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Exmos Senhora e Senhores
Presidente da
Assembleia da República de Portugal
Senhora Assunção
Esteves
Senhoras e
Senhores presidentes de todos os grupos parlamentares
e presidente da
primeira comissão
E ao Presidente
juiz do tribunal criminal europeu
Senhor Jagaer
Carta registada
com aviso de recepção
Lisboa, Janeiro,
seis, 2015
Exª Senhores
Como é do vosso conhecimento, estão os senhores acima mencionados,
presidente da assembleia da Republica, membros das direcções politicas com
assento no parlamento e presidências da primeira comissão, implicados em
diversos crimes não só contra mim e meu filho, como contra a Republica
Portuguesa, e o constante comportamento é prova deste mesmo facto e afirmação.
A todos recordo, que desde 2007, relativamente a este crime contra mim,
meu filho e muitos mais, tento contactar o parlamento nas figuras dos seus dois
presidentes destas duas últimas legislaturas, bem como o presidente à data da
primeira comissão, bem como igualmente todos os presidentes de todos os grupos
políticos com representação no parlamento e que até à data de hoje nunca obtive
uma resposta efectiva, entendo como resposta efectiva, acções que pusesse fim a
estes crimes.
Recordo-lhe que a seguir à senhora ter tomado posse no cargo que
desempenha a tentei contactar, enviando-lhe ao tempo, 02 11 2011, (de acordo
com as minhas possíveis actuais referências) um primeiro correio electrónico,
seguido de contactos telefónicos (registados em vídeo e publicado no meu espaço
de comunicação publico ao tempo, e sendo que de memória creio que pelo menos um
dos telefonemas foi posteriormente apagado), e posteriormente uma acusação
contra si e o seu gabinete a 23 11 2011 em carta registada com aviso de
recepção que a todos em forma pública mostrei, e que é parte integrante da
minha acusação criminal, também já apresentada ao tribunal criminal europeu.
Como de costume o crime que já vinha desde o ano de 2007 quando tentei
pela primeira vez contactar o presidente na altura, Jaime Gama, depois do
criminoso comportamento da primeira comissão, bem como ausência sistemática de
reposta aos diversos correios electrónicos enviados a todas as direcções
partidárias com assento no parlamento, se manteve por parte de todos, o que
provou mais uma vez o vosso envolvimento nestes crimes.
Por este facto criminoso, agradecia que de igual modo notificasse todas
as direcções com assento parlamentar na assembleia da Republica, lhes
transmitindo o integral teor desta carta bem como dos termos específicos desta
acusação que em seus termos gerais é extensível a todas as direcções
partidárias.
Relembro os factos narrados e integrados na acusação criminal contra o
parlamento já apresentada ao tribunal criminal europeu, nomeadamente e
imediatamente a seguir a lhe ter enviado a minha acusação criminal, ter
aparecido a senhora num jornal, muito sorrindo e declarando que se houvesse uma
conspiração política os mercados cederiam, num momento do tempo em que estas
questões de novo se colocavam com alguma força no plano internacional e
nomeadamente europeu, como a questão da divida grega.
Na verdade este crime contra mim, meu filho e muitos mais, é um crime
de conspiração internacional, sendo como sabe os roubos políticos e económicos
na ordem de biliões, muitas das motivações criminosas para o seu acontecer e
perpetuar, e da mesma forma, a negação constante da justiça expectável pelos
organismos do estado português, é também uma forma de perpetuar estes crimes, e
trás ainda um outro grau de perversidade, pois como a todos relembrei na altura
das suas declarações, embora a senhora não tenha assumido directamente fazer
parte de uma conspiração politica ou de um grupo de conspiradores políticos que
agem contra os mercados, é um facto que a manutenção criminosa deste crime
contra mim e meu filho, se tem traduzido até pela razão da sua defesa e da
minha própria, em fornecer a muitos, incluindo aos agentes políticos e ao
estado, as correctas analises, fundamentos, directivas e soluções, para que,
nomeadamente, os mercados como lhe chama, não atropelem ou contrariem
sistematicamente o bem comum e os direitos dos cidadãos e das Repúblicas, e
como amplamente demonstrado em forma quase quotidiana, a minha defesa contra
este crime, sempre passando por estes termos, acaba por fornecer a muitos, os
correctos e bem fundamentados argumentos para o parece chamar de fazer vergar
os mercados, pois como também lhe expliquei a si e a todos, vergar mercados ou
seja o que for, nunca me pareceu ser boa ideia ou correcto fazer, e portanto em
suma é sustentado e lícito de concluir que os senhores e as senhoras que
pretendem fazer ceder os mercados ganham com este crime e a sua manutenção e
dele beneficiam, descontando a parte metafisica da questão, que é, mesmo vos
suprindo os bons ensinamentos e o bom ver e vos inspirando o bom fazer, nada ou
pouco nada tem feito na realidade para melhor regular seja o que for inclusive
os mercados, mas sendo juíza, certamente que concordará que não é a falta de
resultados no dolo criminoso que anula ou desdita a intenção e a existência da
prática do mesmo.
E da mesma forma tenho que continuar a insistir numa questão muitas
vezes repetida ao longo dos anos, no que ela traduz, e sobretudo o que ela
traduz à ausência sistemática de respostas, sendo a senhora uma juíza, e
atendendo ao estado da justiça em Portugal, porque cumpre a senhora funções de
presidência do parlamento, será este facto uma assunção indirecta que o
parlamento é composto de conspiradores e que o juiz lá está para os obrigar a
respeitar a lei, ou ainda, atendendo a perversão do regime, para os proteger
das eventuais consequências dos crimes que comentem contra a República o estado
de direito e os cidadãos.
Em suma neste particular, será então justo e sustentável, que os
senhores cometem e mantem este crime contra mim e eu filho, porque dele
diariamente sempre beneficiam ao longo dos anos, em conspirações meias
declaradas e meias escondidas, onde obviamente nunca se declaram completamente
envolvidos, não fosse uma figura de juiz de um presidente de um parlamento ainda
os prender, com o paradoxo supremo de ser quem assim o declara sorrindo, ou
seja ainda, independentemente do que pode o tribunal considerar uma atenuante,
o grau da vossa loucura, assim se demonstra a existência de motivações,
propósito e ganhos ilícitos e de natureza criminosa, que são aspectos sempre
importantes para a averiguação das vossas responsabilidades criminosas, e
frisando que os vossos ganhos com este crime e a sua manutenção não se esgota
em domar ou vergar, ou algo assim aproximado, os mercados, pois tem sido
constantes ao longo de estas legislaturas o roubo de diversas reformas que lá
vão aplicando em forma pervertida, ou amputada aqui e acola, diminuindo ainda
por cima desta forma, a sua eficácia e correctos prepósitos.
Por outro lado ainda, será então justo ainda perguntar se dentro dos
objectivos da conspiração politica para vergar os mercados, se encontravam
também os objectivos de destruir as torres do world trade center em Nova Yorque
em 9 11 2001.
E mais desvelador destas perversões e da perversão da Republica, são os
criminosos factos em torno do crime ficcionado e da ficção crime da existência
da divida publica e dos crimes, esses inteiramente reais que foram cometidos
contra os cidadãos, pelo actual governo, contrariando as decisões do próprio
tribunal constitucional nestas matérias, não me recordando de ver a senhora como
presidente da assembleia de República e antes de mais juíza, ter procedido ao
accionado alguma medida nem preventiva nem punitiva relativamente os crimes
ainda por cima repetidos deste governo da sua cor partidária.
Como saberá ao mesmo tempo da demissão do ministro Miguel Macedo num
aparente ou não caso com as secretas portuguesas, mais uma vez muitos dos
elementos da minha acusação foram roubados e adulterados como tem sido
regularmente ao longo destes anos sem que nenhuma das garantias por lei que o
estado tem face aos cidadãos me fosse alguma vez cumprida ou accionada como
espectável num estado de direito e numa república.
Da mesma forma como relatado ao tempo do seu acontecer, pelos factos
que vieram a público nomeadamente na televisão, trago eu contra si a suspeição
no envolvimento da destruição de documentos da minha acusação criminal contra
diversos, imediatamente antes da minha partida para o Luxemburgo para entregar
a minha queixa-crime ao tribunal criminal europeu, bem como mais recentemente,
quando da publicação de elementos da minhas acusações criminais à Curia,
relativos ao eventos do ano de 2011, nomeadamente relativos à matança na
Noruega, como explicado em recentes intervenções publicadas no meu espaço
publico de comunicação, ourosobrezul.Blogspot.pt.
