, he- k ne w, g os t o fr io fla g, en can d es c en te c ap a, ds cir c u l o do no do is t r es q ua t ro, un d e r s core o it o, co un te r, n ovo red im , di rec tory se gun d o de se o da s un de r s core o it o, co un te r, co un t e r, co un t e r ch ave ta primeira ch av eta d es k top pa gina s net ero t is mo na cidade, cora pe r c en t a g e m e set e ao, co o ki es co mm on, cidade c arta cal v at o, pr i me i ro do d up l o cir c u l o do on ze, b t n un d e r s core sea r ch t h is, b t n un de r s core sea r ch a ll, b t n un de r s core ne x t b l o g, b t n un de r es core ge t b l o g, bac l ink un de r s core co n t rol, ba ck l ink a a q u i da alma um, t ra s a c in co do pr i me rio de o it en ta e set e q ua dr ad o b e se gun d o e qu in to cc c f, q u in to b se is cir c u l o, te r ce i ro do set se g un d o, e t r in ta e n v e um de no v en ta e q ua t ro, q u in to d de c in q eu n ta e c in co, p o l vo do e ro ti s mo, f oto bam mo n tan h a roc h o sa, v a s o iv am s ky, te r ce i ro do cir c u l o o it a vo un de r s core, cir c u l o q ua r t o, ro da dena t d a d a en g rena g en do te r ce i ro, se gun d o do te r ce i ro de c in q u en ta e t r ês, q u in to de o it en ta oi t en ta e set e ,un de r s core de o it en ta e t r ês, q u in to do q ua dr ad o do se is de c in q eu n ta e o it o b c un de r s core do cir c u l o, pr i me i ro un de r s core do q ua dr ad o do pego, spa ce rat p o, o u t ra s no tic as un de r s core cir c u l o pr i me i ro dn, m e n u me dia un de r s core he ad e r un de r s o c re ba ck g ro un d, me d ia un de r s core he ard e r, l o g o un d e r s core dn do is, i co ne s un de r s core t o p o, home un de r s core dn, g l o bal no r ii as un de r s core co r un de r s core p q, b t un de r es core t ema, b t un de r s core soci e dad e, b t un d e r s core o pi ni ao, na cio n a l ,me d ia , in ter na cio n al, edi tor i a l e co no mia d es porto cida d es boa v id a ar t es e l at e r al, ba ck g ro un d s epa ra dor un de r s core d up l o, bar ra dez p x, cir c u l o se gun d o d o set e, es t r e l a de se s en ta e set e, t ua s ma ao s s en h o ra em min h as mãos, se g un d os, min h a i mage m, on ze do set e na rtp, da che g ad a da te mpe s t ad e, da che g ad a da te mp es t ad e co n t se g u dn no, ap u b l cia r a ca rta e a lei fr na ce sa e por ai f o ra at é che g ar ao fic he i ro seis c en t os e set en t a e um, em ap ar e ce ram n um s o r t q ue a q u i me ap ar e ceu no pc, s o br e o no me de b us ca, santana, c arga i m en sa pe l os vi s to s, de co mo s eu po l vo é i m en s o ao l on g o de di v e r sas d e ca d as, m i ll eni um p ra ze r s ele c t ric o q u i n to de set en ta se is a s ub i r doc co m br oo à s se m br l ia pr i me rio q ua dr o pe g o homem mat e a fo n te e l o g o spa ce r az u l, o u t ra s o u tr as no t i c as m en um me d ia he ad ar b k g, me d ia he ad e r, l o g o dn se gun d o, i co n es top, do me dn, g l o bal no tic ia s, co r pa bt + ema , br soci e dad e , bt o pi ni ao, bt bna cio na a1, bet e me d ia, bt in t e r na cio n al, bt edi tor ia l, t e co no mia, nt d es porto, bt cida de, bt boa vida m bt ar te s, b k g l at e r l a b se is s epa ra dor d up l o, b au ra, dez p x, spa ce ra ro o u t ra s no tic ia s pr i me rio f o ice me nu l o g o dn g l o bal no tic ia s, bar ra, i aa da a g en cia in te ra n cio n al, bar ra no v en ta e q ua t ro vi n te e um vi n te e o it o, f oto ped ro ro l oo d ua r te, dez pa spa ce ra to, f l y e r, y e t ze r h a ra we b s ut e cam e um t rac ad o f e m me pap i ll o m pr i me i ro, s c in co, de ad co n ce pt, c l e ra ca rr im t ria n g u l o se is in v e r t id o s eta, ro leo, c r u z v e r me l h a e br anca, + t ra n g u l o te r ce i ro de no v en ta e um, t se is, b l o ck us e r, a tt a c k
Argelia, tibete

Esta nova vaga que agora se deu, começara em meu ver na queda da ponte no Tibete, pois meu coração assim o disse, que estranho uma festa religiosa, um acto de celebração de amor, em cima de um local tao simbólico como é uma ponte, e aquilo caíra, e a primeira violência de bomba, a da Argélia com a estranha simetria, dos setenta e sete mortos, dado da notícia em sua primeira hora, que depois geralmente sempre aumentam, e que ressoara estranhamente na minha escrita anterior e depois nessa mesma noite na visao que tive na fachada da igreja das necessidades

Esta n ova v a g a q ue agora se d eu, co me ç a ra em m eu v e r na q eu d a da p on te no ti b e te, po is m eu co ração as s im o di s se, q ue e ts ra n h o u ma f es t a r eli gi o sa, um ac to de cele br aç ao de amo r, em c i ma de um l o cal tao s im boli co c o mo é uma p on te, e a q u i l o ca i ra, e a pr i me i ra viol en cia de bo mba, a da ar g é l ia com a es t ra n h a s i me t r ia, do s set en ta e set e mor to s, dad o da no tic a em s ua pr im e ira hor, q ue d ep o is ge ra l mente se mp r e au men tam, e q ue r es s o a ra es t ra nm hama net e na min h a e x rita ant e rio r e d ep o is ness a me s ma no it e na vi sao q ue t ive na f ac h ad a da i g r e j a da s ne ce s sida d es

No feriado tentei ir confirmar quais eram na realidade os dois santos que estariam por cima de paulo e pedro, no terraço que existe em cima da igreja, já uma outra simetria se tinha no entretanto manifestado tambem de madrugado, os candelabros do palácio da ala do segundo piso ao lado direito da igreja, tinham ficado abertos e um deles reproduzia o padrão da borboleta com as duas faces índias, as faces não, mas a borboleta ali estava iluminada no interior do palácio, como que a dizer, é aqui que está a borboleta, ou seja os dois índios da borboleta, que a bolinha saltitona em minha cas me tinha mostrado, ao rolar até ao móvel de folha de nogueira, que as minhas letras já publicados deram conta e que agora ressoa na minha memória, tambem nas borboletas de agronomia, dos parafusos da guitarra do pedro sobre a sua gola branca, os borboletas da gola de um padre, de um padre com o nome de pedro, que será mais detalhado em outro texto ou mesmo neste, a ver iremos

No f eri ad o ten te i ir c n sargento de it ad o on firmar q u a is e ram na real i dad e os do is santos q ue est ar iam por cia m de paulo e pedro, no te r ra aç o q ue e x iste em c i ma da i g raja, j á uma o u t ra s i met r ia se tinha no en t r eta n to mani f estado tam b em de m ad r u gado, os can de l ab ro s do pal a cio da a l a do s g un d o pi s o ao l ad o di rei t o da i g r e j a, t in ham f ica d o ab e r to s e um de l es r ep ro z u ia o p ad rao da bo r bo l eta com as du as faces in di as, as faces n ão, ma s a bo rb o l eta ali es t av a i lu min d a no in te rio r do pal a cio, co mo q ue a di ze r, é a q u i q ue está a bo rb ol eta, o u seja os do is in di os da bo rb o l eta, q ue a bo l in h a sal tito na em min h a cas me tinha mo s y t ra do, ao rola r at é ao mo v el de f o l h a de nogueira, q ue as min h as l e t ra s j á pub li ca d os de ram conta e q ue a g ro ra r ee es o a na min h a me mó r ia, tam b em na s bo rb o l eta s de a g ro no mia, do s para fusos da gui t ar ra do ped ro s o br e a s ua g o l a br anca, os bo rb o l eta s da g ola de um padre, de um pa dr e com o no me de pedro, que se ráma si d eta l h ad o em o u t r te x t o o u me s mo n es te, a v e r i remo s

Não consegui nem entrar nem ter resposta e assim lá voltei, ah minha amada que este país está pouri, completement pouri, et un plus ce nést tout a fait la verite, na realidade, são as cobras e a cobrinhas que se encontram em todo os lados do aparelhos do estado, as mãos diversas de diversas pistolas que servem a seus senhores e senhoras a quem se curvam, e todo o grande mal por acumulado fazem, livre-se o estado destas cobras e de quem as manda, e o país logo em grande parte se compõem.

Não c on se gui ne m en t ra r ne m ter r es p os ta e as s im l á vo l tei, a h min h a am ad a q ue este pa ís e ts á p o ur i, co mp l e te ment p o ur i, e t un p l us ce nést to u t a f o it la v eri te, na r e l aida de, são as cobras e a co br in h as q ue se en co n t ram em t o d o os l ad os o d a p az r e l ho s do estado, as mao s di v e r sas de di v e r sas pi s tola s q ue se r v em a se us s en h o r es e s en h o ra s a q eu m se c ur v am, e t o d oo g rande m al por ac u mula do f az e m, li v r e inglesa se o es t ad o d es t as cobra s e de q u em as manda, e o pa ís l o g o em g rande pa rte se co mp oe m,.
No MNE
Era de manhã, entrei pelo rilvas e logo ao chegar à entrada , chegava num peugeot azul petróleo, com matricula az, modelo igual ao que fora atribuído à louca mae de meu filho, que trás como matriculo ux, ora ali estava um soma por afinidade, que dizia o az do toiro, por elevados serviços prestadas à causa e à nação, certamente, o que creio ser o senhor secretário, aquele que é alto, magro cabelos grisalhos, e que de repente me fez lembrar os filhos de um outro homem do mne, que era pai do zé, o monteiro, e com uns lábios em polpa, pensei para meus botões, vou já lançar-lhe um anzol tipo boleia rápida pelo labirinto, mas não, dirigi-me à recepção e disse ao que vinha, olhe se eu poder lá ir dentro em cinco minutos, faço como s. Tomé, olho e vejo e já está, que era muito complicado que carecia de pedido escrito e por ai fora ao infinito torto, e me informaram que deveria ir a entrada das necessidades para as minhas precisões, e lá entrei primeiro no centro de documentação, que não tinha a informação, que eu procurava, vi um livro feito pelo embaixador corte real, mas cujo único desenho do arquitecto, que trazia da fachada e do terraço, ainda nem tinhas as estatuas, que terão sido aí colocadas posteriormente, e eu insistia na minha solução pragmática , então vá à biblioteca e lá fui, e de novo não tinham informação, olhe e existe uma passagem, o melhor é ir ao infantário, e lá fui, que não havia passagem por lá, e como fazem, quando por exemplo mudam as lâmpadas da iluminação publica que lá se encontram a iluminar a fachada, ah, aí vem um carro da câmara com grua e coisa e tal, mas não tem sentido, a capela é do palácio, os aposentos do rei, ficavam por cima de onde hoje é o dito, e a rainha do outro lado da capela, e havia uma passagem através da qual a rainha vinha ter com o rei, ai, parece que foi entaipada, entaipada, como, isto é património nacional, não se entaipam assim as portas ou o que for por dá cá aquela palha, e todo isto assim ia sem ir lado nenhum, já ali estava de um lado para o outro há mais de uma hora, façam o favor de me enviar os meus respectivos honorários, descontado cinquenta mais um para a unicef, quando me disseram, vá falar com o secretário geral do palácio, e onde é que ele está, pelo rilvas, Oh gente, já me podiam ter dito e lá subi de novo onde primeiro tinha estado, pelo telefone, expus a secretária carla o assunto, a senhora me respondeu logo com maus modos, o secretario está ao telefone, escreva uma carta a expor o assunto, minha senhora, francamente, aqui estou em eu carne, e me diz que para resolver este assunto, tenho que escrever uma carta, está a brincar comigo, se fosse esse o caso, sabiam meus botões pensados, pois era obvio, que a engrenagem do boicote já estava em marcha, pois já publicara algumas linhas sobre o assunto, as suficientes para que as ordens de travar, já estivessem em acção, e lhe disse, eu espero

E ra de manhã, en t r i pelo r i l v as e l o g o ao che g ar à en t ra d a , che g av a n um peu ge ot az u l pe t role o, com mat r i c u l a az, , mode l o igau l ao q ue f o ra at rib u id o a l o u ca mae de me u fil h o, por e l eva d os se r vi ç os pr es t ad as à c a usa e à na çao, ce rta mente, o q ue c rei o ser o s en h o r secretá rio , a q eu le q ue é al t o, m agro cab e l os g r isa l h os, e q ue de r ep en te me f e z l em br ar os fil h os de um o u t ro homem do mne, q ue ra pai do zé , o mo n te i ro, e com uns l á bi os em po l pa, p en sei para me us b ot o es, vo u j á l ança r inglesa l he um an zo l t ip o bo l e i ra rá pi d a pe l o l ab i r in to, ma s n ão, di r i gi inglesa me à r e ce p çao e di s se ao q ue vinha, o l he se eu p ode r l á ir den t ro em c in co min u t os, f aç o c omo s. Tomé, o l h o e v e jo e j á es t á, q ue e ra um it o co mp l ica d o q ue car e cia de ped id o es c rito e por ai f o ra ao in f in it o tor t o, e me in f or mara m q ue d eve r ia ir a en t ra da da s ne ce s sida d es para as min h as pr e c i s oe s, e l á en t rei pr i me i ro no c en t ro de doc u m en taçao, q ue n ão tinha a in for maçao, q ue eu pr o cura v a, vi um li v ro f e it o pe l o em ba ix a d o r corte real, mas c u jo único de s en h o do ar q u it e c to, q ue t ra z ia da f ac h ad a e do te r ra ço, a inda ne m tinha s as es tatu as, q ue te rão sid o aí colo c ad as p os te rio e men te, e eu in sis tia na min h a sol u çao p r a g ma t ic a , en tão v á à biblio teca e l á f u i, e de n ovo n ão t in ham in formaçao, o l he e es it e uma pa s sage m, o me l h o r é ir ao in fan t á rio, e l á f u i, q ue n ão h av i a pa s sage m por l á, e c omo f az em, q ua n do por e x e mp l o um da sm as l am p ad a s da i lu mina çao publica q ue l á se en co n t ram a a i lu mina r a f ac h ad a, a h a í v em um car ro da camara com g rua e co isa e t al, ma s n ão te m s en t id o, a c ap a e l a é do pal a cio, os ap o s en tos do rei, f ica vam por c i ma de onde h oje é o d it o, e a rai n h a do o u t ro l ad o da c ap ae l a, e h av ia uma pa s sage m at rá v es da q u a l a rai n h a vi n h a ter com o rei, a i, par e ce q ue f o i en taipa da, en t aip ad a, co mo, is t o é pat r i mo ni o na cio n al, n ão se en t aip am as s im as p o rta s o u o q ue f o r por d á cá a q eu l a pal h a, e t o d o is t o as s im ia se m ir l ad a ne n h um, j á a li es t av a de um l ad o para o o u t ro h á ma si de uma h o r ra, f aç am o f avo r de me en vi ar os me us r ep sec t ivo s h o no rá rio s, d es c on t ad o c in q eu n ta ma si um para a uni c e f, q u na d o me di ss e ram, v á f al a r com o sec r ta á rio g e ra l do pal a cio, e o n de é q ue e l e es t á, pe l o r i l v as, o h gente, j á me p o d iam ter d it o e l á s ub i de n ovo onde pr i me rio tinha es t ad o, pe l o tele f o ne, e x p us a secretá r ia carla o as sun t o, a s en h ro a me r es p on d eu l o g o com m a u s mo do s, o secreta rio es t á ao tele f o ne, es c r eva uma c a rta a e x por o as sun t o, min h a s en h o ra, fr anca mente, a q u i es t o u em eu ca r ne, e me di z q ue para r e sol v e r este as sun t o, ten h o q ue es c r eve r uma c a rta, es t á ab r i car co mig o, se f os se es se o c a s o , sa b iam me us b ot o es pen sado s, po is e ra ob vi o, q ue a en g rena g em do boi c ot e j á es t av a em mar ch a, po is j á pub li ca ra al gum as li n h as s o br e o a sun t o, as sufe cie n te s para que as o r den s de t rav ar, j á e es t ive s s em e m ac çao, e l he di s se , eu ee s p e r ro

A gentil senhora africana me indicou a sala de espera, onde está um quadro com dois cisnes ou dois patos, ali por debaixo me sentei, fiquei a pensar no seu nariz, que tinha uma serie de pontinhos negros, e me subiu à consciência a memória dos pontinhos negros com por cima do vaso, e um complemento da imagem que mugabe dava, que era a posição das suas mãos, ambas encaixadas com o dizer, é dai que veio o anzol e a tracção, ou a traição, se juntar o fio do cinto sobre o jornal no maple vermelho, assim parece melhor soar, tinha a menina um anel com pérolas negras, duas que faziam desenho do rat mickey, o tal que a bruni e sarkozy, embora tendo ido a disneylandia, não fora para o ver, donde seria o dedo do rato mickey, uma outra pérola estava ao lado do teclado do pc, ao lado das setas das quatro direcções, ou dos quatro cantos da mundo, al lado da que indicava a esquerda, e que se prolongasse a sua direcção sairia pela entrada do palácio, passaria resvés ali onde mora um dos homens do consulado ehol, e seguiria ali mais ou menos até à cuf, a nova , na infante santo, passando por uma serie de lugares que aqui se encontram referenciados neste livro da vida, passaram três quadros do palácio para dentro de uma carrinha, quase todos amarelecidos, donde será um assunto do passado, o que parecia ser um retracto do imperador, e um outro dos três, que vi, um casal que se dirige, ou parece ser assim, a um patrício e pede um favor ou se calhar mete uma cunha, parece uma queixa de uma senhora a um dos patrícios, que depois de a ouvir, se calhar mandou crucificar um outro, um outro senhor africano da embaixada do irão veio entregar uma carta ao palácio, dizia o senhor se não me engano é o segundo, tambem a mim me pareceu, certamente seria um eco do espirito, o do triunfo dos porcos, ao que vira no dia anterior pela tarde nas ruas onde passeara, à procura de minha amada, estranhas ressonâncias ali se devam na espera do tal gabinete do tal secretário geral do palácio, que se calhar é o tal pro da segur, a condessa, ali estive parado talvez mei a hora esperando, para falar com o tal secretário geral do palácio para depois ao lado da senhora da recepção, ter ouvido um dos melhores exemplos de atendimento publico , o tom do outro lado da linha era pura rabugice de macaquinhas ansiosas por bananas podres e para me dar o contacto do padre, o numero ia passando de boca em ouvido, seis, numero a numero, até chegar a mao da quarta senhora que estava ao pé de mim e que o assentava, demorou cerca de um minuto e meio, há coisa verdadeiramente espantosas, não há, e quando desci de novo a rua, com o belíssimo exemplo de serviço publico, a pensar isto é mais do que incompetência, há ali maldade, o espirito me confirmou terem sido responsáveis por um pauzinho antigo, estes filhos da puta, são espiões de nascença para quem lhes dá migalhas e a quem se vergam, se calhar tiram mesmo as cc calcinhas e tudo o resto, se é que tem algum

A g en til s en h o ra a fr i cana me indico u a sala de es pe ra, onda es tá um q ua dr o com do is c is ne s o u do is pa t os, a li por de b a ix o me s en tei, f i q eu i a p en sar no s eu na r i z, q ue tinha uma se r i e de o p on t in h os ne g ro s, e me s ub i u à on s c i ^^ en cia a me mó r ia do s pon t in h o ne g ro s com por c i ma do v a s o, e um co mp l e m en to da i mage m q ue mu g abe d av a, q ue e ra a po siçao da s usa mao s, am ba s en ca s i x ad a s com o di ze r, é da i q ue veio o an zo l e a t r a ç ao, o u sm l e hor se r ´ di ze r, t rai çao, as s im par e ce me l h o r s o ar, tinha a me nina um ane l com pe rola s ne g ra s, du as q ue f az iam de s en h o do rat mic k e y, o t al q ue a br uni e s ar k oz i, em bora ten do id o a di s ney l na dia, n ão f o ra para o v e r, don de se r ia o dedo do ra to mic k e y, u ma o u t ra pe rola es t av a ao l ad o do tec l ad o do pc
ao l ad o da ss eta s da s quatro di rec ç o es, o u do s q ua t ro can t os da mundo, al l ad o da q ue indica v aa es q eu rda, e q ue se por l on g as se a s ua di rec çao sa i r ia pe l a en t r ad a do p l a c i o, passa r ia r es v es ali onda mor a um dos homens do con s u l ad o es pen hol, e se gui r ia ali ma is o u me no s at é à c u f, a n ova , na infante santo, passa n d o por uma se r i e dd e l u g ar es q ue a q u i se en co n t ram r efe r en cia d as o ene s te li v ro da v id a, passa r ma t r es q au dr os do pal a c i o para d en t ro de uma car r in h a, q u ase t o d os am ar e li cid os, don de se rá um as sun to do passa d o, o q ue par e ce i se r um e r tt ra o do imperador, e um o u t ro do s t r es, q ue vi, um c asa l q ue se di r i ge, o u par e ce s e r as s im, a um pat r i co e pede um f avo r ou se ca l h ar me te uma c un, par e c uma q eu ix a de u ma s en h o ra a um dos pat r i cio s, q ue d ep o is de a o u vi r, se ca l h ar man do u c ru c i f ica r um o u t ro, um o u t ro s en hor a fr i cano da em ba ix ad o do ira ão ve io en te r g ar uma c a rta ao pal c is o, di z ia o s en h ro se n ão me na gano é o se gun d o, tam b em a mim me par e ce u, ce rta mente se r ia um e co do es pi ro tp ao q ue v ira no d ia ant e rio r pe l a at ard e na s r ua s onda pa ss e a ra, à pr o cura de min h am ad a, es t ra n h as r es son na cia s ali se d eva m na es pera do t al gabi net e do t al secretá rio ge r al do pal a cio, q ue se ca l h ar é o t al p ro da segur, a condessa, a li es t ive para do t al v e z mei a h o ra es pera n do, para f al ar com o t al secretá rio ge r al do pal a cio para d ep o is ao l ad o da s en h o ra da r e c ep çao, te r o u v id o um do s me l h o r es e x e mp l os de at en di m en to publico , o tom do o u t ro l ad o da li n h a e ra p ur a r abu j i ce de m ac a q u in h as na si o sas por bana n as p o dr es e para me d ar o co n tacto do pa dr e, o n u m ero ia passa n do de boca em o u vi do, se is, n u m ero a n u m ero, at é che g ar a mao da q ua rta s en h o ra q ue es t v a ao pé de mim e q ue o as s en t av a, d emo ro u ce rca de um min ut o e mei o , h á co isa v e rda de ira m en te e spa n t o sas, n ão h á, e q ua n do d es ci de n ovo a r ua, com o be li s si mo e x e mp l o de se r viço pub lio, a pen sar is t o é ma is do q ue in co mpe tem cia, h á a li m al dad e, o es pi rito me co n firmo u te r em sid o r es ponsa v e is por um p au z in h o ant i g o, es t es fil h os da puta, são es pi o es de na s c en ça para q eu m l h es d á mig al h as e a q eu m se v e r g am, se c l a h ra ti ram me s mo as cc l ç n h as e t u d oo r es t o, se é q ue te m al gum
a gata inglesa dos muitos til á senhora africana me indico à sala da ehola pera onda primeiro quadro dos cisnes oi dos dois patos, uma serie de pontinhos ne g r ps d me submarina na cie n cia fic çao `me mor do ia da serpente p on ti, o violinista, dos comandos negros com, por cima do v ao s e primeiro co me da imagem da mage que mugabe dava, do dia do primeiro av , que é rá da usa mão na manhã do ba serpente inglesa ca si do nono, ad às com a di zé, do veio azul, do ingles zo, e da cruz do ac à rac são, do circulo do vaso sado masoquista primeiro homem horus que é di zé rato da cruz da rai são, tinha à menina do primeiro anel com, do pe das rolas negras, do às do quadrado europeu do forte az do iam da serpente do ingles do circulo do rato mickey, o miguelito esteves cardoso, o da cruz na primeira a um da bruni e do sarkozy na ten de bora, id a di serpente da lan dia aia do ney, n cão do circulo do rá para o circulo do olho, don da sé do rato ia , o dedo do rato mickey, com uma outra pe do rola do esta av primeiro ao primeiro do ad circulo do teclado do pc e

continua para quem quer continuar o parágrafo anterior, que me parece que tem mais que suficiente leitura
igreja das necessidades
de tarde fui a igreja falar com a menina fátima que dela toma conta e da santa que em tempos fora levada pelas gentes da pampulha que a escondiam em suas casas , provavelmente por acharem que ela assim teria melhor companhia , a santa , a imagem que um dia curou uma doença do rei e lhe e perguntei, se não existia passagem pelo interior da igreja e lá andamos a ver e que não, mas a porta que é visível de baixo, pelo menos do lado da igreja não está entaipada, caia assim pro terra mais um desculpa esfarrapada que ouvira, que o entaipamento teria sido feito pela igreja e não pelas gentes que ocupam o palácio

de t ard e f u ia i g r e j a f al ar com a me nina fá tim a q ue de l a tom a c on ta do sargento deitado e da santa q ue em te mp os f o ra l eva da pe l as g en t es da pam p u l h a q ue a es co n d iam em s au s c a sas , pr ova v el mente por ac h ar em q ue e la as s im te r ia me l h or co mp an h ia , a santa , a i mage m q ue um dia c u ro u uma d oe n ça do rei e l he ep r gun tei, se n ão e xis t ia pa s sage m pe l o in t ee rio r da i g r e j a e l á n dam os a v e r e q ue n ão, ma s a porta q ue + e v isi v el de ba ix o, pe l o me no s do l ad o da i g r e j a n ão es t á en t aip ad a, ca ia as s im pr o terra ma is um d es culpa es f ar ra p ad a q ue o u v ira, q ue o en t aip a m en to te ria sid o f e it o pe l a i g r e j a e n ão pe l as g en t es q ue o c u p am o pal a cio
embaixador corte real
voltei de novo ao palácio e o embaixador corte real, salvou a honra ao dito, ao receber-me no momento, sendo ele o autor do livro que existe sobre o dito, seria talvez a pessoa com mais saber sobre o assunto, trás ele uma bela e atenciosa e bem formada senhora que o assessora e que primeiro me atendeu e me entendeu, no caminho para lá o espirito me desvelou um numero de telefone, que marquei no meu telefone novo, noventa e um, o segundo do duplo da humanidade, do segundo quadrado do circulo do set, e quando atendeu , aquilo fez um continuo som de moto serra a serrar e depois disse para tentar mais tarde, curioso, a serra, a moto serra a serrar, serrou-me por artes negras o saldo inteiro, os malandros já me apanharam este numero e o controlam e conseguiram mesmo roubar o saldo, etariam-se os meus olhos se ainda se etassem

vo l tei de n ovo ao pa l á cio e o em ba ix a dor corte real, sal vo u a h on ra ao d it o, ao rec be r inglesa me no mo m en to, s en do e l e o au tor do li v ro q ue e xis te s o br e o f d it o, se r ia t al v e za pessoa com ma is sabe r s o br e o as sun to, t rá s e l e uma be l a e at en cio sa e b em f o r m ad a s en h o ra q ue o as se s s o ra e q ue pr i me rio me at en d eu e me en ten d eu, no caminho para l á o es pi rito me d es v e lou um n u m ero de tele f one, q ue mar q eu i no me u tele f one n ovo, no v en ta e um, o se gun d o do d up l o da h uma ni dad e , do se gun d o q ua dr ad o do cir c u l o do set, e q ua n d o at en d eu , a q u i l o fez um co n t in u o s o m de m oto se r ra a se r r a r e d ep o is di s se para ten t ar ma is t ard e, c ur i o s o, a se r ra, a m oto se r ra a se r r ar, se r ro u inglesa me por art es ne g ra s o sal d o in te i ro, os mala n dr os j á me a p na hara m este n u m ero e o co n t rola m e co n se gui ram me s mo ro ub ar o sal d o, es pan t ar iam inglesa se os me us o l h os se a inda se es pan t as s em
já eu pela manha me tinha despedido, do ultimo com que falara no jogo do empate, dizendo-lhe , isto é um caso de terrorismo internacional, depois falamos quando estiver algum de vós preso e desligara sem mesmo ouvir a resposta, portanto o palco já estaria ao corrente e lá estive na amena cavaqueira com o embaixador, a ver o livro, que na sua opinião as duas estatuas em cima correspondiam , à esquerda o s carlos borromeu, e à direita s. francisco nery, como o sabe, pela posição das mãos, não fiquei muito convencido, perguntei-lhe da passagem, se lá podia ir ver com os meus olhos, que me levava lá mas estava tapado, confiei, e ao confiar logo me arrependi, ao sair do palácio, ia ainda no quadrado interior, os pássaros muito chilrearam, como que me dizendo cuidado, e choveu de repente uma tremenda carga de agua, Deus chorava do ceu a me dizer, erro, devias ter insistido.

J á au pe l a manha me tinha d es ped id o, do u l tim o com q ue f al a ra no j o g o do em pat e, di zen do ingles l he , is to é um c as o de te r ro r is mo in ter na cio n al, d ep o is f a l am os q ua n do es t ive r al gum d e vó s pr e s o e d es li g a ra se m me ms oo o u vi ra r es posta, pr ota n to o pal cio j á es t r ia ao co r ren te e l á es t ive na am e na c a va q eu ira com o em ba ix a dor, a v e r o li v ro, q ue na s ua o ip i ni ao as du as es tatu as em c i ma co rr es p on d iam , à es q eu rda o s car l os bo r romeu, e à di rei t a s. F ra n cisco ne r y , co mo o sabe , pe l a p o siçao das mao s, n ão fiq eu i mu it o co n v en cid o, pe r gun tei inglesa l he da pa s sage m, se l á p o d ia i r v e r c o m os me us o l h os, q ue me l eva v a l á ma s es t av a at ap ad o, co n f i e i, e ao co n fia r l o g o me ar r e pen di, ao as i r do pal a cio, ia a inda no q ua dr ad o ine t rio r, os pá ss a ro s mu it o ch i l rea ram, co mo q ue me di zen d o c u i dao, e ch o v eu de r ep en te uma t r e men da c ar g a de a g ua, De us ch o rav a do c eu a me di ze r, e r ro, d evi as ter in sis t id o .
A igreja ao lado da misiricordia, mna
No ctt liguei ao padre, ele me deu a informação a partir de umas plantas que tinha na sua igreja, e no dia seguinte lá voltei para fazer como s. Tomé, com meus olhos verificar, ao passar na fonte dos quatro cantos do mundo, vi uma menina que tirava fotografias, não sei em como foi, mas lhe disse, eu conheço-te , és arquitecta, e ela que no, no soy, devia ser eu que andava buscando assuntos de geometria sagrada e cos profanos, que assim pensara ela ser, era uma menina com quem uma vez falara em breve no parque, trazia um cão nessa altura, é a pilar e começamos a falar e eu lhe disse vou ali ao pé das janelas verde, queres vir e fomos os dois caminhando, ah amada que me fazes falta ao perto pertinho, ali estava com a bela menina, e todo eu me dava conta de estava inquieto, que estranho e que sinal de ausência prolongada do amor de uma mulher nos dias, depois chegamos à igreja, e o novo padre aqui das necessidades nos recebeu, é a igreja ao lado da casa da misericórdia, onde o pai da teresa desempenhou as tais funções de compadres na gestão da mesma, onde tambem a senhora que escreve no dn, desempenhou idênticas ou semelhantes funções, a maria josé nogueira pinto, todos se conhecem no circulo do rapa tacho, todos amigos, todos favores trocas e baldrocas, agora estendido até ao rapto de meu filho e ninguém parece mostrar o mínimo indicio de mudar de atitude e de serem homenzinhos ou mulherzinhas, como vês amada, nem uso a palavra inteira, mulher ou homem, já ficava mais feliz se só se assumissem metade, era o que explicava à pilar olhando os dois o rio, que estava farto fartinho disto todo, de aturar estas bestas e que estava num ponto em que não sabia o que fazer, e ela me dizia, mas tu não eras capaz de estragar o jardim, e eu lhe dizia, eu amo as flores, até não as colho para oferecer a minha amada, mas o que faz um pai quando lhe roubam o filho e o mantém sobre tortura, luta, luta por ele, e sabes, este dilema que me atravessa, é por assim um dilema universal, por aquilo que sou, por quem sou e pelo que aqui faço na terra, e certo certo é que se isto continua assim chegará um ponto de não retorno no julgamento, e se calhar Deus levará uns quantos para o inferno, ao chegar a igreja dava-me razão pilar, melhor fora que não o desse, no dia seguinte num café ouvi uma noticia que não consegui entender no meio do ruído, dava conta da preocupação do Rei de Espanha com portugal, eu, em meu secreto lhe agradeci, depois falou cavaco, falou imenso, parecia mesmo que se estava a justificar o que não tem justificação, tranquilizando, não gostei da canção, pois nem mesmo ouvira quase nenhuma palavra certamente a conversa teria já chegado ao Rei a quem eu trago amor e a quem eu aqui peço paciência pois lhe trago uma história de sua infância para lhe contar

No c tt li g eu i ao pa dr e, e l e me d eu a in for maçao a pa r tir de umas p l anta s q ue t in n h a na s ua i g r e j a, e no d ia se gui n te l á vo l tei para f az e r co mo s. T o mé, com me us o l h os v eri f i ca r, ao pa ss ar na fonte do s q au t ro can t os do mundo, vi uma me nina q ue t ira v a f oto g raf ia s, n ão se i em co mo f o i, ma s l he di s se, eu co n he ç o ingles te , és a q u it e cta, e e l a q ue no, no s o y, de v ia se r eu q ue anda v a b us can d o as sun t os de ge oe m t r ia sa g r ad a e co s pr o fan os, q ue as s im pen s a r a e l a ser, e ra uma mane ina com q eu m uma v e z f al a ra em br eve no + par q ue , t ra z ia um cão ness a al t ur a, é a pilar e co me ç am os a f al ar e eu l e h di s se vo u a li ao pé da s j ane l as v e r de, q eu r es vi r e f o mo s os do is ca minha n d o, a h am ad a q ue me m e f az es f al ta ao pe r to pe r t in h o, a li esa t v a com a be l a me nina, e t o d o eu me d av a conta de est a ra ne r vo s o, q ue es t ra n h o e q ue sin al de au s en cia pr o l on g ad a do amor de uma mul her no s di as, d ep o is che g amo s à i g r e j a, e o no v p ad r e a q u i da s ne ce s sida d es no s r e cebe u, é a i g r e j a ao l ad o da c asa da m isi rico r d ia, onda o pai da teresa de s es mp en h o u as at is f un ç oe s de co mp ad r es na ge sao da me sam, onda tam b em a s en h o ra q ue es c r eve no dn, de se mp en h o u id en tic as o u se me l h an t es f un ç o es, a mar ia jo sé no q g eu ira pi n to, t o d o s se co n he ce m no cir c u l o do ra pa ta x ch o, t os o s ami g os, t o d os favo r es t roca s e bal dr o ca s, agora es ten d id o at é ao ra pt o de me u fil h o e nin g eu m par e ce mo s t ra o mini mo indi cio de mu d ar de at it u de e de se r em h o men zi n h os ou mul her zi n h as, co mo v es am ad a, ne m us o a pal a v ra in t ei ra, mul her o u homem, j á f ica v a ma is f e li z se s ó se as s u misse m met ad e, e ra o q ue e x p li c av a à pi l ar o l h and o os do is o rio, q ue es t av a f ar t o f ar t in h o di s to t o d o, de at ur ar es t as b es t as e q ue es t av a n um p on to em q ue n ão sa bi a oo q ue f az e r, e e l a me di za i, ma s t u n ão e ra s ca p az de es t ra g ar o j ar dim, e eu l he di z ia, eu amo as flor es, at é n ão as co l ho para o f e r e ce ra min h a am ad a, ma s o q ue f az um pai q ua n do l he ro u b am o fil h o e o man te m s o re tor t ur a, l ut a, l ut a por e l e, e sa bes , este di l ema q ue me at rave ss sa, é por as s im um di l ema uni v e r sal, por a q u i l o q ue s o u, por q eu m s o u e pe l o q ue a q u i f aç o na terra, e ce r to ce r to é q ue se is to conti n ua as s im che g a rá um p on to de n ão r e tor no n o j u l g amen to, e se cala h r De us l e 3 v a rá un s q ua n t os para o in ferno, ao che g ar a i g r e j a d av a inglesa me ra z dupla onda ao pilar, me l h or f o ra q ue n ão o de s se, no d ia se gui n te n um ca f é o u vi u ma no tic ia q ue n ão co n se gui en ten d e r no mei o do rui d o, d av a co n ta da pr e ocupa çao do rei de es pan h a com por t u gal, eu em me u se c r e to a g ra deci, d ep o is f al o u ca v ac o, f al o u i m en s o, par e cia me s mo q ue se es t av a a js u tif i car, t ra n q u i li zan d o, n ão g os tei da can çao, po is ne m me s mo o u v ira q u ase ne h uma pal av ra ce rta mente a co n v e r sa te r ia j á che gado ao Rei a q eu m eu t ra g o amor e a q eu m eu a q u i pe ç o p a c ie n cia po is l he t ra g o uma h is t ó r ia de s ua in fan cia para l he co n t ar

