Bombas
na argelia, palacio das necessidades
Introduçao
Este extracto
recuperado dos meus arquivos roubados, canabalizados e adulterados,
crimes que continuo como todos os outros bem mais gravosos à espera
de justiça nest país de ladroes de crianças e de assassinos,
aborda entre outros, uma parte das leituras sobre as bombas na
argelia e outros atentados que ocorreram no mundo em sequencia.
Como este assunto de
novo apareceu em recentes ecos e comentos e um ultimo escutado pelo
espirito, que o misterio do medalhao da igreja estava resolvido, ou
seja, alguns que terao dito que em opinião deles, alguma conclusao
teriam obtido a partir desta analise das bombas.
aqui republico este
extracto como foi possivel de o recuperar.
Paulo forte
03 12 2012
Em casa de meus pais
verifiquei as fotos da rodagem no telheiro da igreja do palácio das
necessidades, e vi que a posição da estrutura metálica do
praticável onde estava a câmara afinal se encontrava mais próximo
do apostolo que está a direita de frente em baixo, o pedro, com os
dedos decepados, e não mais próximo de paulo como escrevera
inicialmente de memória, e a razão é lógica, pois só naquele
ponto poderia ser colocado, para filmar o plano lateral do taxi, que
aqui se conduz pela direita, e as colunas em sua frente, só permitem
angulo colocando a câmara à direita do telheiro da igreja, visto de
cima, ou seja a estrutura e a plataforma associam-se claramente a
pedro, ou seja ao nome de pedro, estou em numa foto deitado em cima
da plataforma, com um walkie talk na mao, provavelmente a falar com o
assistente que daria ordem ao taxi verde e negro de avançar, vou
vestido com um blusão tipo major Alvega, com dragonas de sargento
que era da cristina coutinho e que ela nessa altura me emprestava
para andar, estou de óculos escuros rectangulares de lentes pequenas
e suporte laterais doirados
Em c asa de me us pa
is v eri f i q eu i as f ot os da ro d a ge m no te l he rio da i g r
e j a do pal a cio da s ne ce s sida d es, e vi q ue a p o si sao da
es t ru r a r a met a l i ca do pr at ica v el onda es t av aa ca
mara af ina l se en co n t r av a ma is pr ox i mo do ap os t olo q
ue es t á a di rei t a de fr ente em ba ix o, o ped ro, com os de d
os de cepa d os, e n ão ma is pr óx i mo de p au l o co mo es c r
eve ra in cila mente de me mó r ia, e a ra z ão é l o gi ca, po is
s ó ma q eu l e p on t o p ode r ia se r c olo c ad o , para fil mar
o p l na o l at e r a l do t ax i, q ue a q u i se co n d u z pe l a
di rei t a, e as co l una s em s ua fr ente, s ó pe r mit e m na g u
l o c olo can d o a ca mara à di rei t a do tel he i ro da i g r e j
a, vi s to de c i ma, o u se j aa es t ru t ur a e a p l at a f o r
ma as soci am inglesa se clara mente a ped ro, o u seja ao no me de
pe dr o, es t o u em n uma f oto de it ad o em c i ma da p l at a f o
r ma, com um w al k i e t al k na mao, pr ova v el mente a f a l r
com o as s it en te q ue da r i a or d em ao taxi v e r de e ne g ro
de av an ç ar, vo u v es t id o com um b l usa o t ip o major al
vega, com draga no s de sar g en to q ue e ra da cristina coutinho e
q ue e l a ness a al t ur a me em pr est av a para and a r, es t o u
de o c u l os es c ur os rec tan g u l ar es de l en te s pe q eu na
s e s up o rte l at e r ia do ira d os
Dragonas da isa da rai
Como sempre é o
propósito em casa de meus pais, a janela da casa de jantar, um taxi
mercedes com as mesmas antigas cores, parara à frente da prédio, de
lá saiu um jovem com uma mala vermelha de rodas, idêntica à que a
teresa tinha, que atravessou a rua e entrou nas torres mesmo em
frente
Co mo se mp r e é o
pr o p os it o em c asa de me us pa is, a j ane l a da ca s de j
antar, um ta xi mer ce d es com as me s ma s ant i g as co r es, para
ra À fr ente da pr é di o, de l á sa i u um jo v em com uma m al a
v e r me l h a de ro d as, id en tic aa q ue a teresa tinha, q ue t
ar v es s o ua rua e en t ro u na s t o rr es me s mo em fr ente
Ontem fui ao palácio,
duas vezes, uma de manha e outra a tarde, queria verificar quem eram
os apóstolos representados nas estatuas de cima, na varanda terraço
que a igreja tem em seu telheiro de entrada, queria saber os nomes
para entender e aprofundar quem foram os homens que fazem a cruz, que
a fizeram, no chamado passado e que agora se reflectira , o eco ali,
a propósito das bombas na Argélia, que foi quando me apercebera que
uma nova sequência se encontrava em marcha, e que finalizara, seu
pico, desta vez com a morte de bhutto, tem sido sempre assim, mais ou
menos de quinze em quinze dias recomeça, aumenta e vai arrebentando
pelo caminho com o que for necessário para minar os acordos, as
pontes de paz, que se vao construindo, ou seja , alguns fazem as
pontes, e cada vez que um degrau mais se coloca , logo vem outros
destruir, assim se mantém a negra brincadeira, e te digo amada, pelo
que vi, que a situação é muito perigosa, pois se não se consegue
fazer o contrabalanço em verdade e pela luz da verdade, a coisa pode
arrebentar em grande, grande, é preciso parar isto, o duvida e a
divergência está no método, a das mortes súbitas não a é, pois
para além de tudo passa verdadeiramente ao lado das causas que
determinam a existência destes ciclos
On te m f u i ao pal a
cio, du as v e ze s, u ma de manha e o u t ra a t ra d em, q eu r ia
v eri f car q eu m e ram os ap os t olo s r ep r es en t ad os na s
es tatu as de c i ma , na v ar anda te r ra ço q ue a i g r e j a t
r em e m se u te l h e i ro de en t ra d a, q eu r ia sabe r o s no
mes para en ten d e r e ap ro f un d ar q eu m f o ra en tao os
homens q ue f az em a c r uz, q ue a f ize ram, no c g ham dao
passado e q ue agora se r e f l e c t ur a , o e co a li, a pr o p os
i t o das bo m ba s na ar gé l ia, q ue f o i q ua n d o me ap e r
ce ra q ue u ma n ova se q eu n cia se en co n t rav a em mar ch a, e
q ue f ina liza ra, s eu pico , de s ta v e z com a mor te de b h u t
to, te m sid o se mp r e as s im, ma si o u me no s de q u in ze em q
u in ze di as r e co me ça, au 7 m en t a e v a i ar reb en tan d o
pe l o caminho com o q ue f o r ne ce ss a ´ rio para mina r o s ac
o r d os, as p on t es de p az, q ue se vao co n s t rui n d o, o u
se j a , al gun s f az e m as p on te s , e c ad a v e z q ue um de g
r au ma is se c olo ca , l o g o v em o u t ro s d es t rui r, as s
im se am net em a ne g ra br inca de ira, e te di g o am ad a, pe l o
q ue vi, q ue a si tua çao é um it o pe r gi g o sa, po is se não
se co n se g ue f az e ro com t ra ba l anço em v e rda d e e pe l a
l u z da v e rda d e, a co isa p ode ar reb en t ar em g rande , g
rande, é pr e c is o para r is to, o d u v id a e a di v e r g en
cia est ´ no n o met o d o, a da s mor t es u b it as n ão a é, po
is para a l é m de t u d o passa v e r da de ira ms n te ao l ad o
das c au sas q ue de te r minam a e xis tem cia d estes c i c l os
Depois do jantar, vi-
me embora, e procurei pela inteira cidade um sitio para publicar a
minha cartinha para ti, e andei por todos os cafés que conhecia a
ter rede, e todos estavam fechados, no ar nas ruas as gentes, jovens
na sua maioria com que me ia cruzando, traziam suas faces, sem
grandes alegrias, alguém mesmo me disse, estamos todos de greve a
Internet, à rede, se calhar é mesmo de as sim fazer por certas
razões, se não se compor o que se tem a compor e que caiu ao que
parece em saco roto
D ep o is do j antar,
v e im inglesa me em bo ra, e pr o c u r ei pe l a in te ira cidade
um siti o para te pub l i car a min h a c ar t in h a para ti, e and
e i por t odo s os ca f és q ue co n he cia a ter red e, e e to d os
es t av am f e c h ad os, no ar n as ruas as ge n te s, jo v en s na
s ua maio r ia com q ue me ia c r u za n d o, t ra z iam s ua s f ac
es, se m g r ande s al e g r ia s, al g u é m me s mo me di s se, es
t amo s t odo s de g r eve a in ter net, à red e, se cal h a r é me
s mo de as s im f az e r por certas ra z õ es, se não se co mp o ro
q ue se te m a co mp o r e q ue ca i u ao q ue par e ce em s ac o r
oto
Me lembrei de uma
vizinha que aqui mora, e lá bati a sua porta e sim, ela tinha uma
ligação activa, e assim consegui terminar o texto, escrever o
primeiro e publicá-lo antes da meia noite como queria e depois de
publicado, o li no meu blog, e ao lê-lo ouvi dois tiros que seriam
para o ar, aqui dados algures no bairro ao perto, no dia seguinte as
noticias, davam conta que dois jovens foram por tiros mortos,
aparentes acidentes que só são aparentes, ouvi eu no espirito o
dizer, que parte de morte súbita, não compreendeste, e lhe
respondi, toda, não acredito nas mortes, nem súbitas nem deixando
do o ser, nem que se resolve seja o seja aos tiros, de qualquer forma
alguém conseguiu mais uma vez matar, assim pela calada, sem dar
rosto ou verdadeira mao, e assim parece nas vezes que se faz uma
justiça chamada de primária, tipo execução, bang bag, bang, e já
está sem tribunal nem prisão, a lotaria
Me l en b rei de u ma
v i zi n h a q ue a q u i mora, e l á bat i a s ua porta e s im, e l
a tinha uma li g aç ao ac t iva, e as s im co n se gui te r mina ro
te x to, es c r eve ro pr i me rio e pub li cá inglês l o ant es da
me ia no ite c o mo q eu r ia e d ep o is de pub li c ad o, o li no
me u b l o g, e ao l e inglês l oo u vi do is ti ro s q ue se r iam
para o ar, a q u i dad os al g ur es no ba i r ro ao pe r to, no d ia
se gui n te as no tic i as, d av am co n ta q ue do is jo v en s f o
ram por ti ro s mor t os, ap ar en t es ac i dentes q ue s ó são ap
ar en t es, o u vi eu no es pi r it o di ze r, q ue par te de mor te
s ub it a , não co mp r en d este, e l he r es po d n i, t o d a, n
ão ac red it o nas mor t es, ne m s ub it as ne m de ix na d o d oo
ser, ne m q ue se reo l v e seja o se j a ao s tio r s, de q ua l q
eu r f o r ma al g u é m co ms e gi u i ma sis uma v e z mat ar, as
s im pela calada, se m d ar ro s to o u v e r dad e i ra mao, e as s
im par e ce na s v e ze s q ue se f az uma j u s ti ça ch am ad a de
pr i má r ia, t ip o e x e c u çao, ban g m bag, ban g , e j á es
t á se m t rib una l ne m pr i são a l ot aria
A aria de lot, ou a
ria de lot, das filhas de lot
depois me convidou ela
para abrir uma garrafa de vinho tinto, eu lhe disse, embora lá, que
há mil séculos que não bebo nem toco em vinhos, bebi talvez dois
copos, dei umas passas de um meio cigarro oferecidas e me deu um
enorme sono e me fui deitar
d ep o is me co n v id
o u e la para ab r i r uma g ar raf a de vi n h o t in to, eu l he di
s se, em bora l á, q ue h á mil sec u l os q ue n ão b e bo ne m t
oco em vi n h os, be bi t al v es do is co ps , dei u ms pa s sas de
um mei o c i g ar ro o f e r cida sa e me d eu um eno r me s o no e
me f u i de it ar
Sonhei acordado a
sonhar, e ouvi o espirito assim dizer, eles querem vos derrotar pela
exaustão, sim amada é assim que eles pretendem fazer acontecer, mas
nós que assim o sabemos, respiraremos em todos os intervalos do
tempo sem tempo do nosso amor, em todos os beijos em nosso leito de
amor, que queriam os malandros criarem as nove filhas de lot, e a
senhora me disse, eu bem sabia que algo ia aqui mal, e me disse que
se fosse preciso até trazia de novo à terra, um Deus do Antigo
testamento, na verdade que assim o fizes-te Senhora nas vezes
necessárias, assim sempre o fizeste pelo Amor em todas as épocas
dos homens, quando necessário é salvar, e sabeis Senhora, tambem
como eu, que a questão não está de todo resolvida, e me tornaste a
falar dos jogos do computadores, e me relembraste assim de novo a
questão do código, a que parece os homens não querer dar a mínima
atenção, perigosos e tolos, caminhando para o abismo, ainda por
cima com explicação dada e desvelada e me contaste do exemplo, de
um jovem no Japão, que era vosso amigo, e que um dia por msm, te
terá contado do que à sua consciência aportou, mas estou eu a
fazer guerra, quero eu destruir esta menina que se encontra no outro
lado do mundo, que mesmo não conheço ao perto, levado por estes
climas emocionais pré figurados e prefigurantes, e reproduzindo pelo
código, do zero, que é unidade, e do um, que é a primeira divisão,
as emoções que com ela na distancia sem fios troco, ponto de
interrogação, e assim é, enquanto o código não se alterar,
teremos sempre um media propício a vil e negra indução da emoção
da destruição, assim acontece , uma vez por mês, de momento, uma
onda que aumenta, e aumenta e que vai explodindo aqui e ali, e
difícil é ao amor, ao sentimento do amor, ter mesmo o tempo de
cantar e de servir de contraponto e lhe dói o coração, a ver os
que assim vão caindo, nos entretantos, sofre o Coração , mais se
ele rasga, mais o abismo de novo se abre, e cada vez que o oração
sofre mais dor trás ele mesmo em si, para dissolver e de novo
transmudar em agua e luz, em agua de luz
S on hei ac o r dad o
a s on h ar, e o u vi o es pi rito as s im di ze r, e l es q eu r em
vo s de r r o t a r pe l a e x au s tão, s im am ad a é as s im q
ue e l es pr e ten d em f az e r ac on te ce r, ma s nó s q ue as s
im o sabe mo s, r es pira remo s em t o d o s o s in te r v al os do
te mp o se m te mp o do no ss o amo r, em t odo s os bei j os em no
ss o lei t o de amo r, q ue q eu r iam os m al na dr s c r ia r em as
no v e fil h as de l ot, e a s en h o ra me di s se, eu b em s ab ia
q ue al g o ia a q ui ma l, e me di s se q ue se f os se pr e c is o
at é t ra z ia de n ovo à te r ra, um De us do Ant i g o t es t am
en to, na v e r d a de q ue as s im o f i ze s inglesa te s en h o ra
na s v e ze s ne ce ss árias, as s im se mp r e o f i z este pe l o
Amo r em t o d as a s ep ocas dos homens, q ua n d o ne ce ss a´ rio
é sal v ar, e sa e is S en h o ra , tam b em co mo eu, q ue a q eu s
tão n ão es t á de t o d o r e sol v id a, e me tor n as te a f al
ar dos j o g os do co mp u t ad o r es, e me r e l em br as te a sis
m de n ovo a q eu s tão do co di g o, a q ue par e ce os homens n ão
q eu r e r d ar a mini ma at en çao, pe r gi os o se t o l os,
caminha n d o para o ba is mo, a inda por c i ma com e x p l i caçao
dad a e d es vela d a e me co n tate do e x e mp l o, de um jo v em
no japao, q ue e ra v osso ami g o, e q ue um d ia por m s m, te terá
co n t ad o do q ue à s ua co n s cie n cia aporto u, mas es t o u
eu a f az e r g eu r ra, q u ero eu d es t rui r esta me nina q ue se
en co n t ra no o u t ro l ad o do mundo, q ue me s mo não co n he
ço ao pe r to, l eva d o por ee s te s c lima s emo cio na si pr é
f i g ur ad os e pr e f i g ur an t es, e r ep r o d u z i n d o pe l
o co d i g o, do z ero, q ue é uni dad e, e do um q ue é a pr i me
i ra di visao, as emo ç oe s q ue com e l a na di s tan cia se m f i
os t roco, p on to de in te r ro g a ç ão, e as s im é, e na q un
to o co di gi o n ão se al te ra r, te remo s se mp r e um media pr
o po cio a vi l e ne g ra indu são da emo ção da d es t rui ção,
as s im ac on te ce , uma v e z por m ê s, de mo m en to, u ma onda
q ue au men ta, e au men ta e q ue v a i e x p l o din d o a q u i e
a l i, e di f ica i l é ao mao r, ao s en tim en to do amo r, te r
me s mo o te mp o de can t ar e de s e r vi r de con t ra ponto e l
he do i o co ra çao, a v e r o s q ue as s im v ã o ca indo, no s
en te r ta n t os, s o fr e o co ra ção , mai s se e l e ra s g a ,
ma si o ab is mo de n vo se ab r e, e c ad a v e z q ue o co ra çao
s o fr e ma si d or t rá s e l e me s mo em si, para di s sol v e r
e dd e n ovo t ra n s mu t ra em a g ua e l u z, em a g u a de l u z
Nesse primeiro tempo,
que fora o segundo, uma tampa do bule, por mao alheia tinha dado o
sinal, assim se aceita, como tudo, depois se reflectiu na matéria aí
nesse local do mesmo Uno Templo, agora por fim a explicação se deu,
o eco se tornou visível
Ness e pr i me rio te
mp o, q ue f o ra o se gun d o, uma tam pa do b u l e, por mao al he
ia tina h dad oo sin al, as s im se ac e i t a, co mo t u d o, d ep o
is se r e f l e c t i u na mat é r ia aí ness e l o cal do me s mo
U no Te mp l o, agora por f i m a e x p li caçao se d eu, o e co se
tor no u v isi v el
Japao,
Ah Senhora Imperatriz, trago-a eu em meu peito desde luas idas e de
novo vindas,
Ah Senhora Imperatriz,
trago-a eu em meu peito desde luas idas e de novo vindas, desde a
madrugada em que um sincronismo de amor no ceu se manifestou, e vós
Senhora me apareceste perante meu olhar, minha alma tinha sido
julgada em vida aqui, a pena branca pequeníssima subia verticalmente
pelo éter e meus olhos a viram passar, a antiga balança que pesa aa
alma, e que sim ou não lhe dá a passagem da ascensão, e vós
senhora por esse dia ou em outro seguido, me apareceste aqui em
imagem com seu neto em seu colo, e eu aí vos vi, olhando os olhos de
tao belo menino, que sei bem fadado, e vossa expressão me cantou
amor, e ficou Senhora, habitando meu peito
A h S en h o ra Im pe
ra t r i z, t ra g o inglesa a eu em me u pei t o d es de l ua s id
as e de n ovo vi n d as, d es de a madruga d a em q ue um sin c ro ni
s mo de amo r no c eu se mani f es t o u, e vó s S en h o ra me ap
ar e c este pe ra n te me u o l h ar, min h a al ma tinha si d o j u
l g ad a em v id a a q u i, a pe na br anca pe q eu ni s s ima s u b
i a v e r tic al mente pe l o e te r e me us l h os a v iram passa r,
ana t i g a bal ança q ue pesa aa al ma, e q ue s im o u n ão l he
d á a pa s sage m da as c en sao, e vó s s en h o ra por es s e d
ia o u em o u t ro se guido, me ap ar e c este a q u i em i mage m
com s eu neto em s eu co l o, e eu aí vo s vi, o l h and o os o l h
os de tao be l o me nino, q ue se i b em f ad ado, e vo s sa e x
press ão me can t o u a mor, e f i co u S en h o ra, h ab it an d o
me u pei to
Ainda em dia recente
aqui a Família Real, apareceu vendo o Menino brincando com seus
cubos de letras, que bela imagem de Amor e sabedoria, pois o Amor é
sabedoria e sábio e sabe, que o sabe, é assim se tranquiliza o
Coração ao dar-mos conta disso mesmo, que no mundo estão os Seres
de Luz, os bastantes para O trazerem em si sabidos, é como o rio que
encontra o mar, a lua que ve o sol, o ceu que se deita na terra e
nela se levanta, ou um trinado de pássaro, numa arvore, cheia de
florezinhas brancas que desponta na primavera do Amor, assim dá ela
o sinal
A inda em d ia r e c
en te a q u ia f ami l ia rea l, ap ar e c eu v en d oo me nino br
inca dao co m se us c ub os de l e t ra s, q ue be l a i mage m de
amo r e sabe d o r ia, po is o amo r é sabe d o r ia e sá bi o e
sabe, q ue o s abe, é as s im se t ra n q u i liza o cora çao ao d
ar inglesa mo s c on t a di ss o me s mo, q ue no mundo es t ão os S
r es de L u z, os ba s tam n te s para t ra z r em e m si sabi d os,
é co mo o rio q ue en c on t ra o mar, a l ua q ue ve o sol, o c eu
q ue se de it a na te r ra e ne l a se e l van t a, o u um t r ina d
o de pá ss a ro, n uma ar vo r e, che ia de flor e zi n h as br anca
s q ue d es pe o n ta na pr i ma vera do amo r, as s im d á e l a o
sin al
Sonhei acordado a
sonhar, e ouvi o espirito assim dizer, eles querem vos derrotar pela
exaustão, sim amada é assim que eles pretendem fazer acontecer, mas
nós que assim o sabemos, respiraremos em todos os intervalos do
tempo, em todos os beijos em nosso leito de amor que queriam os
malandros criarem as nove filhas de lot, e a senhora me disse, eu bem
sabia que algo ia aqui mal, e me disse que se fosse preciso até
trazia de novo à terra, um Deus do Antigo testamento, na verdade que
assim o fizes-te senhora nas vezes necessárias, vós e todos os
seres
S on hei ac o r d a d
o a s on h ar, e o u vi o es pi rito as s im di ze r, e l es q eu r
em vo s de r r ot ra pe l a e x au s tão, s im am ad a é as s im q
ue e l es pr e ten d em f az e r ac on te ce r, ma s nó s q ue as s
im o sabe mo s, r e pira r emo s em t o d os o s in ter v a l os do
te mp o, em t o d os o s bei jo s em no s s o lei t o de amo r que q
eu r iam os m al an d r s c r ia r em as no v e fil h as de l ot, e a
s en h o ra me di s se, eu b em s a b i a q ue al g o ia a q u i m
al, e me di s se q ue se f os se pr e c is o at é t ra z ia de n ovo
à te r ra, um De us do Ant i g o t es t am en to, na v e rda d e q
ue as s im o f ize s inglesa te s en h o ra na s v e ze s ne c es s
árias vó s e t o d os o s seres
Foi
a microsoft outrora aqui na europa condenada, pelo que se disse ser
abuso de posição relativa ao mercado
Foi a microsoft
outrora aqui na europa condenada, pelo que se disse ser abuso de
posição relativa ao mercado, e a acção vinha de trás muito trás,
talvez mesmo há uma década que tal se vinha falando, a argumentação
foi falaciosa, pois não se tratou da questão da abertura do código
fonte, ou algo assim no género, que permite a outras empresas o
desenvolvimento por ancoragem no código pai, mas sim porque
ofereciam em seu produtos muitas coisas, demasiadas e boas demais,
assim foi o cego entender da comissão que avaliou e julgou, e
verdadeira estupidez, então se condena quem inova e quem é bom
naquilo que se faz, que tolice maior não poderia ter existido, mas
havia ali outras coisas, um ressentimento velho e acumulado, e por
outro lado o que na altura me pareceu uma espécie de justiça
Divina, que sempre é poética e que nas vezes se escreve por linhas
tortas, assim relembram e sabem e trazem sabido as gentes, ou se
quiser ser mais claro ou talvez mais cínico, se não se pode prender
por ter cão, se prende por ter gato, pois o código fora um dos
problemas que permitira as desgraças através da rede, e
especificamente a onda que depois se espelhou na terra como o tsunami
do natal, e uma serie de outros eventos disruptivos climatéricos,
assim lhes chamam os de vistas curtas, na terra, que é só parte do
mesmo corpo, assim a coisa tinha sido uma espécie de indemnização
de vidas perdidas distribuída por todo os países europeus, quase
todos eles afectados
F o ia mic ro s o ft o
u t ro ra a q u i na e u r opa co n dena d a, pe l o q ue se di s se