E mais uma vez ao tempo deste acontecer, a senhora protagonizou em
notícias num jornal português ao lado de uma outra com um advogado, onde as
duas linhas narrativas destas notícias, parece poder suportar o seu
conhecimento e envolvimento nestes crimes. Refiro o que na altura comentei e
inquiri nos meus depoimentos publicados no meu espaço público, onde apareceu
essa frase a si atribuída de ficar como fiel depositária, se calhar do que
roubaram, que cumulativamente com a do advogado pode ainda referir ao conteúdo
específico das alterações nos vídeos que de novo apresentava nesta altura o
tribunal criminal europeu.
Relembro que este crime que mantem contra mim, meu filho e muitos mais,
não é só excepcional pela natureza dos constantes factos criminosos, como é um
crime contra a República portuguesa, contra lei fundamental, a Constituição,
contra o estado de direito de Portugal e contra os básicos direitos humanos
consagrados nas leis, como o direito de queixa e o direito de defesa, neste
caso de uma criança menor, meu filho, de mim mesmo, e de muitos mais, alguns
dos quais não mais se podem defender, visto que no entretanto se encontram
mortos.
Da mesma forma como já dei conta ao tribunal criminal europeu, só num
período aproximado de um ano, apresentei em forma publica, muitas das quais
enviadas as respectivas entidades oficiais nacionais, como a Procuradoria-Geral
da republica, cerca de setenta queixas de natureza criminal, sobre as quais em
sua maioria, nunca obtive nenhuma resposta, e esta situação se arrasta desde o
roubo de meu filho, provando a corrupção que reina em muitos níveis do estado
português e da sua participação como presidente da assembleia da República na
negação do direito fundamental de queixa e consequentemente de uma forma ou
outra na cobertura dos criminosos por detrás destes crimes.
Da mesma forma recordo-lhe que continuo a aguardar resposta sobre o
crime de perseguição e dano contra mim cometido de internamento compulsório no
hospital psiquiátrico Júlio de Matos, sobre o qual também apresentei queixa ao
respectivo tribunal envolvido, ao ministro da saúde, à Procuradoria-Geral da
republica e ao tribunal criminal europeu, onde para além do crime contra mim
cometido, dou conta de uma eventual morte que no hospital presenciei e sobre a
qual pedi um inquérito pelos factos narrados.
Que gente sois, que se mantem num absoluto e criminoso silêncio ao
longo de todos estes anos que dura este crime contra uma criança menor e contra
um pai, e só esta frase diz tudo sobre a vossa qualidade humana que sempre é
determinante nos que os homens fazem ou não fazem, como são e como actuam.
Que gente sois, que roubais e cobris um crime desta natureza contra uma
criança, com a total negação dos direitos naturais e legais da paternidade,
mantendo todos estes anos em termos práticos uma total proibição de convívio
entre o pai e o filho e o filho e o pai e tendo aos dois roubado até a data,
toda a infância e puberdade, todos os deleites, deveres, obrigações e prazeres
de um pai e de um filho.
Que gente sois, que manteis uma criança e um pai, sem um de outro saber,
nomeadamente se está vivo ou morto, e a um pai, se a criança que ele acompanhou
desde a gravides até aos cinco anos de vida em forma diária, é na verdade seu
filho de sangue, ou ainda, se ele terá sido trocado a nascença, traficado ou
mesmo morto, como muitos factos que emergiram na minha análise deste crime,
assim o tem apontado ao longo dos anos em que ele dura.
Recordo-lhe ainda o que repetidamente tenho afirmado em forma pública
ao longo dos anos, que existe uma espécie de guerra civil encapotada neste país
há décadas, e que desde que consciencializei que à volta do roubo de meu filho,
mortos começaram a aparecer, que a negação e constante ausência de justiça faz
de todos os que carreiam funções de estado e de lei os primeiros responsáveis
por esses mesmo crimes.
Exijo-lhe as respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho
e peço a vossa imediata demissão e prisão, por envolvimento no crime de roubo
rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na tentativa constante
de me assassinarem, por envolvimento no crime de escravatura, por participação
em constantes crime de perseguição e abuso de poder, por crimes de roubos de
diversa ordem e natureza que contra mim acontecem neste país e não só, no
âmbito deste crime nuclear e por suspeitas já apresentadas de participação em
actos de terrorismo internacional e em mortes de individuais.
Se como habitual neste crime, se mantiver a sistemática ausência de
resposta que tenho tido por parte de todas as entidades do estado e do governo
português, mais uma vez assim fará prova perante todos e perante o tribunal
criminal europeu da vossa participação neste crime contra o estado de Portugal
e contra dois cidadãos, meu filho e eu.
Com os meus cumprimentos
Paulo forte
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Exmos Senhores
Presidente da República portuguesa
Senhor Cavaco Silva
Senhores do conselho de estado
E ao Presidente juiz do tribunal criminal
europeu
Senhor Jagaer
Cartas registadas com aviso de recepção
Lisboa, Dezembro 22, 2014
Exmos Senhores
Como é do vosso conhecimento,
estão os senhores acima mencionado, Cavaco Silva e conselheiros do estado,
implicado em diversos crimes, não só contra mim e meu filho, mas contra a República
Portuguesa e os cidadãos, e os comportamentos criminosos do supra mencionado desde
que assumiu funções são prova deste mesmo facto e afirmação, e tal é também a
substância da queixa-crime contra si, por mim apresentada no tribunal criminal
europeu.
Recordo-lhe que a
seguir ao roubo de meu filho, salvo erro e de memória, visto que os mandantes
deste crime tudo fazem para que eu não possa ter acesso a meus arquivos,
sistematicamente roubando e adulterando as provas, em 2007, o tentei contactar
no âmbito das suas funções de presidente da Republica, pedindo a intervenção no
sentido de me garantir os meus direitos e os direitos de meu filho de acordo
com o que a lei define nestas matérias.
E ao tempo, o que é
uma constante neste crime, de novo aconteceu, negação da existência de envio de
correspondência, arquivamentos sem despacho assinado, negação de explicações
sobre tais criminosos factos, promessas não cumpridas por pessoal da sua casa
civil em relação à prossecução do caso e sem posterior desenvolvimento, a não
ser passado o igualmente constante período com que sempre pretendem escamotear
e fazer esquecer na consciência de muitos a existência destes crimes e dos
comportamentos criminosos, a demissão do na altura seu braço direito de muitos
anos, que como afirmei, pelos argumentos também veiculados na opinião pública
na altura, não me deixou de parecer estar também relacionado com este crime na
presidência da República portuguesa, ou seja ainda, o que parece ter sido um
sacrifício, com a agravante, de nunca ter corrigido posteriormente o crime, e
do que tal acto também demonstra do seu carácter e da sua postura política, ao
que acresço recordando que esta demissão do na altura chefe da sua casa civil,
por outros elementos analisados e publicados na altura pode ter tido ainda a
ver com algumas tragédias na Grécia, nomeadamente, uma sequência de quedas de
aviões da Hélio, e dos incêndios de verão.
Todos os detalhes
destes criminosos factos foram escritos e publicados ao seu tempo no meu blogue
ourosobreazul.blogspot.pt. e de igual modo apresentados ao tribunal criminal
europeu.
Recordo-lhe como
amplamente provado pelos factos, a existência de motivações criminais de sua
parte, nomeadamente no roubo ao longo destes anos de discursos políticos que
nas vezes vai até à cópia protagonizada pelo senhor nomeadamente em discursos e
intervenções televisivas, dos gestos e posturas com que os interpreto.
E lhe recordo de até
terem surgido notícias nos jornais de que o senhor era incapaz de escrever os
seus próprios discursos e que era sua mulher que o fazia, mas o que se deve
esperar de um homem que quando foi eleito secretário-geral do PSD na Figueira
da Foz, posteriormente o justificou em termos públicos, dizendo que só tinha
ido ao congresso para mudar o óleo ao carro ou para lhe fazer a rodagem, ainda
por cima, com todas as constantes tentativas de construção de paralelos
invertidos como detectados e explicados a seu tempo, que comigo tenta ou
tentaram estabelecer, ao longo do tempo deste crime de roubo de meu filho e de
muitos outros.