Na sala onde o padre nos recebeu, um belíssimo quadro da virgem do leite, de um mestre flamengo do século dezasseis primeira metade, o senhor tinha lá umas fotocopias de uma tese feita por duas senhoras com informação detalhada sobre a igreja da nossa senhora das necessidades das quais eu obtive uma fotocopiais

Na sá aa da ala a 1 onda circulo do padre no serpente do vaso cebe, vaso maior do segundo li ss e mo do dr da ua da virgem do leite, do primeiro mes ehol da cruz do rato e do talho do orçamento da cruz ao flamengo do sec, vaso primeiro do circulo da za seis, presidente e me ira maior eta da ad e, circulo da serpente inglesa muito hor da tinha primeira aa á uma serpente do foto oto co pi as de uma tese sobre a ac r u z da ehola sé feita pelo as serpente in g k l e sa de horus com, infor maçao dia eta primeiro homem ad da ad a sobre a sw e rp ente do circulo br a igreja da no serpente sá da senhora das necessidades ds quadrado ua is europeu tampão da cruz da ive , primeira forte oto cip ia serpente
E assim nelas li, forte ac do vaso do angulo de le cruz rá serpente do angulo da is boa, de pa rta da manha inglesa da t«cruz do circulo do homem is to rato tor ia, vaso aria ian da te do homem is d a c r u z tor ria ia da arte do traço do quarto a no ca de ira do rá do homem is tor ia da arte do mane e rato do is mo barroco e ro cocó, dia do doc do circulo da inglesa te dia rata da, ou à matilde sousa franco

Ora aqui estava a primeira ligação com o Livro da Vida, a morte do seu esposo e os comentários que na altura a ela fiz

Circulo maior rá aqui ehol cruz do av primeiro, a primeira li gata ac são com, circulo do li vaso do ro do vaso maior da ida, id a mor e t do seu esposo, o more t do serpente europeu ehol ll poso e os com do homem inglês do tá que afasta o rio serpente do quadrado europeu na ai cruz do ur primeira a e primeira da primeira do forte e zorro

Depois continuei a ler, a est at ua aria do rato ia da cobra capelo do pal a cio de n ponto serpente rata da s ne ce serpente sida do dia espanhol circulo em te do x no to e ingles sa e circulo d lei cruz do ur primeira primeiro talho do angulo do às pela tic primeira e coluna co do no gato raf e ca, vo do lume primeiro circulo elevado da coluna da direita traço te x c r z u no circulo da du serpente do circulo ingles da cruz e sa pn hola do is p on cruz os da maria teresa da sequeira do julio da silva santos e paula cristina cae i ro da viera da silveira dos santos
Ora mais uma ligações a surgiram nos nomes das autoras, maria teresa da se do quadrado europeu do rato do ra do julio da silva dos santos, o josé, oi presume
Circulo maior rá maior is primeira li gata do ac ao circulo da serrilha do circulo ehol a serpente ur gi ram no serpente do no mês das austríacas toras da maria teresa da se do dr cão do quadrado ua e ur relações publicas do peu do julio da silva dos santos, o jo da sé, i pr e serpente do vaso da me E da p au la da cris da cruz do ina do caeiro, o fotografo da vieira, da silveira dos santos dos santos como lhe costumo chamar eu da cala mar es silveira, remete para a maria joão silveira ramos do seio de que saia leite,, e do silveira ramos, do grupo do nuno franco, sendo que o primeiro tambem uma noite me veio pedir desculpa sem especificar o porque, donde terá sido algo que lhe pesa em sua consciência e ainda o silveira ramos, outrora maçon que trabalhou durante muitos anos na rtp

E do talho da a us t ria ca paula da cris da cruz do ina do ca ee ro do circulo do forte da oto do g a ro raf circulo do vaso ,e, que é rá da silveira dos santos dos santos, circulo omo pr i e m rio homem co serpente do c r a z do vaso do mo ca ham rá europeu, silveira, reme para a maria joão silveira do ro mo serpente do seio do quadrado europeu da s aia da lei, que deixou de dar leite do is vir rato da gula e do silveira ramos do g ar o rup da el eva çao do pó do circulo muito unc circulo fr an ce s rn co, serpente inglesa da di don de teresa rá sid circulo ai gato circulo quadrado europeu primeiro homem pe do talho esa pn hol as em serpente ua sua co muito serpente da cie n cia a no circulo do silveira ramos, circulo antigo do vaso da cruz do ro do rá maçom do quadrado europeu que trabalhou com o duran, te um it circulo os ano serpente no rato do triunfo dos porcos

Tomei ainda duas notas nesta primeira folha na aparência de outros dois assuntos , uma frase que me surgiu, fraude fiscal, que declinou em fr au de forte iscal, o francês austríaco do forte do iscal da contabilidade e rato ro pro segur dakar, pat rato e ck gato au da cruz do ra do angulo da cruz

Cruz circulo me com duas asas muito ot a serpente da ne serpente da c ur x pr e m e r id a no forte do circulo do primeiro homem na ap e pa na inglesa cia de o u t r s o dois, do circulo do caso da dc r u z do ro do is as sun cruz os , vaso maior fr ase do quadrado europeu e me serpente do vaso gi do fr au de forte iscal, do quadrado europeu dec lino vaso e k ino do circulo fr na c es au s t ria co do is cal e pró se gato ur da dakar, pat rato e ck gato au da c ur x do rá do angulo da cruz

Pois então, quem não se recorde, que leia o texto anterior sobre a femonologia da alma, como recordava o amado frade, a cruz se estabelece entre quatro personagens, quatro nomes que creio estarem implicados na tramóia das bombas na Argélia, que por sua vez fazem parte de uma sequência e assim sendo é tambem fortemente provável, que estejam em outros eventos, visto que eles trazem sempre uma relaçao entre eles e o tempo que não existe na forma como o contamos linearmente, aponta por outros elementos presentes neste local, em outras vivências em épocas distintas, chamemos assim, à relaçao com eventos outros, já decorridos como a queda das torres gémeas

Talho do pó is do ingles tao quadrado europeu maior muito ca duplo circulo da se record e quadrado europeu lei primeira circulo da te e x to ant e rio rato serpente circulo br e ao forte emo o no primeiro circulo da gi primeira da alma, circulo omo recorda rda av a circulo amado frade, a rata do vaso do z se est abe pr e me i ro e circulo serra e ingles cruz rato e com quatro personagens, pe rato serpente filha na g inglesa serpente, do quadrado da ua cruz ro no mês quadrado europeu circulo rei c irc uk l o e est ar em e mp li ca dia os, dos implicados na tramóia, cruz ra mo circulo ia, das bo mba serpentes na Argélia, ar do ge primeiro ia, sequência do quadrado europeu port u g u es serpente vaso e zorro do forte az em par te de primeira sec do vaso ingles muito cia e as se pente em serpente do fim do circulo, é tam segundo da cruz da manha, forte circulo rato te que mente pr ova vaso el , quadrado europeu es r do pr in c ipe da manha em outros eventos, circulo do vaso da cruz do ro serpente eve mu ia s cruzes os, vi serpente to quadrado europeu e pei m rei ro ehol cruz ra ze maior se mp rato e primeira relaçao inglesa entre eels e o circulo te mp do quadrado europeu muito ladrar, e xis te na forte co circulo do rato maior circulo omo circulo com, cruz am os e primeiro ine e ar que mente, ap ponta portuguesa cm outros elementos presentes no local, pe r serpente inglesa cruz ehola ne serpente te primeiro circulo cal, e outras, do circulo rá serpente vaso ive inglesa cia serpente em ep ocas do circulo cas di serpente das tintas, circulo do homem doc há, da manha do emi do t ra ç o d primeiro homem e sa pn hol as serpente em para à relaçao com, eve muitas cruzes em outros circulo do vaso do os , pr in c ipe do primeiro acento deco rato rid os circulo omo à q eu da d a s tor r es ge me as

A cruz se estabelece assim, em cimo no terraço, na varanda sobre o telheiro da igreja, que correspondia no seu interior, a uma galeria que a rainha atravessava quando saia de seu quarto e se juntava ao rei no dele, temos do lado esquerdo, s.carlos borromeu e a direita dele, s camilo de lelis, em baixo ao lado da porta da igreja temos à esquerda s pedro, e s. paulo à direita, se desenhar-mos uma cruz temos assim uma relaçao entre carlos borromeu no lugar do ceu que se liga a paulo na terra, e pedro na terra ligado a s camilo de lelis, desenha-se uma cruz, porque um evento, qualquer que seja implica sempre um cruzamento de quatro pontos, ou figuras, nomes ou numes, que se ligam num quinto, fazendo o numero que corresponde *a estrela, que acabou de aparecer agora neste ponto da escrita onde a mão digitou a asterisco e não o acento, ou seja o rato mickey, tambem conhecido por miguel esteves cardoso, e que era a estrela daquela época onde estes acontecimentos terão sido engendrados pela sua luz, pela negra luz da estrela, pois se existem umas que brilham, outras são negras e visto o nome dele não constar dos quatro que estão figurados será ele o quinto elemento, o elemento onde as linhas que ligam os outros quatro se cruzam, e este ponto o quinto, é o ponto, a figura, o homem, a partir do qual se chega a cada um dos outros quatro, ou seja o quinto ponto, aquele que não está desvelado é o ponto nuclear da acção dramática

A c r u z se est abe l e çe as s im, em c i mo no terra ç o , na v a ra n d a s o b r e o tel he i ro da igreja, q ue co rr es p on d ia no s eu in te rio ra uma galeria q ue a r in h a at rave ss av a q ua n do s aia de s eu q ua r to e se j un t av a ao rei no dele, t emo s do l ad o es q eu r do, s.carlos bo r romeu e a di rei t a de l e , s cam i l o de l elis, em ba ix o ao l ad o da p orta da i g r e j a t emo s à es q eu rda s ped ro, e s. p au l o à di rei t a, se d es en h a inglesa mo s uma c r u z te mo s as s im uma relaçao en t r e c ar l os bo r romeu no l u g ar do c eu q ue se li g aa p au l o na terra, e ped ro na terra li gado a s cam i l o de l elis, de s en h a inglesa se uma c r u z, por q ue um eve n to, q ua l q eu r q ue seja im p l ica se mp r e um c u za m en t o de q ua t ro p on t os, ou figu ra s , no m es o u n u mes, q ue se l i g am n um q u in to, f a zen d oo n u m ero q ue co r res p onde * a estrela, q ue ac a b o u de aa pr ee r a g o ra ne s te p on to da es c rita onda a mão di gi ot u a as te r isco e n ão o ac en to, o u seja o ra to mic k e y, tam b em co n he cid o por mig u el est eve s c ar d o zo, e q ue e ra a estrela da eu l a ep oca onde est es ac on te cie mn t os te ra o sid o en g en dr ad os pe l a s ua l u z, pe l a ne g ra l u z da estrela, po is se e xis te m u ma s q ue br ilha m, o u t ra s são ne g ra s e vi s to o no me de l e n ão co n s t ar dos q ua t ro q ue es tao f i g ur ad os se rá e l e o q u in to e l e m en to, o l ee mn to onde as li n h as q ue li g am os o u t ro s q ua t ro se c r u z am, e este p on t oo q u in to, é o p on to, a fi g u ra, o home, a par tir do q ua l se che g aa c ad a um dos o ut r os q ua t ro, o u seja o q u in to p on to, a q eu l e q ue n ão es t á d es velado é o p on t n u c lear da ac çao dr am á tic a

Estando esta investigação relacionada com diversos actos de terror mundial de fortíssimo impacto, convém por uma questão de justiça e de salvaguarda das gentes que aqui no texto vao aparecendo, e respeitando o principio da presunção da inocência, ter o maior cuidado, o que em certa forma é um paradoxo, pois a forma como a hipocrisia e as meias tintas entre todos imperam, especificamente no espaço da comunicação publica, como estou farto de dizer, só agravam a névoa, e podem contribuir em muitos casos, para situações onde os inocentes paguem pelos pecadores, e não esquecendo, por lucidez, que todos já trazemos, que pior ainda nas vezes se passa, ou seja, são os pecadores, que assim agem propositadamente para sombrear e escamotear as suas responsabilidades, mas continuo a insistir, estes assuntos devem ser sempre trazidos sobre a maior luz, pois não faze-lo ajuda e em certa forma na forma certa promove e propicia os actos de terror, estou mesmo farto fartinho de tudo isto vos explicar em detalhe, olhos nos olhos


Est and o es ta in v es ti g a ç ao r e l a cio n ad a com di v e r s os ac t os de te rr o r m un d ia l de f o r t iss i mo im pact o, co n v em por u ma q eu s tao de j us t i ç a e de sal v a guarda da s g en t es q ue a q u i no t ex to vao ap ar e c en d o, e r es pei t and oo pr in c i p i o da pr es un çao da ino c en cia, te ro mai o r c u i dad o, o q ue em certa f o r ma é um para do xo, po is a f o r ma co mo a h ip o cris ia e as me ia s t in t as en t r e t o d os im pe ram, es pe cif ica mente no es paço da co m uni caçao publica, co mo es t o u f ar t o de di ze r, s ó a g ar v am a névoa, e p ode m co n t rib u i r em mu it os ca s os, para s it ua ç o es onde os ino c en t es pa g eu m pe l os pe ca do r es, e n ão es q eu c en do, por l u c id e z, q ue t o d os j á t ar ze mo s, q ue pi o r ainda na s v e ze s se passa, o u seja, são os pe ca do r es, q ue as s im a ge m pr ep o s ita dam ente para s o m br e a r e es cam ot e ra as s ua s r es p on as bil i dad es, ma s co n t in u o a in sis tir, es t es as sun t os d eve m se r s em r e t ar z id os s o br e a mai o r l u z, po is n º ao f az e inglês l o ajuda e em certa f o r ma na f o r ma certa pr on o v ee pr o pi cia os ac t os de te rr o r, es t o u me s mo f ar to f ar t in h o de s t o t u o d vo s e x p li car em d eta l he
Eco no jornal de seguida, imagem de pedro santana , quatro dedos como a estatua
Ainda hoje aparecia o pedro santana no jornal com a mão numa posição que parecia não ter mais quatro dedos, o pedro santana tem como todos sabemos culpas no cartório e não serão pequenas, e o seu estilo é por todos bem conhecido, e são imensos os cruzamentos que eu próprio e este livro os relata, que aconteceram, desde roubos de ideias, de pose, de discurso e um trinta e um de mais coisas, como gestão danosas, à pirata de bandolete dos seus tempos do plateau, portanto digamos assim é um homem muito limitado, mas dai a ele ter praticado actos de terror como deitar as torres gémeas abaixo, ou proceder á quebra de selos de Salomão, ou o que for desta calibre, é preciso ir devagarinho, os quatro dedos, parecem dizer, que ele terá neste processo perdido quatro dedos, tambem é obvio que desde que foi ao palácio, já toda a gente sabe o que eu ando a investigar, e tambem o sabem outros por outras formas, e portanto mais uma vez em vez de facilitar tudo se complica, até ao dia, como já vos disse, em que aparece um de pescoço degolado, e depois quando olheis, perceberão sem apelo nem agravo nem remissão que o sangue está em vossas mãos, e eu não trago os meios normais das policias, alias nenhuma me responde a nada do que pergunto, portanto meus métodos terão que ser diferentes, e em parte carecem de provas que as policias tradicionais ou não, podem obter, mas trago eu outras pelo visto e ouvido e pensado no que o espirito me vai desvelando, e se o menino guerreio ou lá o que for, eu vier a descobrir que esteve ou está implicado no afastamento em que me trazem meu filho, eu próprio quando o encontrar, se para ai estiver virado, queira Deus que não, lhe parto a cara, ou lhe faço ainda pior, e isto é válido para todos os filhos da puta envolvidos nesta tremenda porcaria e iniquidade, todos os que em todos os níveis a cobrem

Ainda h oje ap ar e cia o pedro santana no jo r n al com a mao n uma p o siçao q ue par e cia n ão te r ma is q ua t ro de d os, o pedro santana tem co mo t o d os sabe mo s c ul p as no c ar t ó rio e n ão se rão pe q eu na s, e o s eu es til o é por t o d os b em co n he cid o, e são i m en s os o s c r u za m en t os q ue eu pr ó p rio e este li v ro os ra l at a, q ue ac on te ce ram, d es de ro ub os de id e ia s , de p o se, de di s c u r s o e um t r in ta e um de ma si co i s a s, co mo g es tao dan o sas, à pi rat de ban do l e te dos se us te mp os do p l at e au, po rta n to di g am os as s im é um h oe m mu it o l i m it ad o, ma s da i a e l e te r pr a tic ad o ac t os de te rr o r co mo de it ra as t o rr es ge me as ab a ix o, o i u pr o ce de rá q eu bra de se l os de sal o mão, o i o q ue f o r d es ta cali br e, é pr e c is o i r d eva g ar in h o, os q au t ro de d os, pa rac em di ze r, q ue e l e te rá ne s te pr o ce s so pe r d id o q ua t ro de d os, tam b em é ob vi o q ue d es de q ue f o i ao pal a cio, j á t o d aa ge n te sabe o q ue eu and o a in v es ti g ar, e tam b em o sabe m os u t ro s por o u t ra f o r ma s, e p orta n to ma si uma v e z em v e z de f ac i l k it ra t u d o se co mp l i ca, at é ao dia, co mo j á vo s di s se, em q ue ap ar ee um de p es coço de gola d o, e d ep o is q ua n do o l he is, pe rc e be ra o se m ap e l o ne m a g ra vo ne m r e miss ão q ue o sangue es t á em vo s sas mão s, e eu n ão t ra g o os mei s no r ma is d as p o li cia s, al ia s ne n h uma me r es p onde a n ad a do q ue pe r gun t o, p orta n to me us met o d o s te rão q ue ser difer en t es, e em pa rte car e ce m de pr o v as q ue as p o li ca s t ra di cio na is o u n ão p ode m ar ra n j at, ma s t r a g o eu o u t ra s pe l o vi s to e o u v id o e p en sado no q ue o es pi rito me v a i d es vela n d o e se o menino ge ur rei o o u l á o q ue f o r, eu vi e ra d es co br i r q ue es teve o u es tá im p li ca do no af as tamen t o em q ue me t ra ze m me u fil h o, eu pr o pr io q ua n do o en co n t r ars e para a i es t ive r v ira d o, q eu i ra De us q ue n ão, l he p ar to a cara, o u l he f a ç o ainda pi o r, e is t o é v ál id o para t o d os o s f o l h os da p u ta en vo l v id os ne s ta te r emenda p orca ria e i ni q u i dad e t o d os o s q ue em t o d os o s ní v e is a co br e m

Depois de dormir sobre o assunto, dei-me conta do seguinte, os dois santos, pedro e borromeu, estão em linha um por cima do outro, sendo o estar por cima tambem um indicador de relação hierárquica, estes dois santos são os que estão sem dedos numa das mãos, e com dedos perdidos, poderá dizer, pelo menos três coisas, que perderam ajudantes ou executores, que ao lançar foguetes , ficaram sem eles, acidente muito comum nas festas , ou ainda em situação de trabalho com serras ou a serrar, esta imagem na capela é eco, e assim sendo, os homens relacionados de alguma forma com as bombas da Argélia, deverão se encontrar dentro dos dois palácios, ou de um, semelhantes à estrutura desvelada no local da primeira bomba da Argélia, sendo a linha è esquerda, visto de frente para a fachada, e correspondendo a dois andares, o rés do chão e o primeiro, deverão ser homens que trabalham em gabinetes com essa disposição, e sendo eco, portanto uma imagem reflectida num espelho, deverão ser homens que trabalharão nos gabinetes à direita do semi arco, que existira no nadar de cima, ou seja, no primeiro piso, ou no palácio das necessidades ou no tribunal constitucional, ou a ambos aplicado, ali no palácio estive eu nesse gabinete no primeiro piso, com o embaixador que me recebeu e que me mostrou o livro que ele fizera sobre o palácio, perguntei-lhe eu se ele era dos olivais pois o nome de família assim me soara, disse-me ele que a família era do algarve, no final da conversa, perguntou-me ele, para que efeito era, eu lhe disse, que estava a estudar um eco das bombas da Argélia, cujo espirito me desvelara , um espelho e que sendo ele um homem culto certamente perceberia o que lhe estava a dizer por conceito do espelho na fenomenologia da alma, o senhor, mudou sua face, levantou-se apertando o botão de seu casaco e assim gentilmente nos despedimos, tambem estivera antes no que corresponde, ao gabinete de baixo, onde se encontra arquivo do palácio, fora o primeiro sitio onde entrara, e onde não encontrei a informação pretendida, enquanto esperava, vi uns belíssimos documentos do primeiro acordo de comercio com a china, com um belíssimo dragão pintados, fotos das bombas por volta salvo erro de quarenta no num hotel, no conflito salvo erro com o sino japonês, e na esquina do corredor , um retracto de um cavaleiro, que não identifiquei mas que parecia estar em uniforme francês, estava ele no angulo do corredor, reparei agora tambem na segunda folha do relatório do padre hão baptista feito em dois mil sobre a recuperação da capela, as seguintes referencias, a identificação do colaborador do mne, como sendo o senhor pedro ribeiro de menezes, e ainda a referencia à recuperação dos nove sinos da capela, cujo texto trás um emenda a mão, , reza assim o ponto oito, havia, porém uma obra que urgia enfrentar iniciar, e concluir,: a recuperação dos 9 SINOS DA CAPELA. O seu silencio , que quase se eternizava no tempo, causava pena a muita gente e também grandes saudades da área das necessidades, é qui que está manuscrito o acrescento, tipo, uma chaveta com uns grandes cornos, cujo vértice entra entre saudades e ares, acrescentando por cima aos moradores. Agradece ainda a antonio almeida riberio, e ao senhor miguel faria de carvalho, pelo apoio , diz que a obra foi atribuída a serafim da silva jerónimo e filhos de braga, va-se lá saber porque, visto estarmos em lisboa, mas sendo o padre de lá, até bate não certo, e nos anexos entrega a identificação dos sinos, inscrições e notas, identificação das seis telas de pintura sobre óleo , na capela. Identificação computadorizada do som das notas do sinos, e uma poesia de fernando pessoa, que não sei qual é, mas muito gostaria neste momento de saber, bem como a razão da sua entrega como anexo. Capela reverba em capela do bairro alto, e nove sinos, em sin os da humanidade, serafim remeteu-me para o saudade, o personagem do hermam josé, que em dia recente o espírito me disse ser um dos grandes responsáveis por uma serie de cruzes que me puseram no principio da minha carreira em televisão, os cornos do home da área das necessidades, talvez um dos homens da capela, ligado a herman josé, digamos por afinidade de comportamento sexual

D ep o is de do r mir s o b r e o as sun t o, dei inglesa me c on t a do se gui n te, os do is santos, ped ro e bo r romeu, es tão em linha, linha de linha lisboa cascais, ou de linha de coca ou outra cosia qualquer, um por c ima d oo u t ro, s en d oo es t ar por cima tam b em um indica dor de relação hi e ra r quica, es t es do is santos são os q ue es tao se m d ed os n uma das mãos, e d ed os pe r d id os, p ode rá di ze r, pe l o m en os t r ê s co i sas, q ue pe r de ram a jud a n t e s ou e x e cut o r es, q ue ao l an ç ar f o g eu t es , f cia ram se m e l es, ac i c en de te mu it o co m um na s f e t sas , o u a inda em si t u a çao de t ra b a l h o com se r ra s o u a se r ra r, es t a i mage m na capela é e co, e as s im s en d o, os homens r e l a c io n dad os de al g ua m forma com as bo mba s da ar g é lis, d eve rão se en co n t ra r d en t ro do s do is pal a c i o s, o u de um, se me l h ant es À e ts r ut u ra d es velada no l o ca l da pr i me ira bo mba da ar g é l ia, s en d o a linha è es q eu rda, v is to de fr en te para af a c h ad a, e co rr es p on d en d o a do is ana d ar es, o r es do ch ão e o pr i me rio, d eve rao ser homens q ue t ra ba l ham em gabi net es com es sa di s p o sis ão, e s en d o e co, porta to uma i mage m r e f l e ct ida n um es pe l h o, d eve rão ser homens q ue t ra ba l h arão no s gabi net es à di rei ta do s emi arco, q ue e xis t ira no nadar de c i ma, o u seja, no pr i me rio p is o, o u no pal cio da s n ac es sida d es o u no t rib una l co n s t it u cio n al, ou a am bo s ap li c ad o, a li no pal a cio est i ive eu ne s se gabi net e no pr i me i ro p i s o, com o em ba ix a dor q ue me r e cebe u e q ue me mo s t ro u o li v ro q ue al e f ize ra s o b r e o pal ac is o, no f ina l da co n v e r sa, pe r gun to u inglesa me ele , para q ue efe it o e ra, eu l he di s se, q ue est av aa es t u d ar um e co das bo m ba s da ar ge l ia, c u jo es pei rito me d es velara , um es pe l h o e q ue s en d o el e um homem culto certa mn te pe r cebe r ia o q ue l he est av a a di ze r por co n ce it o do es pe l h o na f en o mol o g ia da alma, o senhor, mu dao u s ua faca, l eva n to u inglesa se ap e rta n d oo b ota o de s eu c as ac o e as s im g en tile mn te no s d es ped i mo s, tam b em est ive ra nat es no q ue co rr e ws p o inde, ao gabi ne ts de ba ix o, onde se en co n t ra o ar q u ivo do pal a cio, f o ra o pr i em rio siti o onde en t r a ra, e onde n ão en co n t rei a infor mação pr e ten d ida, en q ua n to es pe r av a, vi u ms be l iss i mo s doc u m en t os do pr i me rio ac o r do de co mer cio com a ch ina, com u ms be l iss i mo s dr a g õ es pi n t ad o s, f oto s das bo mba s por vo l ta sal vo e r ro de q ua r en t a no n um h ota l, no co m f l i t o salvo e r ro com o sin o j ap one s,, e na es q u ina do co rr dor , um r eta r tao de um c av a l e i ro, q ue n ão id en tif i q eu i ma s q ue par e ceia est ar em uni fr me fr anc es, est av a e l e no am g u l o do co r red or, r epa rei agora tam b em na se g un d a f o l h a do r e l a t ó rio do padre h ão b a pt ista f e it o em do is mi l s o br e a r e cup e ração da capela, as se gui n t es r efe r en cia s, a id en tif i caçao do co l a bora d or d o mne, c omo s en d oo s en h or ped ro ribeiro de m ene ze s, e a inda a r efe ren cia à r e cup e ração dos no v e sin os da capela, c u jo te x to t rá s um em en d a a mão, , r e za as s im o p on t oo it o, h avi a, p o r é m uma o b ra q ue ur g ia en fr en t ar m i ni c ira, e co n c l u i ra r e cup e ração dos 9 SIN OS DA CAPELA. O s eu s i l en cio , q ue q u ase se e ter ni za v a no te mp o, cais av a pe na a mu it a g en te e tam b é m g rand es s au dad es da a rea da s ne ce s sida d es, é q u i q ue es t á manu s c r is to o ac r es c en t o, , t ip o , uma ca h v eta com un s g rand es co r no s, c u jo v e r tic e en t ra en t re s au d ad es e ar es, ac r es c en t and o por c ima aos mora do r es. A g ra de ce a inda a ant oni o al me id a riberio, e ao s en h or mi g eu l faria de car v alho, pe l a ap oio , du i z q ue a o br a f o i at rib u id a a se ra f im da silva j ero ni mo e fil h os de br a g a, va ~ se l á sabe r p or q ue, v is to es t ar mo s em li s boa, ma ss en d oo padre de l á, at é bat e n ão ce r to, e no s ane x os en t r ega a id en tif caçao dos sin os, ins c r i ç õ es e n ota s, id en tif cação da s se is te l as de pi n t u ra s o br e o léo , na capela. Id en tif i cação co mp u to i r i za d a do s om das n ota s do s sin os, e u ma p o e s ia de f e rna n d o pe ss o a, q ue n ão se i q u l é, ma s um i to g os t aria nest emo m en t o de s ab e r,b em c omo a ra z ão da s ua en t r ega c omo ane x o. Capela r eve rba em capela do ba i r ro al to, e no v e sin os, em sin os da h uma ni dad de, se ra f im r e met eu inglesa me pat ra o s au dad e, o pe r s on a g en do hermam jo s é, q ue em dia r e c en te o es pei it o me di s se ser um do s g rand es r es ponsa v e is por uma se r i e de c r u ze s q ue me p use ram no pr in cip io da min h a ca r rei ra em tele vi são
Um dos primeiros espelhos se nao o primeiro do sonho premonitorio da queda das torres em NY
O ano em que o louco engendrou a marosca, a grossa marosca como se verá terá sido no ano das festas de lisboa, de noventa e dois ou três, pois foi nesse ano que decidi filmar ali naquele telheiro, contudo, um elemento, que está presente no ano das filmagens, ressoa, num sonho ocorrido alguns anos antes que se passava em nova Yorque, com a monica lapa e um outro pedro, o cabrita reis e mais algumas personagens, esse elemento por assim dizer comum, relaciona com o baloiçar das torres, que deve ser entendido em sentido lato, ou seja o balançar das torres como símbolo de uma civilização que toda ela balança por falta de equilíbrio, sendo que no sonho caem como aconteceu, e que um outro elemento de importância nele, é uma espécie de tsunami que invade as ruas da cidade, que se bem não se tenha dado em nova Yorque se deu em outros lugares do uno mundo, e que tambem é passível de uma extrapolação simbólica, como imagem das aguas, o espirito, com fúria tudo arrasa para dar a possibilidade do novo aparecer e somando tudo isto, a questão da datação da marosca, pode-se alterar, antecipando até ao dia em que o sonho se deu, e da mesma forma é licito dizer que os sonhos como parte integrante do que chamamos real, são, alguns por assim dizer antecipativos, ou premonitórios, que é conceito mais justo, no sentido de que eles antecipam leitura dos sinais do inconsciente colectivo, e que o tempo linear não existe, o livro de notas onde está este sonho, entre muitas outras notas, trás uma data , fevereiro de oitenta e sete, sendo provável pela posição da data que o livro tenha sido iniciado antes, se calhar mesmo no ano anterior, ou seja oitenta e seis

O ano em que o lou co en g en dr o u a mar os ca, a g rossa mar os ca c o mo se v e rá te rá sid o no ano das f es t as de l is boa, de no v en ta e do is o u t r ês, p o is f o i ness e a no q ue dec i di fil mar a l i na q eu l e tel he i ro, co n t u do, um e l e m en to, q ue es t á pr es en te no ano das fil m a g en s, r es s o a, n um s on h o oco r rid o al g un s a no s ant es q ue se passa v a em n ova Y o r q ue, com a mo nica l ap a e um o u t ro ped ro, o ca br ita rei s e ma is al gum as pe r s on a g en s, es se e l e m en to por as s im di ze r co mum, r e l a c i o na com o bal o i ç ar da s tor r es, q ue d eve se r en ten d id o em s en t id o l at o, o u seja o bal an ç ar das t o rr es c omo s im bo l o de uma c iv i liza çao q ue t o d a e l a bal ança por f al ta de e q u i li b rio, s en do q ue no s on h o ca em c omo ac on te c eu, e q ue um o u t ro e l e m n e t o de im p orta n cia ne l e, é u ma es pe cie de ts un ami q ue in v ad e as r u as da cida d e, q ue se b em n ão se tem h a dad o em n ova y o r q ue se d eu em o u t ro s l u g ar es do u no mundo, e q ue tam b em é pa s s ive l de uma e x t ra p ola çao s im bo l ica, c omo i mage m das a g u aa s, o es pei rito, com g ur ia t u d o ar ra sa para d ar a p os si bil i dad e do n ovo ap ar e ce r e s o man do t u d o is to, a q eu s tão da data ção da mar os ca, p ode inglesa se al te r ar, ant e c ip and o at é ao d ia em q ue o s on h o se d eu, e da me s ma f o r ma é li c it o di ze r q ue o ss on h os c omo pa rte in te g ra n te do q ue ch am a mo s real, são, al g us n por as s im di ze r ant e c ip at ivo s, o u pr e o mino tí ro s, q ue é co n ce it o na s justo, mn o s eni do de q ue e l es ant e c ip am a lei t u r a dos sin a is do in co s n cie n te cole c t ivo, e q ue o te mp o l ine ar n ão e x iste, o li v ro de n ota s onde es t á este s on h o, en t r e mu it as o u t ra s n ota s, t rá s um data , f eve rei ro de o it en ta e set e, s en d o pr ova v el pe l a p o siçao da data q ue o li v ro ten h a sid o i ni cia d o ant es, se cala h r me s mo no ana o ant e r i ro,, o u seja o it en t a e se is

A imagem da torre que foi aí figurada ao lado de pedro é a imagem do praticável, sendo que este pedro me parece ser por as variadissimas razões que neste livro estão contidas, o santana lopes, e ao estar ai a torre, que remete para o sonho que hoje sei que era visao antecipada da queda das torres e do tsunami, pois os dois eventos nele estão contidos, primeiro as torres, depois o tsunami, e ele os dois ventos estarão ligados

A i mage m da t o rr e q ue f o i aí fi g ur ad a ao l ad o de ped ro é a i mage m do pr a t i c áve l, s en d o q ue este ped ro me par e ce ser por as v aria di s sima s ra z õ es q ue ne s te li v ro es tão conti d as, o as n t ana l o pe s, e ao es t a r ai a t o rr e, q ue r e met e para o s on h o q ue h oje se i q ue e ra visao ant e c ip ad a da q eu d a das t o rr es e do ts una mi, po is os do is eve n t os ne l e es tão co n t id os, pr i me i ro as t o rr es, d ep o is o ts un a mi, ee l e os do is v en t os es t arão li gado s