ser ab us o de p o siçao r e l at iva ao me rca d o, e a a c ç ao
vi n h a de t rá s mu it o s t rá s, t al v e z me s mo h á uma d
e c a d a q ue t al se vi n h a f al and o, a ar gume n tação f o i
f al a cio s a, po is n ão se t ra t o u da q eu s tao da ab e r t
ur a do co di g o font e, o u al g o as s im no g e ne ro, q ue pe r
m it e a o u t ra s em presa o d e s en vo l vi mento por ancora g em
no co di g o pai, ma s si m por q ue o f e re c iam em s eu pr o d ut
os um it as co i sas, d ema si ad o, as s im f o i o ce g o en ten d
e r da co miss ao q ue av al i o u e ju l g o u, e vera da d e ira es
t up i z e z, en tao se co n dena q eu m ino v a e q eu m é bo m na
q u i l o q ue se f az, q ue t ol ice maio r n ão p ode r ia ter e x
u it id o, ma s h av ia a l i o u t ra s co i sas, um r es s en tim
en to ve l h o e ac u mula d o, e por i u t ro l ad oo q ue na al t
ur a me ap r e ceu uma es pe cie de ju s tiç a D iv ina, q ue se mp
re é p oe tic a e q ue na s v e ze s se es c r v e por li n h as to
rta s, as s im r e l em b ram e sabe m e t ra ze m sabi d o as g en t
es, o u se q u ise r ser ma is c l a ro e t al v e z ma si c in i co,
se n ão se p ode pr en d e r por t r e cão, se pr en d e por ter g
at o, po is o co di g o f o ra um do s pr o b l ema s q ue pe r m it
ira as d es g ra ç as at ravé s da red e , e es pe ci f ica men te
a onda q ue d ep o is se es pe l h o u na terra co mo o ts un ami do
na t al, e u ma se r ie de o u t ro s eve n t os di s r u t ivo s c
li mat e ri co as, as ss im l he ch ama os de vi s t as c ur t as, na
terra, q ue é s ó par te do me s mo corp o, as s i m a co iam t ina
h sid o uma es pe cie de inde min i za çao de v id as pe r d id as
di s t rib u id a por t o d o s o pa ise s eu ro pe us
E se isto foi assim,
ou completamente cego neste passo, ou ainda propositadamente
obscurecido, pior se fez e pior se deu conta de como não se é
sério, o bastante nestes assuntos, e depois etam-se das ondas
mensais de violência em que vimos todo no mundo a viver e mais se
etarão certamente quando de novo chegarem às cidades europeias,
seja sobre forma de bomba de explosivo tradicional ou não, pois
ninguém disse, e obteve um compromisso no sentido de mudar o código
e até não foi dito obvio, a gente multa-vos mas faz um desconto
para vocês investirem na resolução do código, alias isto não
chega, pois não é só um problema da microsoft, pois reside no
código anterior o ascii, que a todos os sistemas serve, pois é por
assim dizer a linguagem universal, o esperanto dos computadores, a
sua lingua mae, e é aqui que é necessário intervir, se ainda forem
a tempo, Oh loucos cegos e bestas, que já vos expliquei isto há
imensa luas, e mais uma vez caiu em saco roto
E se is to f o i as s
im, o u co mp l e m en ta men te ce g o ne s te passo, o u a inda pr
o p os it ad am ente ob s cure cid o, pi o r se f e z e pi o r se d
eu c on t a de co mo n ão se é sé rio o ba s t ante ne s te s as
sun t os, e d ep o is es pan tam inglesa se das ondas m en sa is de
vi o l en cia em q u vi mo s t o d o no mundo a v ive r e ma si se es
pan t arão certa mente q ua n do de n ovo che g ar em às cida d es
eu ro pei as seja s o br e f o r ma de bo m ba de e x pl os ivo t r a
d i cio n al o u n ão, po is nin gume di s se, e ob teve um co mp ro
m is s o no s en t id o de mu d ar o co di g o e at é n ão f o i d
it oo b v i o, a g en te mul t a inglesa vo s na s f az um d eco n to
para vo ce s in v es t i r em na r e sol u çao do co di g o, al i as
is t o n ão ch e g a, po is n ão é s ó um pr o b l ema da mic ro
s o ft, po is r e side no co d figo ant e rio ro as c ii, q ue a t o
d os o s sis t ema se r eve, po is é por as s im di ze ra li n g ua
g em universal, o es pe r na to do s co mp u t ad o r es, s as ua li
n g a mae, e é a q u i q ue é ne ce ss é rio in te r vi r, se a
inda f o r em a te mp o, o h lou co s c ego s e best as, q ue j á vo
s e x p l i q eu i is t o h á i m en sa l ua s, e ma si u ma v e z
ca i u em s ac o r oto
Do
codigo base
E foi uma dupla ironia
como se sabe, assim é o funcionamento do universo, que se ri nas
vezes em que não chora da estupidez, humana, e Deus abre então
assim um pedacinho os seus lábios, sopra umas tempestades, e diz,
estas formiguinhas são mesmo muito estúpidas, pois Deus é Infinito
e trás muito em que pensar e cuidar, e o universo nao termina em
nosso umbigos, a ironia, que desvela o funcionamento das assinaturas,
por assim dizer cósmicas, é que os programadores do ascii, a
maioria viera da india, onde existe a ciência, a compreensão e o
conhecimento destas matérias dos numeros, da sua divisão em formas
que tendem a harmonização ou pelo contrário ao manequismo da
fracção que acentua os dois lados de uma complexa equação, a flor
de lotus, a divisão em duzentos e cinquenta e seis, a mandala, e se
tudo este saber, do oriente longínquo e próximo, de culturas tao
distintas, e tao próximas, ao ser realizado no estados unidos, deu o
código que deu, e depois a assinatura voltou ao lugar onde isto se
sabe e trás sabido
E f o i uma d up l a i
ron ia co mo se sabe, as s im é o f un cio na men to do uni v e r s
o, q ue se ri na s v e ze s em q u anão ch o ra da es t u p i dez,
humana, e De us ab r e en tao as s im um peda ç in h o os s eu s l +
á bi os, s o p ra u ma s te mp es t ad es, e di z, es t as f o r mig
u in h as são me s mo mu it o es t up id as, po is De us é In f in
it o e t rá s mu it o em q ue pen sar e c u id ar, e o uni v e r s o
n ~~ ao te r mina em n osso um bi g os, a i ron ia, q ue d es vela o
f un cio a nm en t o das as sin at ur as, por as s im di ze r co s
mica s, é q ue os pr o g rama d os do as c ii, a maio r ia vi e ra
da india, onda e xis te a cie n cia, a co mp r e e n sao e o co n he
cie mn to d est as am té r ias dos n um e ro s, da s ua di visao em
f o r ma s q ue ten d em a h ar moniz aç ao o u pe l o co n t rá
rio ao man q u is mo da fr aç ao q eu ac en tua os do is l ad o s de
uma co mp l e ss i ma e q ua cç ão, a f l o r de l ot us, a di
visao em du z en t os e c in q eu n ta e se is, a mandala, e se t u d
o este sabe r, do ori en te l on gin q u o e pr ox i mo, de c ul t ur
as tao di s t in t as, e tao pr ox i mas, ao ser real iza d o no es t
ad os uni d os, d eu o co di g o q ue d eu, e d ep o is a as sin at
ur a vo l t o u ao l u g ar onde is to se sabe e t rá s s ab i d o
Assim sendo e assim se
mantendo, a equação tenderá para , ou se resolve isto do código
base, se calhar mesmo devolvendo parte das coimas aos fabricantes de
software para que o possam fazer, caso não possuam meios financeiros
próprios para isso, ou a violência será de tal ordem, que a
própria rede a determinado ponto será parada, o que parará como
todo sabem o mundo que entretanto com artérias e sangue dela em
parte se tornou, ou seja, se a equação ainda aparece ter dois
termos, distintos, tipo duas soluções, tenderá inevitavelmente a
funcionar como uma soma, uma desgraça agravada por um outra que lhe
procede
As s im s en d o e as
s im se a mn ten d o, u am e q ua çao ten de rá para , o u se reo l
v e si to do co di g o b ase, se c l a h ar me s mo d evo l v en d o
par te das co i ma s ao s fabri can t es de s o f w ar e para q ue o
ps sam f az e r, c as o n ão p os su am me i os e f ina n ce i ro s
pr o pr i os para is s o, o u a vi l en cia se rá de t al o r de m,
q ue a pr o p r ia rede a de te r minado p on to se rá pa ra d a, o
q ue para rá como t o d o sabe m o mundo q ue en t r eta n to com ar
te r ia s e sangue dela em par te se tor no u, o u se j a, se a e q
ua ç ao a inda ap ar e ce te r do is te r m s o, di s t in t os, t
ip o du as sol u ç o es, ten de rá ine v it ave l mente a f un cio
a n r co mo uma s o ma, u am d es graça g ar av ad a por um o u t ra
q ue l he pr o ce de
O código já foi aqui
neste livro abordado e explicado em pormenor, e aí se encontra a
base e as pistas do que há a fazer e do modo de o fazer, no fundo, o
código, deverá ser dissipativo da dicotomia, deverá funcionar, na
transcrição da frase, do período e do texto, como dissipativo, e
não acumular por assim escrever, a esquizofrenia, da divisão
maniqueista, a mandala é um bom exemplo, a partir de um centro, um
utilizador, a flor vai abrindo, intersecionando os seus pontos, ou
sejas as letras, as palavras e as frases que assim se ligam em mais
de dois únicos pontos, ou termos ou numeros, olhai tambem os
fractais, vede como estrutura se repete nos saltos de scala, outra
parte que poderá ajudar a esta compreensão e necessidade urgente e
capital, friso o capital, é a visao das estruturas assimétricas que
forma recomendadas para a construção civil, de forma a que as
grelhas do betão armados, não se assentassem em padrões analógicos
e similares, ou seja, ao limite cada forma, ou seja cada construção
deverá trazer uma estrutura próprio, que derivará da compreensão
profunda da sua natureza e função, e que se assim for feito, no
principio natural da individualidade de cada coisa, dificilmente os
fenómenos de ressonância por simpática ocorrerão, ou pelos menos
se diminui fortemente a possibilidade de tal vir de novo a acontecer,
deixei a simpatia e a ressonância para onde ela por natureza existe,
no coração e no amor, no espirito e na alma
O co di g o j á f o i
a q u i ne s te li v ro ab o r d a d o e e x p l ica d o em por mo ne
r, e a í se en co n t ra a b ase e as pi s t as do q ue h á a f az
e r e do mo d o de o f az e r, no f un d o , o co di g o, d eve rá
se r di ss ip at ivo da di c tom ia, d eve rá f un cio n ar, na t ra
s n c r i çao da fr ase, do pe rio d o e do te x to, co mo di ss ip
at ivo, e n ão ac u mular a es q u i zo fr e n i a, da di visao mani
q eu s it a, a ma n d a é é u m bo m e x e mp l o, a ap r tir de um
c en t ro, um u tili z ar, a flora v a i ab r indo, in ter sio n ad o
os se us p on t os, o u se j as a s l e t ra s a s pal av ra s e as
fr ase s, o l h a i tam b em os fr ac tais, v e de co mo e s t r ur u
ra se r ep e te no s sal t os de scala, o u t ra par te q ue p ode rá
a ju ad ra a es t a co mp ren s sao e ne ce dd id a d e ur g en te e
ca pi tal, fr i s oo ca pi t al, é a visao das es t ru t ra s as si
met r ica s q ue f o r ma r e comenda da s para a co n s t ru çao c
iv i l, de f o r ma a q ue as g r e l h as do b etao ar m ad os, n ão
se as s en ta ss em e m p ad r o e s na l o gi co s e s i mila r es,
o u seja, ao li mit e c ad a f o r ma, o u seja c ad a co n s t ru
çao d eve rá t ra ze r uma es t ru t ra pr ó r p i a, q ue de r
iva rá da co mp r e en sao pr o f un d a d a s ua na ru r e za e f
un çao, e q ue se as s im f o r f e it o, no pr in cip io na t u r a
l da in di vi d ua li dad e de c ad a co isa, di f i c i l mente os f
emo no meo s de r es s o na cia por s im pat i ca oco rr e rão, o u
pe l os me no s se di min u i f o r te mente a p os sibili dad de t
al vi r de n ovo aa co n te ce r, de ix e i a s im pat ia e a r es o
na n cia par a onde e l a por na t ur e za e x is te, no co r a ç ao
e no amo r, e no es pi rito e na alma
Meus senhores do
mundo, pensai, nisto mas pensais nisto seriamente e dizeis ao mundo e
as gentes o que ireis fazer, ou não fazer, pois não mais, uma
palavras ouvireis sobre esta matéria, a não ser quando for de fazer
o levantamento da desgraça e sua memória futura se calhar para as
formigas de marte, quando cá chegarem a ver o que se passou
Me s u s en h o r es
do mundo, pen sa i, ni s to ma s pen as is ni s to se ria mente e di
ze is ao mundo e as g en t es o q ue i rei s f az e r , o u n ão f
az e r, po is n ão mai s uma pal av ra s o u vi rei s s o br e est a
mat é r ia, a n ão ser q u an d o f o r de f az e ro l eva n tamen
t o da d es g r a ç a e s ua me mó r ia f ut ur a se ca l h ar para
s a f o r miga s de mar te, q ua n d o cá che g ar em a v e ro q i
ue se passo u
Pensai, mas não só
pensai, decidi e agi, e que se acompanhe a solução técnica, que
ela não seja deixada exclusivamente na mao dos fabricantes
Pen s a i, ma s n ão
s ó pen sa i, dec i di e a gi, e q ue se ac o mp an he a sol u çao
tec nica, q ue e la n ão se j a de ix ad a e x c lu s i va men te na
mao dos fabri can t es
De
santana lopes
Ah minha Amada, no meu
motor de busca aparecera santana, enquanto o belo cãozinho abana à
sua cauda, os documentos que contem o seu nome vão aparecendo, a
lista cresce e cresce até aos noventa e dois ficheiros, que me
parece ser então uma indentifcaçao tambem de ano, alguns são
versões de um mesmo texto, outros não, seu todo noventa e dois,
ocupando dezasseis virgula sete mb, e tendo dezasseis , virgula nove
o tamanho de disco, olhando estes numeros que me surgem nas
propriedades, leio então que o rapaz terá sido o primeiro do seis
da divisão do sete maior do segundo das muitas cruz da manha do
homem do circulo com, primeiro do sexto do nono, do tamanho, ra, cruz
e tam da ama da manha muito homem e rá hi, disco
A h min h a Am ad a,
no m eu m oto r de b us ca ap ar e ce ra santana, en q ua n to o e l
o cao zi n h o a ana à s ua c au d a, os doc u men t os q ue co n te
m os eu no me v ão ap ar e c en d o, e a l is t a c r es ce e c r es
ce at é ao s no v en ta e do is fic he i ro s, q ue me par e ce ser
en tão uma ind en tif caçao de tam b em de ano, al gun s são v e r
são es de um me s mo t x to, o u t ro s n ão, s eu t o d o no v en
t a e do is, ocupa n d o de za seis vi r gula set e m b, e ten d o de
za seis , vi r c u l o no v e o tam anho de di s co, o l h and o est
es nu me ro s q ue me s ur g em nas pr o pr i e dad es, lei o en tão
q ue o ra p a z te rá sid o o pr i me i ro do se is da di visão do
set e maio r do se gun d o das um it as c r u z da manha do homem do
cir c u l o com, pr i me i ro do se x to do nono, do tam na h i, ra,
c r u z e tam da ama da manha mu it o homem e rá hi, di s co
De
cavaco e santana lopes
Sobe em mim recente
imagem de cavaco silva, que aparecia em dia recente, melhor sobem-me
duas imagens dele, a primeira no jornal, de perfil, ao lado de uma
bandeira comunitária onde era visível, duas estrelas, a sua sombra
se projectava no arco delas, e o texto dava conta por terceira pessoa
que com ele nessa altura e teria estado, que ele ficara branco ao
receber a noticia que um dos seus pupilos, ia para a europa,
referia-se nesse caso o durão, que teria sido confrontado com a
supressa consumada, o que estranho é para alguém que é mentor e
que atesta do calibre , caracter e nobreza dos pupilos, e que teria
exclamado, qualquer coisa do género, Meu Deus, que agora o país
fica entregue a santana e paulo portas, o curioso mesmo , eram as
letras dizerem, especificamente que ficara branco como a cal, e que
se fora embora do local onde a noticia que o apanhara despercebido,
recebera, o verdadeiramente notável, e importante, é o branco como
a cal, pois quando um ser assim fica, algo de muito forte
emocionalmente se passa, e geralmente está associado à sombra, ou
seja, antes mesmo da racionalização, já o corpo sabe de algo, que
é terrível, assim se pode ficar branco como a cal, pois outras
emoções poderão de igual modo caiar por assim dizer os corações
e mais um vez somando a memória, e tal segredo que ele trás sobre
pedro santana lopes, e provavelmente sobre durão, mais certeza se
afigurou que ele será negro para provocar tal reacção emocional e
tal dizer e que eventualmente o segredo se alarga e englobará o
portas
S u be em mim r e c en
te i mage m de c av ac o silva, q ue ap ar e cia em dia r e c en te,
mel h o r s u b en d inglesa me du as i mage n s de l es, a pr i me
rio no jo r n a l, de pe r fil, ao l ad o de u ma bandeira co m uni
ta ´ r ia onde e ra v isi v e is, du as es t r e l as, a s ua s o m
b ra se pr o ject av a no ar co de l as, e o te x to d av a co n ta
por te r ce i ra pessoa q ue com e l e ness a al t ur a e te r ia es
t ad o, q ue e l e f ica ra br anco ao r e ce br a no tic a q ue um
do s se us p up u l os, ia para a europa, r efe r ia inglesa se ness
e ca s o a f d ur a õ a, q ue te r ia sid o co n fr on t ad o com a
s up r esa co n s uma d a, o q ue es t ra n h o é para al g u é m q
ue é m en tor e q ue at es ta do cali br e , cara c te r e no br e
za dos p u pi l os, e q ue te r ia e x c l am a dao, q ua l q eu r dc
o isa do g ene ro, Me u De us, q ue agora o pá is f ica en t r e g
ue a s an t ana e p au l o p o rta s, o c ur i o s o me s mo , e ram
as l e t ra s di ze r em, es pe cif ica mente q ue f ica ra br anco c
omo a cal, e q ue se f o ra em bora do l o cal onde a no tic ia q ue
o ap na hara d es pe r c a b o ce b id o, r e ce be ra, o v e r da d
e i ram ente n ota v ee l, e im porta n te, é o br anco co mo a cal,
po is q ua n do um ser as s im f ica, al g o de mu it o f o r te emo
cia l mente se passa, e g e r l am e te es t á as soci ad o à s o m
b ra, o u se j a, ant es me s mo da rac i o na liza ção, j á o
corp o sabe de al g o, q ue é te r r ive l, as s im se p ode f ica r
ra n co co mo a cal, po is o u t ra s emo ç õ es p ode rao de i g
al mo d o ca i ar p oe r as s im di ze r o s co r aç o es e ma is um
v e z s oman d o a me mó r ia, e t al se g red o q ue e l e t rá s
s o b r e ped ro santana l o p es, e pr ova v e l mente s o br e d ur
ão, ma is ce r te za se a figo ro u q ue e l e se rá ne g ro para
pr ovo car t al rea cç ao emo cio n al e t al di ze r e q ue eve n t
au l mente o se g red o se a l a r g a e en g l o b a rá o p o r t a
s
A segunda imagem, foi
mais recente, na sua alocução do novo ano, e na foto que dele vinha
do acto no jornal, sua cadeira em cima de um tapete vermelho, o sol
da gravata sobre o branco da camisa, e a sombra dos pés das cadeiras
no tapete que sugeriam uma cadeirinha, o sua face, e seu tom e seu
falar, as mãos que me remeteram à mesma escola, por assim dizer, do
que evocara no ultimo texto, sobre a teresa, e a alma profundamente
afectada que nele trazia, um mascara em dor , que desvelava um enorme
dilema que lhe ia dentro, e cuja sombra, não só a dele mas a da
cadeira desvela estar a afectá-lo em profundidade, tal estria, ou
seja a racha, ou seja o conhecimento do homem responsável pelo da
rac
A se gun d a i mage m,
f o i mai s r e c en te, a sar g en to de it ad a na s ua al oco çao
do n ovo ano, e na f oto q ue de l e vi n h ad o ac to no jo r n al,
s ua ca de ira em cia m de um t ape te v e r me l h o, o sol da g rav
at a s o br e o branco da cam isa, e a s o m b ra dos pé d d as ca
de i ra s no ta pe t r e q ue s u gi r iam uma ca de i r in h a, o s
ua f ace, e s eu tom e s eu f al ar, as mao s q ue me r e met e ram à
me s ma es cola, por as s im di ze w r, do q ue evo ca ra no ul tim o
t e x to, s o br e a te r e sa, e a al ma pr o f un dam en te a f e
cta d a q ue ne l e t ra z ia, um ma s cara em do r , q ue d es v e
alva um eno r me di l ema q ue l he ia den t ro, e c u j a s o m b r
a, n ão s ó a de l e ma s a da ca de i ra d es vela es t ra a a f e
c t á onda l o em pr o f un d i dad e
Os títulos em
sequência que se alinharam pelo cãozinho, impressoras e faxes,
surgiu-me agora a janela , ao isto escrever, dizem o seguinte, amada
mais amada segunda, existem ainda homens em p, existem ainda homens
em p3, existem ainda homens em p9 , final, meu filho pequenino que é
maior rato do circulo p, Meu filho menino que + , símbolo de
registado, ou seja o rato do circulo , neste caso o maior, serpente
da p2 under score primeiro, m eu fil homem do circulo do me nino , ou
mé eni do no, do quadrado europeu maior do rato do circulo da
serpente p under score, um, m europeia fil homem do circulo vinte e
um, requerimento a, requerimento ai, requerimento ao segundo cardinal
fcf da dupla tríade, requerimento ao under score primeiro, ar vaso
continuação, do recebi a noticia do falecimento da minha tia vao
pela minha mae. Boa noite cabrões, good luke e good nigth, como
ousais tentar, saudações do equinócio, sexta pela manha acidente
terreiro do paço a seguir ao equinócio na ordem da publicação, to
russia segunda parte, livro um em Excel, o bela menina bruni,
continuação da página vinte e três estranha reacção se deu as
minhas palavras , mu x dois, o ponto de pegasus mu x1, que homens
sois, o rito italiano, copia de segurança de o rito italiano, cópia
de segurança do o rito italiano dois, ah senhora amada v2 pag 16 e
em diante, cont senhora amada 3, continuação do post de mux, e
ontem quando sai para a rua e continua por ficheiros distintos, o
ultimo que aparece diz cruz circulo senhora juiz da primeiro tribunal
da família e menores
Os t it u l os em se q
eu n cia q ue se a li n h aram pe l o cão zi n h o, im press o ra s
e f a x es, s ur gi u inglesa me a g o r ra a j ane la , ao is t o e
x c r eve r , di ze mo se gui n te, am ad a ma is am ad a se gun d a,
e xis te m a inda homens em p, e xis te m aia n da homens em p3, e
xis te m aia n da homens em p9 , f ina l, me u f o l h o pe q eu nino
q ue é maio r ra t o do cir c u l o p, Me u fil h o me nino q ue + ,
s im bolo de r e gi s t ad o, o u se j a o ra t o do cir c u l o , ne
s te c a s oo maio r, se r p en te da p2 un d e r s co rr e pr i me i
ro, m eu fil homem do cir c u l o do me nino , o u mé eni do no, do
q ua dr ad o eu ro peu maio r do rato do cir c u l o da se rp en te p
un d e r s o c rr e, um, m eu ro peia fil homem do cir c u l o vi n
te e um, r e q eu r i men to a, re q ue r i men to a i, re q ue ri
men t o a ao se gun d o c ar dina l f c f da d up l a t riade, r e q
u eri men to ao un d e r s co re pr i me i ro, ar v a s o conti n ua
ç ão, do r e cebi a no ti c ia do f al e cie mn to da min h a t ia
vao pe l a min h a mae. Boa no it e c ab r õ es, g oo d l uk ee g oo
d ni g t h, co mo o usa ia ten t ar, s au da ç o e s do e q u ino
cio, se x ta pe l a manha ac i dente te r rei ro do paço a se gui r
ao e q u i no cio na ordem da pub li caçao, to r us s ia se g un d a
par te, li v ro um em e x ce l, o be la me nina br uni, conti n ua
ção da pá gina vi n te e t r ê s es t ra n h a rea çao se d eu