E lhe recordo ainda
que ao tempo da sua primeira eleição como presidente, terem surgido suspeitas
públicas de crime de manipulação de resultados, à imagem de mesma queixa feita
pelos equivalentes socialistas americanos aquando da eleição do presidente
Bush, ou seja ainda, indiciando a eventual presença de métodos semelhantes
partilhados por casas politicas semelhantes, e que no caso português um homem
que denunciou estas manipulações, foi na altura morto em forma suspeita e que
como useiro as investigações foram cobertas, com a agravante de que crimes de
manipulação eleitoral, trás Portugal um pesado histórico ao longo das décadas
deste regime, como amplamente provado por numerosos factos, nomeadamente o
momento em que os cadernos eleitorais tinham segundo informação da altura setecentos
mil votantes fantasmas, número que percentualmente em relação ao universo do
votantes não é despiciendo como o sabeis.
Ou da segunda, em
que o senhor foi eleito por um número reduzidíssimo de votos, numa abstenção
que se tem sempre tornado crescente expressando claramente o repúdio das gentes
deste país aos governantes e modelos de governar, e que como a todos disse
recordando nesse momento, levaria um homem de princípios e respeito pela Republica,
pelo estado de direito e pela lei, a nunca aceitar ser presidente nessas
condições, mas o senhor à imagem de todos os outros sem excepção, demonstrou
também nesse momento, que o que vos importa mais que tudo é o exercício do
poder e o pervertido uso que em constância deles fazeis, sem peias em perverter
assim a regra fundamental da democracia e da representação da maioria, mesmo
que entendida como simples, por no mínimo aquilo que se pode considerar como um
auto autocrático e a implementação de uma autocracia, termos que são da família
dos regimes ditatoriais, fascistas e nazis.
Mas de si como
cidadão não seria de esperar uma outra atitude, e como sabe em tempo recente
reemergiram de novo os anos de 95/96 no âmbito da análise de um conjunto vasto
de tragédias pelo mundo fora, onde se inclui entre outras, a queda das torres
em NY, e no âmbito da análise da um número da revista Visão relativo ao ano de
eleições de 96, a memória, na altura narrada nas televisões de um colega seu da
escola primária, que deu de si nesse momento a todos o retracto do homem que é,
um sádico com a agravante de ser na sua infância também chefe e mandante de
actos sádicos.
Talvez esta faceta
mais profunda de seu carácter possa explicar pelo menos em primeiro grau, a sua
participação activa nos crimes de continua devassa que contra mim levantam desde
décadas e muito activamente desde o roubo de meu filho como táctica integrada
na estratégia da manutenção do crime, como provado no caso a que chamei da
cadeira de design e dos filmes pornos,
neste caso com sua própria mulher, que configuram crimes contra os direitos
humanos e da pessoa, de espionagem ilegal e roubo, integrando nas vezes
processos de tortura, que podem ainda nas vezes, serem processos parte
integrante de actos de terror de larga escala como a todos explicado em detalhe
ao longo dos anos, nomeadamente por pré intenção e motivos de criação de AB
reacções, ou ABC reacções, e assunto mundial ao que parece muito em voga, se
atender como tenho a todos explicado, o protagonismo de muitos políticos do
mundo e até do papa, às vezes até com repercussões em cenários de guerra como
Israel e Palestina.
Pois, até outros
graus de intenção, natureza e dano criminoso, se escondem por detrás deste
primeiro tantas vezes tentado apresentar aos olhos de segundos e terceiros como
se de brincadeiras pueris se tratassem, pois crimes bem mais gravosos se
escondem e desvelam nestas estratégias da manutenção do roubo de meu filho,
como a escravatura que visa o roubo constante de biliões, não só meus, isto é,
gerados por mim, como também do erário publico, contínuas tentativas de
incriminação de tudo e de nada, contínuos actos criminosos de abuso de poder,
que sempre desvelam a arrogância e a prepotência de quem os ordena e faz, e que
são inclusive crimes em algumas das suas facetas contra a Republica, a lei e o estado
de direito, contínuos atentados a minha saúde e vida, e todo um conjunto contínuo
de actos de puro sadismo como parte integrante do que criminalmente se tipifica
como crime de tortura, que integra como recentemente de novo aconteceu, roubos,
inclusive de desenhos de meu filho aqui de minha casa e destruição de todo o
tipo de propriedade, como a todos tenho vindo a provar exaustivamente ao longo
dos dias dos anos em que dura este crime contra mim, meu filho e muitos mais,
acompanhado sempre pela mais simples das deduções, até por razões de o senhor
viver aqui na proximidade de onde me encontro e de ter sempre uma segurança
própria, como seria impossível o senhor não conhecer, participar, ou cobrir, estes
actos.
Como dizia
recentemente num beijo público à menina Mariana Monteiro e à Senhora Hillary
Clinton, o problema é sempre consonante com a natureza humana, que leva os
homens a se agruparem por afinidades, que em sociedades de pouca cultura e
consequentemente de tendência e prática autocráticas, sempre se agrupam ao
redor de um chefe e às características de quem personifica esse cargo, e que o
dano é proporcional aos poderes que lhe estão atribuídos pelas funções que
carreia na Republica.
Ou ainda, à luz da
recente demissão do ministro Miguel Macedo com aparente ou em parte
responsabilidade sobre as secretas portuguesas e dizendo que se demitia mas que
a responsabilidade não era dele, num contexto onde a imagem complementava
outras bem mais negras linhas, como a eventual queda de shuttles ou mesmo de sondas e detalhes de leituras no MNE, também
protagonizadas pelo senhor em fotografias no Sapo como comentado na atura, me
levou a levantar publicamente entre outras, a questão, mas então quem tem a
responsabilidade na secretas, e pela orgânica da Republica, tal função cabe ao
senhor, ou seja ainda, deduz-se que a responsabilidade, ou pelo menos, uma
certa responsabilidade lhe será atribuída, a questão como sempre, é, sobre
exactamente que assunto, assuntos, ou mesmo tragédias, mas o que se pode
esperar de uma República onde os crimes e os criminosos reinam impunemente, e relembrando
que outros assuntos se encontravam e encontram na mesa ao tempo desta demissão,
como os relativos à análise dos painéis Japoneses e das diversas desgraças que
contam em termos mundiais, incluindo Maddie, os jovens mortos aparecidos no
Meco, e ainda mais umas erupções, Japão, Singapura, Cabo Verde com charutos à
mistura, que não é só uma imagem de Cuba, como também de um dos seus
correligionários partidários, Alberto João Jardim.
E que ainda
relativo ao crime que mantem contra mim, que imediatamente antes da demissão do
ministro de novo o roubo de diversos documentos e adulterações, que são peças
das minhas investigações e provas deste mesmo crime e muitos outros, aconteceu,
e a recorrente sempre questão e mais do que questão, facto criminoso, de que
nem as queixas me são garantidas nesta Republica, nem os direitos e as
protecções que me são devidas como cidadão pelas leis, e quem assim age,
geralmente tem logica razão e motivação criminal para apagar e adulterar
evidências e provas.
É um facto que
neste crime contra mim e meu filho e muitos mais, se encontram roubos
avultadíssimos, que são motivação e prepósito criminoso que tem desaguado, não
só em Portugal como em diversos lugares do mundo, e portanto é de deduzir
também a existência de um eventual interesse económico da sua parte na
manutenção deste crime contra mim, meu filho, e muitos mais.
E crimes
económicos, de corrupção, e favorecimento também contra os cidadãos desta
República, é o que senhor tem constantemente cobrido no âmbito das suas funções
de estado, como o crime ficcionado e a ficção criminosa da dívida pública
claramente o demonstrou, pois não garantiu o senhor nem o que seria básico de
esperar, que os governos na sua égide respeitassem a lei e especificamente as
decisões neste caso do tribunal Constitucional.
Só de memória, me
recordo do seu perfil e crimes neste domínio, ou por esta motivação, a
económica, como por exemplo quando era primeiro-ministro, do negócio com o
coronel da Lusomundo que incluiu a venda do edifício sede do DN, órgão de
informação sempre envolvido nesta conjura, como diversas vezes publicamente o comentei
na altura em que estes factos se passaram.
Ou ainda já quando
presidente, dos seus negócios pessoais com acções, que pelo que se tornou
público nessa altura, reforçou a consciência do seu envolvimento neste crime,
um crime recorrente em Portugal, transversal a toda a classe politica e não só,
nomeadamente através das empresas públicas e das chamadas nacionalizações.