O livro é um livro de apontamentos do dia a dia e assim sendo é uma espécie de roteiro Trás na sua contracapa um poema que é também gráfico em sua disposição, como todas as letras o são e que assim reza
Eu
Tu
a
chuva
dissolve
os
caminhos
Tu
Eu
a pa ga a l u z

vem cá devagarinho
nhac nhac-

dança comigo,
ponto de interrogação

ora, temos aqui um cruz desenhada entre dois eu e dois tu, que remete para um quaternário, que tanto pode ser interno, ou ainda remeter para quatro pontos, quatro nomes, quatro actores, a horizontal representa o horizonte, que adquire aqui o simbolismo que lhe é comum do plano do meio entre a terra e o ceu, ou seja uma cruz entre o ceu e a terra, o que quer dizer, que no meio, dos dois planos que são um mesmo, as coisas não vão bem, pois uma cruz foi e feita e erguida, e um crucificado certamente existirá, pois assim costumam ser as cruzes e a sua representação dramática o que é reforçado pelo conteúdo frase dos braços , cujas mao não se podem mais mexer, pois foram pregadas à cruz, as mãos que criam e são instrumento e extensão do corpo, do afago, da festa, do trabalho e da construção e que diz, a chuva dissolveu os caminhos

circulo ra da cruz da te emo serpente aqui , primeira cruz de serpente inglesa da primeira ad entre im g l es da cruz rato e do is eu o rp eu e do is da cruz do vaso, quadrado europe rato e met e para primeiro do primeiro q au t r, é mario, quadrado europeu da cruz do ro ac tor e spa n h l, a homem ori rizo so muita x r u z al, ra tp e o e at o es ap n hol neta circulo do homem ori zo muito te, quadrado eu o rp u ad q au dr ad o do vaso i rato e aqui circulo simbolismo, se pr ente em bo lu serpente mo, quadrado europeu primeiro homem é co mum de pal no do mei circulo inglês cruz rato e a terra e cir u l o ceu, circulo vaso seja primeira cruz inglesa da cruz reo c eu e a te r ra, circulo quadrado europeu do duplo ra tp do di ze rato q ua dr ad europeu do no do meio, dia os do is pal no serpente do quadrado europeu da são, que são um mesmo, as co isa da sas, muito au au vaso grande do segundo em p circulo is primeira cruz forte circulo e efe it primeira e rato guida e pr i me rio c r ux ific ad o, certa mente e dis ti rá p circulo is as serpente em co serpente da cruz da uma ami or, se rato às circulo rato do v a os ze se pr n te ehola e a se pr ente ua rato ep do rato es pe na hol da serpente inglesa do tão, actriz, dr do dia do ra má tic a circulo quadrado europeu é rato e forcado, forte orla do pe do primeiro cir u ck o conte vaso da fr ase do se pr nete br aço s, circulo vaso pr in c ipe as mao muito ca o da se do p ode maior is me x e ra tp do po is forte circulo ram pr e g ad as serpentes pregadas a cruz, às mao serpente quadrado europeu que criam do circulo rato iam e da são ins c ur z do vaso do home inglês e x na ten são do corp circulo , do af a gata do circulo , do forte es t a, da cruz ra ba primeiro homem do circulo, e da co sn cruz rato do vaso são e quadrado europeu da di z, a ch uva di serpente sol vaso e ur oe peu os ca minho serpente

existe contudo ainda alguma luz, pois a frase seguinte pede a menina para apagar a luz, ou seja simbolicamente trata-se de uma imagem do nigredo, ou seja do mergulho nas trevas para de novo encontrar a luz, a luz que se encontra dançando o amor entre dois seres, nhac, nhac, é um som de comer, assim é o valor que eu lhe atribuo, o que reforça o sentido, vamos comer as trevas, o amor como alimento e luz que dissolverá a cruz e permitirá ao crucificado, imagem de O Cristo, o que se sacrificou pelos seres, tornar-se redimido e redentor

e sis te co n t u d a inda al g uma l u z, po is a fr ase se gui n te pede a me nina para ap a g ar a l u z, o u seja s im bo li ca mente t rat inglesa se de uma ua mage m do ni g red o, ou seja do mer g u l h o na s t r eva s para de n vo en co n t ra r a l u z, a l u z q ue se en co n t ra dan ça n d oo amo r en t re do is seres, n h ac, n h ac, é um s om de co mer, as s im é o v al o r q ue eu l he at rib u o, o q ue r e f o rça o s en t id o, v amo s co mer as t r eva s, o amo r co mo ali m en to e l u z q ue de di s sol verá ac r u z e pe r mit i rá ao c r ux ific adao, i mage m de O Cristo, o q ue se s ac rif i co u pe l os seres, tor na r inglesa se red e m id o e red en t or

são sete da manhã de terça feira, acabei de acordar de um sonho daqueles se dormem a dormir, se alguma vez se dorme, mas enfim, daqueles deitado num leito

são set e da manhã de terça feira, ac bei de ac o rda r de um s on h o da q eu l es se d or m em a dvo r mir, se al g ua mm v e z se do r me, ma s en fim, da q eu l es dei t ad o n um lei to

o citroem arrastadeira branco, que me remeteu para frança, através do filme do benoit, a diva e os gangster e a explicação que aquele modelo tanto era usado pela policia como pelos ladroes devido a sua fiabilidade, benoit, a diva , o farol, e os gangster

o c it ro em ar rasta de ira br anco, q ue me r e met eu para fr ança, at rav es do fil me do b eno it, a d iva e os gan g s te r sa e x p li cação q ue a q eu l e mod elo t ant o e ra usa d o pe l a policia co mo pe l os l ad o r es de v id o a s ua fia bil i dad e, be no it, a diva , o f a r o l

estava aqui na rua do borja, tinha aparecido primeiro no largo conduzido por um casal já muito crescido, vinha subindo a rua, que tinha um sentido contrário ao que hoje tem, e entrara no largo e eu a sair ficar a olhar para ele

est av a a q u i na rua do bo r j a , tinha ap ar e cid o pr i me rio no l argo co n d uzi do por um ca sal j á mu it o c r es cid o, vinha s ub indo a r ua, q ue tinha um s en t id o co n t rá rio ao q ue h oje t em, e en t r a ra no l argo e eu a sa i r f ica ra o l h ar para ee
um carro a trabalhar, como um outro recente que estava na c do livramento, eco de uma das recentes imagens , angela merkel
depois estava o carro com o motor a trabalhar sem ninguém lá dentro, parado no meio da rua sozinho com o motor a trabalhar e trabalhava ele de forma engasgada, entrava eu lá dentro, abria o capot e punha-me a afinar o carburador, coisa que já não faço a mil séculos, o capot deste carro, abro cada tampa lateralmente, e ao abrir desenha uma dupla asa, ou uma espécie de m, de maria, maria elvira, de novo lá dentro, o motor já funcionava afinadinho, mas o travão de mão tinha um qualquer problema e rua é íngreme, sai de novo do carro para fechar o capot e o carro começa a descair, lanço-lhe a mão ao fecho da porta que abre ao contrário do normal, assim me recordo do sonho, mas seu grande peso e inércia, não o consigo agarrar, e etado vejo como aquilo acelerar depressa de mais do que eu pensaria ser normal, pela rua abaixo, e vai-se enfiar em outro carro antigo que estava parado do lado direito da rua quem a subiria, que na realidade, ela só desce

d ep o ii s es t av a carro com o m oto r a t ra l h ar se m nin g eu m l á d en t ro para don no mei o da rua só zi n h o com o mo tor a t raba l h ar e t raba l h v a e le de f o r ma ega s gada, en t rav a eu l á den t ro, ab r ia o ca pot e p un há inglesa me a a f ina ro car b ur ad or, co isa q u e j á n ão f aç o a m i l sec u l os, o ca pot d este car ro, ab r e c ad a tam po al te r l am ente, e ao ab r i r de s en h a u ma d up l a asa, o u uma es pe cie de m, de mar ia, m ari e l e v ira, de no v l á den t ro, o m oto r j á f un cio n av a af ina din h o, ma s o t ra v ao de mao tinha um q ua l q eu r pr o b l ema e rua é in g r e me, as i de no v do car ro para f e ch a r o ca p ot e o ca r ro co me ça a d es ca i r, l na ç i inglesa l he a mao ao f e ch o da porta q ue ab r e a o co n t r á rio do no r ma l, as s im me record o do s on h o, ma s se u g rande pe s o e ine r cia , n ão o co n si g o a g ar ra r, e es pan t ad o v e jo co mo a q u i lo ace l e ra d ep r es sa de ma is do q ue eu pen as ria ser no r m a l, pe l a rua ab a ix o, e v a i inglesa ze en fia r em o u t ro car ro ant i g o q ue es t av a par ad o do l ad o di rei t o da rua q eu m a s ub i r ia, q ue na real i dad e , e l a s ó d es çe

peças puzze madonna, uma romy
foi correndo e quando lá cheguei o carro estava desfeito como um puzzle que eu comecei etado a montar, pois a chapa em si mesma não parecia em cada pedaço muito torcida e quando já tenho o carro mais ou menos montado, se bem que parecesse ter encolhido, aparece descendo a rua o mecânico henrique, que seria pressupostamente onde o carro deveria ter sido entregue pelos donos e me recordei agora ao escrever, que em fim de semana não muito ido apareceu, lá um , verde, em muito bom estado de conservação, com um pormenor que eu não me recordo de ter visto em algum, que era ter um terceiro banco corrido ou seja, teria seis ou mais lugares e de memória em memória, lembrei-me agora do cartaz recente da firma da Madona que aqui apareceu, com uma bela menina parecida com romy, todas vestida de apetecíveis suaves lãs em tons claros, que estava encostada a um ds mais recente com linhas no vidro do farol que me remeteram para blinds de casas, e meu coração nesses dias olhava os blinds das casas a ver se via um semelhante, com o mesmo numero de linhas, pois talvez assim encontrasse a minha amada, e na realidade, encontrei um bem próximo ali no começo da rua capitão afonso palla que vem das necessidades, é a menina da foto, canadiana e ao que parece vive em nova Yorque, e é muito bela e eu quando a via para ele muito fiquei a olhar e a sorrir

f o i co r ren do e q ua n do l á che ge u e i o ca r ro est av a d es f e it o co mo um p uz z l e q ue eu co me ç e i es pan t ad o a mo n t ar, p o is a ch ap a em si me s ma não par e ce ia em c ad a ped a ço mu it o tor cida e q ua n do j á ten h oo carro ma is o u me no s mo n t ad o, se b em q ue par e ce s se ter en co l h id o, ap ar e ce d es c en d o a r ua o meca nico h en r i q ue, q ue se ria pr es s up os t a m en te onde o car ro d eve r ia ter sid o en t re g ue pe l os do no s e me record e i agora ao es c r eve r, q ue em f im de se mana n ão mu it o id ap ar e ceu, l á um , verde, em mu it o bo m es t ad o de co n serva ção, com um pr o me no r q ue eu n ão me record o de ter vi s to em al g u é m q ue e ra ter um te r ce i ro ban co co r rid o o u seja te r ia se is o u ma is lu g ar es e de me mó r ia em me mór ia, l em b rei inglesa me agora do ca r t az r e c en te da firma da m ad o na q ue a q u i ap ar e c eu, com uma be l a me nina par e d id a com romy, t o d as v es t id a de a pat e c ive i s l â as s u ave s em ton s c l ar os, q ue es t av a en co n t ad aa um ds ma is r e c en te com li n h as no vi dr o do f ar o l q ue me r e met e ram para b li n ds de c a sas, e me u coração ne ss es dias o l h av a os b li n ds das ca sas a v e r se v ia um se me l h ante, com o me ms o nu m ero de li n h as, po is t al v e z as s im en co n t ra s se a min h a am ad a, e na rea l a i dad e , en c o n t rei um b em pr óx i mo a li no co me ç o da rua ca pi ta ão afonso pa ll a q ue v em das ne ce s sida d es, é a me nina da f oto, c ana diana e ao q ue par e ce v ive em no v a y o r q ue, e é mu i t o be l a e eu q ua n do a v ia para e l e mu it o f i q eu i a o l h ar e a s o rr i r

o mecânico henrique a aparecer e fomos os dois à casa de banho ao mesmo tempo, verter aguas, e quando íamos a começar, aparece um senhora que abre a porta, sorri em perfeita vontade e sai de novo, para a sala ao lado onde está com outras senhoras, de repente parecia ser uma escola, das necessidades, e as senhoras serem do grupo docente, mas é de certa forma normal que assim seja, pois lá estive em dia não muito ido

o me can i co h en riq ue ap a ra recer e f omo s os do is à cas de ban h o ao me s mo te mp o, v e r ter a g ua s, e q ua n do iam os a co me ç ar, ap ar ce um s en h o ra q u e bar e a porta, s o rr i em pee f e it a von t ad e e sa i de n ovo, para a sala ao l ad o onde es t á com o u t ra s s en h o ra s, de r ep ren te par e cia ser uma es co l a, das ne ce ss i dad es, e as s en h o ra s se r em do g r up o do c en te, ma s é de ce rta f o r ma no r m al q ue as s im seja, p o is l á es t ive em dia n ão mu it o id o
o nome de pacheco pereira
depois estava eu em casa a ler o meu livrinho, este de que estou a falar, onde a monica lapa tambem escreveu em algumas folhas e quando estava a faze-lo, reparei numas letras dela, que se pareciam como grafitts , umas nas outras encavalitadas, e consigo ler um nome, que me anda na consciência com alguma frequência e que não é o santana, era o pacheco, o pacheco pereira

d ep o is es t av a eu em ca sa a l e ro m eu li v rin h o, este de q ue es t o u a f al ar, onde a monica lapa tam b em es c r eve u em al gum as f o l h as e q ua n do e ts v aa f az e inglês l o e r epa ra nu ma s l e t ra s de la se s e en c on t ram c omo g raf it ts , u ma s na s o u tt ra s en c av al it ad as, e co n si g o l e r um no me, q ue me anda na co ns cie n cia com al gum a fr e q eu n cia e q ue n ão é o s ant ana, e ra o pac h e co, o p ac he co pe rei ra
uma rajada de vento, o mini
na ultima madrugada recente em que muito ventou, ao nascer do dia , houve uns minutos de vento em rajadas com muita força, quando sai para a rua de manha cedo, uma chapa de telhado grande em material plástico, meio esverdeada, azulada, tinha saltado do telhado do barracão da garagem e ficara ao lado de um mini morris mil duzentos e setenta e cinco, e eu quando vi a chapa e o mini, associei no momento, às bomps, pois a chapa assim era, e sobre bomps tinha acabado de escrever, as bomps ao lado do mini morris, que trazia as colunas do som futura, ou do som futura, que trás um tipo gremlin preso no retrovisor que olha ameaçador para dois pirilampos mágicos que estão no seu tablier, curioso pormenor que encaixa num outro ser meio gremlin, mas que não o é , mais o koda da guerra das estrelas que está sentado por debaixo da capa do livro de João paulo segundo na montra de uma livraria de campo de ourique no jardim da parada, a ler todo divertido, curioso e conhecedor um livro, é uma pequena escultura, e eu quando dei com ele muito me sorri, pois assim me parece o papa, os dois, homens meios estranhos tipo mestre koda que lêem com muita atenção os sinais da escrita de outros, e os ajudam quando vêem os bons corações

na u l tim a nma dr u g ad a r e c en te em q ue mu it o v en t o u, ao na s ce r do dia , h o u v e un s min u t os de v en to em raja d as com m it a f o ç a, q ua n do as i para a r ua de manha ce d o, uma ch ap a de tel h ad o g r ande em mat e r ia l p l a tic o, mei a es v e r de d a, az u l ad a, tinha sal t ad o do tel h ad o do bar rac ão da g a ra g em e f ica ra ao l ad o de um mini mo rr is mil du zen t os e set en ta e c in co, e eu q ua n do vi a ch ap a e o mini, as soci e i e no mo m en to, as bo m ps, p o is a ch ap a as s im e ra, e s o br e bo m p s tinha ac a b a d o de es c r eve ra s bo m b s ao l ad o do mini mor r is, q ue t ra z ia as co l una s do s o m f ut u r a, o u do s o m f ut ur a, q ue t rá s um t ip o g r em lin pr e s o no r e to visor q ue o l h a am e a ç a d or para do is pi r i l am p os magic os q ue es tao no se u t ab li e r, c ur i o s o pormenor que encaixa num outro ser meio gremlin, mas que não o é, ma si o k o da d a g eu r ra das es t r e l as q ue es t á s en t ad o por de ba ix o da c ap a do li v ro de jo ao p au l o se gun d o na mo n t ra de uma li v ra r ia de ca mp o de o u riq ue no j ar dim da par ad a, a ler t o d o di v e r t id o, c ur i os e co n he ce d or um li v ro, é uma pe eu na es c ul t ur a, e eu q ua n do dei com e l e um it o me s o rr i, po is as s im me par ace o papa, o d o di s, homens meio s es t ra n h os t ip o mes t r e k o da q ue l ee m com um it a a t en ç aa o os sin a is da es c rita de o u t ro s, e os a j u dam q ua n d ove em os bo n s co ra ç oe s

li no mini, dia maior de setenta e dois, o segundo do terceiro mn, o vento da manha, foi esta a nota que tomei no meu livrinho de apontamentos

li no mini , dia mai ro de set en ta e do is, o se gun do d o te r ce i ro mn, o v en to dam anha, f o i esta a n ota q ue tom e i no m eu li v ri n n h o de ap ao n t am en t os

e me recordei que tanto eu como a monica tivemos carrinhos daqueles, eu um branco , dos de motor mais pequeno, a monica um parecido mil duzentos e cinquenta que era castanho

e me recorde i q ue t ant eu c omo a mo ni ca t ive ms o car r in h os da q eu l es, eu um br anco , do s de m oto r ma is pe q eu no, a mo ni ca um par e cid o mil du zen t os e c in q eu n t y a q ue e ra cas t an h o
s joao baptista
s joão baptista, anda em mim a figura, e o seu reflexo num ou mais de que um homem de hoje, o sentido mais se precisou num texto recente do amado frade, sobre joão baptista que se seguia a um outro, onde ele me inquiria, porque tanto vinagre com tanto mel, e assim fora de facto a palavra dessa tempo, mas ele próprio dava uma resposta, mais ou menos amigável, melhor dizendo, a tentar tranquilizar as gentes, dizendo que assim, O Cristo, pretendia relembrar-nos a não ser fundamentalista, fazia sentido a sua resposta e eu gosto sempre muito de o ler

s joão ba pt ista, anda em mim a fi g u ra, e o s eu r efe l xo n um ou ma is de q ue um homem de h oje, o s en t id o ma is se pr e c is o u n um te x to r e c en te do am adao fr ad e, s o br e jo ão ba pt ista q ue se s e gui a a um o u t ro, onde e l e me in q u i r ia, por q ue t ant o v ina g re com t ant o me l, e as s im f o ra de f at o a pal av ra de s sa te mp o, ma s e l e pr o pr io d a v a uma r es p os ta, ma is ou mane os ami g ave l , me l h or di zen d o, a ten t ar t ra n q u i liza r as g en t es, di zen d o q ue as s imO C r is to, pr e ten dia r e l em br ar i g l ês no s a n ão ser f un dam en t al ista s, f az ia s en t id o a as ua r es p os ta e eu g os to se mp r e mu it o de o ler

depois em escrito dele, seguido, outra questão aflorava , que se o próprio Jesus fora baptizado por s João baptista, os seus caminhos divergiram, e divergiram naquilo que sabemos, a via da vida e do viver, a espada ou o amor, o que tambem é verdade e sentido faz e trouxe, como fazem sempre as letras acertadas com o coração , o conhecer e o saber

d ep o is em es c rito de l e, se guido, o u t ra q eu s tao a flor av a , q ue se em q ue o pr o pr i o J es us f o ra ba pt iza d o por s jo ao ba pt ista, os se us cam in h s o di v e r gi ram, e di v e r g ira m na q u i l o q ue sabe mo s, a v ia da v i d a e do viver, a e spa dad o u o amor, o q ue tam b em é v e rda d e e s en t id o f az e t ro u x e, co mo f az em se mp re a s l e t ra s ac e rta d as com o coração , o co n he ce r e o saber
de novo na igreja na rua da pampulha, mna
agora mesmo quando foi buscar a igreja a documentação sobre a capelas das necessidades, a pilar que comigo ia muito me espantou, pois as paginas tantas, pediu ela, tambem uma fotocópia de um documento do que fora padre da capela e acabamos por trazer cada um tambem uma respectiva copia, ficara eu a pensar, que curioso, o que a rapariga está a pedir, e a forma como o pediu, um impulso, e eu ao dele me dar conta, disse-me , cá está a intuição da senhora a funcionar, o que é sempre bom, como se sabe, e deve o homem estar sempre a ela aberta, pois geralmente trazem em si sempre um tesouro, mesmo que no primeiro tempo, nem isso em pormenor se ainda saiba

agora me s mo q ua n do f o i b us car a i g r e ja a doc u m en taçao s o br e a ca pe l as das ne ce ss i dad es, a pi l ar q ue co mig o ia mu it o me e spa n t o u, po is as pa g ina s t antas, ped id u e l a , tam b em uma f oto c pi a de um doc u m en to do q ue f o ra pa dr e da capela e ac ab amo s por t ra ze r c ad a um tam b em uma r es pe c t iva co p ia, f ica ra eu a p en sar, q ue c ur is o s o, o q ue a ra pa riga está a pe di r, e a f o r ma co mo o pe diu, um im p l us o, e eu ao de l e me d ar conta, di ss e inglesa me , cá está a in t u i ção da s en h o ra a f un cio n ar, o q ue é se mp re bo m, co mo se sabe, e d eve o home es t ar se mp r e a e l a ab e rta, p o is ge ra l e mn te t ra ze m em si se mp r e um t es ouro, me s mo q ue no pr i me i ro te mp o, ne m is s o em por m en or se a inda sa iba

o nome do padre é João baptista alves de magalhães e a seguir ao nome vem SJe é uma carta escrita em vinte e cinco de julho de dois mil na festa litúrgica de S. Tiago, que me recorda agora ao escrever a festa do lançamento do livro do tiago no maxime por onde eu no fim dela passei para lhe dar um abraço

o no me do p ad r e é jo ao ba pt ista al v es de magalhães e a se gui r ao no me vem S Je é u ma ca rta es c rita em vi n te e c in co de j u l h o de do is mil na f es ta li t úr gi a de S. Tia g o, q ue me reo rda agora ao es c r eve ra f es ta do l ança m en to do li v ro do tia g o no ma x i me por onde eu no fim de l a pa s se i para l he d ar um ab ar aço

e agora a polemica se tem vindo a adensar entre pacheco e santana, o que é bom pois traz luz, mais faria se fossem ainda mais claros, isto vos direi todos os dias da minha vida entre vós e agora a p ole mica se tem vi n do a ad en sar en t re pac he co e s ant ana, o q ue é bo m po is t ra z l u z, ma is faria se f os s em a inda ma is c l a ro s, is to vo s di rei t o d os o s dias da min h a v id a en t re vó s

existe um episódio procedente, da parte do pacheco, que é o do tal animal paradoxal, que ainda nem transcrito, o que nele vi, está, e agora, a conversa, ia sobre o que santana diz ser a escolha do primeiro entre o menino guerreiro e o nem sei bem mais o que, e terei que ler, mas fala o sentido da escolha entre dois homens que serão figurados por estes arquétipos e esta linha já me faz mais sentido

e xis te um ep i sódio pr o ce dente, da ap r te do p ac he co, q ue é o do t al animal para d ox al, q ue a inda ne m t ra ns c rito, o q ue ne l e vi, es t á, e agora, a co n v e r sa, ia s o br e o q ue s an t ana di z s e ra es co l h a do pr i me i ro en t re o me nino g eu r rei ro e o ne m se i b em ma is o q ue , e te rei q u l e r, ma s f al a o s en t id o da e co l ha en t re do is homens q ue se rao figura d os por es t es ar q eu t ip os e est a li n h a j á me f az ma is s en t id o

agora no sonho as letra da monica, que não as são, nem escrita em forma convencional o foram, apontavam o nome de pacheco, e ambos no sonho dissemos, já sei quem é, o s joão baptista, é o pacheco e assim me levantei, ainda com outra memória, de uma passagem de ano, em que eu e monica nos tínhamos chateado e de uma casa fora de lisboa, onde fomos todos parar, alguém, salvo erro sua irma me dissera que ella lá ia estar, e estava, mas estava assim mais ou menos com um outro rapaz, e eu nunca gostei de ter que competir por corações amados, pois acho que o amor é dádiva e cada sabe do que quer, e me lembro que podíamos ter ali reatado a relaçao, mas tal não aconteceu e eu depois fiquei muito triste e chorei muito na madrugada seguinte quando já estava em minha casa, curioso, pois fora uma casa onde me recordo de ter estado uma só vez, ou talvez duas, pois agora ao isto escrever, me lembro de uma vez ter ido ter com a ágata e me pergunto se não seria mesma casa, ou então um outro sentido, relacionado com a presença e acção da ágata no meio e no permeio do nossos namoro, o com a monica, para que fique claro que a ágata nunca a namorei em nenhuma forma ou jeito ou mesmo feitio, era uma casa muito escura, isso me recordo e me pergunto e a escuridão que lá senti na passagem do ano, não seria mesmo figurativa de uma outra.

agora no s on h o as l e t ra da monica, q ue n ão as são, ne m e c rita em f o r ma co n v en cio na l o f o ram, ap on t av am o no me de p ac he co, e am bo s no s on h o di ss emo s, j á se i q eu m é, o s joão baptista, é o p ac h e co e as s im me l eva n tei, a ind com o u t ra me mó r ia, de uma p asa g em de ano, em q ue eu e mo no ica no s t in ham os ch at e ad o e de uma c asa f o ra de lis boa, onde f omo s t o d os pa ra r, al gume, sal vo e r ro s ua irma me di ss e ra q ue e ll a l á ia es t ar, e es t av a, ma s es t av a as s im ma is o u me no s com um o u t ro ra p az, e eu n un ca g o s it e i de ter q ue co mp e tir por co ra ç e os am ad os, po is ac h o q ue o amo r é da v i d a e ca da sabe do q ue q eu r, e me l em br o q ue p od iam os ter a li r eta do a relação, mas t al n ão ao cn te ceu e eu d ep o is fi q eu i mu it o t r iste e ch o rei mu it o na ma dr u g ad a se gui n te q ua n do j á e ts av em min a h c a sa, c ur i o s o, po is f o ra u ma c asa on d e me record o de ter es t ad o u ma s ó v es, o u t al v e z du as, p o is agora ao is t o es c r eve r, me l em br o de u ma v e ter id o ter o m a a gata e me pe r gun to se n ão se r ia me s ma c asa, o u antao um o u t ro s en t id o, r e l a c io n dao com a pr es en ça e a cç ao da a gata no mei o e no pe r mei o do no s os na mor o, o com a mo ni ca, para q ue f i q ue c l a ro q ue a aa g ta n un ca a na mo rei em ne n h uma f o r ma o u je it o o u me s mo fe i t i o, e ra uma ca s mu it o es cura, is s o me record o e me pe r gun to e a es c ur ii dão q ue l á s en toi na pa s sage m do a no, na see r ia me s mo f i g ur a t iva de uma o u t ra.

A imagem em linha do que parecia serem os mais procurados, no dn, depois do meu ultimo publicar, ali estavam eles, o pacheco, a margarida rebelo pinto e mais dois que agora nem mais me recordo, creio que um deles seria o viegas

A i mage m em linha do q ue par e cia se r em os ma is pr o cura d os, no dn, d ep o si do me u u l tim o pub li car, a li est av am e l es, o ac h e co, a mar g ari d a rebelo pi n to e ma si do is q ue agora ne m ma is me record o, c rei o q ue um de l es se r ia o vi ega s

Sai para a rua comprar vieirinhas, ah amada as vieirinhas são assim uns pãezinhos redondinhos como tu e os seios, em seu centro tem o sol, e à volta a massa do amor faz um entrançado de amor em amor, e com manteiga da vaquinha, enquanto estão quentes, o que não era hoje o caso, mas não faz mal, sabem que nem beijos de vento a acariciar seu amado trigo, e fazem os estômagos dos gatinhos todo ronronar, cheguei ao fim do café na padaria e vejo o senhor a abanar-me a cabeça, tinha eu acendido um cigarro, e lhe disse então ao disso me dar conta, ainda não me habituei e sai para a rua para o fumar e fumar todos os escapes dos carros que passavam, dos quais somos todos tambem fumadores, assim tipo que passivos, na medida em que os conduzimos e neles andamos e deles dizemos necessitar

sa i par aa a r ua co mp r ar vi e i r in h as , a h a am ad a as vi e r i r in h as são as s im un s pa e zi n h os re d o n din h os co mo t u e os se i os, em s eu c en t ro te m o sol e à vo l ta a ma s sa do amo r f az um en t ra n ç ad o de amo r em am or, e com man te i ga da v a q u in h a, en q ua n to es tao q eu n t es, o q ue n ão e ra h oje o ca s o, ma s n ão f az m al, sabe m q ue ne m bei j os de v en to a ac ar i cia r se u am ad o t r i g o, e f az em os es tom a g os dos g at in h os t o d o ron ro n ar, che ge u i ao fim do ca f é na pa da r ia e v e jo o s en h or a ab ana r inglesa me a cab eça, tinha eu ac en d id o um c i ga r ro, e l he di s se en t º ao a o di s s o me d ar conta, a in da n ão me h abi t eu i e as i para a r ua para o f um ra e f u mar t o d os o s es ca p es dos car r os q ue passa v am, do s q ua is s omo s t u d os tam b em f uma dor es, as s im t ip o q ue pa s s ivo s, na me d id a em q ue os co n du i z mo s e ne l es ana d mo s e de l es di ze mo s ne ce s sitar

Olhei outra vez o mini, que ainda ali está, em dia anterior estava um ax sport gt igual ao que eu tive da história aqui contada, da menina que ao conduzir o enfiou num caixote de betão e depois da cruz inventada do sangue e por aí fora, o ini, tem pneus goodyear, por isso aqui te os desejo a ti e a todos, se bem que traga algumas duvidas que hoje de manhã pareceram mais uma vez se confirmar no ultimo dos três jornais que li, o correio da manhã, que trazia uma noticia em que o van dumen, que é uma família que vivia no prédio abaixo do dos meus pais nos olivais, de uma senhora sozinha, que cuidava dos filhos e o pedro barrigana foi durante alguns anos na pré adolescência, ou por ai, um dos meus melhores amigos, dava conta de uma epidemia de cólera ter aparecido em África e que se tinham ido quinhentos e quinze para o ceu, e eu a olhar apara aquilo, entendi mesmo a cólera em sentido literal, a cólera de Deus, pois esse é seu numero, se bem que Ele seja representado por muitos outros em distintas formas de ver, e que no fundo, fundo e elevado infinito, Ele é todos os numeros, porque em todos está presente, como poderia ser um Pai em jeito diferente, e não saber de todos seus filhos, ou em eles em parte não estar

O l hei o u t ra v e zo mini, q ue a inda a li es tá, em dia ant e rio r es t av a um a x sport g t i g ua l ao q ue eu t ive da h is t ó ria a q u i co n t ad a, da me nina q ue ao co n du zi r o en f o i u n um ca ix ot e de be tão e d ep o is da c r u z in v en t ad a do san g ue e por aí f o ra, o ini, te m pn eu s g oo d y ear, por is s o a q u i te os de se jo a ti e a t o d os, se b em q ue t r g a al gum as du v id as q ue h oje de manhã par ce r em ma is uma v e z se co n f i r mar no ul tim o dos t r ês jo r na is q ue li, o co r rei o da manhã, q ue t ra z ia uma no tic ia em q ue o van du men, q ue é uma f ami l ia q ue vi v ia no pr é di o ab a ix o do d o s me us pa is no s ol i v ia is, de uma s en h o ra s óz in h a, q ue c u id av a do s fil h os e o ped ro bar r i g ana foi duran te al g un s a no s na pr é ad o l es c en cia, o u por a i, um do s me us me l h o r es ami g os, d av a conta de uma ep i de mia de co l e ra t r e ap ar e cid o em af rica e q ue se t in ham id o q u in h en t os e q u in ze para o ceu, e eu a o l h ar ap a ra a q u i l o, en ten di me s mo a co l e ra em s en t id o li te r a l, a co l e ra de D eu s, p o is es se é s eu nu m ero, se b em q ue E l e seja r ep r es en t ad o por mu it os o u t ro s em di si t n t as f o r ma s de v e r, e q ue no f un f o , f un d o e e l eva do in f i ni to, E l e é t o d os o s nu m ero s, por q ue em t o d os es t á pr e s en te, co mo p ode r ia ser um Pai em je it o di fr ente, e n ão sabe r de t o d os se us fil h os o u em e l es em par te n ão es t ar


Está o mini que trás em suas jantes, as laminas , sendo que uma das jantes , o plástico está partido, a de trás do lado direito, parado ao lado de uma arvore das muitas que aqui um dia foram cortadas, que tem uma cunha de madeira nela espetada, como se faz a um vampiro, assim me lembrei quando vi pela primeira vez a cunha lá, coisa mais ou menos recente, e por falar em arvores cortadas, me recordei de ver um cartaz dos queijos da vaquinha que ri, que aparecera na cidade e que dizia assim, o amor tem esta forma, é a forma do coração, e me lembrar do ultimo passeio à Mãe de Agua de lá ver no jardim, uma arvore tambem cortada, cujo tronco desenha o coração, e me fico a pensar, se tu minha amada não lá morarás, disse-me agora que é o tio, de quem, da minha amada, pergunto ao vento, mas apareceu-me um tio escrito como tiu, ou seja um tio do vaso das ti, tambem nessa tarde andava por lá um rapaz com ar meio perdido, que mijou numa outra arvore, e depois bebeu de uma garrafa e depois me pareceu telefonar a uma sua namorada, deveria ter tido um desgosto ou problema de amor, como eu amada, que ainda não decidiste chegar aqui à minha porta, sabes amada quando escrevia o ultimo texto e tiver a imagem da vanessa com a testa rasgada, uma das suas musicas dava imenso na rádio, parecia de propósito como sempre o é, é um dueto com uma voz inglesa e diz ela que assim é demais, tudo o que te peço, tu me dás, e aquela frase entrava como faca em meu coração e o punha muito triste, como é que dando a quem se ama o que a amada pede, é demais, e depois a canção dizia, de existirem muitos seres especiais no mundo, que o campo do amor e doa amantes é muito grande, diria mesmo infinito, e que me deveria deixar de amarrar na amada e partir pelo mundo, e tornava a doer, pois se toda esta parte é verdadeira, o ultima não, porque és tu que em mim e em meu coração moras, e não posso eu andar vestido ou meio vestido a teu lado, assim não é o amor, que tambem não trás os bolsos fechados, mas se tu quando estiveres ao pé pertinho, os quiseres fechar, podes sempre faze-lo, embora melhor seja sempre abri-los para beijar a seda como bichinho de conta e do conto de cantar e encantar do amor encantado

Es tá o mini q ue t ra s em sas j ant es, as l ami na s , s en do q ue u ma da s j an te s , o p l as tic o es tá par t id o, a de t rá s do l ad o di rei t o, par ad o ao l ado de uma ar vo r e da s mu it as q ue a q u i um dia f o ram co rta d as, q ue te m uma c un h a de madeira ne l a es peta d a, co mo se f az a um v am piro, as s im me l em b r ei q ua n do vi pe l a pr i me ira v e za c un h a l á, co isa ma is o u m e n o s r e c en te, e por f al ar em ar vo r es co rta d as, me record e i de v e r um c ar t aa z dos q u i jo s da v a q u in h a q ue r i , q ue ap ar e ce ra na cidade e q ue di z iam a as s im , é a f o r ma do co raçao e me l em br ar do ul tim o pa s seio á mae de a h ua de l á v e r no j ar dim, uma ar o v r e tam b em co rta d a, c u jo t ronco de s en h a o co ração, e me f i co a pen sar , se t u min h a am ad a n ão l á mora rá s, di ss e inglesa me agora q ue é o ti o, de q eu m , da min h a am ad a, pe r gun to ao v en to, ma s ap ar e ceu inglesa me um ti o es c rito como ti u, ou se j a um ti o do v as o das ti, tam b em ness a t arde an d av a por l á um ra paz com ar meio pe r d id o, q ue mi jo u nu ma o u t ra ar vo r e, e d ep o is be beu de uma g ar raf e d ep o si me par e ceu tele f on ar a uma s ua namora d a, d eve r ia ter t id o um d es g os to o u pr o b l ema de amo r, co mo eu am ad a, q ue a inda n ão dec id iste che g ar a q u i à min h a p orta, sabe s am ad a q u na do es c r e v ia o ul tim o te x to e t ive ra i mage m da van e s sa com a te s ta ra s g ad a, uma da ss ua s mu sic a s d av a i m en s o na rá di o, par e cia de pr o p os it o co mo se mp r e o é, é um d ue to com uma v oz inglesa e di z e l a q ue as s im é de mais, t u d oo q ue te pe ço, tu me d ás, e a q eu l a fr ase e mn t rav a co mo f ac a em m eu co raç ao e o p un h a mu it o t r iste, co mo é q ue dan d o a q eu m se am a o q ue a am ad a pede, é de mais, e d ep o is a ac an çao di z ia, de e xis tir em mu it os seres es pe cia is no mundo, q ue o ca mp o do amo r e do a am ant es é mu it o g a r n de, di r ia me s mo in f i ni to, e q ue me d eve r ia de ix ar de ama rr ar na am ad a e par tir pe l o mundo, e tor n av aa d oe r, po is se t u d a es t a par te éve rda de i ra, o u l tim a n ão, por q ue és t u q ue em mim e em m eu co ra çao mor as, e n ão ps s o eu and ar v es t id o o u mei o v es t id o a te u l ad o, as s im n ão é o amo r, q ue tam b em não t rá s os bo l s os f e ch ad os, ma s se t u q ua n do es t ive r es ao pé pe r t in h o, os q u i se r es f e ch ar, p o d es se mp r e f az e inglês l o, em bora me l h or seja se mp r e ab r i inglês l os p aa r bei j ar a se da co mo bic h ino de conta e do conto de can t ar e en can t ar do amo r en can t ad o


Portanto com acrescento de um mês que veio à baila agora sobre o renascer, e que estou usando em forma inglesa, april, e que hoje escrevia erroneamente para o fim em vista, em português como abril, dia onze de abril, se nada de significativo se mudar no caminho, algo deverá então nesse dia acontecer, como uma cólera muito grande

Porta n to com ac r es ce dn to de um m ês q ue v e i o à baila agora s o br e o rena s ce r, e q ue es t o u usa n d o em f o r ma in g l e sa, ap r i l, e q ue h oje es c r e v ia e r r one am ente para o f im em v i s ta, em por t g u es co mo ab r i l, d ia on ze de ab r i l, se n ad a de si g ni f ica t ivo se mu d ar no caminho, a l g o d eve rá en tão ness e d ia ac on te ce r, co mo uma co l e ra mu it o g ra n de