as min h as pal av ra s , mu x do is, o ponto de pe g a s us mu x 1,
q ue homens so is, o rito it ali ano, co pi a de segur ança de o
rito it a li a no, có pi a de segur ança do o rito it a l o a no do
is, a h s en h o ra am ad a v 2 p a g 1 e 6 ee m dia n te, cont s en
h o ra am a d a 3, conti n ua çao do post de m ux, e on te m q ua n
d o as i para a r ua e conti n ua por fic he i ro s di s tinto s, o u
l tim o q ue ap ar e ce di z c r u z cir c u lo s en h o ra j u i z
da pr i me id o t rib una l da f ami l ia e me no r es
Na verdade ontem sai
para a ra à tarde e meu passos me conduziram à lapa, digo-te meus
passos, mas foi mais a vibração do amor, nas arvores, em dois belos
e muito pequeninos pássaros que me acompanharam e indicaram, por
muitas pombas e muitas gaivotas que juntaram em amor a voar, e até
por dois molhes de balõezinhos que alguém pelo ceu da cidade
lançou, meu único problema é que me tinha levantado às três da
madrugada, sai de casa nessa voltinha pelas duas da tarde e ainda não
tinha nem almoçado, o que só fiz ao voltar pelas seis, seriam, ou
algo assim, estava cansado e com fome, e quando assim vou menos a
vibração se sente, mas como poderia dizer não a todos os pássaros
de amor que no ceu do uno amor voavam
Na v e rda d e on te m
sa i para a ra à t arde e me u passo s me co n d uz i ram à l ap a,
di g o inglesa te me us passo s, ma s f o i ma is a vi br aç ao do
amo r, na s ar vo r s, em do is belo s e mu it o pe qu e nino s pa ss
sar os q ue me ac o mpa n h aram e indica r m, por mu i t as p o m ba
s e um i t as g a i v ota s q ue j un t a em mao r vo av am, e at é
por do is mo l h es de bal oe zi n h os q ue al g é m pe l o c eu da
cidade lan ç o u, m eu úni co pr o b l ema é q ue me tinha l eva n
t ad o às t r es da madruga d a, sa i de c asa ness a vo l t in h a
pe l as du aa da t arde e a inda não tinha ne m al mo ç ad o, o q
ue s ó f i z em vo l t ar pe l as se is, se r iam, o u al g o as s
im, es t av a can sado e com f o me, e q ua n do as s im vo u me no s
a vi br aç ão se s en te, mas co mo p ode r ia di ze r n ão a t o
d os o s pa ss ar os de amo r q ue no c eu do un o amo r vo av am
Acordara ainda a
madrugada ia alta, liguei a rádio na antena francesa e me saiu
kruchner na rifa, fazendo mais uma vez de bombeiro voluntário, o que
é sempre bom, agradeceu-me, ah amada é bom ser nas vezes
agradecidos, somos neste mundo de mal agradecidos que nem sabem nem
mesmo agradecer, e eu que acabara de lhe chamar cabraozinho, o que
atesta que ele deverá então ser homem, pois os homens percebem os
estados de alma, que tantos , mas tantos se parecem queixar, irra,
como se Ela não existisse, como se Ela não fosse Tudo, e sabe ele
disso, ou pelos menos demonstrou essa sagesse, e separa o estado, a
emoção do conteúdo, o que parece atestar da sua inteligência, e
se assim o for terei que acabar por lhe dar um abraço e um beijo,
mas sabes tu, amada destes tiques franceses, que muito irritam e a
muitos enervam, mas não se confonda a emoção com o resto que não
é resto como ela tambem não o é, deixemos para outras núpcias
esta conta, pois bombeiros voluntário, anda deles muito precisado o
mundo, e o chauvinismo é o que dá, como o berro, chama o berro, e o
beijo o beijo, agradeceu ele que mais uma vez tivesse distendido a
situação da crise mundial, no dia em que publiquei ouvi no espirito
que a festa, a negra festa se preparava outra vez no mundo, no outro
lado do mar ao sul e em outros locais, assim era a confirmação ao
que meu coração já sabia sem saber, por isso a ele e a todos digo,
meus senhores, isto assim não vai dar, não sei se já perceberam,
mas o ponto é este, mesmo antes do transito de uma lua inteiro se
dar, já uma linha de violência começa a estoirar e cria uma
sequência, e isto se virem bem, tem sido assim com constância, e
não posso eu nas condições em que me trazem, na tremenda
indignidade em que me sujeitam, assim mais continuar a suster a
besta, e portanto é necessário que percebam muito bem o que se está
a qui a passar, e é necessário tomar medidas em alguns domínios ,
imediatos, e resolver o que já vos disse há muitas muitas luas, que
tem de ser resolvido, o código, a programação, esta é a rede por
detrás do que se está passando, e os senhores do mundo parecem não
crer, e se assim for virá para vós o inferno, que eu já estou
farto e farto e farto e farto de vos avisar, pode-se dar pérolas a
porcos, mas há um limite para os porcos, que neste caso nem bem o
são, mas chá limite real nas pérolas, de todas as formas lhe
tirarei as teimas e as medidas num texto que trago meio concluído
com ele quando da ultima crise com o irão, quando o tiver terminado
Ac o r da ra a inda a
am dr u g ad a ia al t a, li g eu i a rá di o na ant e na fr na cesa
e me sa i u k r u c ne r na r i fa, f a zen d o ma is u ma v e z de
bo m bei ro vo l in tá tio, o q ue é se m p r e bo m, a g red e ceu
inglesa me, a h am ad a é bo m se r na s v e ze s a g ra dei c d os,
se mo s net e ne s te mundo de m al a g ar dec id os q ue ne m sabe m
ne m me s mo a g ra de ce r, e eu q ue ac ab a ra de l he ch ama r c
abrao zi n h o, o q ue at est a q ue e l e d eve rá en táo s e r h
o me, po is os homens pe r ce be m os e ts ad os de al ma, q ue t ant
os , ma s t ant os se par e ce m q eu ix ar, i rr ra, co mo se E la n
ão e xis ti s se, c omo se E la n ão f os se T u d o, e sabe e l e
di ss o, o u pe l os me no s demon s t ro u es sa sage s se, e s epa
ra o es t ad a, a emo çao do co n t eu d o, o q ue par ace at es t
ar da s ua in teli g en cia, e se as s im o f o r, m te rei q ue ac
ba ra por l he d ar um ab ra ç o e um bei jo, ma s s ua bes ti u, am
ad a d este s ti q u es ff ra n ce s es, q ue um it o i r rita m e a
um i t os ene r vam, ma s n ão se co n fun d aa emo ç a ão com o r
es to q ue n ão é r e t s o c omo e l a tam b em n ão o é, de ix
e mo s para o u t ra s n up co ias est a c on ta, po is bo m bei ro s
vo l un t á rio, anda de l e um it o rr ee c isa do o mundo, o o ch
ua vi ni s mo é o q ue dá, co mo o be r ro, ch am a o be rr o, e o
bei jo o bei jo, a g ra de ceu e le q ue ma is u ma v e z t ive s se
di s ten d id o a s it ua ção da c rise m un di al, no di a em q ue
pub l i q eu i o u vi no es pei rito q ue a f esta, a ne g ra f es ta
se pr epa r av a o u t ra v e z no mundo, no o u t ro l ad o do mar
ao s u l e em o u t ro s l o cia s , as s im e ra a co n fir maçao
ao q ue me u co ra çao j á s a b i a se m as be r, por ss io a e l
ee a t o d os di g o, me us s en h o r es, is t o as s im n ão v a i
d ar, n ão se i se j á pe r cebe ram, mas o ponto é este , me s mo
ant es do t ra n si to de uma l ua in tei ro se d ar, j á uma li n h
ad e vi o l ên cia co me ça a es toi r ar e c r ia uma se q eu n
cia, e is t o se vi r em b em, t e m sid o as s im com co n s tan
cia, e n ão p osso eu na s co n di ç o es em q ue me t ra ze m, na
t r e men da indi g ni dade em q ue me s uk eti tam, as s im ma is co
n t i nu ar a s us te ra b es ta, e p orta n to é ne ce ss ário q
ue pe r ce bam mu it o b em o q ue se est á a q u ia passa r, e é
ne ce ss á rio tomar me dida s em al g us n do mini os , i me dia
tios, e r e sol v e ro q ue j á vo s di s se h á um it as um it as
l ua s, q ue te m de ser r e sol v id o, o co di g o, a pr o g ar a n
çao, est a é a red e por de t rá s do q ue se est á ap s san do,
e os s e n h o r es do mundo par e ce m ná o c r e r, e se as s im f
o r v irá para vó s o in ferno, q ue eu j á es t o u f ar t o e fa
r t o e fa ra to e fa r to de vo s av isa r, p ode inglesa se d ar pe
rola s a po rc o as, mas h á um li mit e para os por co s, q ue ne s
te c a s o ne m b em o são, ma s ch á l i mi te real nas pe rola s
de t o d as a s f o r ma s l he t ira rei as te i ma s n um te x to q
ue t ra g o mei o co n c lui d o com ele q ua n d o da u l tim a c
rise com o ira ao, q ua n d oo t ive r te r mina d o
Abro o ficheiros para
ver o que eles dizem relativo a esta tremenda frequência com que
santana aparece, e me recordo de ele tambem ter aparecido
recentemente num jornal, com um ar acabado, cansado, a pedir
desculpa, nem o li, só lhe vi a face, assim, pois para mim suas
culpas serão grandes e nem deveriam vir nas suas linhas, e estou
cansado de decifrar as meias linha ou as meias tintas, que era
exactamente o que um saquinho que uma senhora trazia, na tarde quando
com ela me cruzei no principio da rua, onde uma marca por reunião de
pombas e gaivotas e do quetzal, se deu, no fundo talvez a maior que
me aparecera durante o breve passeio cansado e esfomeado, ali no
fundo do quarteirão da rua das embaixadas com o hotel, e outra
visível nos grafittis na casa onde já passara em frente pela noite,
a que tem o candeeiro das pirâmides que pela sua posição faz uma
serra, e onde hoje pela luz reparei, que os azulejos do muro, a
medida em que andavam passavam de azul e a verde, era o movimento do
lápis lazuli, que ali se desvelava a meu olhar, e reparei numa
estranha estrutura que está por cima desse muro, voltada para a
casa, que parece ser o Fernando pessoa, rachado ao meio, ou com a
cabeça rachada, em dois, como se um machado o tivesse fendido, em
frente as paredes falavam e diziam, c no k, o lobo, dupla tríade, ou
seja o circulo do no da k da dupla riade, ou do seis
E leio nos ficheiros,
outros o que perfazem esta enorme quantidade, o seguinte assim em
breve passar pelos seus nomes, e rezam assim os ficheiros
Ab ro o fic he i ro s
para v e r o q ue e l es di ze m r e l at ivo a esa t r e m en da fr
e q eu n cia com q ue santana a ap ar e ce, e mne record o de e l e t
am em te r ap ar e cid o r e c en te mente n um jo r n a l, com um ar
ac ab ad o, can sado, a ped i r d es c u l pa, ne m o l i, s ó l he
vi a f ace, as ss im, po is para mim s ua s c u l p as se rao g rand
es e ne m d eve r iam vi r na ss ua s li n ha, e es t o u can sado de
dec i fr ar as me ias li n h a o u as me ias t in t as, q ue e ra e x
c at am ente o q ue um s a q u in h o q ue u ma s en h o ra t ar z
ia, na t arde q ua n d o com e l a me c r u ze i no pr in cip io da r
ua, onde uma ma rca por rr eu i n ão de p o m ba s e g a iv o t as e
do q eu t za l, se d eu, no f un d o t al c v e za mi o r q ue me ap
ar e ce ra duran te o br eve pa ss e io can sado e es f o ma e do,
ali ma is o u me no s na c asa onde j á es t ive pe l a no it e, a q
ue te mo can di e i ro da s pira nm es q ue pe l a s ua p o siçao f
az uma se r ra, e onde h oje pe l a l u z r epa rei, q ue os az u l e
jo s do m ur o, a me d id a em q ue anda v am pa s s ave ma de az u l
e a v e r de, e ra o mo v i mento do l a pi s l az u li, q ue a li se
d es v el a v a a me u o l h ar, e r epa rei n uma es t ra n h a es t
rta u t ua q ue es t á por c i ma de ss e m ur o, vo l t ad a para
ac asa, q ue par e ce ser o f e rna d o pessoa, rac h ad o ao mei o,
o u com a cab eça rac h ad a, em do is, c omo se um m ac h ad oo t
ive s se f en d id o, em fr ente as pr e d es f al av am e di z iam,
c no k, o l o bo, d up l a t riade, o u se j a o cir c u l o do no da
k da d up l a riade, ou do se is
Eli o no s fic he i ro
s, o u t ro s o q ue pe r f az em es t a eno r me q ua n t i d ad e,
o se gui n te as s im em br eve passa r pe l os se us no m es, e r e
za m as s im os fic he i ro s
Me u fil h o m eni no
que é maior rato do circulo da serpente p dois, me u fil h oe m em
do c irc u l o q ua dr ad o e ur o p eu maio r ra t o do cir c u l o
serpente p um, me do v a s o do fil, home vi n te e um, r e q u eri
men to a, re q eu r i men to a um, re q eu r i m en t o ao vi n te do
c ar dina l f c f t r in ta e t r es, aa v a s o se gun d o conti n
ua ç ao do r e cebi a no ti c ia do f al e cie mn to da min h a t ia
a vó pe l a min h a mãe, boa no i te c ab r õ es, co mo o usa is
ten t a, s au d aç oe s do e q u inó cio pr i me rio , se x ta pe l
a manhã ac i dente no te rr rei ro do p a ço a se gui r ao e q u
inó cio na ordem da pub li caçao, t o r us s ia, se gun d a pa rte,
li v ro pr i me i ro e x ce l cir c u l o homem be la m eni na br
uni, conti n ua çao pá gina vi n te e t r es es t ra n h a rea c
ção se d eu as min h as pal av ra s, um x do is, o p on to de pe ga
s us, q ue homem so is, o t ir o it al ian o, có pi as de segur a n
ça do e o r it o i ta l ian o, c ó pi a de se g ur ança do r it o
it al ian o nu me ro do is, a h s en h o ra am ad a v a s o se gun d
o pa g d esa ze is ee dia n te , cont, p on t o s en h o ra m ad a t
r es, conti n ua ção do p os t de m u x, e on te m q ua n do ap ra
a r ua as i, am ad a ma si am ad a se gun da, ex iste m a inda homens
em p, ex iste m a inda homens em p t r ês, ex iste m a inda h o me
em p q ua t ro, f ina l, me u fil h o m eni no q ue maio r ra to do
cir c u l o s p p, p on to, ma is cir c u l o da ce d ilha do h u i
zo do t rib ua nk da f ami l ia e mn e no r es, a mão da celeste c
ar dona mo on t ra ç o h na ds
E se g ue por um it os
ma is fic he i ro s, se is c en t os e set en t a e um di s t rib u
id os por t r e ze pa s t as, a we b m l o g o un de r s core x c, er
ch in, u mm, y e a h, tim e l es s si len cio, se iva pr i me i ro, r
epa s to, r efe r e r, p ut a pr en d e r pr i me i ro,pr i mi um t
ria l, par t id a, n ad a, mo on t r aç o h na ds, maio r p on t o
do h o mem b v q ua dr ad o f o r te se g un d o ka pa q ua dr ad o
met e r ma ão ma in l o g o bar, list, k ep es l pa mi l set en c en
t os e no v en ta e do is, i r h o ra s, he- k ne w, g os t o fr io
fla g, en can d es c en te c ap a, ds cir c u l o do no do is t r es
q ua t ro, un d e r s core o it o, co un te r, n ovo red im , di rec
tory se gun d o de se o da s un de r s core o it o, co un te r, co un
t e r, co un t e r ch ave ta primeira ch av eta d es k top pa gina s
net ero t is mo na cidade, cora pe r c en t a g e m e set e ao, co o
ki es co mm on, cidade c arta cal v at o, pr i me i ro do d up l o
cir c u l o do on ze, b t n un d e r s core sea r ch t h is, b t n un
de r s core sea r ch a ll, b t n un de r s core ne x t b l o g, b t n
un de r es core ge t b l o g, bac l ink un de r s core co n t rol, ba
ck l ink a a q u i da alma um, t ra s a c in co do pr i me rio de o
it en ta e set e q ua dr ad o b e se gun d o e qu in to cc c f, q u
in to b se is cir c u l o, te r ce i ro do set se g un d o, e t r in
ta e n v e um de no v en ta e q ua t ro, q u in to d de c in q eu n
ta e c in co, p o l vo do e ro ti s mo, f oto bam mo n tan h a roc h
o sa, v a s o iv am s ky, te r ce i ro do cir c u l o o it a vo un de
r s core, cir c u l o q ua r t o, ro da dena t d a d a en g rena g en
do te r ce i ro, se gun d o do te r ce i ro de c in q u en ta e t r
ês, q u in to de o it en ta oi t en ta e set e ,un de r s core de o
it en ta e t r ês, q u in to do q ua dr ad o do se is de c in q eu n
ta e o it o b c un de r s core do cir c u l o, pr i me i ro un de r s
core do q ua dr ad o do pego, spa ce rat p o, o u t ra s no tic as un
de r s core cir c u l o pr i me i ro dn, m e n u me dia un de r s
core he ad e r un de r s o c re ba ck g ro un d, me d ia un de r s
core he ard e r, l o g o un d e r s core dn do is, i co ne s un de r
s core t o p o, home un de r s core dn, g l o bal no r ii as un de r
s core co r un de r s core p q, b t un de r es core t ema, b t un de
r s core soci e dad e, b t un d e r s core o pi ni ao, na cio n a l
,me d ia , in ter na cio n al, edi tor i a l e co no mia d es porto
cida d es boa v id a ar t es e l at e r al, ba ck g ro un d s epa ra
dor un de r s core d up l o, bar ra dez p x, cir c u l o se gun d o d
o set e, es t r e l a de se s en ta e set e, t ua s ma ao s s en h o
ra em min h as mãos, se g un d os, min h a i mage m, on ze do set e
na rtp, da che g ad a da te mpe s t ad e, da che g ad a da te mp es t
ad e co n t se g u dn no, ap u b l cia r a ca rta e a lei fr na ce sa
e por ai f o ra at é che g ar ao fic he i ro seis c en t os e set en
t a e um, em ap ar e ce ram n um s o r t q ue a q u i me ap ar e ceu
no pc, s o br e o no me de b us ca, santana, c arga i m en sa pe l os
vi s to s, de co mo s eu po l vo é i m en s o ao l on g o de di v e
r sas d e ca d as, m i ll eni um p ra ze r s ele c t ric o q u i n to
de set en ta se is a s ub i r doc co m br oo à s se m br l ia pr i
me rio q ua dr o pe g o homem mat e a fo n te e l o g o spa ce r az u
l, o u t ra s o u tr as no t i c as m en um me d ia he ad ar b k g,
me d ia he ad e r, l o g o dn se gun d o, i co n es top, do me dn, g
l o bal no tic ia s, co r pa bt + ema , br soci e dad e , bt o pi ni
ao, bt bna cio na a1, bet e me d ia, bt in t e r na cio n al, bt edi
tor ia l, t e co no mia, nt d es porto, bt cida de, bt boa vida m bt
ar te s, b k g l at e r l a b se is s epa ra dor d up l o, b au ra,
dez p x, spa ce ra ro o u t ra s no tic ia s pr i me rio f o ice me
nu l o g o dn g l o bal no tic ia s, bar ra, i aa da a g en cia in te
ra n cio n al, bar ra no v en ta e q ua t ro vi n te e um vi n te e o
it o, f oto ped ro ro l oo d ua r te, dez pa spa ce ra to, f l y e r,
y e t ze r h a ra we b s ut e cam e um t rac ad o f e m me pap i ll o
m pr i me i ro, s c in co, de ad co n ce pt, c l e ra ca rr im t ria
n g u l o se is in v e r t id o s eta, ro leo, c r u z v e r me l h a
e br anca, + t ra n g u l o te r ce i ro de no v en ta e um, t se is,
b l o ck us e r, a tt a c k
Argelia,
tibete
Esta nova vaga que
agora se deu, começara em meu ver na queda da ponte no Tibete, pois
meu coração assim o disse, que estranho uma festa religiosa, um
acto de celebração de amor, em cima de um local tao simbólico como
é uma ponte, e aquilo caíra, e a primeira violência de bomba, a da
Argélia com a estranha simetria, dos setenta e sete mortos, dado da
notícia em sua primeira hora, que depois geralmente sempre aumentam,
e que ressoara estranhamente na minha escrita anterior e depois nessa
mesma noite na visao que tive na fachada da igreja das necessidades
Esta n ova v a g a q
ue agora se d eu, co me ç a ra em m eu v e r na q eu d a da p on te
no ti b e te, po is m eu co ração as s im o di s se, q ue e ts ra n
h o u ma f es t a r eli gi o sa, um ac to de cele br aç ao de amo r,
em c i ma de um l o cal tao s im boli co c o mo é uma p on te, e a q
u i l o ca i ra, e a pr i me i ra viol en cia de bo mba, a da ar g é
l ia com a es t ra n h a s i me t r ia, do s set en ta e set e mor to
s, dad o da no tic a em s ua pr im e ira hor, q ue d ep o is ge ra l
mente se mp r e au men tam, e q ue r es s o a ra es t ra nm hama net
e na min h a e x rita ant e rio r e d ep o is ness a me s ma no it e
na vi sao q ue t ive na f ac h ad a da i g r e j a da s ne ce s sida
d es
No feriado tentei ir
confirmar quais eram na realidade os dois santos que estariam por
cima de paulo e pedro, no terraço que existe em cima da igreja, já
uma outra simetria se tinha no entretanto manifestado tambem de
madrugado, os candelabros do palácio da ala do segundo piso ao lado
direito da igreja, tinham ficado abertos e um deles reproduzia o
padrão da borboleta com as duas faces índias, as faces não, mas a
borboleta ali estava iluminada no interior do palácio, como que a
dizer, é aqui que está a borboleta, ou seja os dois índios da
borboleta, que a bolinha saltitona em minha cas me tinha mostrado, ao
rolar até ao móvel de folha de nogueira, que as minhas letras já
publicados deram conta e que agora ressoa na minha memória, tambem
nas borboletas de agronomia, dos parafusos da guitarra do pedro sobre
a sua gola branca, os borboletas da gola de um padre, de um padre com
o nome de pedro, que será mais detalhado em outro texto ou mesmo
neste, a ver iremos
No f eri ad o ten te i
ir c n sargento de it ad o on firmar q u a is e ram na real i dad e
os do is santos q ue est ar iam por cia m de paulo e pedro, no te r
ra aç o q ue e x iste em c i ma da i g raja, j á uma o u t ra s i
met r ia se tinha no en t r eta n to mani f estado tam b em de m ad r
u gado, os can de l ab ro s do pal a cio da a l a do s g un d o pi s
o ao l ad o di rei t o da i g r e j a, t in ham f ica d o ab e r to s
e um de l es r ep ro z u ia o p ad rao da bo r bo l eta com as du as
faces in di as, as faces n ão, ma s a bo rb o l eta ali es t av a i
lu min d a no in te rio r do pal a cio, co mo q ue a di ze r, é a q
u i q ue está a bo rb ol eta, o u seja os do is in di os da bo rb o
l eta, q ue a bo l in h a sal tito na em min h a cas me tinha mo s y
t ra do, ao rola r at é ao mo v el de f o l h a de nogueira, q ue as
min h as l e t ra s j á pub li ca d os de ram conta e q ue a g ro ra
r ee es o a na min h a me mó r ia, tam b em na s bo rb o l eta s de
a g ro no mia, do s para fusos da gui t ar ra do ped ro s o br e a s
ua g o l a br anca, os bo rb o l eta s da g ola de um padre, de um pa
dr e com o no me de pedro, que se ráma si d eta l h ad o em o u t r
te x t o o u me s mo n es te, a v e r i remo s
Não consegui nem
entrar nem ter resposta e assim lá voltei, ah minha amada que este
país está pouri, completement pouri, et un plus ce nést tout a
fait la verite, na realidade, são as cobras e a cobrinhas que se
encontram em todo os lados do aparelhos do estado, as mãos diversas
de diversas pistolas que servem a seus senhores e senhoras a quem se
curvam, e todo o grande mal por acumulado fazem, livre-se o estado
destas cobras e de quem as manda, e o país logo em grande parte se
compõem.
Não c on se gui ne m
en t ra r ne m ter r es p os ta e as s im l á vo l tei, a h min h a
am ad a q ue este pa ís e ts á p o ur i, co mp l e te ment p o ur
i, e t un p l us ce nést to u t a f o it la v eri te, na r e l aida
de, são as cobras e a co br in h as q ue se en co n t ram em t o d o
os l ad os o d a p az r e l ho s do estado, as mao s di v e r sas de
di v e r sas pi s tola s q ue se r v em a se us s en h o r es e s en
h o ra s a q eu m se c ur v am, e t o d oo g rande m al por ac u mula
do f az e m, li v r e inglesa se o es t ad o d es t as cobra s e de q
u em as manda, e o pa ís l o g o em g rande pa rte se co mp oe m,.