Ou ainda depois de
assumir as mesmas funções, a nomeação do seu genro como cabeça de uma rádio
pública, Antena 3, que desde há décadas é suportado e muito bem pela indústria
discográfica e de entretimento americana nomeadamente através dos festivais que
organiza, um dos quais eu escolhi e aconselhei antes mesmo de ele lá existir,
crime este, o da nomeação, que mostra o compadrio e favorecimento que tem
pautado toda a classe politica sem excepção ao longo deste regime e que se
constitui como crime contra o estado de direito e a república portuguesa.
E ao escrever estes
exemplos de factos criminosos no domínio económico e do dinheiro, me veio à
memória um outro que dei conta já há muitos anos no meu livro da vida, de ter
sido numa das rádios do seu genro que dei uma entrevista sobre a situação do
mundo poucos meses antes da queda das torres em NY, e que como posteriormente
analisado, me pareceu depois, ter sido também como um grito de alerta, e este
facto e memoria, aparece ao conscientizar que efectivamente o senhor tem sido
uma espécie de constante porta com a América, que como bem sabe é um dos países
mundiais onde muitos roubos à minha pessoa tem acontecido ao longo da minha
vida e em particular nestes últimos anos na vertente de escravatura que este
crime contra mim e meu filho também é, e ainda que é também no domínio das
discográficas e da Universal, e de uma edição pirata que uma morte se deu, sem
até ao momento ter conhecimento de quem por ela foi responsabilizada, ou do
crime da edição em si mesmo, e se estes factos são lapidares, certamente que
uma investigação trará luz a muitos mais, nomeadamente no domínio de actos de
corrupção, como por exemplo relativo ao tempo em desempenhava funções de PM,
onde apareceu com uma vivenda de luxo no Algarve, talvez do dinheiro recebido
aparentemente como prémio de uma editora alemã.
Outros factos que
ocorreram até a data durante o seu mandato, como amplamente explicado e
demonstrado, provam igualmente, por um lado, o seu conhecimento do crime que
ocorre contra mim e meu filho, desde que o roubaram, bem como a sua activa
participação na manutenção do mesmo e no que à primeira vista se apresenta
ainda como plausível de indiciar a sua participação em actos de terrorismo
internacional, e ao mesmo tempo, crimes de perseguição contra minha pessoa, bem
como o mando de assassinatos em Portugal, como numa sequência de factos na
altura o provei.
Recordo que na
altura desta nova ilusão e antes mesmo da demissão do ministro com
responsabilidade nas secretas, primeiro apareceu uma linha com um outro
ministro da educação Nuno Crato, em torno da fórmula, ao tempo em que de novo
abordava estes aspectos enquadrados na questão da conspiração mundial e dos
planos de nova ordem, ao mesmo tempo que ia produzindo e publicando endereçado
ao tribunal criminal europeu, a sequência a que venho a chamar de, inquérito
público criminal, e que no meio de todo este crescendo, algumas das provas
foram de novo adulteradas, nomeadamente vídeos, e que na sequência que sabeis
de antemão que seria expectável, estava de novo a recordar os crimes no centro
oficial da comunidade europeias e de uma matança na altura, de um conjunto de
jovens socialistas numa ilha na Noruega, ou seja mais uma vez o mesmo padrão de
sempre, onde muitas destas questões das adulterações e roubos de evidências e
provas, não deixaram de ser espelhadas nos médias em formas aparentemente
metafóricas, recordando neste exemplo, uma notícia protagonizada pela Juíza
Presidente da AR, e por um advogado relativo ao tempo dessa matança e
comentados nos meus vídeos.
E verdadeira e
sustentada é a afirmação, que todas as forças políticas desse país trazem um
pacto de silêncio em relação a este crime, e o constante, transversal e
criminoso silêncio que tem sido igualmente perfilhado por quem representa
outras instituições da República, incluindo as judiciais, sem nenhuma excepção
até esta data, de igual modo o confirma, e levanta questões charneiras que ao
longo dos anos a todos tenho endereçado.
Que grandes crimes,
que motivações criminosas, se movem por detrás deste criminoso agir, que
criminosos objectivos almejam, quem, com tanto criminoso afinco todos protegem
ao longo de quase uma década, ao arrepio sistemático das liberdades e garantias
das Leis e da Constituição da Republica e dos básicos direitos humanos, num
constante crime que prefigura antes de mais um contínuo atentado à República e
ao estado de direito em si mesmo.
E, que este crime
de roubo do meu filho, acorreu após o Tsunami de 2005, que muitos factos
apontam que os senhores, de mim e dele, pretenderam nesse tempo nos tornar
bodes expiatórios, bem como de muitos outros crimes, através da prossecução de outros
crimes, contra outros direitos e garantias que as leis garantem aos cidadãos e como
estratégia de manutenção do roubo de meu filho, de crimes de roubos de diversa
natureza, como propriedade intelectual, no âmbito de um crime maior de
esclavagismo, no qual a tortura e múltiplas tentativas de assassinato têm sido
constantes.
Outro dos crimes
que desde sempre também me tentaram fazer de bode expiatório como amplamente
provado foi a queda das torres, ao que somado com o descrito alguns parágrafos
acima, parece dar corpo a estratégia de escravatura e de roubo que tem sido
parte integrantes deste crime contra mim e meu filho e muitos mais.
Relembro que este
crime que mantêm contra mim, meu filho e muitos mais, não é só excepcional pela
natureza dos constantes factos criminosos, como é também um crime contra a República
portuguesa, contra a lei fundamental, a Constituição, contra o estado de
direito de Portugal e contra os básicos direitos humanos consagrados nas leis,
como o direito de queixa e o direito de defesa, neste caso de uma criança menor,
meu filho, de mim mesmo, e de muitos mais.
Da mesma forma como
já dei conta ao tribunal criminal europeu, só num período aproximado de um ano,
apresentei em forma pública, muitas das quais enviadas às respectivas entidades
oficiais nacionais, como a Procuradoria-Geral da República, cerca de setenta
queixas de natureza criminal, sobre as quais em sua maioria, nunca obtive
nenhuma resposta, e esta situação se arrasta desde o roubo de meu filho,
provando a corrupção que reina em muitos níveis do estado português e da sua
participação como primeiro-ministro na negação do direito fundamental de queixa
e consequentemente de uma forma ou outra na cobertura dos criminosos por detrás
destes crimes.
Da mesma forma
recordo-lhe que continuo a aguardar resposta sobre o crime de perseguição e
dano contra mim cometido de internamento compulsório no hospital psiquiátrico
Júlio de Matos, sobre o qual também apresentei queixa ao respectivo tribunal
envolvido, ao ministro da saúde, à Procuradoria-Geral da republica e ao
tribunal criminal europeu, onde para além do crime contra mim cometido, dou
conta de uma eventual morte que no hospital presenciei e sobre a qual pedi um
inquérito pelos factos narrados.
Exijo-lhe a si e ao
Conselho de Estado as respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho
e peço a sua imediata demissão e prisão, por envolvimento no crime de roubo
rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na tentativa constante
de me assassinarem, por envolvimento em crime de tortura, por envolvimento no
crime de escravatura, por participação em constantes crime de perseguição e
abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e natureza que contra mim
acontecem neste país e não só no âmbito deste crime nuclear, e por suspeitas já
apresentadas de participação em actos de terrorismo internacional e em mortes
de individuais e por participação em crime de conspiração internacional.
Que gente sois, que
se mantem num absoluto e criminoso silêncio ao longo de todos estes anos que
dura este crime contra uma criança menor e contra um pai, e só esta frase diz
tudo sobre a vossa qualidade humana que sempre é determinante nos que os homens
fazem ou não fazem, como são e como actuam.
Que gente sois, que
roubais e cobris um crime desta natureza contra uma criança, com a total negação
dos direitos naturais e legais da paternidade, mantendo todos estes anos em
termos práticos uma total proibição de convívio entre o pai e o filho e o filho
e o pai e tendo aos dois roubado até a data, toda a infância e puberdade, todos
os deleites, deveres, obrigações e prazeres de um pai e de um filho.
Que gente sois, que
manteis uma criança e um pai, sem um de outro saber, nomeadamente se está vivo
ou morto, e a um pai, se a criança que ele acompanhou desde a gravides até aos
cinco anos de vida em forma diária, é na verdade seu filho de sangue, ou ainda,
se ele terá sido trocado a nascença, traficado ou mesmo morto, como muitos
factos que emergiram na minha análise deste crime, assim o tem apontado ao
longo dos anos em que ele dura.