Diz-me april, que é o porto, ou do porto, a cólera do porto do rato do primeiro angulo, abril, complementa, e diz que é uma cólera com relação a inglaterra, e que foi um ab do rato do primeiro angulo, e somando os termos, deverá ter sido algo que se passou em setenta e um , ou oitenta e um ou mesmo em noventa e um, e dois mil e um, ou se calhar é um ratão que constantemente por fúrias diversas faz assim aparecer uma sequência de fúrias várias, van dunem, ficou a ressoar na linha da história do ultimo texto sobre o seio do leite, que parecia ser ou uma história de subornos, ou tráficos de dinheiro ou algo que se recebia para ser melhorado e depois de novo entregue, mas sendo dinheiro, como o era no sonho, de um fundo, parece ser mais uma questão de desvios, que se terá dado pelos princípios de noventa, e que deverá passar por alguém da rua diogo do couto, que foi um dos marinheiros que chegou à india, e portanto deverá ter sido uma história de uma india, uma maldosa india, pois os índios, os verdadeiros são meus amados, e não fazem confusões destas naturezas, mais de que as outras tribos, e eu gosto muito de apanhar as penas que me caiem ao caminho e andar com elas em meu cabelo, pois são espelhos do espirito e ainda ontem, a propósito das terras voltarem sempre mais tarde ou mais cedo, com mais ou menos sangue e dor, a quem lá está originalmente, os índios americanos, apareciam na capa do jornal a reclamar as suas terras, e eu estou com eles, deviam fazer mais um estado americano dos índios, nos sítios onde eles vivem, é das coisas mais tristes da história americana, as reservas índias, desde pequenino que meu coração o sabe, e portanto está na hora de o corrigir, que as gentes que vem ao mundo com dois pés são para andar por onde querem, e não devem ser por outros seus irmão, confinadas por cercas, e a mãe terra é muito maior do que qualquer um de nós, e é ela que nos cria e dá a vida e o viver, quando ela quer fazer cercas ou mudanças em seu corpo ou em sua pele, faz assim tipo vulcões e coisas que tais

Di z inglesa me april, q ue é o porto, o u do p orto, a co l e ra do porto do rato do pr i me i ro angulo, ab r i l, co mp l e m en ta, e di z q ue é uma co l e ra com relação a inglaterra, e q ue f o i um ab do rato do pr i me rio angulo, e soma n do os te r mo s, d eve rá ter sid o a l g o q ue se passou em set en ta e um , ou o it en ta e um ou me sm po em no v en ta e um, e do is mil e um, o u se cal h ar é um ra tao q ue co ns t ante mente por f ur ias di vera s f az as s im ap ar e ce r uma se q eu n cia de f ur i sas v árias, van d un em, f i co u a r es s o ar na li n h a da hi s t ó r ia do u l tim o t e x to s o br e o se io do leite, q ue par e cia se r o u uma h is t ó r ia de s ub o r no s, o u t raf i co s de din he i ro o u al g o q ue se r e ceb ia p aa r se r me l h o ra d o e d ep o is de n ovo en t r e g ue, ma s s en d o din he rio, co mo o e ra no s on h o, de um f un d o, p aa r ce ser ma si u ma q eu s tão de d es vi os, q ue se te rá dad o pe l os pr in cip i os de no v en ta, e q ue d eve rá passa r por al g eu m da r ua di o g o do couto, q ue f o i um d os marin he i ro s q ue che g o u à india, e p orta n to d eve rá ter sid o uma h is t ó r ia de uma in dia, uma m al d o sa in dia, po is os in di os, os v e rda de i ro s s são me us am ad os, e não f az em co n fusões d es t as na t ur e za s, ma si de q ue as o u t ra s t rib os, e eu g os to um it o de ap na h ar as p en as q ue me ca i em ao caminho e anda r com e l as em me u cab e l o, po is são es pe l h os do es pi rito e a inda on t em, a pr o p os it o da s ter ra s vo l t ar em se mp r e ma is t arde o u ma si ce d o, com ma is o u m en os sangue e dor, a q eu m l á es tá ori gina l e mn te, os in di os am e ri c anos, ap ar ae cie m na c ap a do jo r na la r e c l ama r a s s ua s te r ra s , e eu es t o u com e l es, d eve iam f az e r ma si um es t a d o am e r i cano dos in di os, no s siti os onde e l es v ive m, é da s co i sas ma is t r is t es da h is t ó r ia am arcana, o as r e serva s in di as, d es de pe q eu nino q ue me u coração o sabe, e p orta n to es t á na h o ra de o co r r i gi r, q ue as g en t es q ue v em ao mundo com do is p és são para anda r por onde q eu r em, e não d eve m ser por o u t ro s se us irmão, ser co n f ina d as por ce rca s e a mae terra é um it o maio r do q ue q ua l q eu r um de nó s, e é e l a q ue no s c r ia e d á a v id a e o v ive r, q ua n do e l a q eu r f az e r cera co ds o u um dan º as na s ua pe l e, f az as s im t ip o v u l c õ es e co i sas q ue tais

Depois quando subia e cheguei ao lago dos quatro cantos do mundo, olhando a agua reparei no saco das vieirinhas e me dei conta que tinha lá dois pingos de sangue, e pensei na senhora da padaria que trazia um dedo dentro de uma espécie de dedal de borracha , mas depois vi que era meu dedo indicador da minha mão esquerda, e me pus a pensar onde me teria feito a pequena ferida no dedo indicador, e cheguei á conclusão que fora na serrilha do bolso de meu casaco, que estava mais ou menos fechada, porque lá tinha posto os óculos dentro, visto que estou de gola alta e não dá muito jeito traze-los assim enfiados nela, que é geralmente onde os trago ao caminhar, uma lente para a terra, outra para o ceu

D ep o is q ua n do s u b ia e che ge u i ao l a g o do s q u a t ro can t os do mundo, o l h and o a g ua r epa rei no sa c o da s vi e ri n h as e me dei conta q ue tinha l á do is pi n g os de sangue, e p en sei na s en h o ra da pa da ria q ue t ra z ia um dedo den t ro de uma es pe cie de d ed al de bo r rac h a , ma s d ep o is vi q ue e ra m eu dedo indica dor da min h a mão es q eu rda, e me p us a p en sar onde me te r ia f e it o a pe q ua n f eri d a mo dodo in dica dor, e che g eu i á co n c l usão q ue f o ra na se rr ilha do bo l s o de me u ca s ac o, q ue es t av a ma is o u m en os f e ch ad a, por q ue l á tinha p os to os o cu l os den t ro, vi s to q ue es t o u de g o l a al t a e n ão d á mu it o je it o t ra ze inglês l os as s im en fia d os nela, q ue é ge r l am ente onde os t ra g o ao caminhar, u ma l ente para a terra, o u t ra para o c eu

ao descer a rua, ao pé de um caixote de lixo, o que estava entornado, ou disposto, assim na duvida fiquei, me disse

d ep o is ao d es ce ra r ua, ao pé de um ca ix ot e de li xo, o q ue es t v a en toa n d o, o u di s p os to, as s im na du vi d a f i q eu i, me di s se

Roque fort, pedra forte em cunha de fungos que fez chorar a mimosa, finíssimos de fiambre da perna, a menina loura tipo barbie ficou sem pernas, a menina do pato e cisne azul, do imam por detrás do nove amarelo, que estava para baixo voltado e assim em posição invertida, uma peça de puzzle do circulo laranja do campo da quinta dos animais, oferta da massimo dutti da luisa dos três netos ao avo, formas de brincar, do município de lisboa de pernas para o ar, estetoscópio do primeiro de oitenta e três do funil verde do jumbo, circulo da divisão do seis do quinto, sessenta e cinco euros invertidos, caiu ao momento um balde preto do andaime onde os operários estão a reparar a fachada de xisto ou ardósia ao lado da chaminé do falo grande e curador, o cinquenta e nove do segundo quadrado do me alemão negro, e comecei a descer e me dei conta que o livro dos sonhos e do sonhar com a monica ali ficara, corri e apanhei-o e vi que estava em cimo do seguinte dizer, conte muito ur do livro dos sonhos com a monica

Ro q ue f o r t, ped ra f o r te em c un h a de f un g os q ue fez ch o ra r a mi mo sa, f i ni ss i mo s de fia m br e da pe r na, a me nina l o u r a f i co u se m pe rn as, a me nina do pat o e c is ne az u l, do imam por de t ra s do no v e am ar e l o, q ue es t av a para ba ix o vo l t ad o e as s im em p o si ção in v e r t id a, uma pe l a de pu zz l e do cir c u l o l ar anja do ca mp o da q u in ta dos anim a is, o f eta da miss i mo du tt i da lu isa do s t r ~ es ne t os ao avo, f o r ma s de b v r in car, do m uni cip io de lis boa de pe r na s ap ra o ar, este s co pi o do pr i me i ro de o it en ta e t r ês do f uni l v e r d e do j u nm bo, cir c u l o da di vi são do se is do q u in to, se s en ta e c in co e ur os in v e r t id os, ca i u ao mo m en to um bal d e pr e to do aa n da i me onde os o perá rio s es tão a r epa r ar a f ac h ad a de xis t o o u ar d os ia ao l ad o da ch ami ne do f al o g ra n de e c ur ad or, o c in q eu n ta e no v e do se g un d o q ua dr ad o do me al e mão ne g ro, e co me ce ia d es ce r e me dei conta q ue o li v ro dos s on h os e do s on h ar com a mo ni ca a li f ica ra, co rr i e ap na hei inglesa o e vi q ue es t av a em c i mo do s gui n te di ze r, co n te um it o ur do li v reo do ss on h os com a mo ni ca

termina contudo o poema com um apelo, um convite, que diz à menina dança comigo, ou seja, queres amar-me, ou vem amar, ou seja é necessário para a solução dois seres, duas partes da mesma parte, o sol e a lua, que representam o masculino e o feminino e tudo este texto se encontra inclinado na página para a esquerda, a partir do extremo da esquerda alta, como a posição da cruz que segura o s. Francisco de lelis na parte superior de fachada da igreja, no terraço que se encontra em meio termo, ou seja na posição da trave horizontal da cruz, onde as mãos estão pregadas, e onde a chuva dissolveu os caminhos, que é quase o nome do titulo de uma musica dos xutos e pontapés de data posterior, da década de noventa, que em exacto se chama , chuva dissolvente e cujo clip foi filmado pela latina , assinado pelo zé pinheiro, mas para o qual eu contribui em larga medida criativamente, curioso, como sempre é o propósito e a sincronia, ainda há pouco tempo estive vendo fotos do clip e recordei algumas das ideias que tinha concebido para ele, a saber, o kalu, tomava banho numa banheira no meio da cidade, salvo erro no rossio, que as filmagens não acompanhei, um cama fora colocada na parte do meio da avenida da liberdade a chegara ao marques de pombal, que era parecida com a da minha cela de prisão e está num local que do marques desenha no resguardo do meio das vias um Y, estando a bas orientada para os restauradores, e o vaso para marques de pombal, e uma outra imagem, no meio do campo, salvo erro em queluz, de uma porta que se abria e fechava , pela qual os músicos desapareciam e apareciam, conceito que segundo me recordo não foi muito bem resolvido pela realização

te r mina co n t u d oo p oe m com um ap a l o, um co n v ite, q ue di z à me nina d ança co mig o, o u seja, q eu r es am ar inglês me, o u v em am ar, o u seja é ne ce s sário para a sol u çao do is seres, du as par t es da me sam par te, o s o l e a l ua, q ue r ep r e s en tam o mas c u lino e o f e me nino e t u d o este t ex to se en co n t ra inc lina d o na pá gina para a es q eu rda, a par tir do e x t emo da es q u e rda a l ta, co mo a p o si çao da c r u z q ue se g u ra o s. Fr an cisco de l elis na par te s up e r i r de f ac h ad a da i g r e ja, no te r ra ço q ue se en co n t ra em meio te r mo, o u se j a na p o si çao da t rave h ori zo n t al da c r u z, onde as mao s es tao pr e g ad as, e onde a ch uva di s sol v eu os ca minho s, q ue é q u ase o no me do t it u l o de uma um sic a do s x u t os e p on t ap es de data p os te rio r, da d e ca dad ed no v en ta, q ue em e x acto se chama , ch uva di s sol v en te e c u jo c li pp f o i file m ad o pe l a al t ina , as sin ad o pe l o zé pi n he i ro, ma s para o q ua l eu co n t rib u i em l arga me d id a c ria t iva mente, c ur i o s o, co mo se mp r e é o pr o p os it o e a sin c ro ni a, a inda h á p o uco te mp o es t ive v en d o f oto s do c l ip e r e co r dei al gum as da s id e ia q ue t in h a cn ce id o para e l e, a sabe ro kalu, tom av a ban h o nu ma ban he i ra no meio da cidade, sal vo e r ro no ro s si o, q ue as f ila m g en s n ão co mpa n hei, um c ama f o ra colo c ad a na par te do emi o da ave n id a da liber dad e a che g ar a ao am r q u es de pombal, q ue e ra par e cida com a da min h a ce l a de pr i sao e es tá n um l o ca l q ue do ma q u es de s en h a no r es g ua r do d o meio das vi as um Y, es tan do a bas ori en t ad a para os r es tau ra do r es, e o v a s o para mar q eu s de p o m bal, e uma o u t ra i mage m, no meio do ca m p o, sal vo e r ro em q eu l u z, de uma p orta q ue se ab r ia e f e c h av a , pe l a q ua l os um sic os d esa par e c iam e ap ar e c iam, co n ce it o q ue se gun d o me record o n ão f o i um it o b em r e sol v id o pe l a rea liza çao

O li v ro é o primeiro li do vaso do ro da ap, porto, o primeiro da cruz no os do tamem no primeiro amen da primeira manhã, os do dia a d ia e as s im s en d o é uma es pé cie de ro te i ro T rá s na s ua co n t rac ap a um p o e m a q ue é tam b é m g r a f i co em s ua di s p o si ção, co m oto dia as a primeira serpente e cruz ra sistema operativo da sao e quadrado ue as serpente em rato e za, vaso E da cruz, primeira ch uva , ou a s u iss a primeira da uva, esposa do durão barroso, a di serpente que solve o sol e consequentemente os caminhos, co sec quadrado un teresa mente, pois quando o sol se vai, deixa-se de os ver, a pá do porto da paga à lu zorro, vaso em Ká de eva do gato do ar do rin do homem do circulo, homem do orçamento de estado maior, muito homem ac, muito homem ac, ou seja homem duplo, o duplo deus, ponto da t r aç circulo do dan da dança e com do mig do circulo da ponto de interrogação, o do ine da teresa rr circulo do gato do ac à são, da foice que foiça o céu

ora , temos aqui um cruz desenhada entre dois eu e dois tu, que remete para um quaternário, que tanto pode ser interno, ou ainda remeter para quatro pontos, quatro nomes, quatro actores, que remete tambem para o tal poema que a raquel chafi leu na casa pessoa, e que não estava impresso, e hoje de manhã, lá aparecia o daniel blaufuks no jornal com cara de quem tinha sido apanhado a mentir ou a fazer algum dano

o ra , t emo s a q u i um c r u z de s en h ad a en t re do is eu e do is t u, q ue r e met e para um q ua ter n á rio, q ue t ant o p ode se r in ter no, o u a inda r e meter para q ua t ro p on tos, q ua t ro no mes, q ua t ro ac tor es, q ue r em te tam b em para o t al p o ema q ue a ra q u el ch a fi l eu na c asa pe ss o a, e q ue n ão es t av a im press o, e h oje de manhã, l á ap ar e cia o d ani el b l au f uk s no jo r n al com ca ra de q eu m tinha sid o ap na h ad o a m en tir o u a f az e r al g um d ano circulo do rá, cruz emo serpente aqui, primeira cruz e vaso maior aqui desenhado, pela serpente inglesa do homem da prime ria ad, a inglesa cruz do rato é do is da cruz do vaso, quadrado europeu rato em met, o que desviou os livros, por isso a pergunta às autoridades nunca obteve resposta, e é tambem reme da teresa e para primeiro do quadrado da ua da teresa muito ar do rio, quadrado europeu da cruz na formiga do circulo do p ode e da se do rato en teresa e rato no, circulo do vaso a inda, e tambem rato e meter para quadrado au da cruz do ro p on cruz os do quadrado ua da cruz do ro do no mês, maior de eha, quadrado ua em ro ac do tor ehol existe um ingles referenciado no livrinho, em anotações sobre vendas dos meus trabalhos fotográficos, com a data de sete de maio, james lanham, valor seis mil escudos

e x do homem que era do xis , magazine do publico, e que andara no iste, o vaso primeiro, circulo duplo do min primeiro inglês, e min g ao prime rio em eha da refer da art o efe da ren da cia do circulo ad, no li vaso rato do rim do h oe m doc irc u l o em ano e prime rio no ota tacões do corte no circulo ehol, cruz do ac de serrilha , ou de sevilha, do circulo esa pn hol , serpente do circulo br e vaso ingles dia às do serpente me us , sm europeu ser ep en teresa, tara da cruz do ar do ra ab e aba à a1 do home os do forte oto, gato da cruz primeira a raf do si primeiro vaso es teresa e co da serpente com a dina do ina mic t rac king primeira de set e maio, james lanham, valor de seis mil escudos, o sexto da estrela
forte da oto gato da crucificação da divisão do rá af e pi u pi u e co serpente
dois eus são o ego e o alter ego, e o mesmo é valido para o outro, ou seja uma cruz foi pela crucificação de um, com outro estabelecida, sendo que o eu de um se torna por processo de reflexo, ou mais claramente escrevendo, vampiragem, no alter ego do outro, e da mesma forma o processo funcionará em seu inverso quando a ligação, que pressupõem um meio de o fazer, se encontra feita, isto é , ligada, se um conjunto de comandos, ou induções forem feitas para induzir um a ser o alter ego do outro, e sendo que no mesmo tempo acontece o seu inverso, o alter ego dedo outra passa para o primeiro, aqui temos um processo clássico da tradição da família dos vampiros

do is da europeia serpente são circulo ego e a1 da teresa ego, gata do circulo do me serpente mo, é vaso a1 ido para circulo duplo do vaso da cruz do ro, circulo do vaso seja forte do circulo e pe do primeiro Ka da crucificação do primeiro, circulo ru cif e caçao, do com do circulo do vaso da cruz de outro de est ab abe li cida, serpente inglesa do quadrado europeu, circulo do primeiro europeu da se do tor rna portuguesa p reo ce serpente do circulo de reflexo, rat e forte primeiro do ex do circulo, circulo do vaso maior is da c lara men te, e x circulo rato eve inglês do vaso da manha do vam mi ira gato em pira , no alter vaso mn ego do dia do circulo do outro, e da me sam forte circulo rata maior, circulo pr c ur c u l o ce ss circulo da fun do cio na rá em serpente europeia em verso, vaso e rato serpente do circulo, quando da liga çao, quadrado da ua da primeira do iga são, pr ehol serpente da e l eva çao do p do orçamento do estado em mei circulo de circulo forte az e rato da se inglesa , co muita cruz rá feita, is to +e li gato ad primeira , se primeiro co do pr in c ipe da un dd a cruz do circulo dos comandos, circulo do vaso das indu ç o es indu da serrilha do circulo e spa n hol, que foram feitas para induzir um a ser o outro, co m irc u l o vaso mn, e serpente in g k l e sa do q ua dr a a d o europeu do no me serpente do mo da teresa no mp circulo, ac em teresa da ce circulo serpente europeia em vaso invertido, circulo do a e da te rea ego e gato do circulo e dedo de outra passa para circulo primeiro aqui, teresa mo serpente primeiro pr o c es s o do circulo lassi co da cruz ra da di são do forte ami do primeiro ia dos v am piro es, vasp da manha da piro e s pa an hol e spa aa muito homem do circulo primeiro

ora poucas duvidas existirão que o vampirizado fora eu, como fora eu o crucificado, e que fora o meu sangue que foi vendido como uma paga por uma cruz que fora feita pela senhora do iss da uva, ou seja, ao serviço da uva e segundo deduzo esta falsa cruz que me puseram, terá sido a morte de um outro, que por eles terá sido morto

circulo ra po vaso cas di vaso vidas idas id as e xis ti ra circulo quadrado europeu circulo do vam do vaso da manha do pi rato da iza do forte do circulo do ra europeu, co mo forte do circulo rá europeu, o crucificado, o c ru cif ica do e quadrado europeu circulo d rá circulo maior europeu de sangue, quadrado europeu que foi vendido como uma paga por uma cruz que fora feita pela serpente inglesa do home do circulo do rá da senhora iss da uva, circulo vaso seja ao serviço da uva e se da pistola de ed vaso do zo ehol cruz primeira do forte a1 da as cruz , que me puseram, quadrado europeu da nme p use ram teresa rá sid circulo a mor teresa de um outro, que por eles terá sido morto, primeiro ehol do onze, teresa rá sid circulo maior orto

nenhuma duvida existe que a uva é esposa do durão e que existiu um triângulo amoroso, com o pedro santana lopes, em determinada época, e tambem pouca duvida restará às gentes do uno mundo, das diversas simetrias que foram detectadas e aqui neste Livro da Vida sinalizadas, neste últimos anos entre o que eu ia escrevendo e o que se reflectia no discurso e acção deste dois senhores, quanto assim em propriedade nao os posso chamar, mas certo e acertado será de lhes chamar de vampiros e da mesma forma não restará grande duvida da enorme diferença de espinha vertebral , de coração , do pensar, do falar e do agir, entre a minha pessoa e estes dois, que são três , contando a uva, que terá sido a que organizou o acto de vampiragem e que comigo fazem quatro pontos, ou seja uma cruz

ne h uma duvida e x is te q ue a uva é esposa do durão e que existiu um t r i a b g u l o ama o ros, com o pedro santana lopes, em determinada ep oca, e tam b em pouca duvida restará Às gentes do uno mundo, das diversas simetrias que foram d es cta t ad as e aqui neste Li v ro da V id a sin al iza d as, ne s te u l tim os anos entre o que eu ia escrevendo e o que se reflectia no discurso e ac sao d este s dois senhores, quanto assim em propriedade n º ao os p osso ch a mara, mas certo e acertado será de lhes chamar de v am piros e da me sam forma não r es t rá g ar n de duvida da enorme diferença de es pei n h a vertebral , de co r a ç ao , do pensar, do f aa l r e do agir, entre amin h a pessoa e estes dois, que são três , contando a uva, que terá sido a que organizou o acto de vampiragem e que comigo fazem quatro pontos, ou seja uma cruz
ne homem primeira do vaso id a, é x do is da teresa que é do quadrado europeu primeiro da uva, e ehola da posa do dia do home de durão e quadrado e ur oe p u e x no is do tio das ti primeira cruz da ria do ab gato do vaso do primeiro circulo da ama do circulo do ros com, circulo pedro santana lopes em di ter mina da ep oca e tam seguindo dos que foram do q ua dr ad europeu ehol da cta da primeira ad e aqui na em muitas do este li do vaso do ro do vaso a do sin al da iza no dia às da ne serpente te do vaso primeiro do tim os e os in g l es do quadrado europeu do ia ehol circulo da eve do sonho do vaso inglês do espalho da tia que reflectia no discurso e acção, e ac à são do dia de este, do is da serpente in h l ge sa do homem doc irc u loo ehol
do vaso dos piros e da nme sam do no maior da difer da ren cá do es pen hol do pei, dos muitos que verteram o br ra primeiro do coração, do pensar e do falar e do agir, entre a mim homem primeiro da pessoa e estes dois que são três, contou a uva e o vinho , que terá sido quem organizou o acto do ac da vampiragem, do vaso da pira da manhã e que com o quadrado e ur oe p u do circulo do mig farte az ze maior fazem quatro p on t os, ou seja circulo do vaso seja pr i me r ia cruz

o ponto que permitiu o cruzamento, o quinto elemento será então a senhora do iss, a que terá feito a cruz e a operação

por saber isto, zé foi morto no acidente do helicóptero, eu senti a sua presença em telheiras nas imagens que estão nos azulejos e que contavam a estranha história da morte, do hospital e que em parte está ocultada, pois no processo deverão ter tambem apagado a sua memória, a minha e a da processo

por sa b e r is to, zé f o i mor to no ac i de n te do he i cop t ero, po is eu s en ti a sal pr es en ça em tel he r ia s nas i magen s q ue es tao no s az u l e jo s e q ue co n t av am a es t ra n h a h is t ó r ia da mor te, do ho spi t al e q ue em par te está o c u l t ad a, p ori no pr o ce s s o d eve ra o t r e tam b em ap a g ad o a s ua memória
ele e cop da cruz do ero do p circulo is europeu a sal, pr e serpente inglesa sa em teresa primeiro homem rato ia serpente nas magas inglesas gatas, que estão nos az primeiro e jo serpente, ou seja a moss, contando a estranha história da minha morte e do hospital e que em parte está ocultado pelo p ori que é no do processo, pr circulo ce serpente dupla do circulo e c r au e tam segundo am ap, paga do gado à serpente ua me mor do ia
o chefe de psiquiatria de santa maria, circulo do presidente
deverá portanto estar relacionado com o homem que se disse ser chefe de psiquiatria do hospital de sta maria, que será portanto do circulo do outro que vai nas vestes de presidente da republica, e que me pôs um ar a tentar ser muito ameaçador na manhã em que foi ao hospital, e que estava cheio de tretas em seu falar, a quem eu disse mais uma vez que tudo aquilo era uma conspiração, e lhe dei inclusive os nomes dos actores de segunda, os tais psi da treta do grupo da treta da gnose sem gnose nenhuma que nela estiveram e estão implicados, pois ao que saiba, deverão ainda contra todas as evidencias e bom senso, e segurança publica, continuar a exercer, nesta terra de bandidos à solta sem lei, nem ordem, a entristecer ou a estoirar de vez, que toda a paciência de santo, tem seu limite

d eve rá porta n to es t ar r e l a c i o n ad o com o homem q ue se di s se ser ch efe de ps i q u ia t r ia do h o s pi t a l de s t a mar ia, q ue se rá p o rta n t o do c i r c u l o do o u t ro q ue v a i na s v es t es de pr es i d en te da r e publica, e q ue me p ô s um ar a ten t ar ser mu it o am e aç a dor na manhã em q ue f o i ao h os dp it al, e q ue es t av a che io de t r eta s em s eu f aa l r, a q eu m eu di s se ma is uma v e z q ue t u d o a q u i l o e ra uma co ns pira ção, e l he de i inc l u s ive os no mes dos ac tor es de se gun d a, os t au is ps o da t r eta do g r up o da t r eta da gnose se m g no se ne n h uma q ue ne l a es t ive ra n e estão inp li c a d os, p o is ao que as iba, d eve rão a inda co n t ra t o d oas as e vi d ^^ en cia s e bo m senso, e segur ança publica, conti n u ar a e x e r e ce r, ne s ta terra de ban d id os à sol t a se m lei, ne m o r d e m, a en t r s tic e r o u aa es toi r ar de v e z, q ue t o d aa pai c en cia de santo, te m s eu li m i t e

Se o miguel fora a estrela, que oculta, ou seja nos bastidores gizou a negra acção, ela foi concerteza acordada com o durão barroso, que no fundo é o que me conhece desde pequeno e que se liga a pedro santana lopes, é as visões que no olivais tive sobre a mascara do diabo e a queda do avião que levava sá carneiro e seus acompanhantes e todas estas acções trazem um cunho que as liga, são acções de um ou mais loucos, de uma profunda loucura, capaz da maior destruição, sendo que o homem que trás hoje as vestes de presidente da republica, certamente conhecerá alguns aspectos desta loucura ou de outras, associada a estes personagens e a outro que agora tambem outra vez aa apareceu, o portas

Se o miguel f o ra a estrela, q ue o c u l t a, o u seja no s ba s tid o r es gi zo u a ne g ra ac çao, e l a f o i co n ce r te za ac o r d a d o com o d ur ao bar roso, q ue no f un d o é o q ue me co n he ce d es de pe q eu no e q ue se li g aa ped ro s ant ana l o p es, é as vi s o es q ue no ol iva is t ive s o br e a ma s c ra do dia bo e a q eu d a do avi ao q ue l eva v a sá car ne i ro e se us ac o mpa n h ante s e t o d as es t as ac ç o es t ra ze m um c un h o q ue as li g a, são ac ç õ es de um ou ma is lou c os, de uma pr o f un d a lou cura, ca paz da maio r d es t rui ção, s en d o q ue o a h o mem q ue t rá s h oje as v es t es de pr e sid ente da re publica, ce rta mente co n he ce rá al gun s as pe c t os d esta lou cura o u de o u t ra s, as soci ad aa este s pe r s on a g en s e a o u t ro q ue agora tam b em o u t ra v e z aa ap ar e ce u, o pp o rta s
O eco da madrugada das bombas da argelia no mne
A isto se complementa, o facto de a imagem das duas bombas na Argélia que ecoaram aqui na madrugada nesta visão da fachada das necessidades, desvela, ainda mais alguns aspectos da geometria da acção, ou seja dos pontos e das linhas de quem a organizou, visto que a bomba não arrebentou aqui, mas sim, aqui se deu um reflexo que se estendeu por dois lugares, a igreja das necessidades e ainda a fachada do palácio raton, onde está como sabemos o tribunal constitucional, onde necessariamente alguns participam ou cobrem todas esta conjura, isto é claro, porque não respondem ao que seja do diverso já amplamente interpelado a ratona

a is to se co mp l e m en ta, o f ac to de a i mage m das du as bo ma s na ar gé l ia q ue e co a ram a q u i na madruga da ne s ta vi sao da f ac h ad a da s ne ce s sida d es, d es vela, a inda ma is al gun s as pe c t os da ge o met r ia da ac ção, o u seja dos p on t y os e da s li n h as de q eu m aa o r gan i zo u, vi s to q ue a bo mba n ão ar r e b en t o u a q u i, ma s s im, a q u i se d eu um r e f l e xo q ue se es ten d eu por do is lu g ar es, a i g r e j a da s ne ce s sida d es e a inda af ac h a d a do pal a cio ra ton, onde es t á c omo sabe mo ps o t rib u na l co ns titu cio n al, onde ne ce ss ar i e man te al g u mn s par t u i p am o u cobre m t o d as es t a co n jura, is t o é c l a ro, por q ue n ão r es pond em ao q ue seja do di v e r s o j á am p l am en te inter p l e a do, a ratona
é do is do co mp do homem do ta inglês das ondas eholas, do forte ac da pr i m e r i a mage maior do bo maior serpente na ar ge l ia e co do ar do ram aqui na m ad ru g ad a da ne ser ep n te da cruz primeira da visão da fachada, ou seja da cobertura, nas necessidades no dia da ehola vela a inda mais ai pistola as do pe cit c u l o da cruz os da ge do circulo met ria da ac a são, circulo vaso seja dia os talho em cruz y os e dia as linhas ao rato gan e zo do vaso vi s to que se estendeu por dois lugares, a u g r e ja das necessidades e à fac ch ada a do pal a cio do raton , onda ehola c omo sabe mo do ps circulo tribunal co ns do tito cio na al onda ce da ce serpente as rie ema ante ai pistola mn se pr ente par cruz vaz ip pam circulo cobra maior que cobrem todas esta conjura, is to é circulo primeiro ro, port europeu rato es pan h o, pp onde maior ao quadrado europeu seja do di verso acento do primeiro pr in c ipe da manhã que mente inter talho primeiro é ad circulo, a ratona

É o semi arco superior , ou seja hierarquicamente no piso acima dos quatro apóstolos, e de um ponto central a esse semi arco, pois assim , uma cabeça os traça, e que corresponde ao sexto ponto, ou figura, ou homem, ou numem, que estará tambem oculto, e que sendo a janela do tal corredor que dizem no palácio estar entaipado, o que nem sei se é verdade e pareceu-me pelo confronto de diversas explicações, que como tom dominante traziam em si, o infeliz, negro e perigossima, enxotar de responsabilidade para o parceiro, para enjeitar a s culpas e exercer a cobardia, por onde a rainha ia visitar o rei em seu leito, ou seja será um homem que estará , ou se meteu no meio do rei e da rainha, ou seja do casal, ou seja ainda, o que levou a separação da família e que prometeu a mãe a guarda do filho, para lhe roubar o sangue, e esse homem será quase de certeza do tribunal constitucional, e será portanto , ou um dos semicírculos, ou mesmo o ponto central dele, e assim sendo, tambem estará certamente ligados ao tal semicírculo que fez estoirar as bombas em Madrid, se não mesmo em londres e em outros lugares do mundo, como se vê, e esse homem actuará, a manda de uma senhora que terá cabelos na aparência solares

É oo s emi arco s up e rio r, o u seja hi e ra r quica mente no pi s o ac i ma dos q ua t ro ap ó s tolos, e de um p on t o c en t r a l a esse s emi arco, p o is as s im , uma cabeça os t r a ç a, e q ue co r r es ponde ao s e x to p on to, o u fi g u r a, ou homem, ou n u mem, q ue es t a rá tam b em o c u l to, e q ue s en d o a jane l a do t al co r red or q ue di ze m no pal á cio es t ar en taipa d o, o q ue ne m se i se é v e rda de e para ceu inglesa me pelo co n fon to de diversas e x pi cações, que como tom d o mina n te t ra z iam em si, o infeliz, negro e pe r i g io ss i mo, en xo t ra de r es ponsa bil i dad e para o para ce i ro, para en je i r t ra a s culpas e exercer a co bar dia, por onde a rai n h a ia v isi t ar o rei em seu lei t o, o u seja se rá um homem q ue es t a rá , ou se met eu no mei o do rei e da rainha, o u se j a d o c asa l, ou se j a a ind a, o q ue l evo u a s ep a raçao da f ami l ia e q ue prometeu a mãe a guarda do fil h o, para l he ro u b a r o sangue, e es s e h o mem se rá q u ase de ce rte za do t rib una l co ns titu cio n al, e se rá p o rta n to , o u um do s s emi círculos, ou me s mo o p on to c en t ra l de l e, e a sis m s en d o, tam b em es t a rá certa mente li gado s ao t al s emi círculo q ue fez es toi r ar as bo m b a s em m ad r ia, se não me s mo em l on dr es e em o u t ro s l u g a r es do mundo, co mo se v ê, e es se homem ac tua rá, a manda de uma s en h o ra q ue te rá c q a belo s na ap ar e c ni a sol ar es a es pan hola se da se rp ente emi do Arco, t al h o is as se rp ente em pr i me ira cab eça os cruz rac ac primeiro, e q ua dr ad o e ur o pei u do se x to t al h o do cir c u l o do pa ss a ro do ur rá, circulo do vaso muito do primeiro homem que estará oculto e tam segundo, da serpente inglesa da princesa jane de la da cruz do al do quadrado europeu da di ze maior e no ao pal cio do este cruz do ar en taipa, pad circulo, ne maior se é se q au dr q ad o europeu da serpente e in g l e sa primeira jane , primeira a cruz ao co do rato red or, e para ceu inglesa me pe primeiro cir cul com muito fon de di vaso sas e x pi cações , da serra da onda s on r e o circulo esa pan hol, do quadrado e ur o p u c omo tom dia circulo mina na formiga te da cruz da razia , do rá zorro do iam em si, o infeliz e negro e p eri g os s i mo inglês co da cruz ao rá de rato es ap n hol ponsa bil li dad e para do circulo do atalho ado ar ao rac da ce e ro É o do duplo semi cir c u l o da serpente do arco, o superior, e circulo do irc do dia da elevação primeiro circulo da se r ep ene t emi, c i r u c l do vaso seja, ou seja, a ra quica mente, no pi serpente circulo acima dos quatro ap os tolos, e de um ponto do circulo inglês da cruz do rá prisme i ro

Dizem ainda as folhas do trabalho das senhoras sobre a igreja que a pedra utilizado nas estatuas das necessidades é o calcário, embora o tipo de pedras entre as estatuas varie, assim concluíram pelas amostras que foram analisadas no instituto josé figueiredo, o nome do pai da teresa carvalho, mais um nome, de cinco passamos a seis elementos, uma meia, que serve para cobrir o pé, ou seja para não ver o pé que anda, ou que andou por cima de onde não devia, a meia que se usa tambem para fazer assaltos, e tapar as faces de forma a não serem reconhecidas

Di ze m a ind a as f o l h as do tara b l a h o da s s en h o ra s s o br e a i g r e j a q ue a pe d ra u tili za d o na s es tatu as da s ne ce s sida d es é o c al ca rio, em bora o t ip o de pe d r as en t r e a s es tatu as v ari e, as s im co n c lui ram pe l as am os t ra s q ue f or am ana lisa d as no ins titu t o jo sé fi g ue i red o, o no me do pai da te r e sa cara v alho, mai s um no me , de co in co passa mo s a se is e l e mne t os, uma me ia, q ue s r eve p aa r co br i ro pé, o u seja para n ão v e ro pé q ue anda, o u q ue and o u por c i ma de onde n ão d e v ia, a me ia q ue se usa tam b em ap ar af a ze r a ss l at os, e tapa r a s f ac es de f o r ma a n ão se r em r e co n he cida s