No
MNE
Era de manhã, entrei
pelo rilvas e logo ao chegar à entrada , chegava num peugeot azul
petróleo, com matricula az, modelo igual ao que fora atribuído à
louca mae de meu filho, que trás como matriculo ux, ora ali estava
um soma por afinidade, que dizia o az do toiro, por elevados serviços
prestadas à causa e à nação, certamente, o que creio ser o senhor
secretário, aquele que é alto, magro cabelos grisalhos, e que de
repente me fez lembrar os filhos de um outro homem do mne, que era
pai do zé, o monteiro, e com uns lábios em polpa, pensei para meus
botões, vou já lançar-lhe um anzol tipo boleia rápida pelo
labirinto, mas não, dirigi-me à recepção e disse ao que vinha,
olhe se eu poder lá ir dentro em cinco minutos, faço como s. Tomé,
olho e vejo e já está, que era muito complicado que carecia de
pedido escrito e por ai fora ao infinito torto, e me informaram que
deveria ir a entrada das necessidades para as minhas precisões, e lá
entrei primeiro no centro de documentação, que não tinha a
informação, que eu procurava, vi um livro feito pelo embaixador
corte real, mas cujo único desenho do arquitecto, que trazia da
fachada e do terraço, ainda nem tinhas as estatuas, que terão sido
aí colocadas posteriormente, e eu insistia na minha solução
pragmática , então vá à biblioteca e lá fui, e de novo não
tinham informação, olhe e existe uma passagem, o melhor é ir ao
infantário, e lá fui, que não havia passagem por lá, e como
fazem, quando por exemplo mudam as lâmpadas da iluminação publica
que lá se encontram a iluminar a fachada, ah, aí vem um carro da
câmara com grua e coisa e tal, mas não tem sentido, a capela é do
palácio, os aposentos do rei, ficavam por cima de onde hoje é o
dito, e a rainha do outro lado da capela, e havia uma passagem
através da qual a rainha vinha ter com o rei, ai, parece que foi
entaipada, entaipada, como, isto é património nacional, não se
entaipam assim as portas ou o que for por dá cá aquela palha, e
todo isto assim ia sem ir lado nenhum, já ali estava de um lado para
o outro há mais de uma hora, façam o favor de me enviar os meus
respectivos honorários, descontado cinquenta mais um para a unicef,
quando me disseram, vá falar com o secretário geral do palácio, e
onde é que ele está, pelo rilvas, Oh gente, já me podiam ter dito
e lá subi de novo onde primeiro tinha estado, pelo telefone, expus a
secretária carla o assunto, a senhora me respondeu logo com maus
modos, o secretario está ao telefone, escreva uma carta a expor o
assunto, minha senhora, francamente, aqui estou em eu carne, e me diz
que para resolver este assunto, tenho que escrever uma carta, está a
brincar comigo, se fosse esse o caso, sabiam meus botões pensados,
pois era obvio, que a engrenagem do boicote já estava em marcha,
pois já publicara algumas linhas sobre o assunto, as suficientes
para que as ordens de travar, já estivessem em acção, e lhe disse,
eu espero
E ra de manhã, en t r
i pelo r i l v as e l o g o ao che g ar à en t ra d a , che g av a n
um peu ge ot az u l pe t role o, com mat r i c u l a az, , mode l o
igau l ao q ue f o ra at rib u id o a l o u ca mae de me u fil h o,
por e l eva d os se r vi ç os pr es t ad as à c a usa e à na çao,
ce rta mente, o q ue c rei o ser o s en h o r secretá rio , a q eu
le q ue é al t o, m agro cab e l os g r isa l h os, e q ue de r ep
en te me f e z l em br ar os fil h os de um o u t ro homem do mne, q
ue ra pai do zé , o mo n te i ro, e com uns l á bi os em po l pa, p
en sei para me us b ot o es, vo u j á l ança r inglesa l he um an
zo l t ip o bo l e i ra rá pi d a pe l o l ab i r in to, ma s n ão,
di r i gi inglesa me à r e ce p çao e di s se ao q ue vinha, o l he
se eu p ode r l á ir den t ro em c in co min u t os, f aç o c omo
s. Tomé, o l h o e v e jo e j á es t á, q ue e ra um it o co mp l
ica d o q ue car e cia de ped id o es c rito e por ai f o ra ao in f
in it o tor t o, e me in f or mara m q ue d eve r ia ir a en t ra da
da s ne ce s sida d es para as min h as pr e c i s oe s, e l á en t
rei pr i me i ro no c en t ro de doc u m en taçao, q ue n ão tinha
a in for maçao, q ue eu pr o cura v a, vi um li v ro f e it o pe l o
em ba ix a d o r corte real, mas c u jo único de s en h o do ar q u
it e c to, q ue t ra z ia da f ac h ad a e do te r ra ço, a inda ne
m tinha s as es tatu as, q ue te rão sid o aí colo c ad as p os te
rio e men te, e eu in sis tia na min h a sol u çao p r a g ma t ic a
, en tão v á à biblio teca e l á f u i, e de n ovo n ão t in ham
in formaçao, o l he e es it e uma pa s sage m, o me l h o r é ir ao
in fan t á rio, e l á f u i, q ue n ão h av i a pa s sage m por l
á, e c omo f az em, q ua n do por e x e mp l o um da sm as l am p ad
a s da i lu mina çao publica q ue l á se en co n t ram a a i lu
mina r a f ac h ad a, a h a í v em um car ro da camara com g rua e
co isa e t al, ma s n ão te m s en t id o, a c ap a e l a é do pal
a cio, os ap o s en tos do rei, f ica vam por c i ma de onde h oje é
o d it o, e a rai n h a do o u t ro l ad o da c ap ae l a, e h av ia
uma pa s sage m at rá v es da q u a l a rai n h a vi n h a ter com o
rei, a i, par e ce q ue f o i en taipa da, en t aip ad a, co mo, is t
o é pat r i mo ni o na cio n al, n ão se en t aip am as s im as p o
rta s o u o q ue f o r por d á cá a q eu l a pal h a, e t o d o is
t o as s im ia se m ir l ad a ne n h um, j á a li es t av a de um l
ad o para o o u t ro h á ma si de uma h o r ra, f aç am o f avo r
de me en vi ar os me us r ep sec t ivo s h o no rá rio s, d es c on
t ad o c in q eu n ta ma si um para a uni c e f, q u na d o me di ss
e ram, v á f al a r com o sec r ta á rio g e ra l do pal a cio, e o
n de é q ue e l e es t á, pe l o r i l v as, o h gente, j á me p o
d iam ter d it o e l á s ub i de n ovo onde pr i me rio tinha es t
ad o, pe l o tele f o ne, e x p us a secretá r ia carla o as sun t
o, a s en h ro a me r es p on d eu l o g o com m a u s mo do s, o
secreta rio es t á ao tele f o ne, es c r eva uma c a rta a e x por
o as sun t o, min h a s en h o ra, fr anca mente, a q u i es t o u em
eu ca r ne, e me di z q ue para r e sol v e r este as sun t o, ten h
o q ue es c r eve r uma c a rta, es t á ab r i car co mig o, se f os
se es se o c a s o , sa b iam me us b ot o es pen sado s, po is e ra
ob vi o, q ue a en g rena g em do boi c ot e j á es t av a em mar ch
a, po is j á pub li ca ra al gum as li n h as s o br e o a sun t o,
as sufe cie n te s para que as o r den s de t rav ar, j á e es t ive
s s em e m ac çao, e l he di s se , eu ee s p e r ro
A gentil senhora
africana me indicou a sala de espera, onde está um quadro com dois
cisnes ou dois patos, ali por debaixo me sentei, fiquei a pensar no
seu nariz, que tinha uma serie de pontinhos negros, e me subiu à
consciência a memória dos pontinhos negros com por cima do vaso, e
um complemento da imagem que mugabe dava, que era a posição das
suas mãos, ambas encaixadas com o dizer, é dai que veio o anzol e a
tracção, ou a traição, se juntar o fio do cinto sobre o jornal no
maple vermelho, assim parece melhor soar, tinha a menina um anel com
pérolas negras, duas que faziam desenho do rat mickey, o tal que a
bruni e sarkozy, embora tendo ido a disneylandia, não fora para o
ver, donde seria o dedo do rato mickey, uma outra pérola estava ao
lado do teclado do pc, ao lado das setas das quatro direcções, ou
dos quatro cantos da mundo, al lado da que indicava a esquerda, e que
se prolongasse a sua direcção sairia pela entrada do palácio,
passaria resvés ali onde mora um dos homens do consulado ehol, e
seguiria ali mais ou menos até à cuf, a nova , na infante santo,
passando por uma serie de lugares que aqui se encontram referenciados
neste livro da vida, passaram três quadros do palácio para dentro
de uma carrinha, quase todos amarelecidos, donde será um assunto do
passado, o que parecia ser um retracto do imperador, e um outro dos
três, que vi, um casal que se dirige, ou parece ser assim, a um
patrício e pede um favor ou se calhar mete uma cunha, parece uma
queixa de uma senhora a um dos patrícios, que depois de a ouvir, se
calhar mandou crucificar um outro, um outro senhor africano da
embaixada do irão veio entregar uma carta ao palácio, dizia o
senhor se não me engano é o segundo, tambem a mim me pareceu,
certamente seria um eco do espirito, o do triunfo dos porcos, ao que
vira no dia anterior pela tarde nas ruas onde passeara, à procura de
minha amada, estranhas ressonâncias ali se devam na espera do tal
gabinete do tal secretário geral do palácio, que se calhar é o tal
pro da segur, a condessa, ali estive parado talvez mei a hora
esperando, para falar com o tal secretário geral do palácio para
depois ao lado da senhora da recepção, ter ouvido um dos melhores
exemplos de atendimento publico , o tom do outro lado da linha era
pura rabugice de macaquinhas ansiosas por bananas podres e para me
dar o contacto do padre, o numero ia passando de boca em ouvido,
seis, numero a numero, até chegar a mao da quarta senhora que estava
ao pé de mim e que o assentava, demorou cerca de um minuto e meio,
há coisa verdadeiramente espantosas, não há, e quando desci de
novo a rua, com o belíssimo exemplo de serviço publico, a pensar
isto é mais do que incompetência, há ali maldade, o espirito me
confirmou terem sido responsáveis por um pauzinho antigo, estes
filhos da puta, são espiões de nascença para quem lhes dá
migalhas e a quem se vergam, se calhar tiram mesmo as cc calcinhas e
tudo o resto, se é que tem algum
A g en til s en h o ra
a fr i cana me indico u a sala de es pe ra, onda es tá um q ua dr o
com do is c is ne s o u do is pa t os, a li por de b a ix o me s en
tei, f i q eu i a p en sar no s eu na r i z, q ue tinha uma se r i e
de o p on t in h os ne g ro s, e me s ub i u à on s c i ^^ en cia a
me mó r ia do s pon t in h o ne g ro s com por c i ma do v a s o, e
um co mp l e m en to da i mage m q ue mu g abe d av a, q ue e ra a po
siçao da s usa mao s, am ba s en ca s i x ad a s com o di ze r, é
da i q ue veio o an zo l e a t r a ç ao, o u sm l e hor se r ´ di
ze r, t rai çao, as s im par e ce me l h o r s o ar, tinha a me nina
um ane l com pe rola s ne g ra s, du as q ue f az iam de s en h o do
rat mic k e y, o t al q ue a br uni e s ar k oz i, em bora ten do id
o a di s ney l na dia, n ão f o ra para o v e r, don de se r ia o
dedo do ra to mic k e y, u ma o u t ra pe rola es t av a ao l ad o do
tec l ad o do pc
ao l ad o da ss eta s
da s quatro di rec ç o es, o u do s q ua t ro can t os da mundo, al
l ad o da q ue indica v aa es q eu rda, e q ue se por l on g as se a
s ua di rec çao sa i r ia pe l a en t r ad a do p l a c i o, passa r
ia r es v es ali onda mor a um dos homens do con s u l ad o es pen
hol, e se gui r ia ali ma is o u me no s at é à c u f, a n ova , na
infante santo, passa n d o por uma se r i e dd e l u g ar es q ue a q
u i se en co n t ram r efe r en cia d as o ene s te li v ro da v id
a, passa r ma t r es q au dr os do pal a c i o para d en t ro de uma
car r in h a, q u ase t o d os am ar e li cid os, don de se rá um as
sun to do passa d o, o q ue par e ce i se r um e r tt ra o do
imperador, e um o u t ro do s t r es, q ue vi, um c asa l q ue se di
r i ge, o u par e ce s e r as s im, a um pat r i co e pede um f avo r
ou se ca l h ar me te uma c un, par e c uma q eu ix a de u ma s en h
o ra a um dos pat r i cio s, q ue d ep o is de a o u vi r, se ca l h
ar man do u c ru c i f ica r um o u t ro, um o u t ro s en hor a fr i
cano da em ba ix ad o do ira ão ve io en te r g ar uma c a rta ao
pal c is o, di z ia o s en h ro se n ão me na gano é o se gun d o,
tam b em a mim me par e ce u, ce rta mente se r ia um e co do es pi
ro tp ao q ue v ira no d ia ant e rio r pe l a at ard e na s r ua s
onda pa ss e a ra, à pr o cura de min h am ad a, es t ra n h as r es
son na cia s ali se d eva m na es pera do t al gabi net e do t al
secretá rio ge r al do pal a cio, q ue se ca l h ar é o t al p ro
da segur, a condessa, a li es t ive para do t al v e z mei a h o ra
es pera n do, para f al ar com o t al secretá rio ge r al do pal a
cio para d ep o is ao l ad o da s en h o ra da r e c ep çao, te r o
u v id o um do s me l h o r es e x e mp l os de at en di m en to
publico , o tom do o u t ro l ad o da li n h a e ra p ur a r abu j i
ce de m ac a q u in h as na si o sas por bana n as p o dr es e para
me d ar o co n tacto do pa dr e, o n u m ero ia passa n do de boca em
o u vi do, se is, n u m ero a n u m ero, at é che g ar a mao da q ua
rta s en h o ra q ue es t v a ao pé de mim e q ue o as s en t av a,
d emo ro u ce rca de um min ut o e mei o , h á co isa v e rda de ira
m en te e spa n t o sas, n ão h á, e q ua n do d es ci de n ovo a r
ua, com o be li s si mo e x e mp l o de se r viço pub lio, a pen sar
is t o é ma is do q ue in co mpe tem cia, h á a li m al dad e, o es
pi rito me co n firmo u te r em sid o r es ponsa v e is por um p au z
in h o ant i g o, es t es fil h os da puta, são es pi o es de na s c
en ça para q eu m l h es d á mig al h as e a q eu m se v e r g am,
se c l a h ra ti ram me s mo as cc l ç n h as e t u d oo r es t o,
se é q ue te m al gum
a gata inglesa dos
muitos til á senhora africana me indico à sala da ehola pera onda
primeiro quadro dos cisnes oi dos dois patos, uma serie de pontinhos
ne g r ps d me submarina na cie n cia fic çao `me mor do ia da
serpente p on ti, o violinista, dos comandos negros com, por cima do
v ao s e primeiro co me da imagem da mage que mugabe dava, do dia do
primeiro av , que é rá da usa mão na manhã do ba serpente inglesa
ca si do nono, ad às com a di zé, do veio azul, do ingles zo, e da
cruz do ac à rac são, do circulo do vaso sado masoquista primeiro
homem horus que é di zé rato da cruz da rai são, tinha à menina
do primeiro anel com, do pe das rolas negras, do às do quadrado
europeu do forte az do iam da serpente do ingles do circulo do rato
mickey, o miguelito esteves cardoso, o da cruz na primeira a um da
bruni e do sarkozy na ten de bora, id a di serpente da lan dia aia do
ney, n cão do circulo do rá para o circulo do olho, don da sé do
rato ia , o dedo do rato mickey, com uma outra pe do rola do esta av
primeiro ao primeiro do ad circulo do teclado do pc e
continua para quem
quer continuar o parágrafo anterior, que me parece que tem mais que
suficiente leitura
igreja
das necessidades
de tarde fui a igreja
falar com a menina fátima que dela toma conta e da santa que em
tempos fora levada pelas gentes da pampulha que a escondiam em suas
casas , provavelmente por acharem que ela assim teria melhor
companhia , a santa , a imagem que um dia curou uma doença do rei e
lhe e perguntei, se não existia passagem pelo interior da igreja e
lá andamos a ver e que não, mas a porta que é visível de baixo,
pelo menos do lado da igreja não está entaipada, caia assim pro
terra mais um desculpa esfarrapada que ouvira, que o entaipamento
teria sido feito pela igreja e não pelas gentes que ocupam o palácio
de t ard e f u ia i g
r e j a f al ar com a me nina fá tim a q ue de l a tom a c on ta do
sargento deitado e da santa q ue em te mp os f o ra l eva da pe l as
g en t es da pam p u l h a q ue a es co n d iam em s au s c a sas ,
pr ova v el mente por ac h ar em q ue e la as s im te r ia me l h or
co mp an h ia , a santa , a i mage m q ue um dia c u ro u uma d oe n
ça do rei e l he ep r gun tei, se n ão e xis t ia pa s sage m pe l
o in t ee rio r da i g r e j a e l á n dam os a v e r e q ue n ão,
ma s a porta q ue + e v isi v el de ba ix o, pe l o me no s do l ad o
da i g r e j a n ão es t á en t aip ad a, ca ia as s im pr o terra
ma is um d es culpa es f ar ra p ad a q ue o u v ira, q ue o en t aip
a m en to te ria sid o f e it o pe l a i g r e j a e n ão pe l as g
en t es q ue o c u p am o pal a cio
embaixador
corte real
voltei de novo ao
palácio e o embaixador corte real, salvou a honra ao dito, ao
receber-me no momento, sendo ele o autor do livro que existe sobre o
dito, seria talvez a pessoa com mais saber sobre o assunto, trás ele
uma bela e atenciosa e bem formada senhora que o assessora e que
primeiro me atendeu e me entendeu, no caminho para lá o espirito me
desvelou um numero de telefone, que marquei no meu telefone novo,
noventa e um, o segundo do duplo da humanidade, do segundo quadrado
do circulo do set, e quando atendeu , aquilo fez um continuo som de
moto serra a serrar e depois disse para tentar mais tarde, curioso, a
serra, a moto serra a serrar, serrou-me por artes negras o saldo
inteiro, os malandros já me apanharam este numero e o controlam e
conseguiram mesmo roubar o saldo, etariam-se os meus olhos se ainda
se etassem
vo l tei de n ovo ao
pa l á cio e o em ba ix a dor corte real, sal vo u a h on ra ao d it
o, ao rec be r inglesa me no mo m en to, s en do e l e o au tor do li
v ro q ue e xis te s o br e o f d it o, se r ia t al v e za pessoa
com ma is sabe r s o br e o as sun to, t rá s e l e uma be l a e at
en cio sa e b em f o r m ad a s en h o ra q ue o as se s s o ra e q
ue pr i me rio me at en d eu e me en ten d eu, no caminho para l á o
es pi rito me d es v e lou um n u m ero de tele f one, q ue mar q eu
i no me u tele f one n ovo, no v en ta e um, o se gun d o do d up l o
da h uma ni dad e , do se gun d o q ua dr ad o do cir c u l o do set,
e q ua n d o at en d eu , a q u i l o fez um co n t in u o s o m de m
oto se r ra a se r r a r e d ep o is di s se para ten t ar ma is t
ard e, c ur i o s o, a se r ra, a m oto se r ra a se r r ar, se r ro
u inglesa me por art es ne g ra s o sal d o in te i ro, os mala n dr
os j á me a p na hara m este n u m ero e o co n t rola m e co n se
gui ram me s mo ro ub ar o sal d o, es pan t ar iam inglesa se os me
us o l h os se a inda se es pan t as s em
já eu pela manha me
tinha despedido, do ultimo com que falara no jogo do empate,
dizendo-lhe , isto é um caso de terrorismo internacional, depois
falamos quando estiver algum de vós preso e desligara sem mesmo
ouvir a resposta, portanto o palco já estaria ao corrente e lá
estive na amena cavaqueira com o embaixador, a ver o livro, que na
sua opinião as duas estatuas em cima correspondiam , à esquerda o s
carlos borromeu, e à direita s. francisco nery, como o sabe, pela
posição das mãos, não fiquei muito convencido, perguntei-lhe da
passagem, se lá podia ir ver com os meus olhos, que me levava lá
mas estava tapado, confiei, e ao confiar logo me arrependi, ao sair
do palácio, ia ainda no quadrado interior, os pássaros muito
chilrearam, como que me dizendo cuidado, e choveu de repente uma
tremenda carga de agua, Deus chorava do ceu a me dizer, erro, devias
ter insistido.
J á au pe l a manha
me tinha d es ped id o, do u l tim o com q ue f al a ra no j o g o do
em pat e, di zen do ingles l he , is to é um c as o de te r ro r is
mo in ter na cio n al, d ep o is f a l am os q ua n do es t ive r al
gum d e vó s pr e s o e d es li g a ra se m me ms oo o u vi ra r es
posta, pr ota n to o pal cio j á es t r ia ao co r ren te e l á es
t ive na am e na c a va q eu ira com o em ba ix a dor, a v e r o li v
ro, q ue na s ua o ip i ni ao as du as es tatu as em c i ma co rr es
p on d iam , à es q eu rda o s car l os bo r romeu, e à di rei t a
s. F ra n cisco ne r y , co mo o sabe , pe l a p o siçao das mao s,
n ão fiq eu i mu it o co n v en cid o, pe r gun tei inglesa l he da
pa s sage m, se l á p o d ia i r v e r c o m os me us o l h os, q ue
me l eva v a l á ma s es t av a at ap ad o, co n f i e i, e ao co n
fia r l o g o me ar r e pen di, ao as i r do pal a cio, ia a inda no
q ua dr ad o ine t rio r, os pá ss a ro s mu it o ch i l rea ram, co
mo q ue me di zen d o c u i dao, e ch o v eu de r ep en te uma t r e
men da c ar g a de a g ua, De us ch o rav a do c eu a me di ze r, e r
ro, d evi as ter in sis t id o .