Recordo-lhe ainda o
que repetidamente tenho afirmado em forma publica ao longo dos anos, que existe
uma guerra civil encapotada neste país há décadas, e que desde que
consciencializei que à volta do roubo de meu filho, mortos começaram a
aparecer, que a negação e constante ausência de justiça faz de todos os que
carreiam funções de estado e de lei os primeiros responsáveis por esses mesmo
crimes.
Como sabe, se estou
ainda vivo, tal se deve entre outras razões, à caridade de meus pais, e por
falta de meios económicos, agradecia que apresentasse esta missiva ao conselho
de estado, pois contra os seus membros, de igual modo apresento queixa nas
tipificações gerais dos crimes descritos nesta carta, nomeadamente no constante
crime que em forma colectiva sempre vindes a praticar, contra o estado de
direito, a democracia e a República portuguesa e os cidadãos.
Se como habitual
neste crime, se mantiver a sistemática ausência de resposta que tenho tido por
parte de todas as entidades do estado e do governo português, mais uma vez
assim fará prova perante todos e perante o tribunal criminal europeu da sua
participação neste crime contra o estado de Portugal e contra dois cidadãos,
meu filho e eu, e muitos outros, muitos dos quais, mortos no entretanto, sem
mais aqui se encontrarem para se poderem queixar ou defender.
Com os meus
cumprimentos
Paulo forte
3
Curia
Tribunal Geral da União Europeia
Rue du Fort Niedergrunewlad
L 2925 Luxembourg
Ao Senhor Juiz presidente
Mr. Jaeger
Lisboa, 12 01 2015
Exmo. Senhor
Cerca de oito meses
depois do envio das minhas últimas, até esta data, peças relativas ao pedido de
acção expedita que vos peço e peço ao tribunal desde 2011, com referência de
data do envio, a 16 de Maio de 2014, continuo sem respostas, a não ser as que
no entretanto se manifestaram por diversos factos criminosos, analisados,
descritos e comentados em vídeos e outros documentos entretanto publicados nos
meus espaços de comunicação publica.
Este mesmo silêncio
criminoso das autoridades judiciais e polícias europeias é idêntico ao que
tenho obtido em Portugal onde em recente carta escrita e publicada em forma
pública ao presidente juiz do supremo tribunal de Portugal, de novo escrevi as
recorrentes questões para um pai que luta pelos seus direitos, os direitos do
seu filho, pela verdade e pela sua recuperação.
Passo a citar um
extracto com cinco parágrafos da carta dirigida ao Senhor Noronha do
Nascimento, juiz presidente do supremo tribunal de Portugal;
“Na verdade este
crime contra mim, meu filho e muitos mais, é um crime de conspiração
internacional, sendo como sabe os roubos políticos e económicos na ordem de
biliões, muitas das motivações criminosas para o seu acontecer e perpetuar, e
da mesma forma, a negação constante da justiça expectável pelos organismos do
estado português, é também uma forma de perpetuar estes crimes e
simultaneamente uma confissão dos vossos interesses criminosos.
Que gente sois, que
se mantem num absoluto e criminoso silêncio ao longo de todos estes anos que
dura este crime contra uma criança menor e contra um pai, e só esta frase diz tudo
sobre a vossa qualidade humana que sempre é determinante nos que os homens
fazem ou não fazem, como são e como actuam.
Que gente sois, que
roubais e cobris um crime desta natureza contra uma criança, com a total
negação dos direitos naturais e legais da paternidade, mantendo todos estes
anos em termos práticos uma total proibição de convívio entre o pai e o filho e
o filho e o pai e tendo aos dois roubado até a data, toda a infância e
puberdade, todos os deleites, deveres, obrigações e prazeres de um pai e de um
filho.
Que gente sois, que
manteis uma criança e um pai, sem um de outro saber, nomeadamente se está vivo
ou morto, e a um pai, se a criança que ele acompanhou desde a gravides até aos
cinco anos de vida em forma diária, é na verdade seu filho de sangue, ou ainda,
se ele terá sido trocado a nascença, traficado ou mesmo morto, como muitos
factos que emergiram na minha análise deste crime, assim o tem apontado ao
longo dos anos em que ele dura.
Que gente sois que
tudo deixais roubar, como recentemente de novo aconteceu de minha casa, com as
poucas memórias que dele trago, neste caso os seus desenhos da escola de
infância, e ainda hoje dia 10 01 2015, no jornal de metro desta cidade de
lisboa, uma bela rapariga numa entrevista tipo retracto, ao lhe perguntarem de
invenções e boas invenções, falava de uma delas, como as roupas para bebé que
apresentei há muitos anos atrás no meu livro da vida, ainda meu filho vivia
comigo, ou nesta distância da memória que me resta, na proximidade dos
problemas que os pais sempre lidam quando lidam com bebés, e mudança de fraldas
e coisas assim, e das inovações que criam por amor a eles.”
Nos factos mundiais
que decorreram neste período de tempo que medeia estas duas missivas, se destacaram
pela sua natureza criminosa, a queda de quatro aviões comerciais onde entre
outros factos, o nome de Jaeger emergiu no contexto da detalhada análise que
produzi à data, nomeadamente, aquando das minhas tentativas infrutíferas de o
contactar telefonicamente na Curia, dias 27 05 2014 e 30 06 2014, também
publicadas e analisadas nos meus espaços de comunicação pública, e relembrando
ainda que, a primeira queda, a do avião na Rússia, levou na altura o presidente
Putin a pedir em conjunto com as autoridades da Austrália, uma comissão de inquérito
independente. Ainda em dia recente como dei conta em vídeos recentemente
publicados, numa conversa por espirito, alguém desconhecido, me disse, que
Haia, terá caído num desses aviões, provavelmente o primeiro, acrescento eu por
dedução baseada nos factos que na altura apresentei, sem saber, a quem este
nome se refere, se a alguém Holandês como muitos da OMS que também seguiam
nesse avião, ou se mesmo este nome que parece ser como constante ao longo
destes crime, uma meia chave, se refere a alguém, por exemplo pertencente ao
tribunal de Haia.
E mais uma vez como
tem sido a constante ao longo de quase uma década que este crime de conspiraria
internacional dura, não tive conhecimento de nenhuma resposta oficial das
autoridades da lei, nem a nível nacional nem europeu ou internacional,
relembrando mais uma vez, que antes desta sequência a todos dei aviso com base
nas leituras das imagens que me aparecerem ao tempo, e que também mais uma vez
este facto, levanta como levantou no passado, diversas questões de eventuais
decorrentes responsabilidades criminais nestas tragédias.
Recordo-lhe ainda
senhor presidente juiz do tribunal geral da união europeia, que na minha
missiva de 16 de Maio de 2014, de novo mencionei os crimes que decorreram, e
creio ser justo escrever, decorrem, neste tribunal relativo à minha pessoa, e
que a questão do acrónimo GA, que o senhor me atribuiu no meu pedido de apoio
judiciário foi por mim no entretanto respondida na extensão em que se
desenvolveu na minha consciência como descrito em diversos vídeos no entretanto
publicados nos meus espaços de comunicação pública, e especificamente, naqueles
que se constituem como sequência a que chamei e chamo de “ public criminal
inquiry to Curia”.
E que mais uma vez
nessa missiva lhe recordei os factos e os crimes que anteriormente provei junto
ao tribunal; que a minha primeira correspondência com a Curia em 2011, foi
desviada, o que é um crime, e que sobre este crime continuo a aguardar resposta;
que crimes de semelhante natureza e de outras, aconteceram depois na linha do
tempo, sobre os quais igualmente não trago ainda nenhuma resposta por parte do
tribunal; que a sistemática ausência de resposta tem sido também partilhada por
todas as entidades politicas europeias desde 2011; que o mesmo comportamento
criminoso se estendeu e estende ainda a outras entidades não europeias; e que
considero ter provado em forma clara a existência de motivações criminosas que
explicam o porque deste crime.
Mais o informo, que
foram igualmente publicadas em tempo recente, cartas com resumos das minhas
acusações criminais dirigidas; ao cidadão Cavaco Silva, actual presidente da
Republica portuguesa; ao cidadão Pedro Passos Coelho, actual primeiro ministro
de Portugal, a cidadã Assunção Esteves, juíza presidente do parlamento e ao
cidadão, juiz presidente do supremo tribunal de Portugal, Noronha do Nascimento,
cujas cópias lhe envio como anexo a esta carta, e onde, em suma, continuo a
exigir o que a lei determina, a demissão e prisão de todos eles por
envolvimento directo neste crime de conspiração internacional.