E dizem que junto dos pés de s pedro, encontrava-se um pedacito de pedra, muito provavelmente so panejamento a que se aliou nova amostra, desta vez de um dedo de s. Carlos borromeu que encontrámos caido no chão da varanda

E di ze m q ue j un t o dos p é s de s pe dr o, en co n t rav a inglesa se um peda c it o de pe dr a, mu i t o pr ova v el m en to so pane j am en to a q ue se a l i o u n ova am os t ra, d es ra v e z de um dedo de s. Car l os vo r romeu q ue en co n rá mo s ca id o no ch ao da v ar anda

Diz que o estado de conservação das estatuas não é dos melhores, que para além da natural erosão segundo confidenciou o padre joão que agora se retirou para braga, o vandalismo é uma realidade naquele local, por isso são pedro e s paulo se apresentam tao mal conservados

Di z q ue o e sat do de com serva çao da eat t u as não é dos me l h o r es, q ue para aa l é m da na t ur a l ero sao se gun d o co n f id e n co i u o pa dr e jo aa o q ue agora se r eti ro u para br a g a ,o van dali s mo é uma real i dad e na q eu l e l o ca l, po s is s o são pe dr o e s p au l o se ap r es en tam tao m al co n serva d os

São pedro está inserido num nicho relativamente austero, faltam-lhe todos os dedos da mao direita e o livro que segura apresenta um orifício, ao qual foi aplicado chumbo, ponto de interrogação entre dois semi arcos, ou seja não o deverão ter analisado, e acrescentam, não se sabendo a origem do mesmo

São pe dr o es t á in se rid o n um ni ch o r e l at iva mente aus t ero, f al tam inglesa l he t o d os o s dedos da mao di rei ta e o li v ro q ue se g u ra ap r es neta um ori f i cio, ao q ua l f o i ap li c ad o ch um no, p on to de in t ero g a ç ao en t re do is s emi arco s, o u seja n ão o d eve rão te r ana liza d o, e ac r e c en tam, n ão se sa bem d o a ori g em do me s mo

Ora aqui temos um primeiro mistério, e olhando para o livro que são pedro trás em sua mão, na zona das folhas, o que se ve, é um furo do qual escorreu em forma circular o chumbo, como se das folhas do livro de pedro, tivesse vertido de um buraco em seu interior o chumbo, mas um buraco está lá, ou seja não está cheio, donde a leitura é de algo que escorreu e não de algo que lá foi posto a tapar um buraco, e da mesma forma não se pode dizer que fora uma bala que por ele adentro entrara

O ra a q u i t emo s um pr i me rio m is té rio, e o l h and o para o li v ro q ue são pe dr o t rá s em s ua mão, na zo na das f o l h as, o q ue se ve, é um f ur o do q u al es co rr eu em f o r ma cir c u l ar o ch um bo, co mo se das f o k h as do li v ro de pe d ro, t ive s se v e r tid o de um b ira co em s eu in te r io ro ch um bo, ma s um b ur a co es t á l á, o u seja n ão es t á che i o, don de a lei t ur a é de al g o q ue es co rr eu e n ão de al g o q ue l á f o i p os to a t a p a r um b ur ac o, e da me sam m f o r ma n ão se p ode di ze r q ue f o ra uma ba l a q ue por e l e ad en t ro en t r a ra

O chumbo remete-mos para as operações alquimicas

O ch um bo r e met e inglês mo s para a a s opera ç o es al u i mica s

Na base da sua estatura, gravada a capitais, a inscrição : S. Petrus apostolus, abaixo perto do friso encontram-se as letras A I. R, ou seja do espírito de pedro, que não sendo santo, e tendo um s, mais correcto será dizer do espirito, da obra do espirito da serpente pedro santana lopes, serpente Petrus ap os c r ux do circulo pr i emi ra o lu us

Na b ase da s ua esa t u ra, g rav ad aa ca pi tais, a ins c r i çao : S. Pet r us ap os t o l us, ab a ix o pe r to do fr i s o en co n t ram inglesa se as l e t ra s A I. R, o u sej ad o es pe rito de pe dr o, q ue n ão s en d o santo, e ten d o um s, ma is co rr e ct o se rá di ze r do es pi rito, da ob ra do es pei rito da se rp en y te pe dr quatro o a s ant ana l o p es, se rp ente pe t r us ap os c r ix do cir c u l o pr i em ira o lu us

Escreveram as senhoras, que o santo mostra-se com o braço direito erguido, em atitude de pregação, e segura o livro na mao esquerda, .a cabeça está bem trabalhada, e os cabelos e barba definem caracóis largos. As mãos e os braços surgem demasiados grandes em relaçao ao corpo, tal como a cabeça nos aparece um pouco minúscula, em termos comparativos

Es c r eve ram as s en h o ra s, q ue o santo mo s t ra inglesa se com o br aço di rei to e r guido , em a tt u de d e pr e g a ç ão, e se g u ra o li v ro na mao es q u e rda ,.a ca beça ,a g ra , est + a b em t ra ba l h ad a, e os cab e l o ss e bar aa de f ine m cara co is l argo s . As mao s e os br aç os serge m d ema si ad os g rand es em re l a çao ao corp o, t al c omo a ca beça no s ap a r e ce um p o u co min us c u l a, em te r mo s co mpa ra t ivo s

Não é uma figura muito expressiva, e o corpo praticamente desaparece sob os panejamentos, sendo a anatomia muito pouco conseguida. Olhando o infinito, as grandes linhas de força desta estrutura estão no eixo vertical que vai do pé esquerdo, ( o joelho genuflecte um pouco), até à cabeça, e a curva definida pelo apanhar do panejamento ( que parece continuar o movimento do braço)

N ão é u ma fi g u ra mu it o ex press iva, e o corp o pr at ica mn te d esa par e ce s ob os pane j am en tos , s en do a ana tom ia mu it o p o u co c on se guida. O l h na d oo in f i ni to, as g r a n de s linha s de f orça de ts ae ts au t ua es tao no e i xo v e r tic al q ue v a i do pé es q eu r do, ( o jo e l h o ge nu f l e c te um p o u co) , at é à ca beça, e a c r uva de f i ni d a pe l o ap na h ar do pane j am en to ( q u par e c conti n u ar o mo vi e mn to do br aço)

As mãos nao estão naturalmente delineadas, e o pregueado excessivo, aliado ao estatismo da figura, leva-nos quase a pensar em, abre aspas, trabalho de madeira, fecha aspas seguida de três pontinhos, ou feito na madeira, o trabalho alquimico, do livro verteu o chumbo, e a chumbada da pedra feita em cristais de calcário

As mao s n º ao es tão n at ur al men te de l ine ad as, e o pr e g eu ad o e x ce s s ivo, ali ad o ao es tati s mo da fi g ur a, l eva inglesa no s q u ase a pen s ar em, ab r e a spa s, t ra ba l h o de madeira, f e ch aa spa s se guida de t r ês p on t in h os, o u f e it o na madeira, o t ra ba l h o al quimico, do li v ro v e r t eu o ch um bo, e a ch um ba da d a pe dr a f e it a em c r ista is de ca l cá rio

E continua o texto das senhoras

S paulo- inserida num nicho de características idênticas ao de s. Pedro, ( simples , definindo um arco a pleno cento), esta estatua tamem não se apresenta nas melhores condições. Falta-lhe a espada do martírio, da qual ainda se distingue o punho (na mão esquerda) e que normalmente acompanha o santo. Assim como apresenta todos os dedos da mao direita , que se encontra , como são pedro, erguida em atitude de pregação. Tambem, segura o livro fechado na mao esquerda , aspas, apanhado, aspas simultaneamente o panejamento.

S p au l o- in se rid a n um ni ch o de ca rac te r is tic as i den tic as ao de s. Pe dr o, ( simples , de f ini dn o um arco a p l e no c en t o), est a es tatu a t am e m n ão se ap r es en ta na s me l h o r es co n di ç o es. F al at a inglês l he a e spa d a do mar t i ro, da q ua l a ind a se di s ringue o p un h o (na mão es q eu r f da) e q ue no r m a l mente ac o mp na h a o santo. As s im co mo ap r es neta t o d os o s de os da mao di rei t a , q ue se en co n t ra , co mo são pe d ro, e r guida em at it u d e de pr e g a çao. Tam be, se g u r a o li v ro f e c h ad o na mao es q eu rda , as ps as., ap na h ad o a spa s si mul t ane am ente o p ane j am neto.

A figura, mostrando, como a anterior , bastante sujidade, não se encontra por detrás, e tambem não está muito polida, possuindo a pedra tom semelhante à aplicada em s, pedro
A fi gi ra, mo s t ra n do, com a nat e i ro r , ba s t ante s u j i dad e, n ão se en co n t ra por de t rá s, e tam em n ão es t á mu i t o po l i d a, p os s u indo a pe dr a tom se me l h ante À ap li c ad a em s, pe d ro

A base está muito mais trabalhada que a anterior, definindo um ondular “ mais barroco” no seu ritmo concavo-convexo, côncavo. Com as letras S PAULUS em capitais, imprimidas, a base apresenta num angulo abre chave, lado esquerdo, fecha chave, um monograma, acompanhado da inscrição, Lusitanus fecit

A b ase es t á um it o ma is t ra ba l h ad a q ue a ant e rio r, de f in indo um on du l ar “ ma is barroco” no s eu r it mo c ô n c a vo inglês co n v e xo, c ô n c avo. Com as l e t r a s S P AU LU S em ca pi tais, im pr i midas , a b ase ap r es en ta n um na g u l o ab r e ch ave, l ad o es q eu r d o, f e ch a ch ave, um mono g rama , ac o mp anha d o da ins c r i ção , Lu si t an us f e c it

São paulo, mais dinâmico na sua concepção inclina a cabeça para a direita, olhando o infinito. Barbado, estando esta e o cabelo trabalhado em ondas , abre chave, havendo no entanto o cuidado de definir com traços finos os cabelos, fecha chave, apresenta um modelado de cabeça, abre chave tambem pequena em relaçao ao corpo, fecha chave, muito semelhante ao de s. Pedro . isso nota-se nos molhos, boca, arcas supraciliares, no nariz, até

São p au l , ma si di na mico na s ua co n ce p çao in c lina a ca beça para a di rei t a, o l h and oo in f in to. Bara ba d o, es t ad o es t a e o ca belo tara ba l h ad o em on d as , ab r e c h ave, h av en d o no en t ant o o c u i dad o de f de f i ni r com y t ra ç os f ino s os cab e l o sm f e ch a ch ave, ap r es neta um m id e l a d o de ca beça, ab r e ch ave tam b em pe q eu na em r e l a çao ao co rp o, f e ch a ch ave, mu it o s e me l h ante ao de s. Pe d ro . is s o n ota inglesa se nos mol h os, b oca, a rca s s up ra cilia r es, no n ar i z , at + e

Surge como trabalho para ser observado de frente, definindo uma atitude , e linhas de força muito idênticas às presentes na estatua anterior. Os panejamentos aspas escondem aspas, a anatomia na sua profusão, tornando o santo ainda muito estático abre chave apesar de como já dito, ser mais conseguido em termos de dinamismo que o anterior, fecha chave ponto

S ur ge co mo t ra b alho para ser ob serva d o de fr ente, de di nin d o uma at i rude , e li n h as de ff o rça mui to id en tic a s + as pr e s en t es na es tatu a ant e r i ro. O s p ane j am en t os a spa s es conde m as p as, a ana tom ia na as i pr o f usa o, tor n na d oo santo a ind a mu it o es t á t i c o ab r e ch ave ap e sar de co mo j á d it o, s e r ma si co n se guido em te r mo s de dina mi s mo q ue o ant e rio r, d f e ch a c h ave pn to
Entre estas duas figuras, e encimado a porta da igreja, surge um medalhão com nossa senhora e o menino, estando este nos seus braços. Um anjinho, ao lado esquerdo segura uma planta, e vários serafins a rodeiam. É relevante falar desta figura, quando mais não seja porque usualmente os autores nunca a referem, e ainda menos em termos de atribuições.

En t re es t as du as fi g u ra s, e en c i m ad o a p o rta da i g r e j a, s ur ge um me da l º h á com no s sa s en h o ra e o me nino, es t and o este no s s eu sb ra ç os. Um anjo n h o, ao l ad o es q i eu r do se g u ra uma pal n ta, e v á rio s se raf ins a ro de iam. É r e l eva n te f al ar d esta figu ra, q i ua n do ma si n ão seja por q ue us ua l mente os au ot r es n un ca a r efe r em, e a ind a me mn os em te r mo s de at rib u i ç õ es.

Nossa Senhora com o Menino- envolta numa moldura de pedra, que define três frisos, esta figura, que tambem apresenta excesso de panejamentos, tem incontestavelmente maior dinamismo que as anterior. A doçura e graça de sua face e o fino modelado das mãos, contrastam, no entanto, com a demasiada pequenez do Menino. Os serafins mostra cabeças muito mal modeladas, tendo até um certo ar de carranca. O medalhão , que tambem está mal conservado ( basta ver que falta a cabeça do menino) e sujo, vale pelo grande dinamismo que possuem as vestes da senhora, e tambem as nuvens, concebidas em termos aspas, latos, aspas ponto

No s sa S en h o ra com o Me nino- en vo l ta nu ma mol d u ra de pe d ra, q ue de f ine t r es fr is o s, est a fi g u ra, q ue tam b em ap r e s en ta e x ce s s o de p ane j am en t os, te m in co n t es t ave l mente maio r dina mi s mo q ue as ant e rio r e . A doc ur a e graça de s ua f ace e o f ino mode l ad o das mao s , co n t ra s tam, no en t ant o, com a de ma si ad a pe q eu ne s z do Me nino. O s se raf in s mo s t ra ca beça s mu i t o m al mode l ad as, ten d o at é um ce r to ar de car r a n ca. O me d a l h ão , q u y eta m b em es t á am l co n s e r v ad o ( ba s ta v e r q ue f al at aa ca beça do me nino) e s u jo, vale pe l o g rand e dina mi s mo q ue p os s eu m as v es t es da s en h o ra, e tam b em as n uve n s, com cebi d as em ter mo s a spa s, l at os, a spa s p on to

No registo superior , enquadram-se em nichos idênticos, embora diversos dos de baixo as estátuas de s carlos borromeu e s camilo lelis, os nichos, definindo arcos de pleno centro, inserem-se na moldura rectangular, e, se tem o fecho do arco sem decoração, todo um friso atravessa os mesmos, no sentido horizontal, ao nível dos ombros das estatuas

No r e gi s to s up e r i ro , en q ua dr am inglesa se em ni ch s id en tic os, em bo ra di v e ro s dos de ba ix o as es t au t as de s car l os bo r romeu e s cam i l o le l i s, os ni c h os, d efe nin d o ar co s de pe l no c en t ro, in se r em inglesa se na mol d u r a r e cta n gular , e, se te m o f e c h o do arco se m deco ração, t o d o um fr is o at rave s sa os mes m is, no s en u d o h ori zo n t al, ao n ive l dos o m br os das es tau as

S carlos borromeu- está muito mal adaptado ao nicho, estando fixado a este através do cimento. Faltam-lhe quatro dedos, da mao esquerda, mas de resto, não se descortinam grandes falhas. Não está trabalhado por detrás e a pedra, muito branca, parece não ter levado polimento, abre chave, apesar de ser natural tal situação, uma vez que está exposta ao ar livre, sem qualquer tipo de protecção, fecha chave, e acrescento eu, então provavelmente não seria para ali estar nos planos iniciais de quem o pensou, ou de quem pensara e decidira sobre os santos, que lá deveriam estar. Ou seja, o de s carlos, parece indicar uma mascara, de um outro actor que está por detrás dele e de quem o carlos borromeu, seja por assim dizer, uma mascara e o mistério adensa-se

S ca r l os bo r romeu- es tá um it o m al ad a pt ad o ao ni ch o, es tan do f ix ad o a este at ravés do cimento. F al tam inglês l he quatro dedos, da mao esquerda, m as de r es to, n ão se d es cortina m g ra n d es f al h as. N ão es t á t ra b a l h a do por de t rá s e a pe d ra, mu it o br anca, par e ce n ão ter l eva d o poli m en to, ab r e ch ave, ap e sar de ser na t ur al t al s it ua ção, u ma v e z q ue es t á e x posta ao ar li v r e, se m q ua l q eu r t ip o de pr ot e c ç ão, f e ch a ch ave, e ac r es c en to eu, en tão pr ova v el mente n ão se r ia para a l i es t ar no s p l ano s in i cia is de q eu m o p en s o u, o u de q eu m p en sara e dec i d i ra s o br e os s an t os, q ue l á d eve r iam es t ar. O u seja, o de s carlos, par e ce indica r uma mascara, de um o u t ro ac tor q ue es t á por de t rá s de l ee de q eu m o ca r l os bo r romeu, seja por as s im di ze r, uma m as cara e o m is té rio a den sa inglesa se

As raves do cimento remetem para a central no Japão, cuja assinatura se desvelou na ilha recentemente, e tambem para o trafico de armas para o irão, década de noventa ou pouco antes, para ou países da região do golfo, e ainda à queda de entre rios

As ra v es do c i m en to r e me te m para a c en t ra l no j ap ão, c u j a as sin at u ra se d es v e lou na ilha r e c en te m en te, e tam b em para o t raf i co de ar mm as para o ira ão o u pa ise s da r e gi ão, e a ind a à q eu d a de en t r e r i o s

A serpente do ká do carro do primeiro os do bo rato romeu, que ressoa no romeu francês, o tal advogado, que creio ter o escritório ao pé do técnico no arco do cego, ou onde pelos menos esse escritório estará de alguma forma ligado, pois o senti, quando lá estive nos eventos aqui descritos no arco do cego, e assim sendo, e se o for, será então a serpente do romeu francês, um outro homem que é quase maneta, ir pró maneta, o general francês, das ultimas letras de muitos a propósito e não só, pelos vistos, das memória das invasões francesas

A se rp ente do ká do car ro do pr i me i ro os do bo rato ro me u, q ue r es s o a no romeu fr an c ê s, o tal dv o g ad o, q ue c rei o ter o es c ritó rio ao pé do téc nico no arco do ce g o, o u onde pe l os me no s es se es c ritó r ia es tará de al g ua m f o r ma li g ad o, p o is o s en ti, q ua n do l á es t ive no s eve n t os a q u i d es c ru t os no arco do ce g o, e as s im s en do, ds e o f o r, se rá en tão a se rp ente do ro m eu fr anc es, um o u t ro homem q ue é q u ase mane t a, i r pró man eta, o ge ne r a l fr an c ê s, das ul tim as l e t ra s de um it os a pr o p os it o e n ão s ó, pe l os vi s to s, das me mó r ia da s in v as õ es fr anc e sas

Os dois do lado esquerdo, o borromeu em cima e o s. Pedro em baixo parece então partilharem um aspecto comum, a ambos faltam quatro dedos, que serão tambem , quatro de cada uma das suas ordens, ou respectivas famílias ou lojas, ou mercearias ou o raio que for

Os do is do l ad o es q eu r do, o bo r romeu em c i ma e o s. Pe dr o em ba ix o par ae ce en tão par t ilha r em um a spa e c to com um, a am bo s f al tam q ua t ro dedos, q ue se rão tam b em , q ua t ro de c ad a uma das s ua s o r d en s, o u r es pe c t iva s f ami l ia s ou l oja s, o u mer ce arias o u o rai o q ue f or

E obtemos pelos dedos , fazendo corresponder a cada uma pessoa, no traçado da cruz, a presença dos seguintes numeros que correspondem a envolvidos no seu traçado

E ob t emo s pe l os dedos , f az en d o co r r es p o dn e ra c ad a uma pessoa, no r t ra ç ad o da c r u z, a pr e s en ça dos se gui n y t es nu m ero s q ue co rr es ponde m a en vo l v id os no s eu t ra ç ad o

Borromeu, seis dedos, a seu lado direito, camilo com dez dedos, em baixo pedro com nove dedos, e paulo com dez dedos, usando as duas linhas em cruz e multiplicando teremos assim dois duplos circulo de seis, seiscentos por cada eixo da cruz, que deve ter sido o custo de seu traçado em almas

Bo r romeu, se is dedos, , a se i u l ad o di rei to , ca milo com de z dd ed os, em ba ix o pe dr o com no v e d ed os, e p au l o com de z d ed os, usa n d o as du as linha s em cruz e mul tp li can d o te remos as s im do is d up l os c i r c u l o de se is, se i c en t os por c ad a e ix o da cruz, q ue d eve ter sid oo c us to de s eu t ra ç ad o em e alma s

E continuam o texto das senhoras, a base da estatua , austera, de forma quadrada, tem nela gravada a inscrição: aspas” S. CAROLUS BORROMAE, nao se encontrando nela qualquer tipo de assinatura

E conti nu am o te x to da ss en h o ra s, a b ase da es tatu a , aus te ra q, de fr o ma q ua dr ad a, te m nela g rav ad aa ins c r i çao: a spa s” S. CAROL US B O RR O MAE, das duas ondas ao se en co n t ra n d o nela q u al q eu r ti d p o de a sin at u ra

Serpente carol, ou ca rol, ou ro lu, su segundo do usb, vaso do sport de benfica, bo da rr circulo mae

Ou seja, existe aqui uma declinação, ou uma corruptela do nome do santo, como a reforçar a intuição da frase que entre parêntesis, as autoras se dão conta de uma estranheza que não souberam interpretar mas que nelas se marcou com força, para o referenciar no texto, e a pista então desta cifra de substituição, parece ser , que o homem de s. Carlos, o ca do ro us b , bo rr circulo mae, o tal que eu vira no dia do baile onde me aparecera a menina de vermelho, a sofia, o homem do s carlos, que depois se reflectiu na casa de obidos no fim da rua a subir, onde a rua por sua causa, terminava, deve ser a mascara do homem da spa, que com ele de certa forma é parecido, as mesmas barbas ralas, a serpente carro do circulo da ar do circulo do l u s ,o bo rr do circulo da mae, e conti no uam, ua da manha, circulo te x na cruz do circulo das senhoras, serpentes inglesas do circulo do rá horus, a segunda ase da ehola tatu, austríaca te ra quadrado de frança circulo roma , quadrado ua do dr ad circulo te maior nela g a tp rav ad aa in serpente ins circulo r i ç ao, r tic cão ricaço dos dois pontos, um por cima do outro, dois círculos, e as spa serpente da serpente carolus, ou ca r l us, ou caruso, o cantor, ou o can tor , da nui t as ondas ao ingles circulo em cruz ra um i tt o do h oe mm de nela tid dp circulo as do sim pr i e mr i o na cruz do vaso do rá

O u seja, e x iste a q u i uma dec lina çao, o u uma co r up tela do no me do santo, co mo ar e f o rça ra in t u i ção da fr ase q ue en t re par en te sis, as au tora s se dão conta de uma es t ar n h e za q ue n ão s o ub e ram in te rp r eta r ma s q ue ne l as se m arco u com f o rça, para o r efe r n cia r no te x to, e a pi s ta en tao d es ta c i fra de s ub s titu i ção, para ser , q ue o h oe m de s. Ca r l os, o t al q ue eu v ira no d ia do baile onde me ap ar e ce ra a me nina de v e r me l h o, a so f i a, o h oe m do s ca r l os, q ue d ep o is se r e f l e c ti u na cas de o bid os no f im da r ua a s ub i r, onde a r ua por s ua c a usa, te r mina v a, d eve se r a ma s car do home da spa, q ue com e l e de ce rta f o r ma é par e cid o, as me s ma s br ba s ra l as, a se rp en te ca r ro do cir c u l p da ar do circulo do lu s ,o bo rr do circulo da mae, e conti no uam, ua da manha, cir c u l o te x na cruz do c irc u l o da s s en h o ra s, se rp en t es in g k l e sas do cir c u l o do rá horus, a se gun da ase da epa n hola tatu, aus t r iac a te ra q ua dr ad o de fr ança cir c u l o roma , q ua dr ad o ua do dr ad cir c u l o te maio r ne l a g a tp rav ad aa in se rp en te in s cir c u l o r i çao, r tic cão r ica ço dos do is p on t os, um por cima do outro, do is cir c u l os, e as spa ser pente da se rp en te ca ro l us, ou carl us, ou caruso, o cantor, ou o can tor , da nui t as on d as ao in g l es cir c u l o em c r u z ra um it t o do h oe mm de nela tid dp cir c u l o as do s im pr i e mr io na c r u z do v a s o do rá A bas

O desenho do medalhão que é uma vesica em sua forma, pela existência de três frisos remete por semelhança para a visão da pena negra que voara no turbilhão e pousar no segundo degrau dos três que a fonte tem, ou seja, um circulo intercessionando uma vesica, mas um circulo com quatro pontos, com quatro tritões, ou homens tritões, ou seja ainda um circulo de quatro homens que definem um quadrado dentro de um circulo e uma vesica de uma senhora rodeada de anjos que não o são, mais parecem carrancas, com um menino ao colo que não tem cabeça, ou seja a quem a cabeça foi apagada, ou seja ainda , uma mãe que separou o filho menino de seu pai, o desenho do circulo e do quadrado remete para os senhores, ou carrancas da quadratura do circulo, ou seja santa pouca santa aliança dos quatro partidos que se colocam nos quatro pontos do quadrado a volta da vesica da mae que raptou o menino, a teresa, ou ainda outro menino desaparecido, pois este traçado geométrico trás ainda em minha consciência uma outra semelhança, o farol de Saturno, que é um quadrado dentro de vesica, ou seja uma inversão de escala relativa a imagem acima descrita que por sua vez desenha, no caso do farol de Saturno, um pingo que cai do ceu, ou um bico para o ceu apontado, na costa portuguesa, ou sej ao local aproximado onde essa inversão se terá dado no dia do vaso di gi t ai standard sp l p 60/ 90 me, intel oito p do natal , br n c do natal, seis us bico preto intel

O d es en h o do meda l h ão q ue é uma v e sic a em s ua f o r ma , pe l a e xis ten cia de t r es fr is os r e met e por se me l h ança para a v isão da pena ne g ra q ue vo a ra no t ur bil h ão e p o usa r no se g un d de g r au do s t r es q ue a font e t em, o u seja, um cir c u l o in te r ce ss i on and o uma v e sic a, ma s um cir c u l o com q ua t ro p on t os, com q ua t ro t r it õ es, o u homens t ri t õ es, o u seja ian d um cir c u l de q ua t ro homens q ue d e f ine m um q ua dr a d o den t ro de um circulo e uma v e sic a de uma s en h o ra ro d e ad a de am j os q ue n ão o são, ma is par e cm car ra n ca s, com um me nino ao co l o q ue n ão te m ca beça, o u se j aa q eu m a ca beça f o i ap a g ad a, o u se j a a ind a , uma mãe q ue s epa r au o fil h o me nino de s eu pai, o d es ne h o do cir c u l o e do q ua dr ad r e me t e para os s en hi o r es, o u car ra n ca s da q u ad ra d t ur a do circulo, o u se j a s anta p o u ca s anta al ian ça dos q ua t ro par t id os q ue se colo cam no s q ua t ro p on t os do q ua dr ad o a vo l ta da v e s i c a da mae q ue ra pt o u o me n ino, a te r e sa, o u a ind a o u t ro me nino d e spa r e cid o, po is este t r a ç ad o ge o mé t r i co t rá s a ind a em min h a co n s cie n cia u ma o u t ra s ene l ham ça, o f a ro l de sat ur no, q ue é um q au dr ad o den t ro de v e sic a, o us e j a uma in v e r ~ são de es cala r e l at iva a i mage m ac i ma ed es c rita q ue por s ua v e z de s en h a, no ca s o do f a r o l de sat ur no, um pi g o q ue ca i do s eu, ou um bi co para o c eu ap on t ad o, na co s t a por t u guesa ,o u se j ao l o ca l ap ro xi m ad o onde es sa in v e r são se te rá dad o no d ia do v as o di gi t ai sat n d art sp l p 60 / 90 me, intel o it o p do natal , br nc do natal, se is us bi co pr e to in tel



Naveguei pela net e encontrei ainda as seguintes referencias
N ave g eu i pe l a ne t e en co n t rei a ind a as se gui n t es r efe ren cia s
s carlos borromeu, milano , carmel by the sea, Califórnia, era amigo de san francisco de borja, s Felipe de nery, san felix cantalicio, u san andrês avelino, papa clemente vii
Borromeu, vallecas, onde era escola de video onde conheci o enrique minano e depois o andre yustes com quem entre outros fizemos o projecto ibérica
Borro m eu, v a ll e cas, onde e ra es co l a de v id e o onde co n he c i o en riq ue m ina no e d ep o is o an dr e y us t es com q eu m en t r e o u t ro s f ize mo s o pr o ject o ibérica
Confissão do pce, o deo el mundo, la nueva cuba
Co n fissão do p ce, o deo el mundo, l a n ue v a c ub a
Arona estado de milan, filho de margarida de medicis, concilio de trento, desacordo com mantua e cardeal simoneta

A ron a es t ad o de mi l an, fil h o de mar g a rid a de me di c is, co n c i l io de t r en to, d esa co r do com mat ua e car de al si mo n eta

A loira escondida que urdiu toda esta intriga, será simoneta, a luz Afonso, ou o raio como se chama, se o for que lhe caia em cima dela e dos seus, se for esta a verdade assim o digo em Deus! !!!

A l o ira es cond i d a q ue ur di u t o da es t a in t riga, se rá si mo n eta, a l u za fon s o, o u o rai o c omo se ch ama, se o f o r q ue l he ca ia em c i ma de l a e do s se us, se f or es ta a v e rda de, a sis m o figo em De us! !!!

Ou melhor, se calhar mais correcto as duas loiras, a simoneta e a margarida rebelo pinto, em associação de malfeitoras