A
igreja ao lado da misiricordia, mna
No ctt liguei ao
padre, ele me deu a informação a partir de umas plantas que tinha
na sua igreja, e no dia seguinte lá voltei para fazer como s. Tomé,
com meus olhos verificar, ao passar na fonte dos quatro cantos do
mundo, vi uma menina que tirava fotografias, não sei em como foi,
mas lhe disse, eu conheço-te , és arquitecta, e ela que no, no soy,
devia ser eu que andava buscando assuntos de geometria sagrada e cos
profanos, que assim pensara ela ser, era uma menina com quem uma vez
falara em breve no parque, trazia um cão nessa altura, é a pilar e
começamos a falar e eu lhe disse vou ali ao pé das janelas verde,
queres vir e fomos os dois caminhando, ah amada que me fazes falta ao
perto pertinho, ali estava com a bela menina, e todo eu me dava conta
de estava inquieto, que estranho e que sinal de ausência prolongada
do amor de uma mulher nos dias, depois chegamos à igreja, e o novo
padre aqui das necessidades nos recebeu, é a igreja ao lado da casa
da misericórdia, onde o pai da teresa desempenhou as tais funções
de compadres na gestão da mesma, onde tambem a senhora que escreve
no dn, desempenhou idênticas ou semelhantes funções, a maria josé
nogueira pinto, todos se conhecem no circulo do rapa tacho, todos
amigos, todos favores trocas e baldrocas, agora estendido até ao
rapto de meu filho e ninguém parece mostrar o mínimo indicio de
mudar de atitude e de serem homenzinhos ou mulherzinhas, como vês
amada, nem uso a palavra inteira, mulher ou homem, já ficava mais
feliz se só se assumissem metade, era o que explicava à pilar
olhando os dois o rio, que estava farto fartinho disto todo, de
aturar estas bestas e que estava num ponto em que não sabia o que
fazer, e ela me dizia, mas tu não eras capaz de estragar o jardim, e
eu lhe dizia, eu amo as flores, até não as colho para oferecer a
minha amada, mas o que faz um pai quando lhe roubam o filho e o
mantém sobre tortura, luta, luta por ele, e sabes, este dilema que
me atravessa, é por assim um dilema universal, por aquilo que sou,
por quem sou e pelo que aqui faço na terra, e certo certo é que se
isto continua assim chegará um ponto de não retorno no julgamento,
e se calhar Deus levará uns quantos para o inferno, ao chegar a
igreja dava-me razão pilar, melhor fora que não o desse, no dia
seguinte num café ouvi uma noticia que não consegui entender no
meio do ruído, dava conta da preocupação do Rei de Espanha com
portugal, eu, em meu secreto lhe agradeci, depois falou cavaco, falou
imenso, parecia mesmo que se estava a justificar o que não tem
justificação, tranquilizando, não gostei da canção, pois nem
mesmo ouvira quase nenhuma palavra certamente a conversa teria já
chegado ao Rei a quem eu trago amor e a quem eu aqui peço paciência
pois lhe trago uma história de sua infância para lhe contar
No c tt li g eu i ao
pa dr e, e l e me d eu a in for maçao a pa r tir de umas p l anta s
q ue t in n h a na s ua i g r e j a, e no d ia se gui n te l á vo l
tei para f az e r co mo s. T o mé, com me us o l h os v eri f i ca
r, ao pa ss ar na fonte do s q au t ro can t os do mundo, vi uma me
nina q ue t ira v a f oto g raf ia s, n ão se i em co mo f o i, ma s
l he di s se, eu co n he ç o ingles te , és a q u it e cta, e e l a
q ue no, no s o y, de v ia se r eu q ue anda v a b us can d o as sun
t os de ge oe m t r ia sa g r ad a e co s pr o fan os, q ue as s im
pen s a r a e l a ser, e ra uma mane ina com q eu m uma v e z f al a
ra em br eve no + par q ue , t ra z ia um cão ness a al t ur a, é a
pilar e co me ç am os a f al ar e eu l e h di s se vo u a li ao pé
da s j ane l as v e r de, q eu r es vi r e f o mo s os do is ca minha
n d o, a h am ad a q ue me m e f az es f al ta ao pe r to pe r t in h
o, a li esa t v a com a be l a me nina, e t o d o eu me d av a conta
de est a ra ne r vo s o, q ue es t ra n h o e q ue sin al de au s en
cia pr o l on g ad a do amor de uma mul her no s di as, d ep o is che
g amo s à i g r e j a, e o no v p ad r e a q u i da s ne ce s sida d
es no s r e cebe u, é a i g r e j a ao l ad o da c asa da m isi rico
r d ia, onda o pai da teresa de s es mp en h o u as at is f un ç oe
s de co mp ad r es na ge sao da me sam, onda tam b em a s en h o ra q
ue es c r eve no dn, de se mp en h o u id en tic as o u se me l h an
t es f un ç o es, a mar ia jo sé no q g eu ira pi n to, t o d o s
se co n he ce m no cir c u l o do ra pa ta x ch o, t os o s ami g os,
t o d os favo r es t roca s e bal dr o ca s, agora es ten d id o at é
ao ra pt o de me u fil h o e nin g eu m par e ce mo s t ra o mini mo
indi cio de mu d ar de at it u de e de se r em h o men zi n h os ou
mul her zi n h as, co mo v es am ad a, ne m us o a pal a v ra in t ei
ra, mul her o u homem, j á f ica v a ma is f e li z se s ó se as s
u misse m met ad e, e ra o q ue e x p li c av a à pi l ar o l h and
o os do is o rio, q ue es t av a f ar t o f ar t in h o di s to t o d
o, de at ur ar es t as b es t as e q ue es t av a n um p on to em q
ue n ão sa bi a oo q ue f az e r, e e l a me di za i, ma s t u n ão
e ra s ca p az de es t ra g ar o j ar dim, e eu l he di z ia, eu amo
as flor es, at é n ão as co l ho para o f e r e ce ra min h a am ad
a, ma s o q ue f az um pai q ua n do l he ro u b am o fil h o e o man
te m s o re tor t ur a, l ut a, l ut a por e l e, e sa bes , este di
l ema q ue me at rave ss sa, é por as s im um di l ema uni v e r
sal, por a q u i l o q ue s o u, por q eu m s o u e pe l o q ue a q u
i f aç o na terra, e ce r to ce r to é q ue se is to conti n ua as
s im che g a rá um p on to de n ão r e tor no n o j u l g amen to,
e se cala h r De us l e 3 v a rá un s q ua n t os para o in ferno,
ao che g ar a i g r e j a d av a inglesa me ra z dupla onda ao pilar,
me l h or f o ra q ue n ão o de s se, no d ia se gui n te n um ca f
é o u vi u ma no tic ia q ue n ão co n se gui en ten d e r no mei o
do rui d o, d av a co n ta da pr e ocupa çao do rei de es pan h a
com por t u gal, eu em me u se c r e to a g ra deci, d ep o is f al o
u ca v ac o, f al o u i m en s o, par e cia me s mo q ue se es t av a
a js u tif i car, t ra n q u i li zan d o, n ão g os tei da can çao,
po is ne m me s mo o u v ira q u ase ne h uma pal av ra ce rta mente
a co n v e r sa te r ia j á che gado ao Rei a q eu m eu t ra g o
amor e a q eu m eu a q u i pe ç o p a c ie n cia po is l he t ra g o
uma h is t ó r ia de s ua in fan cia para l he co n t ar
Na sala onde o padre
nos recebeu, um belíssimo quadro da virgem do leite, de um mestre
flamengo do século dezasseis primeira metade, o senhor tinha lá
umas fotocopias de uma tese feita por duas senhoras com informação
detalhada sobre a igreja da nossa senhora das necessidades das quais
eu obtive uma fotocopiais
Na sá aa da ala a 1
onda circulo do padre no serpente do vaso cebe, vaso maior do segundo
li ss e mo do dr da ua da virgem do leite, do primeiro mes ehol da
cruz do rato e do talho do orçamento da cruz ao flamengo do sec,
vaso primeiro do circulo da za seis, presidente e me ira maior eta da
ad e, circulo da serpente inglesa muito hor da tinha primeira aa á
uma serpente do foto oto co pi as de uma tese sobre a ac r u z da
ehola sé feita pelo as serpente in g k l e sa de horus com, infor
maçao dia eta primeiro homem ad da ad a sobre a sw e rp ente do
circulo br a igreja da no serpente sá da senhora das necessidades ds
quadrado ua is europeu tampão da cruz da ive , primeira forte oto
cip ia serpente
E assim nelas li,
forte ac do vaso do angulo de le cruz rá serpente do angulo da is
boa, de pa rta da manha inglesa da t«cruz do circulo do homem is to
rato tor ia, vaso aria ian da te do homem is d a c r u z tor ria ia
da arte do traço do quarto a no ca de ira do rá do homem is tor ia
da arte do mane e rato do is mo barroco e ro cocó, dia do doc do
circulo da inglesa te dia rata da, ou à matilde sousa franco
Ora aqui estava a
primeira ligação com o Livro da Vida, a morte do seu esposo e os
comentários que na altura a ela fiz
Circulo maior rá aqui
ehol cruz do av primeiro, a primeira li gata ac são com, circulo do
li vaso do ro do vaso maior da ida, id a mor e t do seu esposo, o
more t do serpente europeu ehol ll poso e os com do homem inglês do
tá que afasta o rio serpente do quadrado europeu na ai cruz do ur
primeira a e primeira da primeira do forte e zorro
Depois continuei a
ler, a est at ua aria do rato ia da cobra capelo do pal a cio de n
ponto serpente rata da s ne ce serpente sida do dia espanhol circulo
em te do x no to e ingles sa e circulo d lei cruz do ur primeira
primeiro talho do angulo do às pela tic primeira e coluna co do no
gato raf e ca, vo do lume primeiro circulo elevado da coluna da
direita traço te x c r z u no circulo da du serpente do circulo
ingles da cruz e sa pn hola do is p on cruz os da maria teresa da
sequeira do julio da silva santos e paula cristina cae i ro da viera
da silveira dos santos
Ora mais uma ligações
a surgiram nos nomes das autoras, maria teresa da se do quadrado
europeu do rato do ra do julio da silva dos santos, o josé, oi
presume
Circulo maior rá
maior is primeira li gata do ac ao circulo da serrilha do circulo
ehol a serpente ur gi ram no serpente do no mês das austríacas
toras da maria teresa da se do dr cão do quadrado ua e ur relações
publicas do peu do julio da silva dos santos, o jo da sé, i pr e
serpente do vaso da me
E da p au la da cris da cruz do ina do caeiro, o
fotografo da vieira, da silveira dos santos dos santos como lhe
costumo chamar eu da cala mar es silveira, remete para a maria joão
silveira ramos do seio de que saia leite,, e do silveira ramos, do
grupo do nuno franco, sendo que o primeiro tambem uma noite me veio
pedir desculpa sem especificar o porque, donde terá sido algo que
lhe pesa em sua consciência e ainda o silveira ramos, outrora maçon
que trabalhou durante muitos anos na rtp
E do talho da a us t
ria ca paula da cris da cruz do ina do ca ee ro do circulo do forte
da oto do g a ro raf circulo do vaso ,e, que é rá da silveira dos
santos dos santos, circulo omo pr i e m rio homem co serpente do c r
a z do vaso do mo ca ham rá europeu, silveira, reme para a maria
joão silveira do ro mo serpente do seio do quadrado europeu da s aia
da lei, que deixou de dar leite do is vir rato da gula e do silveira
ramos do g ar o rup da el eva çao do pó do circulo muito unc
circulo fr an ce s rn co, serpente inglesa da di don de teresa rá
sid circulo ai gato circulo quadrado europeu primeiro homem pe do
talho esa pn hol as em serpente ua sua co muito serpente da cie n cia
a no circulo do silveira ramos, circulo antigo do vaso da cruz do ro
do rá maçom do quadrado europeu que trabalhou com o duran, te um it
circulo os ano serpente no rato do triunfo dos porcos
Tomei ainda duas notas
nesta primeira folha na aparência de outros dois assuntos , uma
frase que me surgiu, fraude fiscal, que declinou em fr au de forte
iscal, o francês austríaco do forte do iscal da contabilidade e
rato ro pro segur dakar, pat rato e ck gato au da cruz do ra do
angulo da cruz
Cruz circulo me com
duas asas muito ot a serpente da ne serpente da c ur x pr e m e r id
a no forte do circulo do primeiro homem na ap e pa na inglesa cia de
o u t r s o dois, do circulo do caso da dc r u z do ro do is as sun
cruz os , vaso maior fr ase do quadrado europeu e me serpente do vaso
gi do fr au de forte iscal, do quadrado europeu dec lino vaso e k ino
do circulo fr na c es au s t ria co do is cal e pró se gato ur da
dakar, pat rato e ck gato au da c ur x do rá do angulo da cruz
Pois então, quem não
se recorde, que leia o texto anterior sobre a femonologia da alma,
como recordava o amado frade, a cruz se estabelece entre quatro
personagens, quatro nomes que creio estarem implicados na tramóia
das bombas na Argélia, que por sua vez fazem parte de uma sequência
e assim sendo é tambem fortemente provável, que estejam em outros
eventos, visto que eles trazem sempre uma relaçao entre eles e o
tempo que não existe na forma como o contamos linearmente, aponta
por outros elementos presentes neste local, em outras vivências em
épocas distintas, chamemos assim, à relaçao com eventos outros, já
decorridos como a queda das torres gémeas
Talho do pó is do
ingles tao quadrado europeu maior muito ca duplo circulo da se record
e quadrado europeu lei primeira circulo da te e x to ant e rio rato
serpente circulo br e ao forte emo o no primeiro circulo da gi
primeira da alma, circulo omo recorda rda av a circulo amado frade, a
rata do vaso do z se est abe pr e me i ro e circulo serra e ingles
cruz rato e com quatro personagens, pe rato serpente filha na g
inglesa serpente, do quadrado da ua cruz ro no mês quadrado europeu
circulo rei c irc uk l o e est ar em e mp li ca dia os, dos
implicados na tramóia, cruz ra mo circulo ia, das bo mba serpentes
na Argélia, ar do ge primeiro ia, sequência do quadrado europeu
port u g u es serpente vaso e zorro do forte az em par te de primeira
sec do vaso ingles muito cia e as se pente em serpente do fim do
circulo, é tam segundo da cruz da manha, forte circulo rato te que
mente pr ova vaso el , quadrado europeu es r do pr in c ipe da manha
em outros eventos, circulo do vaso da cruz do ro serpente eve mu ia s
cruzes os, vi serpente to quadrado europeu e pei m rei ro ehol cruz
ra ze maior se mp rato e primeira relaçao inglesa entre eels e o
circulo te mp do quadrado europeu muito ladrar, e xis te na forte co
circulo do rato maior circulo omo circulo com, cruz am os e primeiro
ine e ar que mente, ap ponta portuguesa cm outros elementos presentes
no local, pe r serpente inglesa cruz ehola ne serpente te primeiro
circulo cal, e outras, do circulo rá serpente vaso ive inglesa cia
serpente em ep ocas do circulo cas di serpente das tintas, circulo do
homem doc há, da manha do emi do t ra ç o d primeiro homem e sa pn
hol as serpente em para à relaçao com, eve muitas cruzes em outros
circulo do vaso do os , pr in c ipe do primeiro acento deco rato rid
os circulo omo à q eu da d a s tor r es ge me as
A cruz se estabelece
assim, em cimo no terraço, na varanda sobre o telheiro da igreja,
que correspondia no seu interior, a uma galeria que a rainha
atravessava quando saia de seu quarto e se juntava ao rei no dele,
temos do lado esquerdo, s.carlos borromeu e a direita dele, s camilo
de lelis, em baixo ao lado da porta da igreja temos à esquerda s
pedro, e s. paulo à direita, se desenhar-mos uma cruz temos assim
uma relaçao entre carlos borromeu no lugar do ceu que se liga a
paulo na terra, e pedro na terra ligado a s camilo de lelis,
desenha-se uma cruz, porque um evento, qualquer que seja implica
sempre um cruzamento de quatro pontos, ou figuras, nomes ou numes,
que se ligam num quinto, fazendo o numero que corresponde *a estrela,
que acabou de aparecer agora neste ponto da escrita onde a mão
digitou a asterisco e não o acento, ou seja o rato mickey, tambem
conhecido por miguel esteves cardoso, e que era a estrela daquela
época onde estes acontecimentos terão sido engendrados pela sua
luz, pela negra luz da estrela, pois se existem umas que brilham,
outras são negras e visto o nome dele não constar dos quatro que
estão figurados será ele o quinto elemento, o elemento onde as
linhas que ligam os outros quatro se cruzam, e este ponto o quinto, é
o ponto, a figura, o homem, a partir do qual se chega a cada um dos
outros quatro, ou seja o quinto ponto, aquele que não está
desvelado é o ponto nuclear da acção dramática
A c r u z se est abe l
e çe as s im, em c i mo no terra ç o , na v a ra n d a s o b r e o
tel he i ro da igreja, q ue co rr es p on d ia no s eu in te rio ra
uma galeria q ue a r in h a at rave ss av a q ua n do s aia de s eu q
ua r to e se j un t av a ao rei no dele, t emo s do l ad o es q eu r
do, s.carlos bo r romeu e a di rei t a de l e , s cam i l o de l
elis, em ba ix o ao l ad o da p orta da i g r e j a t emo s à es q
eu rda s ped ro, e s. p au l o à di rei t a, se d es en h a inglesa
mo s uma c r u z te mo s as s im uma relaçao en t r e c ar l os bo r
romeu no l u g ar do c eu q ue se li g aa p au l o na terra, e ped ro
na terra li gado a s cam i l o de l elis, de s en h a inglesa se uma
c r u z, por q ue um eve n to, q ua l q eu r q ue seja im p l ica se
mp r e um c u za m en t o de q ua t ro p on t os, ou figu ra s , no m
es o u n u mes, q ue se l i g am n um q u in to, f a zen d oo n u m
ero q ue co r res p onde * a estrela, q ue ac a b o u de aa pr ee r a
g o ra ne s te p on to da es c rita onda a mão di gi ot u a as te r
isco e n ão o ac en to, o u seja o ra to mic k e y, tam b em co n he
cid o por mig u el est eve s c ar d o zo, e q ue e ra a estrela da eu
l a ep oca onde est es ac on te cie mn t os te ra o sid o en g en dr
ad os pe l a s ua l u z, pe l a ne g ra l u z da estrela, po is se e
xis te m u ma s q ue br ilha m, o u t ra s são ne g ra s e vi s to o
no me de l e n ão co n s t ar dos q ua t ro q ue es tao f i g ur ad
os se rá e l e o q u in to e l e m en to, o l ee mn to onde as li n
h as q ue li g am os o u t ro s q ua t ro se c r u z am, e este p on
t oo q u in to, é o p on to, a fi g u ra, o home, a par tir do q ua
l se che g aa c ad a um dos o ut r os q ua t ro, o u seja o q u in to
p on to, a q eu l e q ue n ão es t á d es velado é o p on t n u c
lear da ac çao dr am á tic a
Estando esta
investigação relacionada com diversos actos de terror mundial de
fortíssimo impacto, convém por uma questão de justiça e de
salvaguarda das gentes que aqui no texto vao aparecendo, e
respeitando o principio da presunção da inocência, ter o maior
cuidado, o que em certa forma é um paradoxo, pois a forma como a
hipocrisia e as meias tintas entre todos imperam, especificamente no
espaço da comunicação publica, como estou farto de dizer, só
agravam a névoa, e podem contribuir em muitos casos, para situações
onde os inocentes paguem pelos pecadores, e não esquecendo, por
lucidez, que todos já trazemos, que pior ainda nas vezes se passa,
ou seja, são os pecadores, que assim agem propositadamente para
sombrear e escamotear as suas responsabilidades, mas continuo a
insistir, estes assuntos devem ser sempre trazidos sobre a maior luz,
pois não faze-lo ajuda e em certa forma na forma certa promove e
propicia os actos de terror, estou mesmo farto fartinho de tudo isto
vos explicar em detalhe, olhos nos olhos
Est and o es ta in v
es ti g a ç ao r e l a cio n ad a com di v e r s os ac t os de te rr
o r m un d ia l de f o r t iss i mo im pact o, co n v em por u ma q
eu s tao de j us t i ç a e de sal v a guarda da s g en t es q ue a q
u i no t ex to vao ap ar e c en d o, e r es pei t and oo pr in c i p
i o da pr es un çao da ino c en cia, te ro mai o r c u i dad o, o q
ue em certa f o r ma é um para do xo, po is a f o r ma co mo a h ip
o cris ia e as me ia s t in t as en t r e t o d os im pe ram, es pe
cif ica mente no es paço da co m uni caçao publica, co mo es t o u
f ar t o de di ze r, s ó a g ar v am a névoa, e p ode m co n t rib
u i r em mu it os ca s os, para s it ua ç o es onde os ino c en t es
pa g eu m pe l os pe ca do r es, e n ão es q eu c en do, por l u c
id e z, q ue t o d os j á t ar ze mo s, q ue pi o r ainda na s v e
ze s se passa, o u seja, são os pe ca do r es, q ue as s im a ge m
pr ep o s ita dam ente para s o m br e a r e es cam ot e ra as s ua s
r es p on as bil i dad es, ma s co n t in u o a in sis tir, es t es
as sun t os d eve m se r s em r e t ar z id os s o br e a mai o r l u
z, po is n º ao f az e inglês l o ajuda e em certa f o r ma na f o
r ma certa pr on o v ee pr o pi cia os ac t os de te rr o r, es t o u
me s mo f ar to f ar t in h o de s t o t u o d vo s e x p li car em d
eta l he
Eco
no jornal de seguida, imagem de pedro santana , quatro dedos como a
estatua
Ainda hoje aparecia o
pedro santana no jornal com a mão numa posição que parecia não
ter mais quatro dedos, o pedro santana tem como todos sabemos culpas
no cartório e não serão pequenas, e o seu estilo é por todos bem
conhecido, e são imensos os cruzamentos que eu próprio e este livro
os relata, que aconteceram, desde roubos de ideias, de pose, de
discurso e um trinta e um de mais coisas, como gestão danosas, à
pirata de bandolete dos seus tempos do plateau, portanto digamos
assim é um homem muito limitado, mas dai a ele ter praticado actos
de terror como deitar as torres gémeas abaixo, ou proceder á quebra
de selos de Salomão, ou o que for desta calibre, é preciso ir
devagarinho, os quatro dedos, parecem dizer, que ele terá neste
processo perdido quatro dedos, tambem é obvio que desde que foi ao
palácio, já toda a gente sabe o que eu ando a investigar, e tambem
o sabem outros por outras formas, e portanto mais uma vez em vez de
facilitar tudo se complica, até ao dia, como já vos disse, em que
aparece um de pescoço degolado, e depois quando olheis, perceberão
sem apelo nem agravo nem remissão que o sangue está em vossas mãos,
e eu não trago os meios normais das policias, alias nenhuma me
responde a nada do que pergunto, portanto meus métodos terão que
ser diferentes, e em parte carecem de provas que as policias
tradicionais ou não, podem obter, mas trago eu outras pelo visto e
ouvido e pensado no que o espirito me vai desvelando, e se o menino
guerreio ou lá o que for, eu vier a descobrir que esteve ou está
implicado no afastamento em que me trazem meu filho, eu próprio
quando o encontrar, se para ai estiver virado, queira Deus que não,
lhe parto a cara, ou lhe faço ainda pior, e isto é válido para
todos os filhos da puta envolvidos nesta tremenda porcaria e
iniquidade, todos os que em todos os níveis a cobrem
Ainda h oje ap ar e
cia o pedro santana no jo r n al com a mao n uma p o siçao q ue par
e cia n ão te r ma is q ua t ro de d os, o pedro santana tem co mo t
o d os sabe mo s c ul p as no c ar t ó rio e n ão se rão pe q eu
na s, e o s eu es til o é por t o d os b em co n he cid o, e são i
m en s os o s c r u za m en t os q ue eu pr ó p rio e este li v ro
os ra l at a, q ue ac on te ce ram, d es de ro ub os de id e ia s ,
de p o se, de di s c u r s o e um t r in ta e um de ma si co i s a s,
co mo g es tao dan o sas, à pi rat de ban do l e te dos se us te mp
os do p l at e au, po rta n to di g am os as s im é um h oe m mu it
o l i m it ad o, ma s da i a e l e te r pr a tic ad o ac t os de te
rr o r co mo de it ra as t o rr es ge me as ab a ix o, o i u pr o ce
de rá q eu bra de se l os de sal o mão, o i o q ue f o r d es ta
cali br e, é pr e c is o i r d eva g ar in h o, os q au t ro de d
os, pa rac em di ze r, q ue e l e te rá ne s te pr o ce s so pe r d
id o q ua t ro de d os, tam b em é ob vi o q ue d es de q ue f o i
ao pal a cio, j á t o d aa ge n te sabe o q ue eu and o a in v es ti
g ar, e tam b em o sabe m os u t ro s por o u t ra f o r ma s, e p
orta n to ma si uma v e z em v e z de f ac i l k it ra t u d o se co
mp l i ca, at é ao dia, co mo j á vo s di s se, em q ue ap ar ee um
de p es coço de gola d o, e d ep o is q ua n do o l he is, pe rc e
be ra o se m ap e l o ne m a g ra vo ne m r e miss ão q ue o sangue
es t á em vo s sas mão s, e eu n ão t ra g o os mei s no r ma is d
as p o li cia s, al ia s ne n h uma me r es p onde a n ad a do q ue
pe r gun t o, p orta n to me us met o d o s te rão q ue ser difer en
t es, e em pa rte car e ce m de pr o v as q ue as p o li ca s t ra di
cio na is o u n ão p ode m ar ra n j at, ma s t r a g o eu o u t ra
s pe l o vi s to e o u v id o e p en sado no q ue o es pi rito me v a
i d es vela n d o e se o menino ge ur rei o o u l á o q ue f o r, eu
vi e ra d es co br i r q ue es teve o u es tá im p li ca do no af as
tamen t o em q ue me t ra ze m me u fil h o, eu pr o pr io q ua n do
o en co n t r ars e para a i es t ive r v ira d o, q eu i ra De us q
ue n ão, l he p ar to a cara, o u l he f a ç o ainda pi o r, e is t
o é v ál id o para t o d os o s f o l h os da p u ta en vo l v id