Cito três
parágrafos que constam de todas elas, pois como sabe o tribunal, desde 2007 que
contacto todas estas instituições nacionais, e que desde esse ano, não tenho
respostas nenhumas, a não ser constantes crimes, nomeadamente o apagamento
sistemático de todas as provas e nomeadamente destes contactos, e de factos
criminais de natureza diversa relativas a cidadãos portugueses que ocupam ou
ocuparam funções de cargos políticos e judiciais nesta Republica altamente
corrompida, o que prefigura ainda outras naturezas criminais, de atentado à
lei, à República, aos direitos humanos, crimes de abusos de poder, e que o
sistemático silêncio, é na realidade, uma estratégia de manutenção de todos
estes crimes, e que assim sendo, a continuação deste transversal e partilhado
por todos silêncio mais uma vez inequivocamente provará a culpabilidade deles
todos.
“ Recordo-lhe ainda
o que repetidamente tenho afirmado em forma pública ao longo dos anos, que
existe uma espécie de guerra civil encapotada neste país há décadas, e que
desde que consciencializei que à volta do roubo de meu filho, mortos começaram
a aparecer, que a negação e constante ausência de justiça faz de todos os que
carreiam funções de estado e de lei os primeiros responsáveis por esses mesmo
crimes.
Exijo-lhe as
respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho e peço a sua imediata
demissão e prisão, por envolvimento no crime de roubo rapto e tortura contra
meu filho e mim, por envolvimento na tentativa constante de me assassinarem,
por envolvimento no crime de escravatura, por participação em constantes crime
de perseguição e abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e
natureza que contra mim acontecem neste país e não só, no âmbito deste crime
nuclear, e por suspeitas já apresentadas de participação em actos de terrorismo
internacional e em mortes de individuais.
Se como habitual
neste crime, se mantiver a sistemática ausência de resposta que tenho tido por
parte de todas as entidades do estado e do governo português, mais uma vez
assim fará prova perante todos e perante o tribunal criminal europeu da sua
participação neste crime contra o estado de Portugal e contra dois cidadãos,
meu filho e eu.”
Igualmente anexo de
novo a missiva e respectivos anexos da enviada a 16 de Maio de 2014, pois a
duvida de sempre se coloca, se o senhor teve na altura conhecimento dela.
Atenciosamente
Paulo Miguel forte
4
Exmos
Senhores
Primeiro-ministro
do governo de Portugal
Senhor
Pedro Passos Coelho
E ao
Presidente juiz do tribunal criminal europeu
Senhor
Jagaer
Cartas
registadas com aviso de recepção
Lisboa,
Dezembro 22 12 2014
Exmos
Senhores
Como é do vosso conhecimento, está o senhor acima
mencionado, implicado em diversos crimes, não só contra mim e meu filho, mas
contra a Republica Portuguesa e os cidadãos, e o constante comportamento
criminoso desde que assumiu funções de Primeiro-ministro, é a prova deste mesmo
facto e afirmação.
Recordo-lhe que a seguir a ter tomado posse no cargo
que desempenha o tentei contactar no seguimento do crime que ocorre contra mim,
meu filho e muitos mais, enviando-lhe ao tempo, uma carta registada com aviso
de recepção que a todos em forma publica mostrei e que é parte integrante da
minha acusação criminal nomeadamente contra o senhor, e já enviada ao tribunal
criminal europeu.
Da mesma forma que a semelhantes contactos com o
anterior gabinete do ex-primeiro ministro José Sócrates, até esta data não
recebi nenhuma resposta, o que prova pelo silêncio o seu envolvimento neste
crime.
E que na ausência da sua resposta à data, lhe enviei
segunda missiva com queixa-crime contra o senhor, igualmente tornada pública,
onde entre outros factos, lhe provo e provo a todos que logo a ter assumido
suas funções, o senhor se mostrou como sendo um mentiroso e da pior espécie,
como o caso dos bilhetes de avião na sua primeira viagem de beija-mão à europa
pelos factos do conhecimento publico, nomeadamente as declarações do
administrador da TAP, Fernando Pinto, a todos na altura demonstrou.
Outros factos que ocorreram até à data, durante o seu
mandato, como amplamente explicado e demonstrado, provam igualmente, por um
lado, o seu conhecimento do crime que ocorre contra mim e meu filho desde que o
roubaram, bem como a sua activa participação na manutenção do mesmo, e no que à
primeira vista se apresenta, como plausível de indiciar a sua participação em
actos de terrorismo internacional, nomeadamente os atentados em Londres, e ao
mesmo tempo, crimes de perseguição contra minha pessoa.
Pois verdadeira e sustentada é a afirmação que todas
as forças políticas desse país trazem um pacto de silêncio em relação a este
crime, e o constante, transversal e criminoso silêncio que tem sido igualmente
perfilhado por quem representa outras instituições da República, incluindo as
judiciais, sem nenhuma excepção até esta data, de igual modo o confirma, e
levanta questões charneiras que ao longo dos anos a todos tenho endereçado.
Que grandes crimes, que motivações criminosas, se
movem por detrás deste criminoso agir, que criminosos objectivos almejam, quem
com tanto criminoso afinco todos protegem ao longo de quase uma década, ao
arrepio sistemático das liberdades e garantias das Leis e da Constituição da
Republica e dos básicos direitos humanos, num constante crime que prefigura
antes de mais um contínuo atentado à Republica e ao estado de direito em si
mesmo, e que este crime de roubo do meu filho, acorreu após o marmoto de 2005,
e que muitos outros factos apontam que os senhores, de mim e dele pretenderam
nesse tempo nos tornar bodes expiatórios desse crime, bem como de muitos
outros, e através da prática de muitos outros crimes contra outros direitos e
garantias que as leis garantem aos cidadãos, como estratégia de manutenção do
roubo de meu filho, e dos crimes de roubos de diversa tipificação criminal e
esclavagismo.
De igual modo verdadeira e sustentada a afirmação, e
amplamente provado pelos actos criminosos do seu governo, que este crime
basilar, é real, como o demonstra o crime de roubo económico que haveis feito e
continuais a fazer contra os cidadão desta República, nomeadamente sobre o
criminoso pretexto da existência de uma dívida pública que ninguém ao certo
nesta República sabe qual, a quem, que parcelas a constituem, e mais importante,
como foram criadas e quem por elas foi, se foram, alguma vez criminalmente por
elas responsabilizadas, o que indicia em muitos factos o vosso próprio directo
ou indirecto envolvimento, cobertura e branqueamento destes crimes e destes
criminosos, recordando, que igualmente como amplamente provado, até crimes de
morte tem ocorrido, ao redor deste crime e desta fantasia criminosa nele
montado.
Aqui lhe recordo também à laia de exemplo, as suas
sempre, como de costume ao longo dos anos, insinuações e meios dizeres,
nomeadamente sobre os atentados em Londres, na altura do crime de perseguição montado
no acto de apreensão da minha carta de condução
Ou ainda, à imagem e semelhança do anterior
primeiro-ministro, as diversas e constantes apropriações das minhas reflexões
escritas e oradas sobre matérias politicas, que são enquadráveis como crimes,
nomeadamente de roubo intelectual e até de imagem, e demonstram a sua motivação
criminosa na manutenção e perpetuação deste crime contra mim, meu filho, e por
extensão contra muitos mais.
Relembro que este crime que mantêm contra mim, meu
filho e muitos mais, não é só excepcional pela natureza dos constantes factos
criminosos, como também se constitui como crime contra a República portuguesa,
contra a lei fundamental, a Constituição, contra o estado de direito de
Portugal e contra os básicos direitos humanos consagrados nas leis, como o
direito de queixa e o direito de defesa, neste caso de uma criança menor, meu
filho, de mim mesmo, e de muitos mais, alguns dos quais não mais se podem
defender, porque foram no entretanto mortos.
Como saberá ao mesmo tempo da demissão do ministro
Miguel Macedo num aparente ou não, caso com as secretas portuguesas, mais uma
vez, muitos dos elementos da minha acusação foram roubados como tem sido
regularmente ao longo destes anos sem que nenhuma das garantias por lei que o
estado tem face aos cidadãos me fosse alguma vez cumprida ou accionada como
espectável num estado de direito e numa República.