O u me l h o r, se calha r ma is co rr e c to as du as l o ira s, a si m on eta e a mar g ari d a r e belo pi n to, em as soci a ção de m al f e i toras
A opera da primeira de sala ac ta ecclesia e medio la nen sus c bas cape, pe ax e di se arch medrane ingolstadt, mil quinhentos e noventa e dois, cobra capital onze
A o pera da pr i me ira de sala ac t a e cc l e s ia e me di o l a n e n s us c ba s ca pe, pe a x e di se ar ch me dr ane in g o l s t ad t, mi l q u in h en t os e no v en ta e do is, cobra ca pi t al on ze
Escreveram as Letras Neste Livro da Vida, em dia recente dando conta do combate das amazonas ao Filho de Deus e Deus e Seu Profeta e do Roubo E Tortura de Seu Filho, e disseram a grande puta da babilónia, aquela que vós pecadores venereis e a quem endosseis em símbolo a merda que sois e assim reforçais o estatuto e poder das trevas no mundo, contra a luz do amor e ofendendo a deus em quem não mais creis e pensais porventura os inocentes e os cegos e os iníquos, que alguma coisa no universo se perde ou perderá
A grande puta parece ser um homem, se assim se o pudesse chamar
Muitos ângulos primeiro vaso nl, vaso forte dia francês, do presidente e tarado sexual do grande prémio do ba quadrado vaso da inversão do nono e sam quadrado sear circulo ehil talho circulo dia da cruz no circulo mc primeiro cal são daqui nm ce pp e circulo da divisão do circulo da cia cn us pop
Para Onde Vai Então o Sangue do Espirito que a puta que vos consagreis chupa ao Filho, Fazendo Perante Ele de má mae e mau pai, pois ele nem é um nem é outro
O vaso inglês da onda ehola se ap quadrado do vaso cc fil z az inglês da onda ehola pe e mm e mp p e ne primeiro ne, ne é cc irc u l o, o tal animal paradoxal, que nem é homem nem mulher
Como qualquer vampiro vai para ela mesmo, assim se reforça em seus poderes da trevas, assim reforça as trevas e assim deixam vós na vossa omissão e complacência acontecer Para Desagrado do Divino, de Deus, Do Deus de Amor
Circulo omo q vam vaso da manhã da vingança pe mês, as r es pt ar t ad vv o ca p dd d dd a aa Este É o Segredo Cloreto de Sua Pretensa Força, Mas Vós Pretendeis Assim Manter o Reforça das Trevas
E é serpente circulo serpente p forte maior vaso pa mr cruz
Nenhuma da Putas da República que Levam as Suas Vestes, Me Respondeu, Perante Deus e Este Altar Uma Linha Que Fosse a Queixa Justa Que Pela Palavra e Na Palavra Vos Apresentei, A Minha Paciência Esgota-se , a de Deus Tambem
No pr primeira serpente do vaso margarida rebelo pinto dea au primeiro duplo quadrado d forte do duplo quadrado do príncipe do pp dos pva dam da manha pe dia da cruz
Que Quereis que Eu Vos Faça, Que Vos Degole Pela Espada , Um Por Um, Ou que Em Deus Vos Encomende Ao Inferno que Sois E Que Ao Mundo e À Terra Trazeis E Em Constância Alimenteis
Duplo quadrado e vaso forte quadrado vaso dp eu pe circulo e dia vaso e a is e quadrado a m a t cruz ee ca
A Vesica da puta falsa mae rodeada de carrancas levando O Menino Raptado em seus braços de merda feita, rodeada de carrancas, imagem dos diabos que sois e que a suporteis, É Clara Em Seu Falar
Av sica p fm rc ep m ra pt e sb m fr c id q se q as , é clara, es f
É Vesica Antiga , De Conjura Formada Em Setembro de Mil Novecentos e Oitenta e Um, pelo Set, e
Depois Vos Espantais No dia Em que a Terra Deslizou e Desliza e as Montanhas Desaparecem de Frente A Vosso Olhar Como Mera Poeira
E v ad c f es mn o us d v en d e t dd m d f avo c mp, dia da e w ps sn hola liza
Escrevi eu Aqui Neste Livro da Vida ao Pesidente Perguntando-lhe se Seria Ele Que Assim Mantinha a Ordem de Suporte e Puta e o Espirito Me Respondeu, Dizendo
E a do muito primeiro vaso da pp se q am os pe mr di zen
O problema é que o teu nome aparece em muitos documentos
Certamente que sim, pois não é minha obra vasta e por muitos conhecida
Muito do vosso mundo Sou Eu
Tendes ainda disso alguma duvida
Não Sabeis que Em Mim Mora o Amor, o Dar e o Ajudar
Não Acreditais no que Aqui vos venho provando, que eu sou o Roubado
Na cidade os cegos, emprenhados pelos ouvidos, trazem dúvida, será fascista, perguntam os mais negros, a semear a duvida, a ilusão para depois colherem de sua sementeira, os negros frutos
Espantai-vos, com o quê
Com nada vos poderei etar, pois assim é o Amor, è Infinito e Está Por Toda A Parte
É desculpa de Mau Pagador e Perversa, Que Nenhum Tenha Nisso A Menor Dúvida
Pois alguma vez me mostraram em forma clara e disseram perante meus olhos e meu olhar, os tais ditos papeis e seu conteúdo, onde meu nome, dizem, aparecer
Que não
E Se Assim É, Mais Clara Prova da Vossa Iniquidade e Injustiça, Não Poderiam Dar aos Olhos de Todos, Pois o Justo Quando Acusa, Fá-lo em Forma Clara e Frontal e Dá Assim a Quem Acusa A Possibilidade de Defesa
E a e maior da cp do vi i n p dia do circulo triunfo dos porcos da pj quadrado a ff c forte da aqui a a p d
Demonstrais Assim Perante Todos Sem Margem de Duvida, a Massa Defeituosa Com Que Sois Feitos e de Como Em Vós Não Mora Nem Justiça Nem o Justo Nem Intenção de Justiça ao Amor, de Amor em Amor, e Certo de Certeza Certa Será Deus Vós Responder Quando a Ele Se Esgotar a Paciência, com a Tremenda Iniquidade em que Todos Os Dias O Tentais
Demónio da ap da pt ap ts m dm dc q s f ce v nm nj n j ni j aa ac cc s d v r q es ep tiro d ot
E Acrescentou o Espirito, Dizem Eles , os Homens Vermes, Que É Este o Preço que Pagueis
Ac ao A c e ce, é dia e home vaso quadrado ee do pp
E Deus Por Mim Vos Responde e Vos Diz, Preço de Quê, Porquê, Em Quê, Em Função de Quê, Não
Sabeis que o Amor Não tem Preço, É Graça e Gratuito e Não se Converte Em Nenhuma Moeda Edp m v r v dp q pe q em q n s anp e gg n ce nm
Agravais a Vossa Conta e Débito Perante o Amor, Pagareis Certamente os Interesses, como Bons Paticantes da Usura Que Sois
Bo no ns pat tica can cruz ehola do vaso da sara, do vaso das serpente do vaso do rá sura do quadrado europeu da serpente do circulo is
A vc dp a p cib p u q s
Levais estes para a esquadra e fazei-lhes perguntas que perceberei porque é que então meu nome tanto aparece, ou vos esqueceis do que sempre vos relembro, que até pareceis estúpidos ou do mesmo negro grupo, que quem faz merda, geralmente a atribui a outro ou a outros, sois assim tao ingénuos, francamente, se vos mantiveres assim, ainda ireis apresentar contas no Inferno, enxotados para Lá Pela Mão de Deus
L eva si este s para a es q eu dr a e f a z e i inglês l h es pe r gun t as q ue pe r cebe rei por q ue é q ue en tao m eu no me t ant o aa par ce, o u v os es q eu ce is do q ue se mp r e v os r e l em br o, q ue at é par ce s es t up id os o u do me s mo ne g ro g r up o, q ue q eu m f az mer ad, ge ra l e mn te a at rib u i a o u t ro o u a o u t ra s, s o is as s im tao in g é n u os, fr anca mente, se v os mat ive r es as s im, a ind a i rei as ap r es en t ar c on t as no In ferno, en x ota d os para L á Pe l a Mão de D e us
E lhes aprendereis os bens e haveres, e os venderei, e os revertereis para indemnizar as vitimas , que ninguém quererá pôr a mão em coisas tão sujas e sujadas e vos relembro , mudai a lei dos homens neste aspecto, ou abri os cordões ao estado, e não tentais fugir com o rabo nem à responsabilidade nem à seringa
E l h es ap red e reis os ben s e h ave r es, e os v en de rei, e os r eve r te rei a para inde mini za r a s v it i ma s , q ue ni n g u em q eu r e rá p ô r a mão em co i sas tão s u j as e s u j d as e v os r e l em br o , mu da ia l e i do s homens neste as pe c t o, o u ab r i o s co r dão es ao es t ad o, e n ão ten t a is f u g e i r com o ra bo ne m à r es p on as bil i dad e ne m à se r in g a
Es c r eve ram as L e t ra s Ne s te Li v ro da V i d a, em dia r e c en te dan do co n ta do co m bate das am az o na sao Fil h o de D u es e D eu s e S eu Pr o f eta ee do Ro ub o E Tor r ur a de S eu Fil h o, e di ss e ram a G rande P u t a da Bab i l óni a, A q ue l e Q ue V ó s Pe ca do r es V ene rei se a Q eu m En d os se is Em S im bolo A Mer da Q ue sa o i e E As s im R e f o rça e is O E at u to e P ode r Da s T r eva s No Mundo, Co n t ra A L u z D o Amo r e O f en den d o a D eu s em Q eu m N ão Ma is C rei s e P es na is P o r e v n t ur a os I no c en t es e O s C ge os e os i ni q u i os, q ue Al g uma Co isa No Uni v ero s Se Pe r de O u Pe rda e rá
Espanhol circulo do rato da eve às do angulo maior e cruz rá serpente ne serpente da te do li ani or do vaso do ro da do vaso ida id primeira, em dia rato r circulo inglês da te do dan do co de muitos tá do co maior bate das serpente da manhã az circulo na são da fil do home do circulo dia maior do vaso ehol e dia maior e u r p eu serpente d e serpente maior europeia do pr circulo eta eléctrico do ro do submarino circulo e , tor, da cruz do oiro rato ur do ra da serpente europeia da home do circulo da af fil, e di ss e ram à grande rande P vaso da cruz primeira da bab e primeiro acento do circulo oni, primeira , t ari n b g u l o maior quadrado europeu pr i e me i ro e quadrado maior da eu, vao s do acento ao circulo da sw e rp en te do pe do ca do rato ehol, vaso ene da rei se primeira do quadrado maior e ur p eu em inglaterra dia os da se is em serpente bolo primeiro t r ina g u l o do mar do quadrado europeu sa circulo e , e, as t r ina g u ll oo ss, em rato maior ee f o rta do circulo da rca da foice, e is circulo maior oe em vaso tó e P ode rata D, aa as serpente da cruz eva serpente do no mundo, co das muitas cruzes do ra, t r ian g u l o da luz, dia maior do d, circulo da manhã do amor e rato do circulo maior do forte inglês do dia inglês, dia do circulo y ad europeia serpente em quadrado europeu maio e muito cão do maior is circulo maior do rei se do P ehol nba is P or e vaso g ar n de da cruz do ur do rá pr i me rio os coluna no circulo in g l ª es da c ur z es p q na hola, e circulo maior os da serpente do circulo do ge os e os e mi quadrado do vaso e os do quadrado e ur peu ai gato uma e co isa do no uni vaso do ero da serpente da sé pe rata de circulo maior do caso pe da rada e rá
Para O n de V a i En tão o Sangue do Es pe i rito q ue A P u t a Q ue V os Co n sagre is Ch up a ao Fil h o, F az en d o Pe ra n te E l e de M á M a ee M au Pai, P o is E l e Ne m É um Ne m É O u t ro
Para circulo maior de De vaso primeiro e inglês tão circulo sangue dia do circulo ehol do pei rito quadrado europeu do t rai n gula da puta, ap vaso da cruz primeiro quadrado europeu vaso maior os do circulo maior os muito sagres is ch elevação e pá ao fil homem do circulo do farte az in g l ª es do pe ra muito te, e pr i emi ro, e de mai ro á maria primeira ee do maior pai au , p circulo is, e um, e ne maior é um né em é circulo vaso da cruz do ro
C omo Q u l q eu r V am piro V a i Para E l a Mes mo, As s im Se R e f o rça Em Se us P ode r es da T r eva , As s im R e f o rça as T r eva s e As s im De ix am V ó s na Vo s sa O miss ao e Co mp l ac ên cia
Ac on te ce r Para D es a g ra do d o D iv i no, de De us, Do De us de Am or
Do circulo omo q au dr ad o maior do vaso primeiro do quadrado europeu do rato vampiro do vaso maior da manha do mp piro, vaso primeiro e para , e uma, do mes mo, as serpente em rato e forte do circulo rca em se us p ode rato ehol da cruz rata eva, as serpente em rato maior e foret do circulo às das trevas da cruz do rato e ba se as serpente em de ix da manhã, vao s mao e circulo rato do acento serpente na vo serpente sá circulo miss cão, e co mp pr i em rio ac da inglesa maçónica da cia, ac em te da ce rato para dia maior ehol a gata ra dodo di , d iv, no de, de us do de us da manhã de oiro
Este É o Se g red o C l o r e to de S ua Pr e ten sa F o rça, Ma s V ò s Pr e t en de is As s im Man ter o R f e o rça das T r eva s
Este, esa pn hol te, é circulo da sé do gato rec circulo do s emi circulo primeiro circulo tao rato to de serpente da ua pr e da ten as do forte c ur c u l o rça com serra, maior serpente vaso maior do acento ds do circulo da serpnete pr e cruz inglesa de is às se rp n te em home inglês da teresa circulo rato do f o r to e circulo rça das trevas da cruz maior rato eva serpente
N en h uma da P u t as da R e pub l cia q ue L ev a m as S ua s V es t es, Me R es p on d eu, Pera n te
De us e Este Al t ar U ma Li n h a Q ue F os se a Q eu ix a J us t a Q ue Pe l a Pal av ra e Na Pal av ra
V os Ap r es en te i, A Min h a P ac i ên cia Es g ota inglesa se , a de D eu s T e m b em
Muito inglês do homem da uma das putas, p vaso da crus do às do rato da p un, da pub pr e em rio cia quadrado europeu do na fula da eva ave maior da manhã, às serpente da ua , serpente do vaso maior espanhol da cruz esa pn hola me art o ehol p em dia europeu, pera do ra muito te, de us e este a um cruz ado ar, vaso maior do li muito do pr i e miro h oe me au ad ra do maior europeu do forte os da sé pr e i me ira ix do pr in c ipe us , cruz primeira quadrado europeu do pe primeira pal da ap primeira do av rá na pal av rá do vaso os ap rato ehol inglês te, e te in g u l o primeiro da min, a mim, do homem primeiro ap p ac e en g ç ês maçónico da cia ehola gato ota da inglesa sé , a pr ee em ria do ,d, di quadra maior europeu serpente da cruz em segundo e
Q ue Q u r ei s q ue Eu V os F aç o, Q ue Vo s D e g ole Pe l a E spa d a , U m Por U m, O i u que Em De us V os En com en de Ao In ferno q ue S o is E Q ue Ao Mundo e Á Terra T RA ze is E Em Co ns t A n cia Ali m en te is
Do q au dr ad o europeu do quadrado do vaso do ur rei serpente quadrado eu ro pe o , e, do vaso maior os forte do aço, quadrado europeu do vo serpente de gato ole e pe primeira a espada ehola spa dia primeiro, dos mosqueteiros, vaso maior portu g u es, vaso ami o r circulo e vaso quadrado euro p, q u em de us , vaso os in g l ê co do home da comenda , t r ian g u l o maior ao circulo em ferno quadrado europeu serpente circulo, e, q au dr a d o europeu ao mundo e á terra, cruz ra ami o r zé is , e, em co norte sul cruz te in g u l o muito cia, a li do h oe mm inglês do is da teresa
A V e sic a da P u t a F al sa Ma e Ro dea d a de Car ra n ca s L e bando O Menino Rap at ad o Em Se us Br aço s de Me r da F e it a, Ro dea d a de Ca r ra n ca s, I mage m do s Dia b os q ue S o is E Q ue a S up o r te is, É ca bo deitado C l a ra Em S eu Fa l ar
Av é cia primeira puta forte ai da primeira queda da sá ami o r e ro dea dead, a de carranca, ca raro do ra muito cas, angulo maior do bando circulo menino rap, ra p em ad circulo em se us do br aço serpente do mar da rda da forte e it primeira, ro dea da car ra mu is to ca serpente , coluna mage maior dia da serpente dia segundo os quadrado ee ur o peu da see rp r n te circulo is , e, q au dr ad o europeu a serpente da e l eva çao do circulo do rato teresa is, é cabo de ita do circulo clara, primeiro a ra em serpente see do forte a um da queda do ar
É V ee ica Ant i g a , De Co n j u ra F o r m ad a Em Set em b reo de Mil No v e c en t os e O it en ta e Um, pelo Set, e Dep o is Vos Es pan t a is No dia Em q ue a Terra D es liza u e D es liza e as Mo n t anha s D esa par e ce m de Fr ente A Vo s so O l h ar Co mo Me ra P oe ira
É vaso ee e ca ant antiga , do co do circulo da conjura ao forte de piro formada pela ad primeira, pelo set, em setembro de oitenta e um , e do quadrado da ep circulo is do vo serpente os esa pn hol pan cruz pr ee mai ro ria is no Dia em quadrado eu r oe p u primeira À terra dia d , esa p n hola liza, da eu, dia do quadrado ehol da liza e às mo das muitas cruzes an he ser + ente, e serpente esa par e ce maior de fr ente , t ari g u l o pr i me rio vaso circulo da s ep rr en te ss circulo maior primeiro homem do ar, co mo da me ra p oe , do poe do ira, o rá de dub li n k
Es c r e vi eu A q u i N es te Li v ro da V id a ao P e sin de te Pe r g un tan do inglesa L he se Ser ia E l e Q ue A SS Im Man t in h aa Ordem de S up oo rte e P u t a e o Es pi rito Me R es p on d eu, Di zen d o
Espanhol circulo rato e vi europeu t r ian gula aqui muito esa pn hol da teresa li vaso ro do vao s maior ida , id , a, ao P e se em da teresa do pe rata do gato un tan da in g k l e sa do angulo maior ao home da sé ser ia , e, pr e i me rio e quadrado europeu as , t r in g u l o ss coluna maior home da Cruz em homem aa da ordem da serpente do c up l o circulo rato teresa, e puta, p vaso da ct u z pr i me ria e circulo ehol do pi rito me rato ehola p em dia e ur o pei, di zen dia do circulo
O pr circulo segunda da primeira ema é quadrado europeu circulo teresa vaso no me ap do ar ace em mu it os doc vaso do homem en, cruz os
Da ce rta muito ane da teresa quadrado ue serpente em, p circulo is muito cão é min homem pr e em rio ao b ra vaso ss as cruz primeira e por mu it circulo ds co muito do homem cida, cid primeira
E psa n t a i inglesa v os, c omo o q u ê
E psa pa , c it r o e n, muitas cruzes a e inglesa do vaso os circulo umo do circulo do quadrado do vaso do maçon e, europeu
Com n ad a v os p ode rei ep san t ar, p o is as s im é o A mor, è In f ni t o e Es t á Por T o da A P arte Com da muita ad primeira vaso os p ode rei ep san cruz ar, p circulo is às serpente em, é o t rei n g u l o mor , é coluna forte ni cruz circulo e esa pan ho l l c rua acento pr e i me rio por cruz circulo ap arte
É desculpa de Mau Pagador e Perversa, Que Nenhum Tenha Nisso A Menor Dúvida
É Dia esa pn v hol circulo da vaso da primeira pá e c au l a de maior au pa da paga do rato e pe rato v as e oe rato as, quadrado eu ro pei ne muito homem pr i em rio ten cruz homem pr e i me i ro ni ss circulo a me in g lea de oiro dia do quadrado do acento no vaso ida ia, pr ie mr ia P o is al g ua m v e z me mo s t ra r am e m f o r ma ca l ra edi s o use ram pera n te me us o l h os e m eu o l h ar, os t a is d it os pap e is onde m eu no me , di ze r m, aa par e ce rato Q ue n ão
Do quadrado maior europeu muito cão
E Se As s im É, Ma is C l at a P o r v a da V o sa In i q u i dad ee In justiça, N ão P ode r iam D ar ao O l h os de T o d os, P o is o J us to Q ua n d o Ac usa, F á inglesa l o em F o r ma Clara e Fr on t al e D á
As s im a Q eu m Ac usa A P os sibili dad e de D efe as
Demo s n t ar is As s im Pe ra n te T o d os Se m Mar g em de D u vi da, a Massa d D efe it u o sa Com Q ue S o is F e it os e de C omo Em V ó s N ão Mora Ne m Justiça Ne m o Justo Ne m In ten são de J us t i ç a ao Amo r, de Am o r em Amo r, e Ce rr to de Ce r e t za Certa Se rá De us V ós R es p on de r Q ua n d o a E l e Se Es g ota ra P ac i en cia, com a T r e m en da I ni q u i dad e em q ue T o d os O s Dias O Ten a t is
E Ac e r s c en t o u o Es pi rito, Di ze m E l es , os Homens V e r mes, Q ue É Este o Pr te r ce i ro e ç o q ue Pa g ue is
E D eu s Por Mim V os R es p onde e V os Di z, Pr e ç o de Q u ê, Por q u ê, E m Q u ê, Em F un ção de Q u ê, N ão S ab e is q ue o Amo r N ão te m Pr e ç o, É Graça e G ar t u it o e N ão se Co n v e r te Em Ne n h uma M oe d a
A g ra v a is a Vo sa Co n t a e Dé b it o Pe ra n te o Amo r, Pa g a rei s Ce rta mente os In te r es s es, c omo B on s Pat i can t es da Usa ra Q ue S o is
Adormecera e acordara no final da tarde, já a noite descia descendo, em sonho anterior , de novos os militares, outra vez, a conspiração dos militares ao sul, a senhora ehola apontava o luis nazare, diz seu dedo espetado como pila, que ele era um deles, o livro da ilha do tesouro onde a bola recentemente rolou, trás um barquinho feito em papel vermelho e negro em sua capa, por baixo dele ou em cima, depende dos dias, um livro com outros barcos, da nazare, imagens dos pastores do mar, fogo na América, grande bum e a bela menina em expiação, não expieis, menina bela do meu coração, vinde antes me visitar que eu lhe faço festas e festinhas, faço-lhe expiação em doces massagens
Ad o r me ce ra e ac o rda r a d o no f ina l da t arde, j á a no ite d es cia d es c en do, em s on h o ant e rio r , de n ovos os militares, o u t ra v e za co n s pira ção do sm i li at r es ao s u l, a s en h o ra es pan hola ap on t av a o lu is na za r e, di z s eu d ed o es peta do c omo p ila, q ue e l e e ra um de l es, o li v ro da ilha do t es ouro onde a bola r e c en tee mn te rolo u, t rá s um bar q u in h o f e it o em pap el v e r me l h o e ne g ro em sal c ap a, por ba ix o de l e o u em c i ma, d ep en de d os dia s, um li v ro com o u t ro s bar co s, da na za r é, i mage n s dos pa sat o r es do mar, f o g o na am e ric a, g ar n de b um e a b e l a me nina em ex pi a ção, n ão ex i ai s, me nina be l a do m eu co ração, v inde ant es me v i si t a r q ue eu l he f aç o f es t as e f es t in h as, f aç o inglês l he ex pei a ç ao em do ce s massa g en s
Antonio ribeiro, vinte e cinco do triplo ciclo sobre a coroa doirada do menino coroada, rectângulo inclinado mostrava a Senhora do pr
Ant o ni o rib e i ro, vi n te e c in co do t rip l o cic l o s o br e a co ro a do ira d a d o me nino co ro ad a, rec tam g u l o in c lina d o mo s t r a v aa S en h o ra do pr
O veiculo longo faviano, silvou forte um vez em seu passar, por mim, ao passar, já presença mais que sentida, vinte por cento menos este mês, dormira a tarde toda e quando me levantei, trazia em mim laivos de sonhos, que em seu todo não ainda encontrei, uma casa de madeira, tipo a casa de skaspeare, uma memória de uma oferta de lápis souvenir com seu nome gravado, gente na sala , um conversa com um actor, seria, um peça de teatro, uma representação, parecia a casa escura da tal passagem de ano sem chuva com a monica zangados em intervalo de amor, ah eu te amo lina wertmuller e sempre amei teus filmes e teus títulos assim compridos de poesia concreta do amor e suas guerras, depois uma imagens de exterior, dois picotos frente a um portão que seria o de um cemitério nocturno, um carro pequeno mais pequeno que um smart, onde o estacionar, como a criança agora encontrada no cemitério, ninguém sabia que lá estava, a vila em polvorosa, não faça crescer bactérias antigas em sua casa, conselho avisado, para quem tem tempo de limpezas, as minhas parece que aumentam em vez de diminuir, terei que inventar um moto continuo do limpo, limpo, não asséptico, se não lá se vao as defesas, e morrem todos, quantum psycohlogi, uma espado de cinco cêntimos de euros, ou seja vinte e cinco, em cima do livro ao lado do leito, leito, amada, nem assim o posso chamar, pois o olho e nele nao te vejo ainda, liga o na de ant ao suíço, uma outra moeda sobre os raios cósmicos da cabeça arco íris que desliza no espaço, um arco íris de duas barras vermelhas ladeadas, entre um outra amarela, e uma azul petróleo denso, estranho como não consegui aclarar o sonho, ou vi ainda dizer, pode-mos compo-lo, quem mem pergunto, sabendo o que sei, é bom sempre compor algo ou alguém quando se pode compo-lo
O v e i c u l o l on g o f av ian o , si l vo u forte um v es em s eu pa sa r , por mim, ao pa ss ar, j á pr es e b ca ma is q ue s en t o da, vi n te pro c en t o me no s este mês, do r mira a t ard e t o d a e q ua n do me l eva n tei, t ar z ia em mim l a ivo s de s on h os, q ue em se u t o d o n ão a ind a en co n t rei, uam cas de madeira, t ip o a c asa de ska s pe ar e, uma me mór ia de uma o f e rta de l a pi s s o u v eni r com s eu no me g ra v ad o, g e n te na sala , um co n v e r sa com um ac tor e, se ria, um pe ça de tea t r i, uma r ep r es ne tão, par e cia a cas es cura da t al pa s sage m de a no se m ch uva com a mo nica za n gado s em in te r v al o de amo r, a h eu te am o l ina w e r t muller e se mp r e am e i te us fil mes e te us t ot u l os as s im co mp rid os de p oe s ia co n c r eta do amo r e s ua s g eu r ra s, d ep o is uma i magen de e x te rio r, do is pi coto s fr ente a um porta ção q ue se r ia o de um c emi té rio noc t ur no, um car ro pe q eu no ma is pe q eu no q ue um sam art, onde o es t a c i o n ar, co mo a c r ian ça agora en co n t ra do no c emi té rio, min g um sa bi a q ue l á eat v a, a v ila em p ol vo rosa, n ão f aç a c r e ce r bac té r ias ant i g as em s ua c asa, co n se l h o av isa d o, para q eu m te m te mp o de lim pe za s, as min h as p aa r ce q ue au men tam em v e z de di mi nu i r, te rei q ue in v en t ar um m oto conti n u o do li mp o li mp o n ão as ss ep tico, se n ão l á se vao as d efe sas, e mor r em t o d os, q ua n t um ps y co h l o gi, uma esa p do de c in co c en t i mo s de eu ro s, ou seja vi n te e c in co, em c i ma do li v ro ao l ad o do lei to, lei t o, am ad a , ne m as s im o ps s o ch ama r, p o is o olho e ne el na i te v e jo a ind a, lia g a o na de ant ao s u is s o, uma o u t ra moe d a s o br e os rai os co s micos da dc ab e ça arco i r is q ue d es liza no esa paço, u ma rc o i rei s de du as bar r a s v e r me l h as l a d ea das, sargento deitado en t re um o u y ra am ar e la, e um a a z u l p e t role o d en s o, es t ra n h o c omo n ão co n se gui ac l ea r ar o s o no, o u vi a ind a di ze r, p ode inglês mo s co mp o inglês l o, q eu m me m pe r gun to, sabe m d oo q ue se i, é bo m se mp r e co mp o r al g o o u al g eu m q ua n do se p ode co mp o inglês l o
Tinha adormecido com a sequela segunda, terceira se contar a minha inquirição da saga joaquim de almeida, a cama do mês inteiro com a loira e ivo canelas, com ou sem elas, ou mais certo será dizer, ela, as raparigas de hoje fazem qualquer coisa para chegar ao estrelato, etava-se quem já não se deveria etar, mais a mais sendo assim tao bela, em meu coração, ah, é ps antar , um rádio taxi do ps, a marta será então a bela marta que era na realidade parecida com a mae que estava com a filha, belos olhos trás a marta ps, quando ela me olha de um lado, a outra bela senhora do outro, aos sábados fico estrábico do coração, nem consigo ler nenhuma letras, a gatinha deita a cabeça sobre os braços, e eu fico ali a berçar, olhos redondos grandes, a olhar-me, ah desejos, desejos, evolam em mim aos sábados pela marta acima, salvo seja, que nem sei se casada é, desejos de berço e olhar de gato gatinho , ronron, mil mil vem cá, leite leitinho, prato pirinho, e escreveu um livro sobre poder local, fiquei a desejar abri-lo se lesse livros agora, que quase não faço, escrevo-o , talvez um dia ela mo leia num banco de jardim, mas ia eu , ia eu, não a caminho de viseu, por agora, nem por braga onde a voz recente dava conta do monstro andar por lá a solta, todo feito dandy de coisa nenhuma, acrescento eu, que ao que parece alguém dizia que eu nesse dia me tinha tornado santo, como se não o fosse, mas enfim, sem fim, e sem nunca fim, que é coisa que nem existe, e contava-te minha amada, que no jornal vi de novo a imagem e li o circulo do p, o circulo do primeiro do oitavo amarelo sobre vermelho do almeida varredor do agora prosador, a ap, aa porto, o rui marques certamente, o que diz e rediz e ainda liz, ainda se pode compor, fazei as contas, convertei-vos e pagai as facturas, depois está composto, é simples, rui, como todas as coisas simples, como um beijo dado com verdadeira intenção, sem trejeito de joker na face, os car segundo circulo do camaleão, ou da cam do leão, da cama, o leão dos pornos, irmão do home que fora pai do filho da armanda, quem diria, o mundo inteiro na palma de uma mão, e estranhos filmes que não existem por ai a circular, me pergunto se sósia de mim serei, ou eu o obquio, ou eu múltiplo, ah malandragem, vao trabalhar apara o campo, façam festas a couves, e dancem com os grilos, beu, beu, e n da coluna da escola agualva, da agua alva, vês rui como toda a agua vem da mesma fonte e é uma mesma, se trouxermos os olhos bem abertos, quatrocentos exemplares, grande tiragem e conta, buraca show sat Apolónia com os macacos chineses e sin no dia inglês da toca da cruz oca mo serpente ne do cine de s pedro, santo da gaita, verdadeiro, santo, me Kapa to ub body rice almeida, cinza, três pontos parecia, ano e mage maior, par e cia e a no do ano e mage maior, ah o veiculo faviano no éter era longo, se é que partia, mesmo me dizendo, até a próxima, antes no café, i need a hero for tonigth, pensava eu nas perinhas da gisele, para meus olhos voltados no jornal, e ao passar na igreja de santo condestável, os folhas do livre levantaram o turbilhão, assim foi o recado do amor ao amor, ah senhora tudo se cuida com beijinhos, vinde me visitar, minha profissão nova a estrear, personal treiner, primeiro ministro do reino de encantar, deixai-me rir para não chorar, se bem que cada vez que a vejo, mais me ponha a rir e andar acelerado de um lado para o outro, coisa de coração, mistérios e enigmas da natureza do amor, e dos belos pássaros, ah amada muito em gosto de si, que as ostras da monique lhe saibam bem, aqui fico eu na distancia com agia vária na boca a lhe desejar, só me sacio ao perto pertinho, três rectângulos , ou mesmo quatro, de santos de lâmpadas mil, estavam deitados pela rua fora, perguntei-me ainda meio da dormir, mas será natal, natal é todos os dias, deverá então ser dos reis, espero assim que estejam bem , só a fazer soninhos a bem sonhar, na montra as odes do egipto do franco maçom, me despeço desta terra de alegria, e eu nem pensar e espero que ele tambem não, brasil, pensei eu de novo, mas seria talvez um outro, que não, não me despeço, muito eu gosto da s gentes e da terra , não faço tenção, ah bela menina de meus olho e de meu olhar, coração quente , bate mansinho, xeque mate ao peão vermelho, a moto sa do co do farte ac il, a cómoda de prata , vinte por cento de desconto este mês. Luz vermelha em seu interior saia para a rua, o rádio comando do helicóptero de brincar da loja do chinês que no supermercado comprava quilos e quilos de arroz, o jovem pai alemão embalava movendo em circulo o bebezinho quase acabadinho de nascer, nem cabelo ainda tinha, belíssima face que ia ficando sonolento naquelas voltas todas, parecia eu que estivera a dormir pela tarde operado a distancia pela psicologia quântica, ressonância baixa das aguas, canal esp, aguas abertas, deve ser já carnaval, chamava-se marta a menina de palmo e meio com chapéu negro de bruxinha cónica, e uam aranha cor de rosa que descia por um fio de prumo do seu topo, sua expressão emocional , era em breve lampejo terrível adulto, sombrio pressagio de julgamentos que já lhe habitam o pequeno peito, queira Deus que não, que assim não seja, disse o meu peito etado naquele ver que em breve momento me desvelou, seria certamente à imagem de outros, ou mesmo um eco, aproximou-se e levou a sal mao aso smarties do feiticeiro e de seu amigos, porque eu, pergunta o espirito, acerca de marta, jogos de sport em princípios de oitenta, roca terceira da divisão operado por duas tríades, foi a resposta do olhar no visto, ah a sua mae era doce e atenta, caso castanho de lá de borrego, largo, sem lhe desvelar o corpo, lâs e lâs negras, na caixa, seu casaco um momento se abriu, num rodopio que me rodopiou, via vesica entre seu peito, cheia de estrelinhas, em seu vale, e um cordão entrançado preto desvia do centro do vale, um y de lã negra entrançada, Xl, já nem sei o lugar da mesa nem a mesa do lugar, quinto do segundo circulo, seria, era bela, fiquei a desejar ninho ao instante, ao sair o cartaz dizia em seu movimento, leve duas pelo preço de um, falava de botijas de gás, certamente, que a mãe sabia a meus olhos a leite quente, quem precisa de mim esta noite, eu que preciso de ti, amada, por todas as noites da eternidade do amor amante em que te amo

Tinha ad or meci do com a se q eu l e se gun d o, te r ce r ia se co n t ra a min h a in q u i r ção da saga jo a q u im de al me i dad, a c ama do mes maior ine tiro com a loira e ivo c a n e l as, com ou s em e l as, o u ma si ce r to se rá di ze r ,e la, as ra pat i g as de h oje f az em q ua l q eu r co isa para che g ar ao es t ra l at o, esa pan t av a inglesa se q uam j á n ão se d eve r ia es ps a n t ar, ma is a ma is s en d o as s im tao be l a, em m eu co ração, a h, é ps antar , um rá di o t ax i do ps, a ma rta ser + a en tao a be l a m a r t a q ue e ra na real i dad e par e ce id a com a mae q ue es t v a com a fil h a, belo s o l h os t rá s a mar ta ps, q ua n d o e la me o l h a de um l ad o, a o u t ra be la s en h o ra do o u t ro, ao ss ab ao ds f i co es t rá bico do co ração, ne m co n si g o l e r ne n h uma l e t ra s, a g at in h a de it aa ca beça s o br e o s br aço s, e eu f i co a l i a be r ç a r, o l h os red o dn d os g r rand es, a o l h ar inglesa me, a h de se j os, d es je os, evo l am em mim aos s ab ad as pe l a ma r ta ac i ma, sal vo se ja, q ue ne m se i se c asa d a é, de se jo s de be r ço e o l h ar de g at o g at in h o , ron r on, mil mil v em cá, leite lei t in h o, pr at o pi r in h oe s c fr eve u um li v ro s o br e p ode r l o ca l, f i q eu i a de se j ar ab r i inglesa l o se l es se li v ro s agora, q ue q u ase n ão f aço, es c r e vo inglês o , t al v e z um dia e la mo lei a n um ban co de j ardi m, ma s ia eu , ia eu, n ão a ca minho de vi s eu, por agora, ne m por br a g a on da v oz r e c en te d av a co n ta do mo n s t ro and ar por l á a sol ta, t o d o f e it o dan d y de co isa ne n h uma, ac r e c s cn to eu, q ue ao q ue par e ce al g eu m di z ia q ue eu ness e dia me tinha r tor n ad o s na to, c omo se n ão o f os se, ma s en fi m, se m fi m, e s em n un ca fi m, q ue é co s i a q ue ne m e xis te, e com t av a inglesa te min h a am ad a, q ue no jo r n al vi de n ovo a e mage m e li o cir c u l o do p, o cir c u l o do pr e ie miro d oo it avo am ar e l o s o br e v e r me l h o do al e me id a v a r ed o r do agora p o r sado r, aa o, aa por to, o rui mar q eu s certa e mn te, o q ue di z e red i ze a ind a li z, a ind a se p ode co mp or, f az e ia s as co n t as, co n v e r tei inglês v o s e pa g aias f ac t ur as, de pi s es tá co mp os to, é s im p l es, rui, c omo t o d as a s co ia sa s im pe l s, c omo um bei jo dad o com v e rda de ira in te n ão, se m t re je it o de jo k e r na face, os car se g un d o cir c u l o do cam a leão, ou da cam do leão, da c am a, o leão do sp o r no s, i r mão do home q ue f o ra pai do fil h o da ar man d a, q eu m di r ia, o mundo ine tiro na pala ma de uma mão, e es t ra n h os fil mes q ue n ão e xis te m por ai a cir c u l ar, me pe r g un t ro se s ó si o de mim se rei, o u eu o ob q u io, ou eu mul tip l o, a h m al and ra g e m, vao t ra ba l h ar ap a ra o ca mp o, f aç am f es t as a co u v es, e dan ç em com os grilo s, b eu, be u, e n da co l una da es cola a g ua l v a, da a g ua alva, v es rui c omo t o d aa a g ua v em da mês ma font ee é uma me s ma, se t ro ux e r mo s os o l h os b em ab e r t os, q ua t roc en t os e x e mp l ar es, g r an de t ira g em e co n ta, b u r a ca s h o w w m sat ap o l oni a com os m ac a co s ch ines es e sin no dia in g l es da tt oca da c r u z oca mo se rp en te ne do c ine de s pe dr o, s an to da g a it a, v e r dad e i ro, s ant o, me Kapa to ub bo d y rice al me id a, c in za, t r es p on t os par e cia, a no e mage mai o r, par e cia e a no do a no e mage mai o r, a h o v e i c u l o f av ian o no e te r e ra l on g o, se é q ue par tia, me s mo me di ze mn d o, at é a pr ox i ma, ant es no ca f é, i n e e d a g h ero f o r t oni g t h, p en s av a eu nas pe r in h as da gi se l e, p aa r me us o l h os vo l t ad os no jo r na l, e ao pa ss ar ana i g r e j a de s ant o co n d es t ave l, os f o l h as do li v r e l eva n t a ram o t ur bil h ão, as s im f o i o r e ca do d o am a o r ao am a o r, a h s en h o ra t u d o se cu id a com bei j in h os, vi n de me v isi s t ar, min h a pr o f is sao n ova a e ts a r ar, pe r s o na l te r ina e r, pr e i me rio min sir e o do rei no de en can t ar, de ix a i inglesa me r i r para n ão ch o r ar, se b em q ue c ad a v e z q ue a v e jo, ma is me p on h aa r i r e and ar a q cela q ra do de um l ad o para oo u t ro, co isa de co ração, m is té rio s e ni g ma s da na t ur e za do amor, e do s be l os pá ss a ro s, a h am ad d a mu it o em g os t o de si, q ue as os t ra s da m oni q ue l he sa iba m b em, a q u i fi co eu na d is tan cia com a gi a v ária na bo ca a l he de se j ar, s ó me sa ce io ao pe r to pe r t in h o, t r ês r e ca t n g u l o , o u me m s o q ua t ro, de s ant os de l am pad as mil, es t av am deia t ad os pe l a rua f o ra, pe r gun te i inglesa me a ind a mei o da d o r mir, ma s se rá na t al, nat al é t o d os o s dias , d eve rá en tão se r do s reis, es p ero as s im q ue es t a j am b em , s ó a f az e r s oni n h os a b em s on h ar, n a m on t ra as od e s do e g ip to do franco ma ç o m, me d es pe ç o d es ta te r ra de al e g r ia, e eu ne m p en s ar e es ps ero q ue e l e tam b em n ão, br a si l, pen sei eu de n ovo, ma s se r ia t al v e z um o u t ro, q ue n ão, n ão me d es pe ç o, mu it o eu g os t o da s g en t es e da te r ra , n ão f aç o ten ção, a h be la me nina de me us o l h oe e de me u o l h ar, co ra ção q eu n te , bate man sin h o, xe q ue mate ao pe ão v e r me l ho, a m oto sa do co do f arte ac i l a co moda de p a r t a , vi n te por c en to de d es co n to este m ê s. L u z v e r me l h a em se u in te rio r s aia para a r ua, o rá di o comando do h e li cop te reo de br inca r da l o j a do ch ines q ue no s up e r me rca d o co mp r av a q u i l os e q u i l os de ar r oz, o jo v em pai al e mão em bala v a mo v en d o em cir c u l oo bebe zi n h o a q u ase ac ab a din h o de na s ce r, ne m ca belo a ind a tinha, be l is s ima face q ue ia f ica n d o s o no l en to na q eu l as vo l t as t o d as, par e cia eu q ue es t ive ra a do r mir pe l a t ard e o pera do a d is tan cia pe l a psi co l o gi a q u an tic a, r es s o na n cia ba ix a da s a g ua s, c ana l es p , a g ua s ab e rta s , d eve ser j á ca r naval, ch ama v a inglesa se marta a me nina de pal mo e mei o com ch a p ei ne g ro de br ux in h a co nica, e ua m ar anha co r de rosa q ue d es cia por um fi o de pr umo do s eu t o p o, s ua es pe r es sao emo cio n al , e ra em b e r f v e l am pe zo te r r ive l ad u l to, s o br io pr es sa gi o de ju l g am en t os q ue j + a l he h abi tam o pe q un o pei t o, q eu i ra De s u q ue n ão, q ue as s im n ão se j a, di s se o me u pei to es pan t ad a na q eu l e v e r q ue em br eve mo m en to me d es v e lou, se r ia ce rta mente à i mag me de o i u t ro s, ou me ms o um e co, ap ro xi mo u inglesa se e l evo u a sal mao as o sam ti es do f e it e ce i ro e de s eu ami g os, por q ue eu, pe r gun ta o es pei it o, ac e rca de marta, jo g os de s pot em pr in cip i os de o it en ta, roca te r ce ira da di visão opera d o por du as t ria d es, f o i a r es p os ta do o l h ar no vi s to, a h a s ua ma ~ ee ra do ce e a ten ta, c as o ca s t an h o de l á de bo r rego, l argo, s em l he d es v e l ar o corp o, l â se l â s ne g ra s, na ca ix a, se u ca s o um mo m en to se ab r i u, n um ro do dp io q ue me ro do pi o u, v ia v e sic a en t re se is pei to, che ia de es t r e li n h as, em s eu vale, e um co r dão en t ra n ça do pr e to d es v ia do c en t ro do vale, um y de l â ne g ra en t ra n ç ad a , x l, j á ne m se i o l u g ar da mesa ne m a mesa do l u g ar, q u in to do se gun do cir c u l o , se r ia, e ra be l a, fi q e u ia de se j ar nin h o ao ins t ante, ao sa i ro o c ar t az di z ia em se u mo v i m en to, l eve du as pe l o pr e ço de um, f a alva de bo ti j as de g ás, ce rta mente, q ue a mãe s a b i a a me s u s o l h os a leite q eu n te , q eu m pr e c isa de mim es t a no ite, eu q ue pr e c is o de to, am ad a, pt o t o d as a s mn o it es da e ter ni dad e do am a or am ante em q ue te am o