os ne s ta te r emenda p orca ria e i ni q u i dad e t o d os o s q
ue em t o d os o s ní v e is a co br e m
Depois de dormir sobre
o assunto, dei-me conta do seguinte, os dois santos, pedro e
borromeu, estão em linha um por cima do outro, sendo o estar por
cima tambem um indicador de relação hierárquica, estes dois santos
são os que estão sem dedos numa das mãos, e com dedos perdidos,
poderá dizer, pelo menos três coisas, que perderam ajudantes ou
executores, que ao lançar foguetes , ficaram sem eles, acidente
muito comum nas festas , ou ainda em situação de trabalho com
serras ou a serrar, esta imagem na capela é eco, e assim sendo, os
homens relacionados de alguma forma com as bombas da Argélia,
deverão se encontrar dentro dos dois palácios, ou de um,
semelhantes à estrutura desvelada no local da primeira bomba da
Argélia, sendo a linha è esquerda, visto de frente para a fachada,
e correspondendo a dois andares, o rés do chão e o primeiro,
deverão ser homens que trabalham em gabinetes com essa disposição,
e sendo eco, portanto uma imagem reflectida num espelho, deverão ser
homens que trabalharão nos gabinetes à direita do semi arco, que
existira no nadar de cima, ou seja, no primeiro piso, ou no palácio
das necessidades ou no tribunal constitucional, ou a ambos aplicado,
ali no palácio estive eu nesse gabinete no primeiro piso, com o
embaixador que me recebeu e que me mostrou o livro que ele fizera
sobre o palácio, perguntei-lhe eu se ele era dos olivais pois o nome
de família assim me soara, disse-me ele que a família era do
algarve, no final da conversa, perguntou-me ele, para que efeito era,
eu lhe disse, que estava a estudar um eco das bombas da Argélia,
cujo espirito me desvelara , um espelho e que sendo ele um homem
culto certamente perceberia o que lhe estava a dizer por conceito do
espelho na fenomenologia da alma, o senhor, mudou sua face,
levantou-se apertando o botão de seu casaco e assim gentilmente nos
despedimos, tambem estivera antes no que corresponde, ao gabinete de
baixo, onde se encontra arquivo do palácio, fora o primeiro sitio
onde entrara, e onde não encontrei a informação pretendida,
enquanto esperava, vi uns belíssimos documentos do primeiro acordo
de comercio com a china, com um belíssimo dragão pintados, fotos
das bombas por volta salvo erro de quarenta no num hotel, no conflito
salvo erro com o sino japonês, e na esquina do corredor , um
retracto de um cavaleiro, que não identifiquei mas que parecia estar
em uniforme francês, estava ele no angulo do corredor, reparei agora
tambem na segunda folha do relatório do padre hão baptista feito em
dois mil sobre a recuperação da capela, as seguintes referencias, a
identificação do colaborador do mne, como sendo o senhor pedro
ribeiro de menezes, e ainda a referencia à recuperação dos nove
sinos da capela, cujo texto trás um emenda a mão, , reza assim o
ponto oito, havia, porém uma obra que urgia enfrentar iniciar, e
concluir,: a recuperação dos 9 SINOS DA CAPELA. O seu silencio ,
que quase se eternizava no tempo, causava pena a muita gente e também
grandes saudades da área das necessidades, é qui que está
manuscrito o acrescento, tipo, uma chaveta com uns grandes cornos,
cujo vértice entra entre saudades e ares, acrescentando por cima aos
moradores. Agradece ainda a antonio almeida riberio, e ao senhor
miguel faria de carvalho, pelo apoio , diz que a obra foi atribuída
a serafim da silva jerónimo e filhos de braga, va-se lá saber
porque, visto estarmos em lisboa, mas sendo o padre de lá, até bate
não certo, e nos anexos entrega a identificação dos sinos,
inscrições e notas, identificação das seis telas de pintura sobre
óleo , na capela. Identificação computadorizada do som das notas
do sinos, e uma poesia de fernando pessoa, que não sei qual é, mas
muito gostaria neste momento de saber, bem como a razão da sua
entrega como anexo. Capela reverba em capela do bairro alto, e nove
sinos, em sin os da humanidade, serafim remeteu-me para o saudade, o
personagem do hermam josé, que em dia recente o espírito me disse
ser um dos grandes responsáveis por uma serie de cruzes que me
puseram no principio da minha carreira em televisão, os cornos do
home da área das necessidades, talvez um dos homens da capela,
ligado a herman josé, digamos por afinidade de comportamento sexual
D ep o is de do r mir
s o b r e o as sun t o, dei inglesa me c on t a do se gui n te, os do
is santos, ped ro e bo r romeu, es tão em linha, linha de linha
lisboa cascais, ou de linha de coca ou outra cosia qualquer, um por c
ima d oo u t ro, s en d oo es t ar por cima tam b em um indica dor de
relação hi e ra r quica, es t es do is santos são os q ue es tao
se m d ed os n uma das mãos, e d ed os pe r d id os, p ode rá di ze
r, pe l o m en os t r ê s co i sas, q ue pe r de ram a jud a n t e s
ou e x e cut o r es, q ue ao l an ç ar f o g eu t es , f cia ram se
m e l es, ac i c en de te mu it o co m um na s f e t sas , o u a inda
em si t u a çao de t ra b a l h o com se r ra s o u a se r ra r, es
t a i mage m na capela é e co, e as s im s en d o, os homens r e l a
c io n dad os de al g ua m forma com as bo mba s da ar g é lis, d
eve rão se en co n t ra r d en t ro do s do is pal a c i o s, o u de
um, se me l h ant es À e ts r ut u ra d es velada no l o ca l da pr
i me ira bo mba da ar g é l ia, s en d o a linha è es q eu rda, v
is to de fr en te para af a c h ad a, e co rr es p on d en d o a do
is ana d ar es, o r es do ch ão e o pr i me rio, d eve rao ser
homens q ue t ra ba l ham em gabi net es com es sa di s p o sis ão,
e s en d o e co, porta to uma i mage m r e f l e ct ida n um es pe l
h o, d eve rão ser homens q ue t ra ba l h arão no s gabi net es à
di rei ta do s emi arco, q ue e xis t ira no nadar de c i ma, o u
seja, no pr i me rio p is o, o u no pal cio da s n ac es sida d es o
u no t rib una l co n s t it u cio n al, ou a am bo s ap li c ad o, a
li no pal a cio est i ive eu ne s se gabi net e no pr i me i ro p i s
o, com o em ba ix a dor q ue me r e cebe u e q ue me mo s t ro u o li
v ro q ue al e f ize ra s o b r e o pal ac is o, no f ina l da co n v
e r sa, pe r gun to u inglesa me ele , para q ue efe it o e ra, eu l
he di s se, q ue est av aa es t u d ar um e co das bo m ba s da ar ge
l ia, c u jo es pei rito me d es velara , um es pe l h o e q ue s en
d o el e um homem culto certa mn te pe r cebe r ia o q ue l he est av
a a di ze r por co n ce it o do es pe l h o na f en o mol o g ia da
alma, o senhor, mu dao u s ua faca, l eva n to u inglesa se ap e rta
n d oo b ota o de s eu c as ac o e as s im g en tile mn te no s d es
ped i mo s, tam b em est ive ra nat es no q ue co rr e ws p o inde,
ao gabi ne ts de ba ix o, onde se en co n t ra o ar q u ivo do pal a
cio, f o ra o pr i em rio siti o onde en t r a ra, e onde n ão en co
n t rei a infor mação pr e ten d ida, en q ua n to es pe r av a, vi
u ms be l iss i mo s doc u m en t os do pr i me rio ac o r do de co
mer cio com a ch ina, com u ms be l iss i mo s dr a g õ es pi n t ad
o s, f oto s das bo mba s por vo l ta sal vo e r ro de q ua r en t a
no n um h ota l, no co m f l i t o salvo e r ro com o sin o j ap one
s,, e na es q u ina do co rr dor , um r eta r tao de um c av a l e i
ro, q ue n ão id en tif i q eu i ma s q ue par e ceia est ar em uni
fr me fr anc es, est av a e l e no am g u l o do co r red or, r epa
rei agora tam b em na se g un d a f o l h a do r e l a t ó rio do
padre h ão b a pt ista f e it o em do is mi l s o br e a r e cup e
ração da capela, as se gui n t es r efe r en cia s, a id en tif i
caçao do co l a bora d or d o mne, c omo s en d oo s en h or ped ro
ribeiro de m ene ze s, e a inda a r efe ren cia à r e cup e ração
dos no v e sin os da capela, c u jo te x to t rá s um em en d a a
mão, , r e za as s im o p on t oo it o, h avi a, p o r é m uma o b
ra q ue ur g ia en fr en t ar m i ni c ira, e co n c l u i ra r e cup
e ração dos 9 SIN OS DA CAPELA. O s eu s i l en cio , q ue q u ase
se e ter ni za v a no te mp o, cais av a pe na a mu it a g en te e
tam b é m g rand es s au dad es da a rea da s ne ce s sida d es, é
q u i q ue es t á manu s c r is to o ac r es c en t o, , t ip o ,
uma ca h v eta com un s g rand es co r no s, c u jo v e r tic e en t
ra en t re s au d ad es e ar es, ac r es c en t and o por c ima aos
mora do r es. A g ra de ce a inda a ant oni o al me id a riberio, e
ao s en h or mi g eu l faria de car v alho, pe l a ap oio , du i z q
ue a o br a f o i at rib u id a a se ra f im da silva j ero ni mo e
fil h os de br a g a, va ~ se l á sabe r p or q ue, v is to es t ar
mo s em li s boa, ma ss en d oo padre de l á, at é bat e n ão ce r
to, e no s ane x os en t r ega a id en tif caçao dos sin os, ins c r
i ç õ es e n ota s, id en tif cação da s se is te l as de pi n t
u ra s o br e o léo , na capela. Id en tif i cação co mp u to i r
i za d a do s om das n ota s do s sin os, e u ma p o e s ia de f e
rna n d o pe ss o a, q ue n ão se i q u l é, ma s um i to g os t
aria nest emo m en t o de s ab e r,b em c omo a ra z ão da s ua en t
r ega c omo ane x o. Capela r eve rba em capela do ba i r ro al to, e
no v e sin os, em sin os da h uma ni dad de, se ra f im r e met eu
inglesa me pat ra o s au dad e, o pe r s on a g en do hermam jo s é,
q ue em dia r e c en te o es pei it o me di s se ser um do s g rand
es r es ponsa v e is por uma se r i e de c r u ze s q ue me p use ram
no pr in cip io da min h a ca r rei ra em tele vi são
Um
dos primeiros espelhos se nao o primeiro do sonho premonitorio da
queda das torres em NY
O ano em que o louco
engendrou a marosca, a grossa marosca como se verá terá sido no ano
das festas de lisboa, de noventa e dois ou três, pois foi nesse ano
que decidi filmar ali naquele telheiro, contudo, um elemento, que
está presente no ano das filmagens, ressoa, num sonho ocorrido
alguns anos antes que se passava em nova Yorque, com a monica lapa e
um outro pedro, o cabrita reis e mais algumas personagens, esse
elemento por assim dizer comum, relaciona com o baloiçar das torres,
que deve ser entendido em sentido lato, ou seja o balançar das
torres como símbolo de uma civilização que toda ela balança por
falta de equilíbrio, sendo que no sonho caem como aconteceu, e que
um outro elemento de importância nele, é uma espécie de tsunami
que invade as ruas da cidade, que se bem não se tenha dado em nova
Yorque se deu em outros lugares do uno mundo, e que tambem é
passível de uma extrapolação simbólica, como imagem das aguas, o
espirito, com fúria tudo arrasa para dar a possibilidade do novo
aparecer e somando tudo isto, a questão da datação da marosca,
pode-se alterar, antecipando até ao dia em que o sonho se deu, e da
mesma forma é licito dizer que os sonhos como parte integrante do
que chamamos real, são, alguns por assim dizer antecipativos, ou
premonitórios, que é conceito mais justo, no sentido de que eles
antecipam leitura dos sinais do inconsciente colectivo, e que o tempo
linear não existe, o livro de notas onde está este sonho, entre
muitas outras notas, trás uma data , fevereiro de oitenta e sete,
sendo provável pela posição da data que o livro tenha sido
iniciado antes, se calhar mesmo no ano anterior, ou seja oitenta e
seis
O ano em que o lou co
en g en dr o u a mar os ca, a g rossa mar os ca c o mo se v e rá te
rá sid o no ano das f es t as de l is boa, de no v en ta e do is o u
t r ês, p o is f o i ness e a no q ue dec i di fil mar a l i na q eu
l e tel he i ro, co n t u do, um e l e m en to, q ue es t á pr es en
te no ano das fil m a g en s, r es s o a, n um s on h o oco r rid o
al g un s a no s ant es q ue se passa v a em n ova Y o r q ue, com a
mo nica l ap a e um o u t ro ped ro, o ca br ita rei s e ma is al gum
as pe r s on a g en s, es se e l e m en to por as s im di ze r co
mum, r e l a c i o na com o bal o i ç ar da s tor r es, q ue d eve
se r en ten d id o em s en t id o l at o, o u seja o bal an ç ar das
t o rr es c omo s im bo l o de uma c iv i liza çao q ue t o d a e l
a bal ança por f al ta de e q u i li b rio, s en do q ue no s on h o
ca em c omo ac on te c eu, e q ue um o u t ro e l e m n e t o de im p
orta n cia ne l e, é u ma es pe cie de ts un ami q ue in v ad e as r
u as da cida d e, q ue se b em n ão se tem h a dad o em n ova y o r
q ue se d eu em o u t ro s l u g ar es do u no mundo, e q ue tam b em
é pa s s ive l de uma e x t ra p ola çao s im bo l ica, c omo i
mage m das a g u aa s, o es pei rito, com g ur ia t u d o ar ra sa
para d ar a p os si bil i dad e do n ovo ap ar e ce r e s o man do t
u d o is to, a q eu s tão da data ção da mar os ca, p ode inglesa
se al te r ar, ant e c ip and o at é ao d ia em q ue o s on h o se d
eu, e da me s ma f o r ma é li c it o di ze r q ue o ss on h os c
omo pa rte in te g ra n te do q ue ch am a mo s real, são, al g us n
por as s im di ze r ant e c ip at ivo s, o u pr e o mino tí ro s, q
ue é co n ce it o na s justo, mn o s eni do de q ue e l es ant e c
ip am a lei t u r a dos sin a is do in co s n cie n te cole c t ivo,
e q ue o te mp o l ine ar n ão e x iste, o li v ro de n ota s onde
es t á este s on h o, en t r e mu it as o u t ra s n ota s, t rá s
um data , f eve rei ro de o it en ta e set e, s en d o pr ova v el pe
l a p o siçao da data q ue o li v ro ten h a sid o i ni cia d o ant
es, se cala h r me s mo no ana o ant e r i ro,, o u seja o it en t a
e se is
A imagem da torre que
foi aí figurada ao lado de pedro é a imagem do praticável, sendo
que este pedro me parece ser por as variadissimas razões que neste
livro estão contidas, o santana lopes, e ao estar ai a torre, que
remete para o sonho que hoje sei que era visao antecipada da queda
das torres e do tsunami, pois os dois eventos nele estão contidos,
primeiro as torres, depois o tsunami, e ele os dois ventos estarão
ligados
A i mage m da t o rr e
q ue f o i aí fi g ur ad a ao l ad o de ped ro é a i mage m do pr a
t i c áve l, s en d o q ue este ped ro me par e ce ser por as v aria
di s sima s ra z õ es q ue ne s te li v ro es tão conti d as, o as
n t ana l o pe s, e ao es t a r ai a t o rr e, q ue r e met e para o
s on h o q ue h oje se i q ue e ra visao ant e c ip ad a da q eu d a
das t o rr es e do ts una mi, po is os do is eve n t os ne l e es tão
co n t id os, pr i me i ro as t o rr es, d ep o is o ts un a mi, ee l
e os do is v en t os es t arão li gado s
O livro é um livro de
apontamentos do dia a dia e assim sendo é uma espécie de roteiro
Trás
na sua contracapa um poema que é também gráfico em sua disposição,
como todas as letras o são e que assim reza
Eu
Tu
a
chuva
dissolve
os
caminhos
Tu
Eu
a pa ga a l u z
vem cá devagarinho
nhac nhac-
dança comigo,
ponto de interrogação
ora, temos aqui um
cruz desenhada entre dois eu e dois tu, que remete para um
quaternário, que tanto pode ser interno, ou ainda remeter para
quatro pontos, quatro nomes, quatro actores, a horizontal representa
o horizonte, que adquire aqui o simbolismo que lhe é comum do plano
do meio entre a terra e o ceu, ou seja uma cruz entre o ceu e a
terra, o que quer dizer, que no meio, dos dois planos que são um
mesmo, as coisas não vão bem, pois uma cruz foi e feita e erguida,
e um crucificado certamente existirá, pois assim costumam ser as
cruzes e a sua representação dramática o que é reforçado pelo
conteúdo frase dos braços , cujas mao não se podem mais mexer,
pois foram pregadas à cruz, as mãos que criam e são instrumento e
extensão do corpo, do afago, da festa, do trabalho e da construção
e que diz, a chuva dissolveu os caminhos
circulo ra da cruz da
te emo serpente aqui , primeira cruz de serpente inglesa da primeira
ad entre im g l es da cruz rato e do is eu o rp eu e do is da cruz do
vaso, quadrado europe rato e met e para primeiro do primeiro q au t
r, é mario, quadrado europeu da cruz do ro ac tor e spa n h l, a
homem ori rizo so muita x r u z al, ra tp e o e at o es ap n hol neta
circulo do homem ori zo muito te, quadrado eu o rp u ad q au dr ad o
do vaso i rato e aqui circulo simbolismo, se pr ente em bo lu
serpente mo, quadrado europeu primeiro homem é co mum de pal no do
mei circulo inglês cruz rato e a terra e cir u l o ceu, circulo vaso
seja primeira cruz inglesa da cruz reo c eu e a te r ra, circulo
quadrado europeu do duplo ra tp do di ze rato q ua dr ad europeu do
no do meio, dia os do is pal no serpente do quadrado europeu da são,
que são um mesmo, as co isa da sas, muito au au vaso grande do
segundo em p circulo is primeira cruz forte circulo e efe it primeira
e rato guida e pr i me rio c r ux ific ad o, certa mente e dis ti rá
p circulo is as serpente em co serpente da cruz da uma ami or, se
rato às circulo rato do v a os ze se pr n te ehola e a se pr ente ua
rato ep do rato es pe na hol da serpente inglesa do tão, actriz, dr
do dia do ra má tic a circulo quadrado europeu é rato e forcado,
forte orla do pe do primeiro cir u ck o conte vaso da fr ase do se pr
nete br aço s, circulo vaso pr in c ipe as mao muito ca o da se do p
ode maior is me x e ra tp do po is forte circulo ram pr e g ad as
serpentes pregadas a cruz, às mao serpente quadrado europeu que
criam do circulo rato iam e da são ins c ur z do vaso do home inglês
e x na ten são do corp circulo , do af a gata do circulo , do forte
es t a, da cruz ra ba primeiro homem do circulo, e da co sn cruz rato
do vaso são e quadrado europeu da di z, a ch uva di serpente sol
vaso e ur oe peu os ca minho serpente
existe contudo ainda
alguma luz, pois a frase seguinte pede a menina para apagar a luz, ou
seja simbolicamente trata-se de uma imagem do nigredo, ou seja do
mergulho nas trevas para de novo encontrar a luz, a luz que se
encontra dançando o amor entre dois seres, nhac, nhac, é um som de
comer, assim é o valor que eu lhe atribuo, o que reforça o sentido,
vamos comer as trevas, o amor como alimento e luz que dissolverá a
cruz e permitirá ao crucificado, imagem de O Cristo, o que se
sacrificou pelos seres, tornar-se redimido e redentor
e sis te co n t u d a
inda al g uma l u z, po is a fr ase se gui n te pede a me nina para
ap a g ar a l u z, o u seja s im bo li ca mente t rat inglesa se de
uma ua mage m do ni g red o, ou seja do mer g u l h o na s t r eva s
para de n vo en co n t ra r a l u z, a l u z q ue se en co n t ra dan
ça n d oo amo r en t re do is seres, n h ac, n h ac, é um s om de
co mer, as s im é o v al o r q ue eu l he at rib u o, o q ue r e f o
rça o s en t id o, v amo s co mer as t r eva s, o amo r co mo ali m
en to e l u z q ue de di s sol verá ac r u z e pe r mit i rá ao c r
ux ific adao, i mage m de O Cristo, o q ue se s ac rif i co u pe l os
seres, tor na r inglesa se red e m id o e red en t or
são sete da manhã de
terça feira, acabei de acordar de um sonho daqueles se dormem a
dormir, se alguma vez se dorme, mas enfim, daqueles deitado num leito
são set e da manhã
de terça feira, ac bei de ac o rda r de um s on h o da q eu l es se
d or m em a dvo r mir, se al g ua mm v e z se do r me, ma s en fim,
da q eu l es dei t ad o n um lei to
o citroem arrastadeira
branco, que me remeteu para frança, através do filme do benoit, a
diva e os gangster e a explicação que aquele modelo tanto era usado
pela policia como pelos ladroes devido a sua fiabilidade, benoit, a
diva , o farol, e os gangster
o c it ro em ar rasta
de ira br anco, q ue me r e met eu para fr ança, at rav es do fil me
do b eno it, a d iva e os gan g s te r sa e x p li cação q ue a q
eu l e mod elo t ant o e ra usa d o pe l a policia co mo pe l os l ad
o r es de v id o a s ua fia bil i dad e, be no it, a diva , o f a r o
l
estava aqui na rua do
borja, tinha aparecido primeiro no largo conduzido por um casal já
muito crescido, vinha subindo a rua, que tinha um sentido contrário
ao que hoje tem, e entrara no largo e eu a sair ficar a olhar para
ele
est av a a q u i na
rua do bo r j a , tinha ap ar e cid o pr i me rio no l argo co n d
uzi do por um ca sal j á mu it o c r es cid o, vinha s ub indo a r
ua, q ue tinha um s en t id o co n t rá rio ao q ue h oje t em, e en
t r a ra no l argo e eu a sa i r f ica ra o l h ar para ee
um
carro a trabalhar, como um outro recente que estava na c do
livramento, eco de uma das recentes imagens , angela merkel
depois estava o carro
com o motor a trabalhar sem ninguém lá dentro, parado no meio da
rua sozinho com o motor a trabalhar e trabalhava ele de forma
engasgada, entrava eu lá dentro, abria o capot e punha-me a afinar o
carburador, coisa que já não faço a mil séculos, o capot deste
carro, abro cada tampa lateralmente, e ao abrir desenha uma dupla
asa, ou uma espécie de m, de maria, maria elvira, de novo lá
dentro, o motor já funcionava afinadinho, mas o travão de mão
tinha um qualquer problema e rua é íngreme, sai de novo do carro
para fechar o capot e o carro começa a descair, lanço-lhe a mão ao
fecho da porta que abre ao contrário do normal, assim me recordo do
sonho, mas seu grande peso e inércia, não o consigo agarrar, e
etado vejo como aquilo acelerar depressa de mais do que eu pensaria
ser normal, pela rua abaixo, e vai-se enfiar em outro carro antigo
que estava parado do lado direito da rua quem a subiria, que na
realidade, ela só desce
d ep o ii s es t av a
carro com o m oto r a t ra l h ar se m nin g eu m l á d en t ro para
don no mei o da rua só zi n h o com o mo tor a t raba l h ar e t
raba l h v a e le de f o r ma ega s gada, en t rav a eu l á den t
ro, ab r ia o ca pot e p un há inglesa me a a f ina ro car b ur ad
or, co isa q u e j á n ão f aç o a m i l sec u l os, o ca pot d
este car ro, ab r e c ad a tam po al te r l am ente, e ao ab r i r de
s en h a u ma d up l a asa, o u uma es pe cie de m, de mar ia, m ari
e l e v ira, de no v l á den t ro, o m oto r j á f un cio n av a af
ina din h o, ma s o t ra v ao de mao tinha um q ua l q eu r pr o b l
ema e rua é in g r e me, as i de no v do car ro para f e ch a r o ca
p ot e o ca r ro co me ça a d es ca i r, l na ç i inglesa l he a
mao ao f e ch o da porta q ue ab r e a o co n t r á rio do no r ma
l, as s im me record o do s on h o, ma s se u g rande pe s o e ine r
cia , n ão o co n si g o a g ar ra r, e es pan t ad o v e jo co mo a
q u i lo ace l e ra d ep r es sa de ma is do q ue eu pen as ria ser
no r m a l, pe l a rua ab a ix o, e v a i inglesa ze en fia r em o u
t ro car ro ant i g o q ue es t av a par ad o do l ad o di rei t o da
rua q eu m a s ub i r ia, q ue na real i dad e , e l a s ó d es çe
peças
puzze madonna, uma romy
foi correndo e quando
lá cheguei o carro estava desfeito como um puzzle que eu comecei
etado a montar, pois a chapa em si mesma não parecia em cada pedaço
muito torcida e quando já tenho o carro mais ou menos montado, se
bem que parecesse ter encolhido, aparece descendo a rua o mecânico
henrique, que seria pressupostamente onde o carro deveria ter sido
entregue pelos donos e me recordei agora ao escrever, que em fim de
semana não muito ido apareceu, lá um , verde, em muito bom estado
de conservação, com um pormenor que eu não me recordo de ter visto
em algum, que era ter um terceiro banco corrido ou seja, teria seis
ou mais lugares e de memória em memória, lembrei-me agora do cartaz
recente da firma da Madona que aqui apareceu, com uma bela menina
parecida com romy, todas vestida de apetecíveis suaves lãs em tons
claros, que estava encostada a um ds mais recente com linhas no vidro
do farol que me remeteram para blinds de casas, e meu coração
nesses dias olhava os blinds das casas a ver se via um semelhante,
com o mesmo numero de linhas, pois talvez assim encontrasse a minha
amada, e na realidade, encontrei um bem próximo ali no começo da
rua capitão afonso palla que vem das necessidades, é a menina da
foto, canadiana e ao que parece vive em nova Yorque, e é muito bela
e eu quando a via para ele muito fiquei a olhar e a sorrir
f o i co r ren do e q
ua n do l á che ge u e i o ca r ro est av a d es f e it o co mo um p