Recordo em breve que esta sequência de eventos ao
tempo da demissão do ministro acima citado Nuno Crato sobre o véu dos cálculos
e dos erros numa formula apresentada como para contractar professores, mas
obviamente como o demonstrei com muitos outros significados, ao mesmo tempo que
de minha casa me roubavam de novo um dos desenhos de meu filho, uma das poucas
memórias que dele trago.
Da mesma forma como já dei conta ao tribunal criminal
europeu, só num período aproximado de um ano, apresentei em forma pública,
muitas das quais enviadas as respectivas entidades oficiais nacionais, como a
Procuradoria-Geral da republica, cerca de setenta queixas de natureza criminal,
sobre as quais em sua maioria, nunca obtive nenhuma resposta, e esta situação
se arrasta desde o roubo de meu filho, provando a corrupção que reina em muitos
níveis do estado português e da sua participação como primeiro-ministro na
negação do direito fundamental de queixa e consequentemente de uma forma ou
outra na cobertura dos criminosos por detrás destes crimes.
Da mesma forma recordo-lhe que continuo a aguardar
resposta sobre o crime de perseguição e dano contra mim cometido de
internamento compulsório no hospital psiquiátrico Júlio de Matos, sobre o qual
também apresentei queixa ao respectivo tribunal envolvido, ao ministro da
saúde, à Procuradoria-Geral da republica e ao tribunal criminal europeu, onde
para além do crime contra mim cometido, dou conta de uma eventual morte que no
hospital presenciei e sobre a qual pedi um inquérito pelos factos narrados.
Exijo-lhe as respostas que me são devidas pelas leis a
mim e meu filho e peço a sua imediata demissão e prisão, por envolvimento no
crime de roubo rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na
tentativa constante de me assassinarem, por envolvimento em crime de tortura, por
envolvimento no crime de escravatura, por participação em constantes crime de
perseguição e abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e natureza
que contra mim acontecem neste país e não só, no âmbito deste crime nuclear, e
por suspeitas já apresentadas de participação em actos de terrorismo
internacional e em mortes de individuais.
Se como habitual neste crime, se mantiver a
sistemática ausência de resposta que tenho tido por parte de todas as entidades
do estado e do governo português, mais uma vez assim fará prova perante todos e
perante o tribunal criminal europeu da sua participação neste crime contra o
estado de Portugal e contra dois cidadãos, meu filho e eu e muitos outros mais.
Com os meus cumprimentos
Paulo forte
5
Exmos
Senhores
Ministra
da Justiça do governo de Portugal
Senhora
Paula Teixeira da Silva
E ao
Presidente juiz do tribunal criminal europeu
Senhor
Jagaer
Cartas
registadas com aviso de recepção
Lisboa,
Dezembro 22 12 2014
Exª
Senhora e Senhora,
Como é do vosso conhecimento, está a senhora acima
mencionada implicada em diversos crimes, não só contra mim e meu filho, como
igualmente contra a Republica Portuguesa, e o constante comportamento criminoso
desde que assumiu funções de ministra de justiça, é a prova deste mesmo facto e
afirmação.
Recordo-lhe que a seguir a ter tomado posse no cargo
que desempenha, a tentei contactar enviando-lhe ao tempo carta registada com
aviso de recepção, que a todos em forma publica mostrei e que é parte
integrante da minha acusação criminal.
Recebi na altura uma carta do seu gabinete assinada se
bem me lembro de memória, visto que como sabe, os criminosos tudo tem feito em
constância ao longo dos tempos para obstaculizar o acesso aos meus arquivos,
por uma assessora de substituição de um outro seu assessor ou chefe de
gabinete, onde se escudou na invocação do princípio geral da lei que não cabe
ao ministro da justiça a intervenção directa em qualquer tipo de processo.
Ao qual eu de novo respondi, relembrando que este crime
que mantem contra mim, meu filho e muitos mais, não é só excepcional pela
natureza dos constantes factos criminosos, como é nomeadamente um crime contra
a republica portuguesa, contra a lei fundamental, a Constituição, contra o
estado de direito de Portugal e contra os básicos direitos humanos consagrados
nas leis, como o direito de queixa e o direito de defesa, neste caso de uma
criança menor, meu filho, de mim mesmo, e de muitos mais, alguns dos quais não
mais se podem defender, porque alguns, muitos, foram no entretanto mortos.
Esta minha resposta à data, enviada por correio
electrónico com o anexo de um vídeo depoimento sobre estas matérias para o seu
gabinete dirigida a quem respondeu à minha carta, nunca obteve nenhuma
resposta.
E recordo-lhe o que na altura igualmente comentei em
forma pública, que logo de seguida no tempo, um título de jornal, lhe atribuiu
o dizer, que tinha pedido todo o processo relativo a um caso de justiça, a
morte do jovem actor Angélico, que como sabe se inscreve numa sequência de
mortes relacionadas com actores e em particular da TVI ou com ela trabalhando.
Esta declaração a si atribuída não foi na altura desmentida nem por si nem por
seu gabinete, fazendo assim prova perante todos, de ser uma pessoa que tem dois
pesos e duas medidas, característica e acção incompatível com a função que
desempenha.
Como saberá ao mesmo tempo da demissão do ministro
Miguel Macedo, num aparente ou não caso com as secretas portuguesas, mais uma
vez muitos dos elementos da minha acusação foram roubados como tem sido
regularmente ao longo destes anos sem que nenhuma das garantias que por lei o
estado deve fazer cumprir na relação com os cidadãos da República, me foi
alguma vez cumprida ou accionada como espectável num estado de direito e numa República.
Recordo em breve que esta sequência de eventos ao
tempo da demissão do ministro acima citado, um homem que consigo protagonizou
estranhas notícias numa qualquer comissão de inquérito da AR há alguns anos
atrás na altura publicadas no DN e antes da senhora assumir funções de
ministra, passou ainda por um outro ministro, Nuno Crato, sobre o véu dos
cálculos e dos erros numa formula, apresentada como para contractar
professores, mas obviamente como o demonstrei ao tempo em análise detalhada, com
muitos outros significados, tudo isto ao mesmo tempo em que de novo em minha
casa me roubavam um dos desenhos de meu filho, uma das poucas memórias que dele
trago.
Da mesma forma como já dei conta ao tribunal criminal
europeu, só num período aproximado de um ano, apresentei em forma pública,
muitas das quais enviadas as respectivas entidades oficiais nacionais, como a
Procuradoria-Geral da republica, cerca de setenta queixas de natureza criminal,
sobre as quais em sua maioria, nunca obtive nenhuma resposta, e esta situação
se arrasta desde o roubo de meu filho, provando a corrupção que reina em muitos
níveis do estado português e da sua participação como ministra da justiça na
negação do direito fundamental de queixa e consequentemente de uma forma ou
outra na cobertura dos criminosos por detrás destes crimes.
Da mesma forma recordo-lhe que continuo a aguardar
resposta sobre o crime de perseguição e dano contra mim cometido de
internamento compulsório no hospital psiquiátrico Júlio de Matos, sobre o qual
também apresentei queixa ao respectivo tribunal envolvido, ao ministro da
saúde, à Procuradoria-Geral da republica e ao tribunal criminal europeu, onde
para além do crime contra mim cometido, dou conta de uma eventual morte que no
hospital presenciei e sobre a qual pedi um inquérito pelos factos narrados.
Exijo-lhe as respostas que me são devidas pelas leis a
mim e meu filho e peço a sua imediata demissão e prisão, por envolvimento no
crime de roubo rapto e tortura contra meu filho e mim, por envolvimento na
tentativa constante de me assassinarem, por envolvimento no crime de
escravatura, por participação em constantes crime de perseguição e abuso de
poder, por crimes de roubos de diversa ordem e natureza que contra mim
acontecem neste país e não só, no âmbito deste crime nuclear, e por suspeitas
já apresentadas de participação em actos de terrorismo internacional e em
mortes de individuais, recordando ter apresentado em forma pública contra si,
suspeitas de envolvimento na morte de uma criança de nome Rafaela, como à data
a todos o expliquei.
Se como habitual neste crime, se mantiver a
sistemática ausência de resposta que tenho tido por parte de todas as entidades
do estado e do governo português, mais uma vez assim fará prova perante todos e
perante o tribunal criminal europeu da sua participação neste crime contra o
estado de Portugal e contra dois cidadãos, meu filho e eu.