Deitara-me lendo o Corão, abrira-o, no capitulo, bronca no harém do profeta, adequado conteúdo aos sinais do tempo, já o espirito me dissera, é mais difícil fazer a paz na europa que conciliar duas mulheres, uma delas pareceu-me trazer assim um cinto duplo, mas não a conheço de nenhum harém, alias , não consta nenhum aqui em minha casa, talvez seja uma boa solução, nela vou pensar, já que trago a fama, que traga o proveito, diz o Corão, Deus te deu as tuas mulheres e as tuas concubinas, e depois li o capitulo da rejeição, cinco cruzes em lingua mais daqui deste canto do mundo, e diz se as rejeitares, talvez Deus te de outras, algo em mim me diz que deveria talvez apanhar um avião para longe desta gente toda, aqui, outra parte em mim, me diz o que sempre diz, estes cabrões ainda te mantém teu filho de ti afastado, e ele sofre e isso eu o sei, outra parte ainda diz, estes filhos da puta merecem o pior, a pilar me perguntava quase assustada, nao eras capaz de fazer mal ao jardim, na altura me pareceu que falava do jardim, jardim das rosas e das outras todas flores, agora parece-me ser o filho do jardim, o banqueiro, não, amada pilar , digo-te o que te disse e sempre disse, não sou de dar cabo de jardim, mas estas bestas não compreendem quem sou, e não percebem que este drama tem um lugar um bocadinho maior do que este onde estou, onde estás, onde estamos, e que a ira de Deus aparecerá , se estas bestas continuam a Tentá-lo todos os santos dias
De it a ra inglesa me len d oo co rão, ab ria ra inglesa o, no ca pi t u l o br on ca no h ar em do pr o f eta, a d q ua d o co n t eu do aos sin a is do te mp o, j á o es pi rito me di ss e ra, é ma is di fic l f az e ra p az na eu ro pa q ue co n c i li ar du as mul he r es, uma de l as par e c eu inglesa me t ar ze r a ss im um c in t o d up l o, ma s n ão a co n he ço de ne n h um h ar em, ali as , n ão co n s ta ne n h um a q u i em min h a c asa, t al v e z seja uma boa sol u çao, ne l a vo u p en sar, j á q ue t ra g o a f am a, q ue t ra g a o pr o v e it o, di zo co rão, De s u te d eu as t ua s mul he r es e as t ua s co n c u b ina s, e d ep o is li o ca pi t u l o da r e je i ção, c in co c r u ze s em li n g ua ma is d a q u i d este can t o do mundo, e di z se as r e k je it ar es, t al v es D eu s te de o u y t ra s, al g o em mim me di z q ue d eve r ia t al v e z ap a n h ar um av ia o para l on ge d esta g en te t o d a, a q u i, o u t ra par te em mim, me di z o q ue se mp r e di z, es t es c ab r õ es a ind a te man t em t eu fil h o de ti a f as t ad o, ee l e s o fr ee is s o eu o se i, o u t ra par te a ind a di z, es t es fil h os da p u t a mer e ce mo pi or, a pi l ar me pe r g un t av a q u ase as s ua t ad a, n ap o e ra s ca p az de f az e r m al ao j ar di, na al tt ur a me par e ce u q ue f al av a do j ar di ,m agora par e ce se ro fi l h o do j ar dim, o ban q eu i ro, n ão am ad a pi l ar , di gi g ot e o q ue te di s se e se mp r e terceira di s se, n ão s o u de d ar ca bo de j ar di m, ma s e a ts bes a ts n ão co mp r en d em q eu m s o u, e n ão pe r cebe m q ue es te dr am a te m um l u g ar um boca din h o maio r do q ue este onde es t o u , onde es t ás, onde est am os, e q ue a ira de D eu s ap ar e ce rá , e es t as b es t as conti nu am a Ten t á inglesa l o t o d os o s san t os dias

A conta do pingo doce foi padaria pastelaria, cinco por cento pão de cabeça alentejano grand, sub total , primeiro do terceiro do nono, produtos lácteos cinco por cento camembert, dois virgulo do segundo da humanidade, e refrigerantes, cinco por cento vital frutos verme primeiro do angulo da cruz, primeiro, da divisão vinte nove, total, cinco, quarenta e set e cruz roco circulo divisão do circulo terceiro, atendido por adriana silva

A c on ta do pi n g o do ce f o i pad rai p as te l aria, c in co por c en to pa o de ca beça al en te j ano g ar n d em , s ub t ota l , pr i me rio do te r c e i ro do nono, pr d sargento deitado o c t os l a teco s c in co por c en to cam en be r t, do is vi r g u l o d o se gun d o da h uma ni dad e, e r e fr i f g e ra n t es, cic no por c en to v it ak fr u t os verme pr i me i ro do an g u l o da c riz, pr i me i ro , da d iv si são vi n te n v e, t ota l, c in co, q ua r en ta e set e c r ux roco cir c u l o di visao do cir c u l o te r ce i ro, a t en d id o por ad riana si l v a
Em frente à estação ap ce rato fr ota az vaso do angulo em oitenta e quatro segundo angulo do circulo quatro seis mil seiscentos sessenta e seis, global passenger é o traingulo da seta, abreu, válvula de segurança, network, , abreu sin ce mil oitocentos e quarenta forte i net
Em fr ente à esa t ção ap ce ra tp fr ota az v a s o do angulo em o it en ta e q ua t ro se gun do na g u l o m do cir c u lo q u at ro se is emi ll se is c en t oe s se s s en ta e se is, g l o bal pa ss en g e r é o t rai b g uk l o da s e ta, ab r eu, v al v u l a de segur ança, net w o r k, , ab r e um sin ce mil o it o c en t os e q au r en te f o r e t i net
O senhor pedro santana lopes é um aldabrão, e um manhoso da pior espécie, e esteve ligado na sua brilhante carreira de futebolista da política do amigos e dos amigalhaços, do passa para cá o meu, que eu te dou de seguida, no bolo de todos os ladrões que pilham sistematicamente à republica e as gentes desgraçadas deste país, e em verdade nem provavelmente é dos piores aldrabões piratas de todas as manhas e bandoletes e malas pelas janela nas casa das ex namoradas e por ai fora ao negro infinito do abismo que caveis e onde certamente mais tarde ou mais cedo ireis cair em definito, vós e os da vossa laia e passou pelo sporting clube de Portugal, que por sua vez trás ligação ao grupo do plateau e do grupo K, onde de vez em quando se dao uns tiros e morrem uns na calçada, por ecamentos, diversos e por ai fora, e de mais alguns sítios de diversão nocturna ali nas escadinhas do duque e arredores, onde algumas vezes tambem a mim me quiseram fazer a folha, sendo que numa delas lá estava o miguel esteves cardoso, que assistiu, separou, ou encomendou e dirigiu, e depois fez de santinho, eu estou farto de todos vós, e estou farto de todas as vossas manhas e mentiras e a outra que os pariu a todos, e de lá que o menino que é namorado sem o ser da menina aqui de cima, é tambem lacaio e relações publicas , do tal homem do plateau, que é filho de um dos homens do sporting, e a cena da noite recente deve ter ai sido encomendada, e há um cabrão do sporting por detrás no bando dos ladrões de meu filho tambem, e agora passou-se uma muito gira, mesmo, que só confirma a invasão da minha casa, pois quando publiquei que mão encontrava o livro onde estão os sonhos com a monica relativos à queda das torres em nova Yorque, apareceram dois meninos, um dos quais trago em meu coração, que num artigo me deram uma indicação de onde ele estava, e na realidade o livro ali estava, como então eles o sabem, só alguém que entra em minha casa o pode saber, e esta filha da putice da policia, arquiva-ma as queixas todas, e se lá for, como já fui, não serve para nada, e depois matam gente no porto e diz um dos chefes que está para acabar, e eu lhe pergunto, o obvio, só o sabendo o poderia assim dizer como o disse numa entrevista por suas próprias palavras, e nada na aparência se passa, foda-se, como é, um polícia diz que está envolvido em justiça sumária, que é outro nome para chamar os bandidos e os assassinos e nada neste país se passa, foda-se outra vez, fodam-se todos , Oh cabrões de merda, e então sai para a rua e o espirito me disse de uma das que conseguiu aqui entrar , provavelmente por outras mãos e outros pés, com uma comovedora história de coração, Oh filhos da puta manhosos de todas as manhãs, que a senhora, coitadinha, veja-se lá sofria do coração e que e estava mal na sua relação e então apaixonou-se, vejam lá os que os ladrões inventam, e conseguiu entrar em minha casa, mas os senhores filhos da puta, acham mesmo que com histórias desta natureza convencerão alguém, e então disse-me o espírito ali parado na infante santo, que era uma senhora beta da infante santo, provavelmente mais para cima e depois aparece esse cabrão do pedrinho antoninha do lopeszinho a dizer, o quê, que os vídeos que estão em minha casa, que são meus, merecia quase uma pergunta, entenda-a como puder e quiser, e que eu mostro a quem quero e quem não quero, os mostrou porque muitos os pediram, e porventura, Oh manhoso, alguém mos pediu a mim primeiro! Ah certamente que não são os meus, me dirão, Faz Favor de explicar muito bem explicadinho como e que por meios a através de quem é que teve a eles acesso, que isto tem nome e moldura penal, invasão de privacidade e roubo, vá preso, se ainda houver alguém para o prender, se nao vá para o inferno que é onde mora! Bandido , a dizer-se soldadinho e coisa e tal, puta que os pariu as todos, cabrões, passem para cá o meu filho e a minha vida, e ainda tenho que ler os sabujos destes merdas que se chamam de jornalistas, dizer, atenção e coisa e tal que isto é uma provocação à séria e a puta que vos pariu a todos que vos engula, todo homens se assim se pudessem chamar de terror, cabrões bombistas, assassinos e ladroes e abusadores de crianças Nenhum de vós é suficiente crescido e honrado para responder em forma clara quando inquirido sem assobiar para o lado ou responder em diagonal, vão plantar batatas à medida de vosso tubaros
N en h um de vó s é sufi cie n te c r es cid o e h o ra d o para r es p on de r em forma clara q ua n do in querido se m as s ob i a r para o l ad o o u r es pond er em dia g on al, v ão p l ant ra bat at as à med ida de v osso t u bar os

O s en hor pedro santana lopes é um al d abrão, e um man h os o da pio r es pe cie, e este v li gado na s ua br ilha n te ca r rei ra de fute bo l ista da p o li tca do am g os e dos ami g a l h aç os, d o passa para cá o m eu, q ue eu te d o u de se guida, no bo l o de t o d os o s l ad r õ es q ue pi l ham sis t ema tic a mn te e r e publica e as g en t es d es g a r a ç ad as d este pa ís, e em v e r d dad e ne m pr ova v e l mente é dos pi o r es al da b õ r s pi rata s de t o da s as manhas e ban do l e t es e m al as pe l as jane l a nas c asa da s e x namora d as e por ai f o ra ao n g ro in f i ni to d ab is mo q ue ca v e is e onde ce rta mente ma is t arde o u ma is ce d o i reis ca i r em de f i ni to, vó s e os da vo s sa l aia e pa ss o u pe l o sport in g c lu be de port g ua l, q ue por s ua v e z t rá s li g aç ão ao g r up o do pal tea u e do g r up o K, onde de v e z em q ua n do a un s ti ro s e mor r em un s na calçada, por e spa n ca ment 0 os, di v e r s os e pr ai f o ra, e de ma si al gun s siti o sa de di v e r são no c t ur na a li nas esca din h as do du q ee ar red o r es, onde al g um as v e ze s tam b em a mim me q u ise ram f az e ra f ol h a, s en d o q ue nu am de l as l á es t av o miguel es teve s ca r do zo, q ue as siti u, s epa ro u, o u en co m en do u e di r i gi u, e d ep o is fez de san t in h o, eu es t o u f a r t a de t o d os vó s, e es t o u f a r to d ed t o d as a s vo s sas manhãs e m en t ira s e a o ut a q ue os pa r i ua t o d os, e de l á q ue o me nino q ue é namora d o sem o ser da me nina a q u i de c i ma, é tam b em l ac aio e re l aç õ es p ub li ca s , do t al homem do p l at e au, q ue é fil h io de um do s homens do sport in g, e a ce na da no ite r e c en te d eve t r e a i sid comanda d a, e h á um c abrão do sport i b g por de t rá s no ban d o do s l ad r õ es de m eu fil h o tam b em, e agora passo u inglesa se uma mu it o g ira, me s mo, q eu s o co n firma a in v a são da min h a c asa, po is q ua n do pub li q e u i q ue mn ão en co n t r v a o li v ro onde s tão os s on h os com a mo nica re l at ivo s à q eu d a da s tor r e ws em n ova y o r q ue, ap ar e ce ram do is me nino s, um do s q ua is t ra g o em me u coração, q ue n um ar t i g o me de ram uma ind i caçao de onde e l e es t av a, e na r ela i dad e o li v ro a l i es t av a , co mo en tão e l es o sabe m, s ó al g eu m q ue en t ra em min h a cas o p ode sabe r, e es t a fil h a da p ut ice da poli cia, ar q u iva inglesa ma as q eu ix as t o d as, e se l á f o r, co mo j á f u i mn ao se r v e para n ad a, e d ep o is mat am g en te no porto e di z um do s ch efe s q ue es t á para ac aa b r a, e e u l he pe r g un to, o ob vi o, s ó o as bem d o o p ode r ia ss im di ze r co mo o di s se n uma en t r e v ista por s ua s pr o p r ia s pal av ra s, e n ad a na ap ar en cia se pa s sa, f o da inglesa se, co mo é, um p o ll i ca di z q ue es t á en vo l v id o em h j us tiç a s um a ´ r ia, q ue é o u t ro no me para ch ama r o s ban do id os e os as sas sin i os e n ad a ne s te pa ís se pa s sa, f o id a inglesa se o u t ra v e z, f o dam inglesa se t o d os , o h c ab r o es de me rda, e en tão as i para a r ua e o es pe r i ro me di s se de u ma da s q ue co n se gi u a q u i en t ra r , pr ova v el mente por o u t r as mao s e o u t ro s p és, com uma co me vo d a ra h si o tór ia de co ração, o h fil h os da p u ta man h osos de t o d as as man h a ã, q ue a s en h o ra, co it a din h a, v e já inglesa se l á s o fr ia do co ração e q ue e es t av a m al na s ua relação e en tão ap a ix o no u inglesa se v e j am l á os q ue os l ad r õ es in v en tam e co n se gi u en t ra r em min h a cas, ma s os s en h o r es fil h os da p u t aa ch am me s mo q ue com h is t ó r ias d esta na t ur e za co n v en ce rao al gume, e en tão di s se inglesa me o es pei i t o a li para d o na infante santo, q ue e ra uma s en h o ra b eta da infante santo, pr ova v el mente ma is para c i ma e d ep o is ap ar a r e ce es se ca v rão do ped r in h os anta ni n h a do l o p es zi n h o a di ze r, o q eu ê, q ue os v id e s o q u q es tão ee m min h a c asa, q ue são me us e q ue eu mo s tt ro a q eu m q u ero e q eu m n ão q u ero , os mo s t ro u por q ue mu it os o s ped o i ram, e po r v en t ur a, o h man h o so , mo s ped i ua mim pr i me i ro! F az f avo r de e x p l i car mu i t o b em e x p l ica din h o co mo e q u i e por mei os a at rav es de q eu m é q ue teve a e l es ace s s o, q ue is t o te m no me e mol d ur a pe n al, in v a são de pr i o v a c i dad e e ro ub o, v á pr e s o, se a ind a h o u v e r al g eu m ap ra o pr en d e r, se n º ao v á para o in ferno q ue é onde mora! Ban d id o , ad i ze r inglesa se sol dad in h o e co isa e t al, p u ta q ue os par i u as t o d os, ca b r õ es, a p s s em para cá o me u fil h o e a min h a v id a, e a ind a ten h o q ue l e r o s s ab u jo s d es te sw mer da s q ue se ch ama m de jo r na li s t as, di ze r, at en ção e co isa e t al q ue is to é i uma pr ovo ca ç º ao à sé r ia e a p u t a q ue vo s + par i u a t o d os q ue vo s en gula, t o d o homens se as s im se p u de s se m ch ama fr de te r ro r, ca b õ e r s bo m b ista, as a s sin os e l ad ~ r o es de c r ian ç as

Passo por campo de ourique e uma foto da benazir me chama a atenção, a indicação da mao da benazir com a indicação dada pela fotos que estão numeradas à frente do texto das senhoras que fizeram o levantamento da igreja das necessidades, o pedro é o segundo da tríade, detalha a correlação na horizontal perfeita dos numeros, com o dizer das linhas respectivas

Passo por ca mp o de o ur i q ue e uma f oto da ben az i r me ch am aa a tem çao, a indica çao da mao da ne n a z i r com a indica çao dad a pe l a f oto s, q ue es tão n eu m ra d as À f e r n te d o t e x to das s en h o ra s q ue f ize ram o l eva n tamen t o da i g r e j a da s ne ce s sida d es o pedro é o se gun d o d at riade, d eta l h ara co rr e l a ç ao ma h ori zo n t al pe r f e it a da s nu m ero s com o di ze r da s li n h as r es pe c t iva s, t al v e z só uma fr ase, es c l ar e ça, o u me l h o r , co n firme

Existe contudo uma outra relação numérica, que me ressoara antes de ter obtido os textos da tese feita sobre a igreja, que me apontara uma correspondência entre numeros e a imagem dada por benazir na sua foto da visao, é uma estranha relação, pois numerara eu, partes do anterior texto publicado, no trecho da conversa com bruni, porque o fizera, porque de repente me dera conta que aquelas palavras eram como uma dança muito agarradinha, e num certo momento em que as escrevia me dei conta da necessidade de as numeras para depois as poder identificar, quando nelas pusesse a faca a cortar as palavras, ou assim o pensara, que o fizera, pois, ao ver o foto de benazir, de repente, me apercebi que parecia ter-se ali exprimido uma relação premonitória, ou seja, como se benazir, já so soubesse, e que aquela foto que me aparecia depois de seu falecer, me estivesse ela a dizer daquela relaçao

Ex ite co n t u d o uma o u t ra relação n u mer i ca, q ue me r es s o a ra ant es de ter ob tid o os te x t os da te se f e ita s ob r e a i g r e j a q ue me ap on t a ra u ma co rr es p on d en cia en t r e n u m ero s e a i m a g me dada por Ne m az i r na s ua f ot o da vi sao, é uma e ts r n h a relação, p o is n u mer a ra eu, par t es do ant e rio r t e x to p ub li ca do, no t r e ch o da co n v e r sa com br uni, por q eu o fi z ra, por q ue de r ep en te me de ra co n ta q ue a q eu la s pal av ra s e ram c omo uma dan ça mu it o a g ar ra din h a, e n um ce r to mo m en to em q ue as es c r e v ia me dei co n ta da ne ce s sida d e d e as n u me ra s para d ep o is as p ode r inde n tif i ca r, q ua n do ne l as p us se s e a f ac aa co rta r as pal av ra s, o u as s im o p en sara, q ue o fi ze ra, p o is, ao v e r o f oto de ben az i r, de r ep en te, me ap e r cebi q ue par w e cia te r inglesa se a li e x pr i me id o uma relação pr e omo ni ´ t o r ia, o u seja, c omo se b en az i r, j á s o s o ub es se, e q ue a q eu l a f ot ro q ue me ap ar e cia d ep o is de se u f al e ce r, me es t ive s se e la a di ze r d a q eu la r ela çao

E o que ela então me dizia, ou deixara para o futuro me dizer, sabendo que eu o escrevera no passado, era, o vaso do tríade, ou o segundo vaso da tríade que me deitara ou deitara a ela própria, assim me pareceram falar sua mao e é sua expressão em que eu vira muito claramente, toma nota, atenção, ao que te estou a dizer, alias este laço fortíssimo, está presente em outra imagem que mais tarde aqui será abordada, no dia do seu falecer, no começo do cortejo

E o q ue e la en tão me di z ia, o u de ix a ra para o f u t ur o me di ze r, sa bem do que eu o es cr eve ra no passa do, e ra, o v a s o do t rai de, ou oo se gun d o v a s o da t ria de q ue me dd e it a ra ou de it a ra a e la pr ó pr ia, as s im me par e ce ram f aa l r s ua mao e é s ua e x press ao em q ue eu v ira mu it o clara m en te, tom a n ota, a ten ção , ao q ue te es t o u a di ze r, al ia s este l aço f o r te s s i mo, es tá pr e se n te em o u t ra i mage m q ue ma is t ard e a q u i se rá ab o r da d a, no dia do s eu f al a e ce r, no co me ç o do co r tejo

Teria assim dois dedos para cima em vaso de sinal de vitória , que somando dá dois, e três em baixo em desenho de vaso deitado, ou seja ainda, o numero vinte e três

Te r ia as s im do is dd ed os para c i ma em v a s o de sin al de vi tór ia , q ue s oman do d á do is, e t r ês em ba ix o em de s en ho de v a s o de it ad o, o u seja a ind a, o mu m ero vi n te e t r ês

Vou de novo consultar, a parte dos texto anterior onde apareceram os numeros, que são quatro, o um, depois o onze, de seguida o vinte e dois e depois termina no vinte e três, sendo que o vinte e três faz unidade com o vinte e dois, visto que é a faca do pedaço do texto numerado como vinte e dois

Vo u de no v co n sul t ar, a pe rta dos t e x to ant e rio r onde ap ar e ce ram os n u me ro s, q ue são q ua t ro, o um, d ep o is o on ze, de se guida o vi n te e do is e d ep o is te r mina no vi n te e t r ês, s en d o q ue o vi n te e t r ês f az uni dad e com o vi n te e do is, vi s to q ue é a f ac a do ped aço do te x to n u mer ad o c omo vi n te e do is

No período com o numero um, duas referencias emergem, brisa, que é empresa nacional, sendo portanto relativo a alguém de lá, e que decompõem tambem em isa do br, e um nome especifico, o franco que me remete para o nuno franco

No pe rio do com o un m ero um, du as r efe r en cia s e mer g em, br isa, q ue é em presa na cio n al, s en do p o rta n to r e l at ivo a al g u e m de l á, e q ue deco mp oe m tam b em e m isa do br, e um no me es pe cif i co, o fr anco q ue me r e met e para o n un o fr anco
Do período onze destaco agora, sem anular os outros sentidos que l á es tão
Do pe r id o on ze d es taco a g o ra, se m a n ul ar os o u t ro s s en t i d os q ue l á es tão
que coleccionava selos do Aurélio da Virgínia, ou seja de uma das gisele, que portam tambem este nome da minha avó paterna, uma gisele do d maria, que será eventualmente a capa da miss sofia, com relação, ou sendo, então a outra menina loira , a sara , que comigo filmou em Moçambique, filha do tal administrador que era da rtp e do ps e que fora responsável por muitos tam à cia, e à un do bond, e ao bobby, do d maria, ou seja um triângulo, o nuno franco, a sofia e a sara o bobby aqui deverá ser o homem a quem eu trago amor, e a rainha, deverá ser em verdade a Rainha, sendo que nada disto desdita ou contradita, outros personagens, outras ou semelhantes vestes e outros locais de cena, se, se o pensar o teatro com um tudo palco do uno mundo, que o é

o bo bb y a q u i d eve rá ser o homem a q eu m eu t ra g o amor, e a rai n h a, d eve rá ser em v e rda d e a Rainha, s en do q ue n ad a d is to d es di ta o u co n t ra d it a, o u t ro s pe r san g e m s, o u t ra s ou se me l a h n t es v es t es e o u t ro s l o cias dec e na, se s e o ep mn sar o tea t ro com um t u d o pal co do un o mundo, q ue o é
q ue cole cio n av a se l os do au r e l io da vi r g in ia, o u seja de u ma das gi se l es, q ue p o r t a m tam b em este no me da min h a avó pat e r na, u ma gi se l e do d mar ia, q ue se rá eve n t ua l e mn te a ca pa da m iss s o fia, com relação, o u s en do, en tão a o u t ra me nina l o ira , a sara , q ue co mig o fil mo u em mo ç am bi q ue, fil h a d o tala d min s t ra dor q ue e ra da rtp e do ps e q ue f o ra r es p on s ave l por mu it os tam à cia, e à un do bond, e ao bo bb y do d mar ia, ou se j au m t r ian g u l o, o n un o fr anco, a s o fia e a sara
do vinte e dois destacou-se agra ao rele-lo, o global, que é o jornal, o pc do cá da fé , a explosão do vaivém à subida, devendo ter portanto sido esta treta que contaram à cia
do vi ny te ed o is d es t ac o u inglesa se a g ra ao r el e inglesa l o, o g l ço bal, q ue é o jo r n al, o p c do cá da fé , a e x pl o sao do v a ive m à s u bid a, d eve n do ter p o rta n to sid o es ta t r eta q ue co n t a ram à cia
no corte do vinte e dois , está o vinte e três, ou seja o que corresponde à expressão das unidades que a mão de benazir mostram com o véu branco sobre a sua cabeça, que deverá ser o que está relacionada com a treta sobre o vaivém, a vil acusação destas bestas cegas e tolinhas, a que pelos vistos outro tolos e cegos dão crédito
no co r te do vi n te e do is , es tá o vi n te e t r ês, o u se j a o q ue co rr es pn de à e x press ã das uni dad es q ue a mão de b en a z i r mo s t ram com o v eu br anco s o b r e a s ua ca beça, q ue d eve rá ser o q ue es tá re l a c i o n ad a com a t r eta s ob r e o va ive m, a vi l ac usa ção d es t as be s t as ce g as e to l in h as, a q ue pe l os vi s t os o u t ro t olo s e ce g os dão c r é d i t o
e leio ainda que o pc foi o ab ao circulo nono da certa da ce da rta e da teresa do mn, português a serpente tampão rea do quadrado europeu do cimento, a maior sis do circulo cá do horus, as do circulo do mei do ch, o mo ni to rato da iza, e é europeu da pen sar do mo f az do circulo da ode do talho do rá usa, e p orta icam, e do maior ac aa à serpente da ua do maior ane ira do rá

e lei o a ind a q ue o p c f o i o ab ao cir c u l o nono da ce rta da ce da rta e da teresa do mn, por t u g u es as e rp en te tam pão rea do q ua dr ad o eu ro p eu do cimento, a maio r sis do cir c u l o cá do horus, as do cir c u l o do mei do ch, o mo ni to rato da iza, e é e ur oe p u da pen sar do mo f az do cir c u l o da ode do ta l h o do rá usa, e p orta icam, e do maio r ac aa à se r p en te da ua do maio r ane ira do rá
icam declina em maior cia, no corrector, ou no do co rr e circulo do tor da cruz ao oiro ou seja mais uma vez parece confirmar que a queda do vaivém é fruto de uma reacção ab, ou de vingança , proveniente de alguém da fr anka, como mais à frente se dará em maior detalhe, conta do visto sobre este episódio, que me parece ainda estar em sequência com outros anteriores, e cuja visão comulativa, em dia recente me levou à percepção que está guerra mundial, fora tambem, se não em sua maior parte, devida a um conjunto sucessivo de guerras e vinganças entre poucos que chegou depois a este patamar mundial
o u se j a ma is uma v e z pap r e ce co n firma r q ue a q eu d a do va ive m é fr u t o d eu ma r e ça ão ab, ou de vi n gan ça , pr o v eni en te de al gume da fr anka, c omo ma si à fr ente se da rá em maio r d eta l he, conta do vi s to s ob r e este ep i sódio, q ue me par e ce a ind a es t ar em s e q eu n cia com o u t ro s ant e rio r es, e c u j a visão co mul at iva, em dia re c en te me l evo u à pe r c ep çao q ue es tá g eu r ra m un dail, f o ra tam b em, se não em s ua maio r pa r te de v i d o a um co n j un t o s u ce ss ivo de g eu rr as e vi n gan ç as en t re p o u co s q ue che g o u d ep o is a este pat am ar m un dia l

passado uns dias, o fernandes ferreira dava conta em sua coluna de um almanaque com negras previsões de um conde francês que se irá daqui da terra em mês não muito distante bem como de mais alguns, o que se relaciona de novo com o tal champanhe servido no d.maria, quando da visita da fanny ardent, assim me pareceu na minha intuição ao lê-lo

passa do un s dia s, o f e r nando fe r rei da d av a co n ta em s ua co l una de um al mana q ue com ne g ra s pr e vi s ~ p o e s de um conde fr na ce s q ue se i rá da q u i d a terra em m ê s n ão mu it o di s t ante b em c omo de ma is al gun s, o q ue se r e l a cio na de no v com o t al cha mp agne se r v id o no s. L u is, q ua n do da v i sis ta da f na ny a ra d en t, as s im me par e ce u na min h a in t u i çao ao l ê .l o

A indicação da mão de benazir com seus dedos, diz também, não necessariamente em forma opositiva, mas comulativa, que é do segundo do triângulo que me deitou, assim fazem seus dedos na foto da capa da visao
A indica çao da mao de b en az i r com se us d ed os, di zé o se g un d o d o t ria n g u l o q ue me de it o u, as s im f az em se us d ed os na f oto da c ap a da vi sao
A foto numero dois vem seguida da vinte e seis, ou seja do segundo do seis e segundo, assim se faz a leitura numérica, a frase na altura dos dois numeros que se apresentam lado a lado
A f oto n u m ero do is v em se guida da vi n te e se is, o u seja do se gun d o do se is e se gun d o, as si m se f az a lei t ur a n u mer i ca, a fr ase na al t ur a do s do is n u m ero s q ue se ap r es ne tam l ad o a l a d o
Diz, ro, que vem de au s te, o ro da serpente da te austríaca, abre chave não abundam os elementos decorativos, fecha chave, este santo parece
Diz, ro, q ue v em de au s te, o ro da ser ep en te da te aus t r ia c a, ab r e ch ave n ão ab un dam os e l e m en t os deco rat ivo s, f e ch a ch ave, este santo par e ce
p seja, di zorro do ro quadrado europeu de te serpente austríaca, ab rato e ch ave muito cao ab un dam, na un dia da manhã, a bunda da manha do forte ch do cha da ch ave este serpente as anto par ar e ce, ou circulo grau e

p se j a, di zo r ro do ro q ua dr ad o eu ro peu de te ser pente aus t r iac a, ab rato e ch ave mu it o ca o ab un dam, na un dia da manhã, a b un da d a manha do f o r te ch do ch a da ch ave este ser pente as ant o par ar e ce, ou cir c u l o g r a u e

a foto três, está a seguir da foto numerado com o numero trinta e sete, ou seja o terceiro do set e terceiro e alinha com a frase porquê do mesmo. A estatua não se encontra trabalhada por detrás. a f oto t r ês, es tá a se gui rda f oto n u mer ad o com o n u m ero t r in ta e sete, o u seja o te r ce i ro do set e t r e ciro e al in h a com a fr ase por q u ê do me s mo. A es tatu a n ão se en co n t ra t ra ba l h ad a por de t rá s.