uz z l e q ue eu co me ç e i es pan t ad o a mo n t ar, p o is a ch
ap a em si me s ma não par e ce ia em c ad a ped a ço mu it o tor
cida e q ua n do j á ten h oo carro ma is o u me no s mo n t ad o,
se b em q ue par e ce s se ter en co l h id o, ap ar e ce d es c en d
o a r ua o meca nico h en r i q ue, q ue se ria pr es s up os t a m
en te onde o car ro d eve r ia ter sid o en t re g ue pe l os do no s
e me record e i agora ao es c r eve r, q ue em f im de se mana n ão
mu it o id ap ar e ceu, l á um , verde, em mu it o bo m es t ad o de
co n serva ção, com um pr o me no r q ue eu n ão me record o de
ter vi s to em al g u é m q ue e ra ter um te r ce i ro ban co co r
rid o o u seja te r ia se is o u ma is lu g ar es e de me mó r ia em
me mór ia, l em b rei inglesa me agora do ca r t az r e c en te da
firma da m ad o na q ue a q u i ap ar e c eu, com uma be l a me nina
par e d id a com romy, t o d as v es t id a de a pat e c ive i s l â
as s u ave s em ton s c l ar os, q ue es t av a en co n t ad aa um ds
ma is r e c en te com li n h as no vi dr o do f ar o l q ue me r e
met e ram para b li n ds de c a sas, e me u coração ne ss es dias o
l h av a os b li n ds das ca sas a v e r se v ia um se me l h ante,
com o me ms o nu m ero de li n h as, po is t al v e z as s im en co n
t ra s se a min h a am ad a, e na rea l a i dad e , en c o n t rei um
b em pr óx i mo a li no co me ç o da rua ca pi ta ão afonso pa ll
a q ue v em das ne ce s sida d es, é a me nina da f oto, c ana diana
e ao q ue par e ce v ive em no v a y o r q ue, e é mu i t o be l a e
eu q ua n do a v ia para e l e mu it o f i q eu i a o l h ar e a s o
rr i r
o mecânico henrique a
aparecer e fomos os dois à casa de banho ao mesmo tempo, verter
aguas, e quando íamos a começar, aparece um senhora que abre a
porta, sorri em perfeita vontade e sai de novo, para a sala ao lado
onde está com outras senhoras, de repente parecia ser uma escola,
das necessidades, e as senhoras serem do grupo docente, mas é de
certa forma normal que assim seja, pois lá estive em dia não muito
ido
o me can i co h en riq
ue ap a ra recer e f omo s os do is à cas de ban h o ao me s mo te
mp o, v e r ter a g ua s, e q ua n do iam os a co me ç ar, ap ar ce
um s en h o ra q u e bar e a porta, s o rr i em pee f e it a von t ad
e e sa i de n ovo, para a sala ao l ad o onde es t á com o u t ra s
s en h o ra s, de r ep ren te par e cia ser uma es co l a, das ne ce
ss i dad es, e as s en h o ra s se r em do g r up o do c en te, ma s
é de ce rta f o r ma no r m al q ue as s im seja, p o is l á es t
ive em dia n ão mu it o id o
o
nome de pacheco pereira
depois estava eu em
casa a ler o meu livrinho, este de que estou a falar, onde a monica
lapa tambem escreveu em algumas folhas e quando estava a faze-lo,
reparei numas letras dela, que se pareciam como grafitts , umas nas
outras encavalitadas, e consigo ler um nome, que me anda na
consciência com alguma frequência e que não é o santana, era o
pacheco, o pacheco pereira
d ep o is es t av a eu
em ca sa a l e ro m eu li v rin h o, este de q ue es t o u a f al ar,
onde a monica lapa tam b em es c r eve u em al gum as f o l h as e q
ua n do e ts v aa f az e inglês l o e r epa ra nu ma s l e t ra s de
la se s e en c on t ram c omo g raf it ts , u ma s na s o u tt ra s
en c av al it ad as, e co n si g o l e r um no me, q ue me anda na co
ns cie n cia com al gum a fr e q eu n cia e q ue n ão é o s ant
ana, e ra o pac h e co, o p ac he co pe rei ra
uma
rajada de vento, o mini
na ultima madrugada
recente em que muito ventou, ao nascer do dia , houve uns minutos de
vento em rajadas com muita força, quando sai para a rua de manha
cedo, uma chapa de telhado grande em material plástico, meio
esverdeada, azulada, tinha saltado do telhado do barracão da garagem
e ficara ao lado de um mini morris mil duzentos e setenta e cinco, e
eu quando vi a chapa e o mini, associei no momento, às bomps, pois a
chapa assim era, e sobre bomps tinha acabado de escrever, as bomps ao
lado do mini morris, que trazia as colunas do som futura, ou do som
futura, que trás um tipo gremlin preso no retrovisor que olha
ameaçador para dois pirilampos mágicos que estão no seu tablier,
curioso pormenor que encaixa num outro ser meio gremlin, mas que não
o é , mais o koda da guerra das estrelas que está sentado por
debaixo da capa do livro de João paulo segundo na montra de uma
livraria de campo de ourique no jardim da parada, a ler todo
divertido, curioso e conhecedor um livro, é uma pequena escultura, e
eu quando dei com ele muito me sorri, pois assim me parece o papa, os
dois, homens meios estranhos tipo mestre koda que lêem com muita
atenção os sinais da escrita de outros, e os ajudam quando vêem os
bons corações
na u l tim a nma dr u
g ad a r e c en te em q ue mu it o v en t o u, ao na s ce r do dia ,
h o u v e un s min u t os de v en to em raja d as com m it a f o ç
a, q ua n do as i para a r ua de manha ce d o, uma ch ap a de tel h
ad o g r ande em mat e r ia l p l a tic o, mei a es v e r de d a, az
u l ad a, tinha sal t ad o do tel h ad o do bar rac ão da g a ra g
em e f ica ra ao l ad o de um mini mo rr is mil du zen t os e set en
ta e c in co, e eu q ua n do vi a ch ap a e o mini, as soci e i e no
mo m en to, as bo m ps, p o is a ch ap a as s im e ra, e s o br e bo
m p s tinha ac a b a d o de es c r eve ra s bo m b s ao l ad o do
mini mor r is, q ue t ra z ia as co l una s do s o m f ut u r a, o u
do s o m f ut ur a, q ue t rá s um t ip o g r em lin pr e s o no r e
to visor q ue o l h a am e a ç a d or para do is pi r i l am p os
magic os q ue es tao no se u t ab li e r, c ur i o s o pormenor que
encaixa num outro ser meio gremlin, mas que não o é, ma si o k o da
d a g eu r ra das es t r e l as q ue es t á s en t ad o por de ba ix
o da c ap a do li v ro de jo ao p au l o se gun d o na mo n t ra de
uma li v ra r ia de ca mp o de o u riq ue no j ar dim da par ad a, a
ler t o d o di v e r t id o, c ur i os e co n he ce d or um li v ro,
é uma pe eu na es c ul t ur a, e eu q ua n do dei com e l e um it o
me s o rr i, po is as s im me par ace o papa, o d o di s, homens meio
s es t ra n h os t ip o mes t r e k o da q ue l ee m com um it a a t
en ç aa o os sin a is da es c rita de o u t ro s, e os a j u dam q
ua n d ove em os bo n s co ra ç oe s
li no mini, dia maior
de setenta e dois, o segundo do terceiro mn, o vento da manha, foi
esta a nota que tomei no meu livrinho de apontamentos
li no mini , dia mai
ro de set en ta e do is, o se gun do d o te r ce i ro mn, o v en to
dam anha, f o i esta a n ota q ue tom e i no m eu li v ri n n h o de
ap ao n t am en t os
e me recordei que
tanto eu como a monica tivemos carrinhos daqueles, eu um branco , dos
de motor mais pequeno, a monica um parecido mil duzentos e cinquenta
que era castanho
e me recorde i q ue t
ant eu c omo a mo ni ca t ive ms o car r in h os da q eu l es, eu um
br anco , do s de m oto r ma is pe q eu no, a mo ni ca um par e cid o
mil du zen t os e c in q eu n t y a q ue e ra cas t an h o
s
joao baptista
s joão baptista, anda
em mim a figura, e o seu reflexo num ou mais de que um homem de hoje,
o sentido mais se precisou num texto recente do amado frade, sobre
joão baptista que se seguia a um outro, onde ele me inquiria, porque
tanto vinagre com tanto mel, e assim fora de facto a palavra dessa
tempo, mas ele próprio dava uma resposta, mais ou menos amigável,
melhor dizendo, a tentar tranquilizar as gentes, dizendo que assim, O
Cristo, pretendia relembrar-nos a não ser fundamentalista, fazia
sentido a sua resposta e eu gosto sempre muito de o ler
s joão ba pt ista,
anda em mim a fi g u ra, e o s eu r efe l xo n um ou ma is de q ue um
homem de h oje, o s en t id o ma is se pr e c is o u n um te x to r e
c en te do am adao fr ad e, s o br e jo ão ba pt ista q ue se s e
gui a a um o u t ro, onde e l e me in q u i r ia, por q ue t ant o v
ina g re com t ant o me l, e as s im f o ra de f at o a pal av ra de
s sa te mp o, ma s e l e pr o pr io d a v a uma r es p os ta, ma is
ou mane os ami g ave l , me l h or di zen d o, a ten t ar t ra n q u
i liza r as g en t es, di zen d o q ue as s imO C r is to, pr e ten
dia r e l em br ar i g l ês no s a n ão ser f un dam en t al ista
s, f az ia s en t id o a as ua r es p os ta e eu g os to se mp r e mu
it o de o ler
depois em escrito
dele, seguido, outra questão aflorava , que se o próprio Jesus fora
baptizado por s João baptista, os seus caminhos divergiram, e
divergiram naquilo que sabemos, a via da vida e do viver, a espada ou
o amor, o que tambem é verdade e sentido faz e trouxe, como fazem
sempre as letras acertadas com o coração , o conhecer e o saber
d ep o is em es c rito
de l e, se guido, o u t ra q eu s tao a flor av a , q ue se em q ue o
pr o pr i o J es us f o ra ba pt iza d o por s jo ao ba pt ista, os
se us cam in h s o di v e r gi ram, e di v e r g ira m na q u i l o q
ue sabe mo s, a v ia da v i d a e do viver, a e spa dad o u o amor, o
q ue tam b em é v e rda d e e s en t id o f az e t ro u x e, co mo f
az em se mp re a s l e t ra s ac e rta d as com o coração , o co n
he ce r e o saber
de
novo na igreja na rua da pampulha, mna
agora mesmo quando foi
buscar a igreja a documentação sobre a capelas das necessidades, a
pilar que comigo ia muito me espantou, pois as paginas tantas, pediu
ela, tambem uma fotocópia de um documento do que fora padre da
capela e acabamos por trazer cada um tambem uma respectiva copia,
ficara eu a pensar, que curioso, o que a rapariga está a pedir, e a
forma como o pediu, um impulso, e eu ao dele me dar conta, disse-me ,
cá está a intuição da senhora a funcionar, o que é sempre bom,
como se sabe, e deve o homem estar sempre a ela aberta, pois
geralmente trazem em si sempre um tesouro, mesmo que no primeiro
tempo, nem isso em pormenor se ainda saiba
agora me s mo q ua n
do f o i b us car a i g r e ja a doc u m en taçao s o br e a ca pe l
as das ne ce ss i dad es, a pi l ar q ue co mig o ia mu it o me e spa
n t o u, po is as pa g ina s t antas, ped id u e l a , tam b em uma f
oto c pi a de um doc u m en to do q ue f o ra pa dr e da capela e ac
ab amo s por t ra ze r c ad a um tam b em uma r es pe c t iva co p
ia, f ica ra eu a p en sar, q ue c ur is o s o, o q ue a ra pa riga
está a pe di r, e a f o r ma co mo o pe diu, um im p l us o, e eu ao
de l e me d ar conta, di ss e inglesa me , cá está a in t u i ção
da s en h o ra a f un cio n ar, o q ue é se mp re bo m, co mo se
sabe, e d eve o home es t ar se mp r e a e l a ab e rta, p o is ge ra
l e mn te t ra ze m em si se mp r e um t es ouro, me s mo q ue no pr
i me i ro te mp o, ne m is s o em por m en or se a inda sa iba
o nome do padre é
João baptista alves de magalhães e a seguir ao nome vem SJe é uma
carta escrita em vinte e cinco de julho de dois mil na festa
litúrgica de S. Tiago, que me recorda agora ao escrever a festa do
lançamento do livro do tiago no maxime por onde eu no fim dela
passei para lhe dar um abraço
o no me do p ad r e é
jo ao ba pt ista al v es de magalhães e a se gui r ao no me vem S Je
é u ma ca rta es c rita em vi n te e c in co de j u l h o de do is
mil na f es ta li t úr gi a de S. Tia g o, q ue me reo rda agora ao
es c r eve ra f es ta do l ança m en to do li v ro do tia g o no ma
x i me por onde eu no fim de l a pa s se i para l he d ar um ab ar
aço
e agora a polemica se
tem vindo a adensar entre pacheco e santana, o que é bom pois traz
luz, mais faria se fossem ainda mais claros, isto vos direi todos os
dias da minha vida entre vós
e agora a p ole mica se tem vi n do a ad
en sar en t re pac he co e s ant ana, o q ue é bo m po is t ra z l u
z, ma is faria se f os s em a inda ma is c l a ro s, is to vo s di
rei t o d os o s dias da min h a v id a en t re vó s
existe um episódio
procedente, da parte do pacheco, que é o do tal animal paradoxal,
que ainda nem transcrito, o que nele vi, está, e agora, a conversa,
ia sobre o que santana diz ser a escolha do primeiro entre o menino
guerreiro e o nem sei bem mais o que, e terei que ler, mas fala o
sentido da escolha entre dois homens que serão figurados por estes
arquétipos e esta linha já me faz mais sentido
e xis te um ep i sódio
pr o ce dente, da ap r te do p ac he co, q ue é o do t al animal
para d ox al, q ue a inda ne m t ra ns c rito, o q ue ne l e vi, es t
á, e agora, a co n v e r sa, ia s o br e o q ue s an t ana di z s e
ra es co l h a do pr i me i ro en t re o me nino g eu r rei ro e o ne
m se i b em ma is o q ue , e te rei q u l e r, ma s f al a o s en t
id o da e co l ha en t re do is homens q ue se rao figura d os por es
t es ar q eu t ip os e est a li n h a j á me f az ma is s en t id o
agora no sonho as
letra da monica, que não as são, nem escrita em forma convencional
o foram, apontavam o nome de pacheco, e ambos no sonho dissemos, já
sei quem é, o s joão baptista, é o pacheco e assim me levantei,
ainda com outra memória, de uma passagem de ano, em que eu e monica
nos tínhamos chateado e de uma casa fora de lisboa, onde fomos todos
parar, alguém, salvo erro sua irma me dissera que ella lá ia estar,
e estava, mas estava assim mais ou menos com um outro rapaz, e eu
nunca gostei de ter que competir por corações amados, pois acho que
o amor é dádiva e cada sabe do que quer, e me lembro que podíamos
ter ali reatado a relaçao, mas tal não aconteceu e eu depois fiquei
muito triste e chorei muito na madrugada seguinte quando já estava
em minha casa, curioso, pois fora uma casa onde me recordo de ter
estado uma só vez, ou talvez duas, pois agora ao isto escrever, me
lembro de uma vez ter ido ter com a ágata e me pergunto se não
seria mesma casa, ou então um outro sentido, relacionado com a
presença e acção da ágata no meio e no permeio do nossos namoro,
o com a monica, para que fique claro que a ágata nunca a namorei em
nenhuma forma ou jeito ou mesmo feitio, era uma casa muito escura,
isso me recordo e me pergunto e a escuridão que lá senti na
passagem do ano, não seria mesmo figurativa de uma outra.
agora no s on h o as l
e t ra da monica, q ue n ão as são, ne m e c rita em f o r ma co n
v en cio na l o f o ram, ap on t av am o no me de p ac he co, e am bo
s no s on h o di ss emo s, j á se i q eu m é, o s joão baptista, é
o p ac h e co e as s im me l eva n tei, a ind com o u t ra me mó r
ia, de uma p asa g em de ano, em q ue eu e mo no ica no s t in ham os
ch at e ad o e de uma c asa f o ra de lis boa, onde f omo s t o d os
pa ra r, al gume, sal vo e r ro s ua irma me di ss e ra q ue e ll a l
á ia es t ar, e es t av a, ma s es t av a as s im ma is o u me no s
com um o u t ro ra p az, e eu n un ca g o s it e i de ter q ue co mp
e tir por co ra ç e os am ad os, po is ac h o q ue o amo r é da v i
d a e ca da sabe do q ue q eu r, e me l em br o q ue p od iam os ter
a li r eta do a relação, mas t al n ão ao cn te ceu e eu d ep o is
fi q eu i mu it o t r iste e ch o rei mu it o na ma dr u g ad a se
gui n te q ua n do j á e ts av em min a h c a sa, c ur i o s o, po
is f o ra u ma c asa on d e me record o de ter es t ad o u ma s ó v
es, o u t al v e z du as, p o is agora ao is t o es c r eve r, me l
em br o de u ma v e ter id o ter o m a a gata e me pe r gun to se n
ão se r ia me s ma c asa, o u antao um o u t ro s en t id o, r e l a
c io n dao com a pr es en ça e a cç ao da a gata no mei o e no pe r
mei o do no s os na mor o, o com a mo ni ca, para q ue f i q ue c l a
ro q ue a aa g ta n un ca a na mo rei em ne n h uma f o r ma o u je
it o o u me s mo fe i t i o, e ra uma ca s mu it o es cura, is s o me
record o e me pe r gun to e a es c ur ii dão q ue l á s en toi na
pa s sage m do a no, na see r ia me s mo f i g ur a t iva de uma o u
t ra.
A imagem em linha do
que parecia serem os mais procurados, no dn, depois do meu ultimo
publicar, ali estavam eles, o pacheco, a margarida rebelo pinto e
mais dois que agora nem mais me recordo, creio que um deles seria o
viegas
A i mage m em linha do
q ue par e cia se r em os ma is pr o cura d os, no dn, d ep o si do
me u u l tim o pub li car, a li est av am e l es, o ac h e co, a mar
g ari d a rebelo pi n to e ma si do is q ue agora ne m ma is me
record o, c rei o q ue um de l es se r ia o vi ega s
Sai para a rua comprar
vieirinhas, ah amada as vieirinhas são assim uns pãezinhos
redondinhos como tu e os seios, em seu centro tem o sol, e à volta a
massa do amor faz um entrançado de amor em amor, e com manteiga da
vaquinha, enquanto estão quentes, o que não era hoje o caso, mas
não faz mal, sabem que nem beijos de vento a acariciar seu amado
trigo, e fazem os estômagos dos gatinhos todo ronronar, cheguei ao
fim do café na padaria e vejo o senhor a abanar-me a cabeça, tinha
eu acendido um cigarro, e lhe disse então ao disso me dar conta,
ainda não me habituei e sai para a rua para o fumar e fumar todos os
escapes dos carros que passavam, dos quais somos todos tambem
fumadores, assim tipo que passivos, na medida em que os conduzimos e
neles andamos e deles dizemos necessitar
sa i par aa a r ua co
mp r ar vi e i r in h as , a h a am ad a as vi e r i r in h as são
as s im un s pa e zi n h os re d o n din h os co mo t u e os se i os,
em s eu c en t ro te m o sol e à vo l ta a ma s sa do amo r f az um
en t ra n ç ad o de amo r em am or, e com man te i ga da v a q u in
h a, en q ua n to es tao q eu n t es, o q ue n ão e ra h oje o ca s
o, ma s n ão f az m al, sabe m q ue ne m bei j os de v en to a ac ar
i cia r se u am ad o t r i g o, e f az em os es tom a g os dos g at
in h os t o d o ron ro n ar, che ge u i ao fim do ca f é na pa da r
ia e v e jo o s en h or a ab ana r inglesa me a cab eça, tinha eu ac
en d id o um c i ga r ro, e l he di s se en t º ao a o di s s o me d
ar conta, a in da n ão me h abi t eu i e as i para a r ua para o f
um ra e f u mar t o d os o s es ca p es dos car r os q ue passa v am,
do s q ua is s omo s t u d os tam b em f uma dor es, as s im t ip o q
ue pa s s ivo s, na me d id a em q ue os co n du i z mo s e ne l es
ana d mo s e de l es di ze mo s ne ce s sitar
Olhei outra vez o
mini, que ainda ali está, em dia anterior estava um ax sport gt
igual ao que eu tive da história aqui contada, da menina que ao
conduzir o enfiou num caixote de betão e depois da cruz inventada do
sangue e por aí fora, o ini, tem pneus goodyear, por isso aqui te os
desejo a ti e a todos, se bem que traga algumas duvidas que hoje de
manhã pareceram mais uma vez se confirmar no ultimo dos três
jornais que li, o correio da manhã, que trazia uma noticia em que o
van dumen, que é uma família que vivia no prédio abaixo do dos
meus pais nos olivais, de uma senhora sozinha, que cuidava dos filhos
e o pedro barrigana foi durante alguns anos na pré adolescência, ou
por ai, um dos meus melhores amigos, dava conta de uma epidemia de
cólera ter aparecido em África e que se tinham ido quinhentos e
quinze para o ceu, e eu a olhar apara aquilo, entendi mesmo a cólera
em sentido literal, a cólera de Deus, pois esse é seu numero, se
bem que Ele seja representado por muitos outros em distintas formas
de ver, e que no fundo, fundo e elevado infinito, Ele é todos os
numeros, porque em todos está presente, como poderia ser um Pai em
jeito diferente, e não saber de todos seus filhos, ou em eles em
parte não estar
O l hei o u t ra v e
zo mini, q ue a inda a li es tá, em dia ant e rio r es t av a um a x
sport g t i g ua l ao q ue eu t ive da h is t ó ria a q u i co n t
ad a, da me nina q ue ao co n du zi r o en f o i u n um ca ix ot e de
be tão e d ep o is da c r u z in v en t ad a do san g ue e por aí f
o ra, o ini, te m pn eu s g oo d y ear, por is s o a q u i te os de
se jo a ti e a t o d os, se b em q ue t r g a al gum as du v id as q
ue h oje de manhã par ce r em ma is uma v e z se co n f i r mar no
ul tim o dos t r ês jo r na is q ue li, o co r rei o da manhã, q ue
t ra z ia uma no tic ia em q ue o van du men, q ue é uma f ami l ia
q ue vi v ia no pr é di o ab a ix o do d o s me us pa is no s ol i v
ia is, de uma s en h o ra s óz in h a, q ue c u id av a do s fil h
os e o ped ro bar r i g ana foi duran te al g un s a no s na pr é ad
o l es c en cia, o u por a i, um do s me us me l h o r es ami g os, d
av a conta de uma ep i de mia de co l e ra t r e ap ar e cid o em af
rica e q ue se t in ham id o q u in h en t os e q u in ze para o ceu,
e eu a o l h ar ap a ra a q u i l o, en ten di me s mo a co l e ra em
s en t id o li te r a l, a co l e ra de D eu s, p o is es se é s eu
nu m ero, se b em q ue E l e seja r ep r es en t ad o por mu it os o
u t ro s em di si t n t as f o r ma s de v e r, e q ue no f un f o ,
f un d o e e l eva do in f i ni to, E l e é t o d os o s nu m ero s,
por q ue em t o d os es t á pr e s en te, co mo p ode r ia ser um
Pai em je it o di fr ente, e n ão sabe r de t o d os se us fil h os
o u em e l es em par te n ão es t ar
Está o mini que trás
em suas jantes, as laminas , sendo que uma das jantes , o plástico
está partido, a de trás do lado direito, parado ao lado de uma
arvore das muitas que aqui um dia foram cortadas, que tem uma cunha
de madeira nela espetada, como se faz a um vampiro, assim me lembrei
quando vi pela primeira vez a cunha lá, coisa mais ou menos recente,
e por falar em arvores cortadas, me recordei de ver um cartaz dos
queijos da vaquinha que ri, que aparecera na cidade e que dizia
assim, o amor tem esta forma, é a forma do coração, e me lembrar
do ultimo passeio à Mãe de Agua de lá ver no jardim, uma arvore
tambem cortada, cujo tronco desenha o coração, e me fico a pensar,
se tu minha amada não lá morarás, disse-me agora que é o tio, de
quem, da minha amada, pergunto ao vento, mas apareceu-me um tio
escrito como tiu, ou seja um tio do vaso das ti, tambem nessa tarde
andava por lá um rapaz com ar meio perdido, que mijou numa outra
arvore, e depois bebeu de uma garrafa e depois me pareceu telefonar a
uma sua namorada, deveria ter tido um desgosto ou problema de amor,
como eu amada, que ainda não decidiste chegar aqui à minha porta,
sabes amada quando escrevia o ultimo texto e tiver a imagem da
vanessa com a testa rasgada, uma das suas musicas dava imenso na
rádio, parecia de propósito como sempre o é, é um dueto com uma
voz inglesa e diz ela que assim é demais, tudo o que te peço, tu me
dás, e aquela frase entrava como faca em meu coração e o punha
muito triste, como é que dando a quem se ama o que a amada pede, é
demais, e depois a canção dizia, de existirem muitos seres
especiais no mundo, que o campo do amor e doa amantes é muito
grande, diria mesmo infinito, e que me deveria deixar de amarrar na
amada e partir pelo mundo, e tornava a doer, pois se toda esta parte
é verdadeira, o ultima não, porque és tu que em mim e em meu
coração moras, e não posso eu andar vestido ou meio vestido a teu
lado, assim não é o amor, que tambem não trás os bolsos fechados,
mas se tu quando estiveres ao pé pertinho, os quiseres fechar, podes
sempre faze-lo, embora melhor seja sempre abri-los para beijar a seda
como bichinho de conta e do conto de cantar e encantar do amor
encantado
Es tá o mini q ue t
ra s em sas j ant es, as l ami na s , s en do q ue u ma da s j an te
s , o p l as tic o es tá par t id o, a de t rá s do l ad o di rei t
o, par ad o ao l ado de uma ar vo r e da s mu it as q ue a q u i um
dia f o ram co rta d as, q ue te m uma c un h a de madeira ne l a es
peta d a, co mo se f az a um v am piro, as s im me l em b r ei q ua n
do vi pe l a pr i me ira v e za c un h a l á, co isa ma is o u m e n
o s r e c en te, e por f al ar em ar vo r es co rta d as, me record e
i de v e r um c ar t aa z dos q u i jo s da v a q u in h a q ue r i ,
q ue ap ar e ce ra na cidade e q ue di z iam a as s im , é a f o r
ma do co raçao e me l em br ar do ul tim o pa s seio á mae de a h
ua de l á v e r no j ar dim, uma ar o v r e tam b em co rta d a, c u
jo t ronco de s en h a o co ração, e me f i co a pen sar , se t u