Com os meus cumprimentos
Paulo forte
6
Exmos Senhoras e Senhores
Presidente do Supremo Tribunal de Portugal
Senhor juiz Noronha do Nascimento
Senhoras e Senhores juízes do Conselho
Superior de Magistratura do supremo tribunal de Portugal
Senhores e senhoras juízes do tribunal supremo
de Portugal
E ao Presidente juiz do tribunal criminal
europeu
Senhor Jagaer
Carta registada com aviso de recepção
Lisboa, Janeiro, seis, 2015
Exmos Senhoras e Senhores
Como é do vosso
conhecimento, estão os senhores acima mencionados, o presidente do supremo
tribunal, os membros do conselho superior de magistratura e os membros do
supremo tribunal, implicados em diversos crimes não só contra mim e meu filho,
como contra a Republica Portuguesa, e o constante comportamento é prova deste
mesmo facto e afirmação.
A todos recordo que
desde 2007/2008, relativamente a este crime contra mim, meu filho, e muitos
mais, o tentei contactar, nomeadamente através da sua assistente, na sua
qualidade de juiz presente do supremo tribunal de Portugal e do conselho
superior de magistratura, para pedir a sua intervenção na garantia que os
direitos consagrados nas leis me asseguram e asseguram a meu filho, bem como
apresentar queixa ao conselho superior de magistratura contra a juíza do
tribunal de família e menores de lisboa, Maria Luísa Duarte implicada no crime
de oficialização do roubo de meu filho através do supra referido tribunal, e
que até à data de hoje nunca obtive nenhuma resposta, para alem das vezeiras e
constantes criminosas manhas, como se encontra descrito nos factos constantes da
queixa-crime contra o senhor e conselho superior de magistratura já apresentada
ao tribunal criminal europeu em Dezembro de 2013, igualmente publicadas ao
tempo nos meus espaços de comunicação pública.
Recordo nomeadamente
alguns dos factos apresentados na minha queixa-crime ao tribunal criminal
europeu, contra os individuais e entidades supra mencionados; crimes de abuso
contra crianças em Portugal, o caso da Casa Pia e as contradições no código
penal sobre as imagens como meios de prova; tremores de terra, furações e
marmotos; o crime da matança de quase cem cidadãos na queda da ponte de Entre
Rios; os crimes de corrupção desta república ao longo de décadas, e ainda
alguns factos que mais tarde apareceram correlacionados com outros, aquando da
minha visita ao tribunal criminal europeu no Luxemburgo como igualmente
relatados em outros documentos da minha acusação. E não posso deixar de lhe
relembrar neste momento, um antigo detalhe ao tempo em que em 2007 / 2008 o
tentei contactar no terreiro do Paço, a leitura sobre o “ ninja” e
especificamente um ninja do senhor, que de novo emergiu nos detalhes das
leituras dos painéis japoneses e dos decorrentes vulcões como o Japão,
Singapura e o de Cabo Verde, detalhe este que por estes factos sumariamente
aqui relembrados e alvo de análises detalhadas recentes, parece adquirir um
certo peso.
Relembro que este
crime que mantém contra mim, meu filho e muitos mais, não é só, excepcional
pela natureza dos constantes factos criminosos, como é um crime contra a
República portuguesa, contra lei fundamental, a Constituição, contra o estado
de direito de Portugal e contra os básicos direitos humanos consagrados nas
leis, como o direito de queixa e o direito de defesa, neste caso de uma criança
menor, meu filho, de mim mesmo, e de muitos mais, alguns dos quais não mais se
podem defender, visto que no entretanto se encontram mortos.
Da mesma forma como
já dei conta ao tribunal criminal europeu, só num período aproximado de um ano,
apresentei em forma pública, muitas das quais enviadas as respectivas entidades
oficiais nacionais, como a Procuradoria-Geral da republica, cerca de setenta
queixas de natureza criminal, sobre as quais em sua maioria, nunca obtive
nenhuma resposta, e esta situação se arrasta desde o roubo de meu filho,
provando a corrupção que reina em muitos níveis do estado português e da sua
participação como presidente do supremo tribunal na negação do direito
fundamental de queixa e consequentemente de uma forma ou outra na cobertura dos
criminosos por detrás destes crimes.
Da mesma forma
recordo-lhe que continuo a aguardar resposta sobre o crime de perseguição e
dano contra mim cometido de internamento compulsório no hospital psiquiátrico
Júlio de Matos, sobre o qual também apresentei queixa ao respectivo tribunal
envolvido, ao ministro da saúde, à Procuradoria-Geral da republica e ao
tribunal criminal europeu, onde para além do crime contra mim cometido, dou
conta de uma eventual morte que no hospital presenciei e sobre a qual pedi um
inquérito pelos factos narrados.
Na verdade este
crime contra mim, meu filho e muitos mais, é um crime de conspiração
internacional, sendo como sabe, os roubos, políticos e económicos na ordem de
biliões, muitas das motivações criminosas para o seu acontecer e perpetuar, e
da mesma forma, a negação constante da justiça expectável pelos organismos do
estado português, é também uma forma de perpetuar estes crimes e
simultaneamente uma confissão dos vossos interesses criminosos.
Que gente sois, que
se mantem num absoluto e criminoso silêncio ao longo de todos estes anos que
dura este crime contra uma criança menor e contra um pai, e só esta frase diz
tudo sobre a vossa qualidade humana que sempre é determinante nos que os homens
fazem ou não fazem, como são e como actuam.
Que gente sois, que
roubais e cobris um crime desta natureza contra uma criança, com a total
negação dos direitos naturais e legais da paternidade, mantendo todos estes
anos em termos práticos uma total proibição de convívio entre o pai e o filho e
o filho e o pai e tendo aos dois roubado até a data, toda a infância e
puberdade, todos os deleites, deveres, obrigações e prazeres de um pai e de um
filho.
Que gente sois, que
manteis uma criança e um pai, sem um de outro saber, nomeadamente se está vivo
ou morto, e a um pai, se a criança que ele acompanhou desde a gravides até aos
cinco anos de vida em forma diária, é na verdade seu filho de sangue, ou ainda
se ele terá sido trocado a nascença, traficado ou mesmo morto, como muitos
factos que emergiram na minha análise deste crime, assim o tem apontado ao
longo dos anos em que ele dura.
Que gente sois que
tudo deixais roubar, como recentemente de novo aconteceu de minha casa, com as
poucas memórias que dele trago, neste caso os seus desenhos da escola de
infância, e ainda hoje dia 10 01 2015, no jornal de metro desta cidade de
lisboa, uma bela rapariga numa entrevista tipo retracto, ao lhe perguntarem de
invenções e boas invenções, falava de uma delas, como as roupas para bebé que
apresentei há muitos anos atrás no meu livro da vida, ainda meu filho vivia
comigo, ou nesta distância da memória que me resta, na proximidade dos
problemas que os pais sempre lidam quando lidam com bebés, e mudança de fraldas
e coisas assim, e das inovações que criam por amor a eles.
Recordo-lhe ainda o
que repetidamente tenho afirmado em forma pública ao longo dos anos, que existe
uma espécie de guerra civil encapotada neste país há décadas, e que desde que
consciencializei que à volta do roubo de meu filho, mortos começaram a
aparecer, que a negação e constante ausência de justiça faz de todos os que
carreiam funções de estado e de lei os primeiros responsáveis por esses mesmo
crimes.
Exijo-lhe as
respostas que me são devidas pelas leis a mim e meu filho e peço a sua imediata
demissão e prisão, por envolvimento no crime de roubo rapto e tortura contra
meu filho e mim, por envolvimento na tentativa constante de me assassinarem,
por envolvimento no crime de escravatura, por participação em constantes crime
de perseguição e abuso de poder, por crimes de roubos de diversa ordem e
natureza que contra mim acontecem neste país e não só, no âmbito deste crime
nuclear e por suspeitas já apresentadas de participação em actos de terrorismo
internacional e em mortes de individuais.
Se como habitual
neste crime, se mantiver a sistemática ausência de resposta que tenho tido por
parte de todas as entidades do estado e do governo português, mais uma vez
assim fará prova perante todos e perante o tribunal criminal europeu da vossa
participação neste crime contra o estado de Portugal e contra dois cidadãos,
meu filho e eu.
Com os meus
cumprimentos
Paulo forte
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