Ou seja, o terceiro do set e terceiro a li muito homem primeiro com da a fr ase português do quadrado do vaso maçónico e, do mes mo p on cruz do circulo do triângulo maior primeiro ehol tatu a muito cão se inglesa circulo on cruz do rá, c r iza ra do bal primeiro homem ad primeira por detrás, que levou por detrás, portuguesa de cruz rá serpente

O u seja, o te r ce i ro do set e te r ce i ro a li mu it o homem pr i me rei o com da a fr ase port u f eu s do q ua dr ado do v a s o maçonico e, do mes mo p on cruz do cir c u l o do t rai n g u l o maio r pr i me i ro e spa n hol tatu a mu it o cão se inglesa cir c u l o on c r uz do rá, c r iza ra do bal pr i me rio h oe mm ad pr e i m ira por de t rá s, q ue l evo u por de t rá s, port u gi e sa de c r u z rá se rp en te

Ora, o que aqui aparece, é uma correlação entre o co da relação, o com, ou seja o que navegará na Internet e que faz o comércio das almas com o turbilhão da pena negra no largo da fonte dos quatro cantos dos mundo, ou agora por semelhança na vesica por cima da porta da igreja da nossa senhora das necessidades, onde as figuras na visão feminina de quem as observou, mais parecem em seus traços rudes, carrancas, o friso é triplo, e assim a pena ao pousar nos degraus da fonte, pode indicar, a pena que caiu na vesica da nossa senhora das necessidades, a que trás ao colo o menino que está sem cabeça

O ra ao q ue a q u i aa par e ce é uma co rr e l a çao en t re o co da relação , o com, o u seja o q ue n ave g a rá na in ter net e q ue f az o co mé r i co das alma s com o t ur bil h ão da pena ne g ra no l argo da font e do s q ua t ro can t os dos mundo, o u agora por se me l h ança na v e sic a por c i ma da porta da i g r e j a da no s sa s en h o ra da s ne ce ws sida d es, onde as fi g ur as na vi são f e me nina de q eu m as ob servo u, ma is par ac em e m es ue t ra ç os r u d es par e ce r ca rr anca s , p o is, o fr is o é t rip l o e as s im a pena ao p o usa r no s de g r ua s da fao n te , p ode indica r, a pena q ue ca i u na v e sic a da no s sa se h o ra da s ne ce s sida d es, a q ue t rá s ao colo o me nino q ue es t á se m ca beça
A indica sao da mão do mao, do homem maoista da benazir do com da primeira indica çao dada pela f oto s, e que o pedro é o segundo d at riade, de talha do ra da correlação, o tribunal, e maior hor i zo n t al pe dos numeros feitos na Internet, do circulo da di ze das li n h as r es pe c t iva s , t al v e z só uma fr ase, es c l ar e ça, o u me l h or , co na firme

A indica sao da mão do mao, do homem maoista da ne nazi r do com da pr i me r ia indica çao dad a pe l a f oto s, e q ue o pedro é o se gun d o d at riade, de t al h a do ra da co rr e l a çao, o t rib una l, e maio r h o r i zo n t al pe dos n u m ero s f e it os na in ten e t, do cir c u l o da di ze das li n h as r es pe c t iva s , t al v e z só uma fr ase, es c l ar e ça, o u me l h or , co na firme

O u seja, o te r ce i ro do set e te r ce i ro a li muito homem pr i me rei o com da a fr ase por t u f u es do q ua dr ad o do v a s o maçonico e, do mes mo p on cruz do cir c u l o do t rai n g u l o maio r pr i me i ro e spa n hol tatu a, um it o cão se inglesa cir c u l o on c r u z do rá, c r iza ra do bal pr i me rio h oe mm ad pr e i m ira por de t rá s, q ue l evo u por de t rá s, por tu gi e sa de c r u z rá se r p en te, um o u t ro home q ue l evo u por t rá s uma pan c ad a, f o i o fidel, em bora a pr i e mr ia pan c ad a d este para g raf o ap on ta uma o u t ra id a por de t rá s de um o u t ro t ip o q ue se cal h ar é a o pera çao da a c çao q ue se r e f e l c te em fidel, para is s o ac on t e ce r, uma relaçao t r a rá fidel li gado a est a g en te, o q ue r e f o rça es t ar mo s na pr es en ça de al g eu m li gado o u com li ga ç o es de pe r ten ça ao s q ue se di ze m ser co m uni s t as, e eve n t ua l e mn te ao par t id o co m uni s ta port u g u ês

Provavelmente estará ligado a numérica, que ressoa em mim, no nome de uma empresa, que existiu ou existirá ainda, em lisboa, ao pé da avenida de paris, numa transversal que tem um prédio que abre uma arcada para deixar passar a estrada, e que salvo erro era uma empresa que fora formada por gentes que saíram do partido comunista onde eu uma vez foi fazer um trabalho, de fotografia de alto contraste, o que remete para a revista e para o cayatte, não o joão mas o irmão mais velho, do seu logo, e não sei até que ponto estria ligado a pina moura, pelo menos , neste preciso momento me subiu ele à memória, numérica, relaciona ainda com ciência numérica e ciência digital, com operações que foram feitas pela rede de divisão e de ressonância da divisão da vontade, assim ampliada e reflectida no corpo da terra através dela, como tem vindo a acontecer, neste caso da ap, do porto da net ehola da manhã e diz a ro di do zorro que vem da Áustria, que é pente da te austríaca, e responsável por muitas reacções ab a b un dc h en, a g ise l e
Por v ave l mente es t a rá li gado a n u mer i ca, q ue r es s o a em mim, no n o me de uma em presa, q ue e xis ti u o u e x is ti rá a ind a, em lis boa, ao pé da v a e ni da d e paris, n uma t ra n v e r sal q ue te m um pr é di o q ue ab r e u ma ac ra da para de ix ar passa r a es t ra d a, e q ue sal vo ee r ro e rá z uma em presa q ue f o ra f o r m ad a por g en t es q ue as i r ia do par t id o co m uni s ta onde eu uma v e z f o i f az e r um t ra b l a h o, de f oto g raf ia de al to co n t ra s te, o q ue r e met e para a r e vi s ta e para o ca y tt e, n ão o jo ão ma s o irmão ma is ve l h o, do s eu l o g o, e n ão se i at é q ue p on to es t r ia li gado a pi na moura, pe l o me no s , ne s te pr e c is o mo m en to me s ub i u e l e à me mó r ia, n u me r ica, r e l a cio na a ind a com cie n cia n u mer i ca e cie n cia di gi t al, com o pera ç õ es q ue f o ram f e it as pela red e de di vi são e de r es s on na cia da di v isão da von t ad e, as s im am p l ia d a e r e f l e c t id a no corp o da terra at ráve s de l a, co mo te m vi n vo a ac on te ce r, ne s te ca s o da ap, do porto da net es pe an hola da manhã e di za ro di do zorro q ue v e m da aus t r ia, q ue é p en te da te aus t r iac a, e r es p o ns ave l por mu it as r eac ç õ e a ab a b un d en, a gi se l e

Detalhando pela faca as letras os primeiros parágrafos e os segundo deduzidos das palavras que se sublinharam a si mesma durante o processo de sua escrita, obtemos os seguintes dados complementares

D eta l hand o pe l a fac as letras os pr i me i ro s pará g raf os e os se gun d o d ed u z id os das pal av ra s q ue se s ub l in h aram a si me s ma duran te o pr o ce s so de s ua es c rita, ob t emo s os se gui n t es dad os co mp l e m en t ar es

Logo aqui ne s t ra explicação on t ro d u t iva surge , que o tal homem está r e la cio n dao com o dia da eta da talha na faculdade de letras , sistema operativo dos para dos gatos raf do circulo da serpente e segundo do dia edu zorros id os das pal av ra serpente do quadrado e ur oe pu da se da serpente ub lin do homem aram, primeira do si do mês maior do duran da te circulo pr da ce serpente dupla do circulo de serpente ua ehola do circulo rato do it do triunfo do porcos c rip to, en c rip eta d o ob da te emo serpente os, e gui das muitas cruzes eholas dad, os e co mp e primeiro le do homem inglês da crua do ar ehol e da respectiva t ar
Co r relaçao com o t ur bi l h ao da pena ne g ra

A indica çao da mao da ne n az i r com a indica çao dad a pe l a f oto s, o pedro é o segundo d at riade, d eta l hara co rr e l aç ao maior h ori zo n t al pe r f e ita da serpente dos muitos vasos eros com o di ze r das linhas r es pe c t iva serpente, t al v e z s ó uma fr ase, es clare ç a, o u mel h o r , co n firme

A indica çao é o segundo do t rian g u l o , as s im f az e m se us dedos na f oto da capa da visao
A f oto n u m ero do is v em se guida da vi n te e se is, o u seja do se g un d o do se is e se gun do, as s im se f az a lei t ur a nu mer ica, a fr ase na al t ur a do s do is nu mer os q ue se ap r es net am l ad o a l ado
Di z, ro, q ue v em de au s te, o ro da ser e p en te da te a us t ria ca, ab r e ch ave n ão a b un dam os e l e m en t os deco ra t ivo s, f e ch a ch ave, este santo par e ce
p seja, di zorro do ro q ua dr ad o europeu de te serpente au s t r i a c a, ab rato e ch ave mu it o cao ab un dam, na un dia da manhã, a b un da d a man h a do forte ch do ch a da ch ave este serpente as anto par ar e ce, ou circulo grau e

a f ot o t r ês, es t á a se gui r da f oto nu mer ad o com o numero trinta e sete, ou seja o te r ce i ro do set e t r e ciro e a linha com a fr ase por q u ê do mes mo. A es tatu a n ão se en co n t ra t r a b a l h ad a por de t rá s.
O u seja, o te rc e i ro do set e terceiro a li muito homem pr i mere io com da a fr ase port u f u es do quadrado do v a s o m aç oni co e, do mes mo p on cruz do cir c u l o do t rai n g u l o maior pr i me i ro ehol tatu a mu it o cão se inglesa cir c u l o on c r u z do rá, c r iza ra do bal pr i me rio h oe mm ad pr e i m ira por de t rá s, q ue l evo u por de t rá s, portu gi e sa de c r u z rá se rp en te

Sendo a bundchen, brasileira, a referencia à maldiçao deverá ser relativa a morte de mello, mas dias depois uma outra linha se desvelou sobre esta matéria ao entra na pequena igreja alemã que nunca tinha visto por dentro pois se embora lá muito passe, está sempre de porta fechada, era dia de reis, assisti a uma belíssima liturgia cantada e tocada, uma delicia sai de lá agradecendo o senhor que oficiava e feliz por dentro, ah amada que pequenas coisas como estas , sempre nos enchem o coração, nos dias mais tristes

S en d o a b un dc h en, b ra si l eira, a r efe r en cia à m al di çao d eve rá ser r e l at iva a mor te de me ll o, ma s di as d ep o is uma o u t ra li n h a se d es v e lou s o br e est a mat é r ia ao en t ra na pe q eu na i g r e j a al e mã q ue n un ca tinha vi s to por den t ro po is se em bora l á mu it o pa s se, est á se mp r e de p orta f e c h ad a, e ra di a de reis, as sis ti a u ma be lí ss i ma li t ur g i a can t ad a e toca d a, uma de li cia as i de l á a g ra de c en do o s en h or q ue o f i cia v a e f e li z por den t ro, a h am ad a q ue pe q eu na s co i sas co mo es t as , se mp re no s en che m o co ração, no s di as ma is t r is t es

Existem mais dois numeros, um dois, e um três, em outro documento que a pilar pediu fotocopia e que eu tambem fiquei, que é um documento do padre da igreja paroquial de s francisco de paula, das obras feira em três de agosto de mil novecentos e sessenta e nove, na missão do pároco de s francisco de paula freguesia de prazeres, lisboa, me apercebi da falta de espaço na igreja paroquial para satisfazer as necessidades pastorais.

E x is te m mai s do is n u m ero s do is t r è s em o u t ro doc u m en to q ue a pi l ar pe di u f oto co pi a e q ue eu tam b em f i q eu i q ue é um doc u m en to do pa dr e da i g r e j a par o q u ila de s fr anc si c o de p au l a, da s ob ra s f e ira em t r es de agosto de mil no v e c en t os e se s en ta e no v e, na miss ao do par oco de s fr anc isco de p au la fr e g eu s ia de p ra ze r s, lis boa, me ap e r cebi da f al at a de e a paço na i g r e j a par o q u ia l pa e ra sati s f az e r a s ne ce s sida d es pa s tori as.

O segundo ponto do documento, diz, sabendo que a capela de nossa senhora das necessidades se encontrava encerrada desde os inícios da 1ª republica, sugeri ao senhor cardeal patriarca d. António ribeiro, que ela poderia vir a constituir uma parte importante da solução do problema

O se g un d o p on to do doc u m en to, d is, as bem d o q ue a capela de no ss a s en h o ra das ne ce s sida d es se en co n t r v a en ce r ra da d es de os i ni cio s da 1ª r e publica, s u g eri ao s en h o r ca r deal pat ria rca d. anton u i o ribeiro, q ue e l a p ode r ia vi ra co ns ti t u i r u ma par te im p os t ante da sol u ção do pr o b l ema

António ribeiro, é o rapazinho ligado ao cam e depois a culturgest, com quem eu me cruzei numas das ultimas vezes que estive no jardim da gulbenkian e que aqui neste livro foi relatado em detalhe tudo esse ver e acontecer, de certa forma pode-se dele dizer, que é uma espécie de cardeal, sem ser de nenhuma igreja religiosa, que eu saiba

António rib e rio, é o ra p az in h o li gado ao cam e d ep o is a c u l t ur g est, com q eu m eu me c r u ze i n u ma s das u l tim as v e ze s q ue es t ive no jardim da g u l ben kia n e q ue a q u i ne s te li v ro f o i r e l at ad o em d eta l he t u d o es se v e r e ac on te ce r, de ce rta f o r ma p ode inglesa se de l e di ze r, q ue é u ma es pe cie de ca r de al, se m ser de ne h uma i g r e j a r e li gi o sa, q ue eu sa iba

E o ponto três acrescenta, efectivamente ele dirigiu a dois de maio de mil novecentos e setenta e dois um pedido oficial ao senhor secretário do tesouro, joão luis da costa andré, solicitando-lhe que fosse restaurada para posteriormente ficara afecta à paroquia de s francisco de paulo, pedido esse que foi muito bem acolhido, do MNE- sempre informado veio tambem luz verde e o apoio necessários.

E o p on to t r ês ac r es c en ta, efe c t iva m en te el e di r i gi u a do is de maio de mil no v e c en to e set en ta e do is um ped id o o fi cia l ao s en h o r secretá rio do t es o s ur o, jo ão l u is da co s ta andré, sol i cita n do inglês l he q ue f os se r es t au r ad a para p os teri o r mente f ica ra a f e cta À par o q ui de s fr na cisco de p au l o, ped id o es se q ue f o i mu it o b em ac o l h id o, do MNE- se mp r e in f o r m ad o_ v e io tam b em l u z verde e o ap a oio ne ce s sá rio s.

Detalhando, temos aqui mais dois nomes com ressonância, o antonio ribeiro da culturgest. E o senhor João luis da costa do andré e alguém não identificado do mne, sempre informado, alguém da informações que deu luz verde à operação metendo a faca nas letras

D eta l a h dao, t emo s a q u i ma is do is no mes co mm r es s o n an cia, o antonio ribeiro do ca m. E o s en h o r jo aa o l us i da co s ta do na dr é e a l gi em n ão id en tif i ca d o d o mne, se mp r e in f o r m ad o, al g eu m da in f o r mações q ue d eu l u z verde à o pera çao met en d o a f ac a na s l e t ra s

Ou seja tambem por correlação com estes dois numeros encontramos uma cabeça e um tríade da qual só dois estão identificados, ou seja o cardeal, ribeiro, chefe de uma qualquer igreja, o senhor do tesouro, da costa do andré, e alguém outro do mne, que não se sabe quem, cardeal , é também como chamam ao pina moura, que salvo erro esteve ligado a tal firma a numérica e com quem eu me cruzei pode diversas vezes no partido e na uec, durante anos a fio, ou seja, pode ser o antónio ribeiro, não o cardeal, mas o que parece assim ser, sendo que por detrás dele está um outro, o antónio trás ligações políticas ao bloco de esquerda, pode ser ao que parece um padre a falar, o louça, sendo que mais uma vez agora me aparece o tal do dão

O u seja tam b em por co r relação com es t es do is n u m ero s en co n t ramos uma ca beça e um t rai de da q ua l s ó do is es tão id en tif i ca d os, ou se jo o ca r deal, ribeiro, ch efe de uma q u l a q eu r i g r e j a, o s en h or do te s p o ur o, da costa do andré, e al g eu m o u t ro do mne, q ue n ão se sabe q eu m, ca r del , é tam b e n m co mo ca h ma ao pi na moura, q ue sal vo e r ro es tv e li gado a t al firma a n u mér i ca e com q eu m eu me c r u z e i p ode di v e r sas v e ze sm no par t id o e na uec, dura n te ano s a fio, ou se j a, p ode se ro antónio rib e rio, n ão o ca r de l a, ma s o q ue par e ce as s im ser, s en d o q ue por de t rá s de l e es tá um o u t ro, o antónio t rá s li ga ç õ es po l i t i c as li g ad as ao b l oco de es q eu rda, p ode ser ao q ue par e c de um pa d r e a f al ar, o l o u ça, s en d o q ue ma is u ma v e z agora me ap ar e ce o t al do dão

dizia o programa da liturgia do dia dos reis na pequena igreja alemã

D i z a i o pr g rama, da li t ur g ia do d ia do s reis na pe q eu na i g r e j a a l e m ã R ob e r t s c h u man, fr u h l in g s g r ub au s de m lei de ra al bum um do foret do ur di e ju g en d, o p set en t a e nove, n r q ua t ro, s o se e ge g ru bt vi el t au s en d m al do hei r i ch h o ff man n vo m f all e r s le ben, dos co g u melo s, ac r es c en to eu
o wolf do forte do gang dp am ad e us mo za r t, k o mm, lei be zi t her k v t r e s en tos e c in q eu n ta e um, ou seja do a no bi se x to, e do te r ce i ro dd e se ss en ta e sete se g un do , w as fr a g e ch ve el na ch ge l d un d g ut jo h an n mar t in miller, que deverá então ser o joão miller w o l f, lobo, gan g am a de us mo z r t ab en de mp f in d un g at o kapa do v a s o q eu in h en t os e vi n te e t r ê s
w o l f gan g am ad e us m m o z ar t fanta si a em f da to u p e i ro do mo onze, ka v a do v a s o q u
in h en to s e no v en ta e q ua t ro, ad a gi o, all e g ro e a da gi o lu d w i g van b ee t h o v en , i ch lie be di ch , tambem eu vos amos senhora que no dia seguinte para mim sorria,
o u se j a s o e w i ee di u mi ch do carlos frederico w i l he ll m her ro see
f e li x m en de l ss o h n bar t h o l d y, au f f lu ge in des g e as n g es, no monte op t r in t a e q ua t ro n r do is, au f f lu ge in des g es ange s, her zorro lie b c h en, t ra g e ch di ch f o r t he in r i ch he ine
muito bonito este tema, desenhei eu a seu lado, do felix, três pontinhos a subir para a direita uma cruz e mais um pontinho em cima
mu it o oni to este t ema, de s en he i eu a seu l ad o, do f e li x, t r es ponti n h os a s ub i r para a di rei t a uma c r u z e ma si um ponti n h o em c i ma
fr a n z s c h u be r t na du e um si k, o p o it en ta e o it o n r q ua t ro d q eu ine h t os e q ua r en t a e se r e , du h o l de k un st , in w i e vi el g ra u en s t un den m f r a n z von s c h o be r je an l an g l a isdo u b l es fanta si e p o ur de us o r gan i s te s, a ll e g r oo f ina l: a ll e g ro vi vo

vinha do café da net, onde lera um artigo com uma foto da manuela moura guedes, o seu cabelo desenhava um M e contava uma estranha história sobre o francisco martin, que entrava para a edp por normal concurso, na parte de baixo da página um helicóptero de radio comando, em pequeníssima miniatura, foi ver um video, de uma rapaz a voar em casa, e um gato que está numa almofada e que de vez em quando lhe dá uma sapatada, ouvi no espirito o dizer, toda a data aponta, depois vi um x na rua feito em pauzinhos, ao lado de uma vesica francesa, marie louise, assim diziam os, os e lissabon, cabelos ezekias wangge, geb en djakarta, um belo rapaz que tocava viola e acompanhava uma bela menina com uma belíssima voz que me transportou de nome petra wittmer, o david paccetri correia e a margarida oliveira, belíssimo par a quatro mãos, órgão, petra ou peta
do café da bet da onda ao primeiro ra primeiro at da cruz e gato doc irc u lo, circulo com primeira do forte oto da manuela moura guedes, circulo serpente europeia ca elo de serpente inglesa homem do av da manhã e primeiro português no ram to maior ai com c urso, na pa rte de ba do circulo nono da pá da gina primeiro h e li cop da pt erro da rá di circulo comando, em pe quadrado un e ss i maior mini do ni do ia cruz ru do rá, forte do circulo e vaso e rato do primeiro video, de um ra paz a vo ar em c asa e um gato que e sa na primeira alma foda, e do quadrado europeu de vaso e zorro em quadrado da ua do primeiro homem que dá uma spa sapatada, as pat ad a , circulo do vaso vi no es pi rito circulo di ze rato, tt circulo da a data ap em cruz primeira, dia ep circulo vi um x na rua feito em p au x z em homem os, feito em pauzinhos, ao primeiro ad circulo no dd da primeira vesica do caso e sic a, francesa, fr ra muito ce sa, na r i e da lou ise , as serpente em di zorro iam os e ossos e li ss a b on bo muito cab elo serpente e ze kapa ia s e p r en te do dupla vaso w, ne gata dupla ge, ge segundo da inglesa de djakarta, dj ak art rta primeira, do primeiro do segundo elo do ra paz do quadrado europeu da toca do au di o do av a do vi da ola, e ac circulo mp e homem av a da primeira da segunda bela menina com, ima b e li ss i ma vaso oz do quadrado europeu da me da cruz do rá sn do porto do vaso que me t ra sn porto u, do no da me petra w e tt mer, circulo david pa cc e cruz rato e correia e a a mata gato a r i d a oliveira , segundo li dupla serpente e mo par a quatro mao s , circulo do o r g ao do rato do gato ao

na igreja dou com um rapaz já crescido de cabelos e barbas ralos cinza brancos, com quem já me tinha na rua cruzado há tempos quando entrou, ajoelhou-se frente ao altar da senhora, foi mesmo o único que vi tal gesto que me tocou, depois sai, voltei ao café que me tinha esquecido do chapéu, já era noite, ao passar frente a igreja do condestável, um fio vermelho, compridíssimo estava esticada entre os postes, assim na escuridão o vi, levantei-me e avisei a menina que no outro lado a mais de vinte metros ia tambem dele a se aproximar, e o mantive elevado até ela passar, ouvi depois o dizer no espírito que o senhor teria sido responsável por uma serie de cruzes que me fizeram há muito tempo atrás, provavelmente quando trabalhava em campo de ourique, onde tive o meu primeiro atlier
na igreja do u com um ra paz j á c r es cid o de cab e l os e bara ba s ra l os c in za br anco s, com q eu m j á me tinha na r ua c r uz ad o h á te mp os q ua n do en t ro u, a joe l h o u inglesa se fr ente ao al t ar da s en h ro ra, f o i me s mo o un c io q ue vi t al ge s to q ue me toco u, d ep o is as i, vo l te ia o ca f é q ue me tinha es q eu cid o do ch ap eu, j á e ra no ut e, ao pa s sar fr net e a i g r e j a do conde s t ave l, um fi o v e r me l h o, co mp r id is s i mo es t av a es tic ad a en t re os p os t os, as s im na es c ur i dão o vi, l eva n te i inglesa me e av ise i a me nina q ue no o u t ro l ad o a ma is de vi n te met ro s ia tam b em de l e a se ap ro xi mar, e o man t ive e lea do at é e l a passa r, o u c vi d e p o is o di ze r no es pei tio q ue o s en h o r te r ia sid o r es p on s ave l por uma se r i e de c r u ze s q ue me f ize ram h á mu i to te mp o at rá s, pr ova v el mente q ua n d o t ra ba l h av a em ca mn p o de o uri q ue, onde t ive o me u pr i me i ro at lie r

Ontem de manhã no jardim das necessidades, vi um dos mellos , os gémeos, nunca sei qual um qual o ouro a não ser quando os vejo aos dois, um deles já entrou nesta história com a muller uma tarde que aqui os encontrei na rua de baixo ao que me pareceu ser compras, ontem estava no jardim, reparara, num papel no chão recortado de um folheto de harmony, preservativos, e me recordei de uma linha que contara a pilar quando ela me acompanhou, de existir nesta história trafico de genes, ouvira eu no espirito o cínico dizer, melhoria da selecção natural, e da estirpe, sobre a forma com alguns assim indevidamente os colhem, e dava-lhe o exemplo mais brutal, a colheita na boca que não é deitada fora mas sim guardada fora da vista, e uma outra forma, existe utilizando e recolhendo os preservativos e sei eu que muitos terão feito negócio com meus genes desta forma, como se faz hoje em dia num outro plano, através dos bancos, mas ficará isto para outras núpcias, sendo que a todos aviso desde já, que uma forte reza foi feita no dia passado em que disto me dei conta e que portanto a ocultação, caso a venham a fazer, vos trará consequência

On t em de manhã no jardim das ne ce s sida d es, vi um do s me ll os , os ge me os, n un ca se i q u a l um q ua l oo ur o a n ão ser e q ua n d o os v e jo aos do is, um de l es j á en t ro u ne s ta h is t ó r ia com a mu ll er uma t ard e q ue a q u i os en co n t rei na r ua de ba ix o ao q ue me par e c eu se r co mp ra s, on te m es t av no j a r dim, r epa ra r a, n um pap el no ch ão r e co rta d o de um f o l he to de h ar mo ny, pe r serva t ivo s, e me record e i de uma l in h a q ue o c n tara a pi l ar q ua n do e l a me ac on pan h o u, de e x isi tir ne s ta h is t ó r ia t raf i co de g ene s, o u v ira eu no es pei rito o c in cio di ze r, me l h o r ia da se l e cç ao na t ur a l, e da es tir pe, s o br e a f o r ma com al gun s as s im inde v ida mente os co l he m, e d á inglesa v a primeiro inglês l he o e x e mp l o ma i s br u t al, a co k h e it a na b oca q ue n ão é di t ad a f o ra ma ss im g ur a dad f o ra da vi s ta , e u ma o u t ra f o ram, e x is te u tili za n d o e r e co l h e n do os pe r serva t ivo s e se i e u q ue um i t os ter ão f e it o ne g ó cio com me us g ene s d es ta f o r ma, c omo se f az h oje em di a n um o u t ro p l ano , at r v és dos ban co s , ma s f ica rá is to para o u t ra s n up cia s, s en d o q ue a t o d os av is o d es d e j á, q ue um f o r te r e za f o i f e it a no di a passado em q ue d is t o me dei c on ta e q ue p o rta n t o a o cu l t a çao, ca s o a v en ham a f az e r, vo s t r a rá co n se q eu n cia

Estava eu a ver o coração da harmony, com um coração vazado, e a pensar, parece que este dizer indica que a harmonia mais uma vez foi quebrada, quando o rapaz vem vindo ter comigo, em passo acelerada, e me diz ainda bem que te encontro, tens lume, parece que andam a dizer que somos criminosos, e eu logo lhe respondi, criminoso, eu não sou, e depois ele explicou que o dizia relativo ao fumo e ao fumar, que agora tinha um restaurante, como ele vinha um menino, alto para a sua idade, com um casaco com chapéu e umas botas de plástico azul berrante que começou a chapinar numa poça e a dizer que se tivesse trazido fato de banho, na fonte um banho tomaria, reparei em sua face, olho azul, cabelos doirados, de repente me subiu a imagem da bruni, pois sua face com ela era parecida, e depois porque o casaco era semelhante ao que aparecera no jornal , duas fotos, um com sarkozy, levando o filho de bruni aos ombros, como eu costumo fazer a meu filho, ou melhor costumava, o que me remeteu para a menina austríaca que encontrara e dera boleia ao aeroporto, a quem isso contara, utilizando palavras que me surpreenderam em sua utilização, e depois uma outra em que bruni o levava, onde o menino estava com um casaco parecido, sua cabeça baixa, suas mãos em vaso debaixo do queixo de sua mae, e com um pormenor que me chamou à atenção, o facto de estar a usar uma tala de mão, que me lembrou a mãe que chegara com seu filho na tarde que estava a ver a visita de putin, e cujo menino trazia tambem uma tala em sua mão e linhas mais antigas e golfe e de jogadores de golfe, o menino que agora encontrara, segundo me disse o gémeo, era o filho da sua companheira, parecia a bruni, mas poderia ser filho da muller ou da ruth, uma outra ruth, que tambem já por aqui vi, assim me pareceu sem saber se a muller é dele companheira, ou o que for, que é palavra que decidamente não gosto

Es t av a eu a v e r o co raçao da h ar mo ny, com um co ração v az ad o, e a p en s ar, par ace q u este di ze r indica q ue a h ar mo ni a ma is u ma v e z f o i q eu br ad a, q ua n d oo ra p az v em vi n d o ter co mig o, em passo ac e l e ra da, e me di z a ind a b em q ue te e c no n t ro, ten s l u me, par a ce q ue and am a di ze r q ue s omo s c rimi no s os, e eu l o g o l he r es p on di, c rimi no s o, eu n ão s o u, e d ep o is e l e e x p l i co u q ue o di z ia r e l a t ivo ao f umo e ao f u mar, q ue a g o r a tinha um r es tau ra n te, c omo e l e v i n h a um menino, al to para a s ua i dad e, com um ca sa co com ch ap eu e u ma s b ota s de p l as tic o az u l be r ra n te q ue co me ç o ua ch a pi n ar n u ma p o ça e a di z e r q ue se t ive s se t ra z id o f at o de ban h o, na font e um ban h o tom a r ia, r epa rei em s ua f ace, o l h o az u l, ca belo s do ira d os, de r ep en te me s ub i ua i mage m da br uni, po is s ua f ace com e l a e ra par e cida, e d ep o is por q ue o ca s ac o e ra se me l h ante ao q ue ap ar e ce ra no jo r n al , du as f oto s, um com s ar k oz i, l eva n do o fil h o de br uni aos o m b ro s, c omo eu co n s t umo f az e ra me u fil h o, o u me l h o r co s t uma v a, o q ue me r e met eu para a me nina aus t ria ca q ue en c on t r a ra e de ra bo lei a ao a ero porto, a q eu m is s o co n t a ra, u tili za n d o pal v ra s q ue me s up r en de ra, m em s ua u tili za ção, e d ep o is u ma o u t ra em q ue br uni o l eva v a, onde o me nino es t av a com um ca s ac o par e cid o , s ua ca beça ba ix o, sas u mão em v a s o de ba ix o do q eu ix o de s ua mae, e com um por m en o r q ue me ch am o u à a ten çao, o f ac t o de es t ar a usa r u ma t al a de mão, q ue me l em b ro ua mãe q ue che g a ra com s eu fil h o na t ard e q ue es t av aa v e ra v i si t a de p u t in, e c u jo me nino t ra z ia tam b em uma t al a em s ua mão e li n h as ma is ant i g as e g o l f ee de jo g ad o r es de go l f e, o me nino q ue agora en co n t r a ra, se gun d o me di s se o ge meo, e ra o fil h o da s ua co mpa n he i ra, par e ceia a br uni, ma s p ode r ia ser fil h o da um ll er o u da ru t h, u ma o u t ra ru t h, q ue tam b em j á por a q u i vi, as s im me par e c eu se m sabe r se a um l ee r é de l e co mpa n he ira, o u o q ue f o r, q ue é pal a v ra q ue dec ida men te n ão g o s to, o u v i s te, o h cida l io c id á lio, o u l á o q ue f o r es

Em dia seguinte estava sentado no banco, o papelinho ainda ali estava , o coração vazado, depois soprou uma rajada de vento do espirito e ele se dobrou, olhei-o e vi a face de um crocodilo, era a harmonia de um coração vazado na cabeça de um crocodilo, ou pela cabeça de um crocodilo, e me sobe agora á memória a recordação de uma foto recente no dn que trazia um crocodilo com o que se pressupunha ser o braço de alguém em sua boca, pois só se via a mão, na aparência, de um luso descendente na América, salvo erro por baixo o presidente chorava, parecia dizer em seu todo, as duas fotos, as lágrimas de crocodilo, que é uma expressão que aqui se usa para dizer que são falsas, mas as lagrima que ele vertia, o presidente e não o crocodilo, eram por outra razão

Em dia se gui n te es t av a s en t ad o no ban co, o pa e li n h o a ind a a li es t av a , o co ração v az ad o, d ep o is s o pr o u uma raja d a de v en to do es pi rito e e l e se do br o u, o l he i inglês o e vi a f ace de um co r co di l o, e ra a h ar mo ni a de um co ração v az ad o na ca beça de um c roco di l o, o u pe l a ca beça de um c roc o d i l o, e me s ub e agora á me mó r ia a r e co rda çao de uma f oto r e c en te no dn q eu t ra z ia um c roco di l o com o q ue se pr es s up un h a se ro br aço de al g u e m em s ua bo ca, p o is s ó se v ia a mão, na aa pr e cna i, de um l us o d es ce te d es c en dente na am erica, sal vo e r ro por ba z i oo pr e sid e n te ch o ra v a, par e cia di ze r em s eu t o d o, as du as f oto s, as l á g r i ma s de c roco di l o, q ue é u ma e x press ão q ue a q u i se usa para di ze r q ue são f a sas, ma s as l a g r i ma q ue e l e v e r tia, o pr e sid ente e n ão o co r co di lo, e ram por o u t ra ar z ão

A cristina muller, só a vi duas vezes ao perto que me recorde e disto me recordei, porque uma das vezes me que vi com mais vagar, fora num evento que agora acabara de ser recordar e emergira neste Livro da Vida, no desfile da elle, e me recordo dela, de a ver, com um vestido negro, bastante generoso em suas aberturas que desvelavam sua pele alva, é um belíssima menina, com um face cheia de beleza, e me recordo de nela ter sentido uma energia imensa, um pouco descontrolada, ou seja mal canalizada, e me recordo da impressão de seu corpo, como um andrógino, uma menina rapaz com traços andróginos, ah estava bela a menina, loira com face de gata, ficou em mim marcada, e me disse, esta bela eguazinha, dá concerteza muitos pinotes em seu viver, que bela e grande energia, quiçá mal aplicada, nas vezes, outras certamente que não

A cris t ina mu ll e r, s ó a vi du as v e ze s ao pe r to q ue me record ee di s to me record e i, por q ue uma da s v e ze s me q ua vi com mai v a g ar , f o ra n um eve n to q ue agora ac ab a ra de ser r e co rda ro e e mer g ira neste l e Li v ro da V id a, no d es file da e ll e, e me record o de l a, de a v e r, com um v es t id o ne g ro, ba s t ante g ene roso em s u as ab e r t ur as q ue d es vela v am s ua pe l e al v a, é um be li s s i ma me nina, com um face che ia de beleza, e me record e de ne l a ter s en t id o uma ene r g ia i m en sa, um p o u co deco n t rola d a, o u se j a m al cna liza d a, e me record o da im press ao d e s eu co rp o, co mo um an dr o g ino, uma me nina ra paz com t ra ç os and ro g ino s, a h es t av a b e l a a me nina, l o i ra com face de gata, f i co u em mim ma rca d a, e me di s se es t a be l a e g ua zi n h a, d á co n ce r te za mu it os pi n ot es em s eu vi v e r, q ue b e l a e g ra n de ene r g ia, q u iza m al ap li c ad a, na s v e z es, o u t ra s ce rta mente q ue não

Baixei a pagina, onde escrevo por momentos, e me apareceu no selector da procura o texto sobre o matrimonio sagrado e uma mensagem em espírito ouvi dizer, juntos vamos conseguir, assim Deus do Amor o Queira, é meu desejo profundo neste ponto do labirinto, onde sinto que justos estarão eventualmente sob perigo, o que nunca me agrada, e nas vezes mesmo me revolta, queira Deus que assim não seja, pois a mostarda vária está-me muito próxima do nariz, abri por momentos o documento e nele li, reflecte sobre o casamento, verifica se a mulher está contigo nos três planos, e uma outra frase que sintetiza o casamento sagrado em mim ficou a ressoar, o matrimonio perfeito, é aquele em que se casam, um que sabe mais amar com outro que sabe melhor amar

Ba ix e i a pa gina, on d ee c r evo por mo m en t os, e me ap ar e c eu no se le c tor da pr o u ra o te x to s o br e o mat ro mo ni o s a g ra d o e uma m en sage m em es pei it o o u vi di ze r, j un t o s v amo s o cn se gui r, as s im De us do Amo ro Q eu ira, é me u desejo pr o f un d o ne s te p on t o do l ab i r in to, onde sin t o q ue j us t os es t arão eve n t ua l mente s ob pe rigo, o q ue n un ca me a g ra d a, e na s v e ze s me s mo me r evo l ta, q eu i ra De us q ue as s im n ão se j a, po is a mo s t a rda va ´ r ia es t á inglesa me mu it o pr ox i ma do na r i z, ab r i por mo m en t os o doc u m en t o e ne l e li, r e f l e c te s o br e o c asa m en to, v eri f ica se a um l h ee es t á co nt i g o no s t r ês pl a no s, e u ma o u t ra fr ase q ue sin te t iza o c as am en to sa g ra d o em mim f i co ua r es s o ar, o mat ro mo ni o pe r f e it o, é a q eu l e em q ue se ca sam, um q ue sabe ma si ama r com o u t ro q ue sabe me l h o r am ar

O livrinho, onde estão os sonhos com a monica, começa com uma pagina de venda e na outra ao lado as despesas

O li r in h o onde es tão os s on h os com a mo nica, com e ça com uma pa gina de v en da e na o u t ra ao l ad o as d es pe za s

Diz assim seis de março, ou seja o sexto da tríade, vinte e sete slides cpep, oito mil e cem escudos, dia dezanove de março, o primeiro da humanidade do terceiro, três slides nove doze, vitor névoa, quinze mil escudos, dia vinte de março, bobine bcn, transmédia, que seria uma cópia em video do clip da nortada do julio pereira que se quiseres ver, creio que estará na sua página Web, quinze mil escudos, vinte e cinco, reproduções dusty flaming, para carlos marques, doze mill escudos

Di z a s s im se is de março, ou seja o se x t oo da t riade, vi n te e set e s l id es c p e p, o it o mil e ce m es c u do s, dia de za no v e de março, o pr i me i ro da h uma ni dad e do te r ce i ro, t r es s l id es no v e do ze, v i t o r ne v o a, q u i n ze mil e ss c u d os, dia vi n te de março, bobo n i e b cn, t ra sn média, q ue se r ia uma c ó pi a em cid e o do c li p da no rta d a do ju l io pe rei a q ue se q u i se r es v e r, c rei o q ue es t rá na s ua pá gina we b, q u i n ze mil es c u d os, vi n te e c in co, r ep ro du ç õ es d us t y fla ming, para car l os marques, do ze m i ll es c u d os, um de ab r e an g u l o r e sic ad o, me sa d a Dez mi l es c u d os, t r ê s de ab rato e pr i me rio an g u l o, do is s l id es se is c r u ze s se is, anto n i o di ma s rato, do ze mi l e q u in h en t os es c u d os, dez de ab rato e pr i me i ro an g u lo do is s lides no v e v e ze s do ze s v i t or ne vo a d es mi l es c u d os, do ze de av rato pr i me i ro an g u l o, vi n te e t r ês s lid es d carol ina se is mil e no v e c en t os es c u o d, dez a set e de ab ri l tele di s co, ma is o u me no s, um em cima de o u t ro, on ze mi l es c u d os a lá pi s, q ua ren te me i l es c u d os, vi n te e do is de ab r i l , r ep orta g em f oto g ráf i ca g eu r rei ro e d b t r ês , t r ês mil e q u in h en t os es c u d os, vi n te e do is de ab r i l em br anco, pr i e m r ia par te do t ra ba l h o, dez mil es c u d os, e vi n te e o it o de ab ri l mat i l de lei te, mil es c u d os E d ep o si vi n ham as d es pe za s

Vi n te e o it o de f eve rei ro, co l o r f oto mil q u in h en t os e t r in ta , mil t r e zen t os e vi n te es c u d os, um de mar ç o leo ni d as de sá no v e c en t os e c in q eu n te e c in co, q ua t roc en t oe e q ua r en ta e um , vi n te de mar ç o ac ti f oto, on ze q u in he t os e t r i na t e do is, no v e c en t os e o it en t a e um, vi n te e do is de ab r i l, colo f orto, q ua t ro mil t r e zen t os e c in q eu n ta es c u d o s, vi n te e se is de mar ç o arco iris, r epa rac ção br oni ca set e mil e o it o c en t os es c u d os

E amada acabei de chegar do café e estavam dois arcos íris imenso e grandes no ceu, que bonito eles são, até me ri ao ler isto e vê-lo no ceu, e li no caminho que o santo albano pagava ao ed

E am ad a ac a bei de che g ar do ca f é e es t av ma do is arco s i r is i m en s o e g rand es no c eu, q ue bonito e l es são, at é me r i a o l e r is t o e v ê inglês l o no c eu, e li no caminho q ue o santo al b ano paga v a ao ed
q ds c jg r e v h u v b

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