min h a am ad a n ão l á mora rá s, di ss e inglesa me agora q ue
é o ti o, de q eu m , da min h a am ad a, pe r gun to ao v en to, ma
s ap ar e ceu inglesa me um ti o es c rito como ti u, ou se j a um ti
o do v as o das ti, tam b em ness a t arde an d av a por l á um ra
paz com ar meio pe r d id o, q ue mi jo u nu ma o u t ra ar vo r e, e
d ep o is be beu de uma g ar raf e d ep o si me par e ceu tele f on
ar a uma s ua namora d a, d eve r ia ter t id o um d es g os to o u
pr o b l ema de amo r, co mo eu am ad a, q ue a inda n ão dec id
iste che g ar a q u i à min h a p orta, sabe s am ad a q u na do es
c r e v ia o ul tim o te x to e t ive ra i mage m da van e s sa com a
te s ta ra s g ad a, uma da ss ua s mu sic a s d av a i m en s o na
rá di o, par e cia de pr o p os it o co mo se mp r e o é, é um d
ue to com uma v oz inglesa e di z e l a q ue as s im é de mais, t u
d oo q ue te pe ço, tu me d ás, e a q eu l a fr ase e mn t rav a co
mo f ac a em m eu co raç ao e o p un h a mu it o t r iste, co mo é
q ue dan d o a q eu m se am a o q ue a am ad a pede, é de mais, e d
ep o is a ac an çao di z ia, de e xis tir em mu it os seres es pe
cia is no mundo, q ue o ca mp o do amo r e do a am ant es é mu it o
g a r n de, di r ia me s mo in f i ni to, e q ue me d eve r ia de ix
ar de ama rr ar na am ad a e par tir pe l o mundo, e tor n av aa d oe
r, po is se t u d a es t a par te éve rda de i ra, o u l tim a n ão,
por q ue és t u q ue em mim e em m eu co ra çao mor as, e n ão ps
s o eu and ar v es t id o o u mei o v es t id o a te u l ad o, as s
im n ão é o amo r, q ue tam b em não t rá s os bo l s os f e ch
ad os, ma s se t u q ua n do es t ive r es ao pé pe r t in h o, os q
u i se r es f e ch ar, p o d es se mp r e f az e inglês l o, em bora
me l h or seja se mp r e ab r i inglês l os p aa r bei j ar a se da
co mo bic h ino de conta e do conto de can t ar e en can t ar do amo
r en can t ad o
Portanto com
acrescento de um mês que veio à baila agora sobre o renascer, e que
estou usando em forma inglesa, april, e que hoje escrevia
erroneamente para o fim em vista, em português como abril, dia onze
de abril, se nada de significativo se mudar no caminho, algo deverá
então nesse dia acontecer, como uma cólera muito grande
Porta n to com ac r es
ce dn to de um m ês q ue v e i o à baila agora s o br e o rena s ce
r, e q ue es t o u usa n d o em f o r ma in g l e sa, ap r i l, e q
ue h oje es c r e v ia e r r one am ente para o f im em v i s ta, em
por t g u es co mo ab r i l, d ia on ze de ab r i l, se n ad a de si
g ni f ica t ivo se mu d ar no caminho, a l g o d eve rá en tão
ness e d ia ac on te ce r, co mo uma co l e ra mu it o g ra n de
Diz-me april, que é o
porto, ou do porto, a cólera do porto do rato do primeiro angulo,
abril, complementa, e diz que é uma cólera com relação a
inglaterra, e que foi um ab do rato do primeiro angulo, e somando os
termos, deverá ter sido algo que se passou em setenta e um , ou
oitenta e um ou mesmo em noventa e um, e dois mil e um, ou se calhar
é um ratão que constantemente por fúrias diversas faz assim
aparecer uma sequência de fúrias várias, van dunem, ficou a
ressoar na linha da história do ultimo texto sobre o seio do leite,
que parecia ser ou uma história de subornos, ou tráficos de
dinheiro ou algo que se recebia para ser melhorado e depois de novo
entregue, mas sendo dinheiro, como o era no sonho, de um fundo,
parece ser mais uma questão de desvios, que se terá dado pelos
princípios de noventa, e que deverá passar por alguém da rua diogo
do couto, que foi um dos marinheiros que chegou à india, e portanto
deverá ter sido uma história de uma india, uma maldosa india, pois
os índios, os verdadeiros são meus amados, e não fazem confusões
destas naturezas, mais de que as outras tribos, e eu gosto muito de
apanhar as penas que me caiem ao caminho e andar com elas em meu
cabelo, pois são espelhos do espirito e ainda ontem, a propósito
das terras voltarem sempre mais tarde ou mais cedo, com mais ou menos
sangue e dor, a quem lá está originalmente, os índios americanos,
apareciam na capa do jornal a reclamar as suas terras, e eu estou com
eles, deviam fazer mais um estado americano dos índios, nos sítios
onde eles vivem, é das coisas mais tristes da história americana,
as reservas índias, desde pequenino que meu coração o sabe, e
portanto está na hora de o corrigir, que as gentes que vem ao mundo
com dois pés são para andar por onde querem, e não devem ser por
outros seus irmão, confinadas por cercas, e a mãe terra é muito
maior do que qualquer um de nós, e é ela que nos cria e dá a vida
e o viver, quando ela quer fazer cercas ou mudanças em seu corpo ou
em sua pele, faz assim tipo vulcões e coisas que tais
Di z inglesa me april,
q ue é o porto, o u do p orto, a co l e ra do porto do rato do pr i
me i ro angulo, ab r i l, co mp l e m en ta, e di z q ue é uma co l
e ra com relação a inglaterra, e q ue f o i um ab do rato do pr i
me rio angulo, e soma n do os te r mo s, d eve rá ter sid o a l g o
q ue se passou em set en ta e um , ou o it en ta e um ou me sm po em
no v en ta e um, e do is mil e um, o u se cal h ar é um ra tao q ue
co ns t ante mente por f ur ias di vera s f az as s im ap ar e ce r
uma se q eu n cia de f ur i sas v árias, van d un em, f i co u a r
es s o ar na li n h a da hi s t ó r ia do u l tim o t e x to s o br
e o se io do leite, q ue par e cia se r o u uma h is t ó r ia de s
ub o r no s, o u t raf i co s de din he i ro o u al g o q ue se r e
ceb ia p aa r se r me l h o ra d o e d ep o is de n ovo en t r e g
ue, ma s s en d o din he rio, co mo o e ra no s on h o, de um f un d
o, p aa r ce ser ma si u ma q eu s tão de d es vi os, q ue se te rá
dad o pe l os pr in cip i os de no v en ta, e q ue d eve rá passa r
por al g eu m da r ua di o g o do couto, q ue f o i um d os marin he
i ro s q ue che g o u à india, e p orta n to d eve rá ter sid o uma
h is t ó r ia de uma in dia, uma m al d o sa in dia, po is os in di
os, os v e rda de i ro s s são me us am ad os, e não f az em co n
fusões d es t as na t ur e za s, ma si de q ue as o u t ra s t rib
os, e eu g os to um it o de ap na h ar as p en as q ue me ca i em ao
caminho e anda r com e l as em me u cab e l o, po is são es pe l h
os do es pi rito e a inda on t em, a pr o p os it o da s ter ra s vo
l t ar em se mp r e ma is t arde o u ma si ce d o, com ma is o u m en
os sangue e dor, a q eu m l á es tá ori gina l e mn te, os in di os
am e ri c anos, ap ar ae cie m na c ap a do jo r na la r e c l ama r
a s s ua s te r ra s , e eu es t o u com e l es, d eve iam f az e r
ma si um es t a d o am e r i cano dos in di os, no s siti os onde e l
es v ive m, é da s co i sas ma is t r is t es da h is t ó r ia am
arcana, o as r e serva s in di as, d es de pe q eu nino q ue me u
coração o sabe, e p orta n to es t á na h o ra de o co r r i gi r,
q ue as g en t es q ue v em ao mundo com do is p és são para anda r
por onde q eu r em, e não d eve m ser por o u t ro s se us irmão,
ser co n f ina d as por ce rca s e a mae terra é um it o maio r do q
ue q ua l q eu r um de nó s, e é e l a q ue no s c r ia e d á a v
id a e o v ive r, q ua n do e l a q eu r f az e r cera co ds o u um
dan º as na s ua pe l e, f az as s im t ip o v u l c õ es e co i
sas q ue tais
Depois quando subia e
cheguei ao lago dos quatro cantos do mundo, olhando a agua reparei no
saco das vieirinhas e me dei conta que tinha lá dois pingos de
sangue, e pensei na senhora da padaria que trazia um dedo dentro de
uma espécie de dedal de borracha , mas depois vi que era meu dedo
indicador da minha mão esquerda, e me pus a pensar onde me teria
feito a pequena ferida no dedo indicador, e cheguei á conclusão que
fora na serrilha do bolso de meu casaco, que estava mais ou menos
fechada, porque lá tinha posto os óculos dentro, visto que estou de
gola alta e não dá muito jeito traze-los assim enfiados nela, que é
geralmente onde os trago ao caminhar, uma lente para a terra, outra
para o ceu
D ep o is q ua n do s
u b ia e che ge u i ao l a g o do s q u a t ro can t os do mundo, o l
h and o a g ua r epa rei no sa c o da s vi e ri n h as e me dei conta
q ue tinha l á do is pi n g os de sangue, e p en sei na s en h o ra
da pa da ria q ue t ra z ia um dedo den t ro de uma es pe cie de d ed
al de bo r rac h a , ma s d ep o is vi q ue e ra m eu dedo indica dor
da min h a mão es q eu rda, e me p us a p en sar onde me te r ia f e
it o a pe q ua n f eri d a mo dodo in dica dor, e che g eu i á co n
c l usão q ue f o ra na se rr ilha do bo l s o de me u ca s ac o, q
ue es t av a ma is o u m en os f e ch ad a, por q ue l á tinha p os
to os o cu l os den t ro, vi s to q ue es t o u de g o l a al t a e n
ão d á mu it o je it o t ra ze inglês l os as s im en fia d os
nela, q ue é ge r l am ente onde os t ra g o ao caminhar, u ma l
ente para a terra, o u t ra para o c eu
ao descer a rua, ao pé
de um caixote de lixo, o que estava entornado, ou disposto, assim na
duvida fiquei, me disse
d ep o is ao d es ce
ra r ua, ao pé de um ca ix ot e de li xo, o q ue es t v a en toa n d
o, o u di s p os to, as s im na du vi d a f i q eu i, me di s se
Roque fort, pedra
forte em cunha de fungos que fez chorar a mimosa, finíssimos de
fiambre da perna, a menina loura tipo barbie ficou sem pernas, a
menina do pato e cisne azul, do imam por detrás do nove amarelo, que
estava para baixo voltado e assim em posição invertida, uma peça
de puzzle do circulo laranja do campo da quinta dos animais, oferta
da massimo dutti da luisa dos três netos ao avo, formas de brincar,
do município de lisboa de pernas para o ar, estetoscópio do
primeiro de oitenta e três do funil verde do jumbo, circulo da
divisão do seis do quinto, sessenta e cinco euros invertidos, caiu
ao momento um balde preto do andaime onde os operários estão a
reparar a fachada de xisto ou ardósia ao lado da chaminé do falo
grande e curador, o cinquenta e nove do segundo quadrado do me alemão
negro, e comecei a descer e me dei conta que o livro dos sonhos e do
sonhar com a monica ali ficara, corri e apanhei-o e vi que estava em
cimo do seguinte dizer, conte muito ur do livro dos sonhos com a
monica
Ro q ue f o r t, ped
ra f o r te em c un h a de f un g os q ue fez ch o ra r a mi mo sa, f
i ni ss i mo s de fia m br e da pe r na, a me nina l o u r a f i co u
se m pe rn as, a me nina do pat o e c is ne az u l, do imam por de t
ra s do no v e am ar e l o, q ue es t av a para ba ix o vo l t ad o e
as s im em p o si ção in v e r t id a, uma pe l a de pu zz l e do
cir c u l o l ar anja do ca mp o da q u in ta dos anim a is, o f eta
da miss i mo du tt i da lu isa do s t r ~ es ne t os ao avo, f o r ma
s de b v r in car, do m uni cip io de lis boa de pe r na s ap ra o
ar, este s co pi o do pr i me i ro de o it en ta e t r ês do f uni l
v e r d e do j u nm bo, cir c u l o da di vi são do se is do q u in
to, se s en ta e c in co e ur os in v e r t id os, ca i u ao mo m en
to um bal d e pr e to do aa n da i me onde os o perá rio s es tão a
r epa r ar a f ac h ad a de xis t o o u ar d os ia ao l ad o da ch
ami ne do f al o g ra n de e c ur ad or, o c in q eu n ta e no v e do
se g un d o q ua dr ad o do me al e mão ne g ro, e co me ce ia d es
ce r e me dei conta q ue o li v ro dos s on h os e do s on h ar com a
mo ni ca a li f ica ra, co rr i e ap na hei inglesa o e vi q ue es t
av a em c i mo do s gui n te di ze r, co n te um it o ur do li v reo
do ss on h os com a mo ni ca
termina contudo o
poema com um apelo, um convite, que diz à menina dança comigo, ou
seja, queres amar-me, ou vem amar, ou seja é necessário para a
solução dois seres, duas partes da mesma parte, o sol e a lua, que
representam o masculino e o feminino e tudo este texto se encontra
inclinado na página para a esquerda, a partir do extremo da esquerda
alta, como a posição da cruz que segura o s. Francisco de lelis na
parte superior de fachada da igreja, no terraço que se encontra em
meio termo, ou seja na posição da trave horizontal da cruz, onde as
mãos estão pregadas, e onde a chuva dissolveu os caminhos, que é
quase o nome do titulo de uma musica dos xutos e pontapés de data
posterior, da década de noventa, que em exacto se chama , chuva
dissolvente e cujo clip foi filmado pela latina , assinado pelo zé
pinheiro, mas para o qual eu contribui em larga medida criativamente,
curioso, como sempre é o propósito e a sincronia, ainda há pouco
tempo estive vendo fotos do clip e recordei algumas das ideias que
tinha concebido para ele, a saber, o kalu, tomava banho numa banheira
no meio da cidade, salvo erro no rossio, que as filmagens não
acompanhei, um cama fora colocada na parte do meio da avenida da
liberdade a chegara ao marques de pombal, que era parecida com a da
minha cela de prisão e está num local que do marques desenha no
resguardo do meio das vias um Y, estando a bas orientada para os
restauradores, e o vaso para marques de pombal, e uma outra imagem,
no meio do campo, salvo erro em queluz, de uma porta que se abria e
fechava , pela qual os músicos desapareciam e apareciam, conceito
que segundo me recordo não foi muito bem resolvido pela realização
te r mina co n t u d
oo p oe m com um ap a l o, um co n v ite, q ue di z à me nina d ança
co mig o, o u seja, q eu r es am ar inglês me, o u v em am ar, o u
seja é ne ce s sário para a sol u çao do is seres, du as par t es
da me sam par te, o s o l e a l ua, q ue r ep r e s en tam o mas c u
lino e o f e me nino e t u d o este t ex to se en co n t ra inc lina
d o na pá gina para a es q eu rda, a par tir do e x t emo da es q u
e rda a l ta, co mo a p o si çao da c r u z q ue se g u ra o s. Fr
an cisco de l elis na par te s up e r i r de f ac h ad a da i g r e
ja, no te r ra ço q ue se en co n t ra em meio te r mo, o u se j a
na p o si çao da t rave h ori zo n t al da c r u z, onde as mao s es
tao pr e g ad as, e onde a ch uva di s sol v eu os ca minho s, q ue é
q u ase o no me do t it u l o de uma um sic a do s x u t os e p on t
ap es de data p os te rio r, da d e ca dad ed no v en ta, q ue em e x
acto se chama , ch uva di s sol v en te e c u jo c li pp f o i file m
ad o pe l a al t ina , as sin ad o pe l o zé pi n he i ro, ma s para
o q ua l eu co n t rib u i em l arga me d id a c ria t iva mente, c
ur i o s o, co mo se mp r e é o pr o p os it o e a sin c ro ni a, a
inda h á p o uco te mp o es t ive v en d o f oto s do c l ip e r e
co r dei al gum as da s id e ia q ue t in h a cn ce id o para e l e,
a sabe ro kalu, tom av a ban h o nu ma ban he i ra no meio da cidade,
sal vo e r ro no ro s si o, q ue as f ila m g en s n ão co mpa n
hei, um c ama f o ra colo c ad a na par te do emi o da ave n id a da
liber dad e a che g ar a ao am r q u es de pombal, q ue e ra par e
cida com a da min h a ce l a de pr i sao e es tá n um l o ca l q ue
do ma q u es de s en h a no r es g ua r do d o meio das vi as um Y,
es tan do a bas ori en t ad a para os r es tau ra do r es, e o v a s
o para mar q eu s de p o m bal, e uma o u t ra i mage m, no meio do
ca m p o, sal vo e r ro em q eu l u z, de uma p orta q ue se ab r ia
e f e c h av a , pe l a q ua l os um sic os d esa par e c iam e ap ar
e c iam, co n ce it o q ue se gun d o me record o n ão f o i um it o
b em r e sol v id o pe l a rea liza çao
O li v ro é o
primeiro li do vaso do ro da ap, porto, o primeiro da cruz no os do
tamem no primeiro amen da primeira manhã, os do dia a d ia e as s im
s en d o é uma es pé cie de ro te i ro T rá s na s ua co n t rac
ap a um p o e m a q ue é tam b é m g r a f i co em s ua di s p o si
ção, co m oto dia as a primeira serpente e cruz ra sistema
operativo da sao e quadrado ue as serpente em rato e za, vaso E da
cruz, primeira ch uva , ou a s u iss a primeira da uva, esposa do
durão barroso, a di serpente que solve o sol e consequentemente os
caminhos, co sec quadrado un teresa mente, pois quando o sol se vai,
deixa-se de os ver, a pá do porto da paga à lu zorro, vaso em Ká
de eva do gato do ar do rin do homem do circulo, homem do orçamento
de estado maior, muito homem ac, muito homem ac, ou seja homem duplo,
o duplo deus, ponto da t r aç circulo do dan da dança e com do mig
do circulo da ponto de interrogação, o do ine da teresa rr circulo
do gato do ac à são, da foice que foiça o céu
ora , temos aqui um
cruz desenhada entre dois eu e dois tu, que remete para um
quaternário, que tanto pode ser interno, ou ainda remeter para
quatro pontos, quatro nomes, quatro actores, que remete tambem para o
tal poema que a raquel chafi leu na casa pessoa, e que não estava
impresso, e hoje de manhã, lá aparecia o daniel blaufuks no jornal
com cara de quem tinha sido apanhado a mentir ou a fazer algum dano
o ra , t emo s a q u i
um c r u z de s en h ad a en t re do is eu e do is t u, q ue r e met
e para um q ua ter n á rio, q ue t ant o p ode se r in ter no, o u a
inda r e meter para q ua t ro p on tos, q ua t ro no mes, q ua t ro
ac tor es, q ue r em te tam b em para o t al p o ema q ue a ra q u el
ch a fi l eu na c asa pe ss o a, e q ue n ão es t av a im press o, e
h oje de manhã, l á ap ar e cia o d ani el b l au f uk s no jo r n
al com ca ra de q eu m tinha sid o ap na h ad o a m en tir o u a f az
e r al g um d ano
circulo do rá, cruz emo serpente aqui, primeira cruz
e vaso maior aqui desenhado, pela serpente inglesa do homem da prime
ria ad, a inglesa cruz do rato é do is da cruz do vaso, quadrado
europeu rato em met, o que desviou os livros, por isso a pergunta às
autoridades nunca obteve resposta, e é tambem reme da teresa e para
primeiro do quadrado da ua da teresa muito ar do rio, quadrado
europeu da cruz na formiga do circulo do p ode e da se do rato en
teresa e rato no, circulo do vaso a inda, e tambem rato e meter para
quadrado au da cruz do ro p on cruz os do quadrado ua da cruz do ro
do no mês, maior de eha, quadrado ua em ro ac do tor ehol
existe um
ingles referenciado no livrinho, em anotações sobre vendas dos meus
trabalhos fotográficos, com a data de sete de maio, james lanham,
valor seis mil escudos
e x do homem que era
do xis , magazine do publico, e que andara no iste, o vaso primeiro,
circulo duplo do min primeiro inglês, e min g ao prime rio em eha da
refer da art o efe da ren da cia do circulo ad, no li vaso rato do
rim do h oe m doc irc u l o em ano e prime rio no ota tacões do
corte no circulo ehol, cruz do ac de serrilha , ou de sevilha, do
circulo esa pn hol , serpente do circulo br e vaso ingles dia às do
serpente me us , sm europeu ser ep en teresa, tara da cruz do ar do
ra ab e aba à a1 do home os do forte oto, gato da cruz primeira a
raf do si primeiro vaso es teresa e co da serpente com a dina do ina
mic t rac king primeira de set e maio, james lanham, valor de seis
mil escudos, o sexto da estrela
forte da oto gato da
crucificação da divisão do rá af e pi u pi u e co serpente
dois eus são o ego e
o alter ego, e o mesmo é valido para o outro, ou seja uma cruz foi
pela crucificação de um, com outro estabelecida, sendo que o eu de
um se torna por processo de reflexo, ou mais claramente escrevendo,
vampiragem, no alter ego do outro, e da mesma forma o processo
funcionará em seu inverso quando a ligação, que pressupõem um
meio de o fazer, se encontra feita, isto é , ligada, se um conjunto
de comandos, ou induções forem feitas para induzir um a ser o alter
ego do outro, e sendo que no mesmo tempo acontece o seu inverso, o
alter ego dedo outra passa para o primeiro, aqui temos um processo
clássico da tradição da família dos vampiros
do is da europeia
serpente são circulo ego e a1 da teresa ego, gata do circulo do me
serpente mo, é vaso a1 ido para circulo duplo do vaso da cruz do ro,
circulo do vaso seja forte do circulo e pe do primeiro Ka da
crucificação do primeiro, circulo ru cif e caçao, do com do
circulo do vaso da cruz de outro de est ab abe li cida, serpente
inglesa do quadrado europeu, circulo do primeiro europeu da se do tor
rna portuguesa p reo ce serpente do circulo de reflexo, rat e forte
primeiro do ex do circulo, circulo do vaso maior is da c lara men te,
e x circulo rato eve inglês do vaso da manha do vam mi ira gato em
pira , no alter vaso mn ego do dia do circulo do outro, e da me sam
forte circulo rata maior, circulo pr c ur c u l o ce ss circulo da
fun do cio na rá em serpente europeia em verso, vaso e rato serpente
do circulo, quando da liga çao, quadrado da ua da primeira do iga
são, pr ehol serpente da e l eva çao do p do orçamento do estado
em mei circulo de circulo forte az e rato da se inglesa , co muita
cruz rá feita, is to +e li gato ad primeira , se primeiro co do pr
in c ipe da un dd a cruz do circulo dos comandos, circulo do vaso das
indu ç o es indu da serrilha do circulo e spa n hol, que foram
feitas para induzir um a ser o outro, co m irc u l o vaso mn, e
serpente in g k l e sa do q ua dr a a d o europeu do no me serpente
do mo da teresa no mp circulo, ac em teresa da ce circulo serpente
europeia em vaso invertido, circulo do a e da te rea ego e gato do
circulo e dedo de outra passa para circulo primeiro aqui, teresa mo
serpente primeiro pr o c es s o do circulo lassi co da cruz ra da di
são do forte ami do primeiro ia dos v am piro es, vasp da manha da
piro e s pa an hol e spa aa muito homem do circulo primeiro
ora poucas duvidas
existirão que o vampirizado fora eu, como fora eu o crucificado, e
que fora o meu sangue que foi vendido como uma paga por uma cruz que
fora feita pela senhora do iss da uva, ou seja, ao serviço da uva e
segundo deduzo esta falsa cruz que me puseram, terá sido a morte de
um outro, que por eles terá sido morto
circulo ra po vaso cas
di vaso vidas idas id as e xis ti ra circulo quadrado europeu circulo
do vam do vaso da manha do pi rato da iza do forte do circulo do ra
europeu, co mo forte do circulo rá europeu, o crucificado, o c ru
cif ica do e quadrado europeu circulo d rá circulo maior europeu de
sangue, quadrado europeu que foi vendido como uma paga por uma cruz
que fora feita pela serpente inglesa do home do circulo do rá da
senhora iss da uva, circulo vaso seja ao serviço da uva e se da
pistola de ed vaso do zo ehol cruz primeira do forte a1 da as cruz ,
que me puseram, quadrado europeu da nme p use ram teresa rá sid
circulo a mor teresa de um outro, que por eles terá sido morto,
primeiro ehol do onze, teresa rá sid circulo maior orto
nenhuma duvida existe
que a uva é esposa do durão e que existiu um triângulo amoroso,
com o pedro santana lopes, em determinada época, e tambem pouca
duvida restará às gentes do uno mundo, das diversas simetrias que
foram detectadas e aqui neste Livro da Vida sinalizadas, neste
últimos anos entre o que eu ia escrevendo e o que se reflectia no
discurso e acção deste dois senhores, quanto assim em propriedade
nao os posso chamar, mas certo e acertado será de lhes chamar de
vampiros e da mesma forma não restará grande duvida da enorme
diferença de espinha vertebral , de coração , do pensar, do falar
e do agir, entre a minha pessoa e estes dois, que são três ,
contando a uva, que terá sido a que organizou o acto de vampiragem e
que comigo fazem quatro pontos, ou seja uma cruz
ne h uma duvida e x is
te q ue a uva é esposa do durão e que existiu um t r i a b g u l o
ama o ros, com o pedro santana lopes, em determinada ep oca, e tam b
em pouca duvida restará Às gentes do uno mundo, das diversas
simetrias que foram d es cta t ad as e aqui neste Li v ro da V id a
sin al iza d as, ne s te u l tim os anos entre o que eu ia escrevendo
e o que se reflectia no discurso e ac sao d este s dois senhores,
quanto assim em propriedade n º ao os p osso ch a mara, mas certo e
acertado será de lhes chamar de v am piros e da me sam forma não r
es t rá g ar n de duvida da enorme diferença de es pei n h a
vertebral , de co r a ç ao , do pensar, do f aa l r e do agir, entre
amin h a pessoa e estes dois, que são três , contando a uva, que
terá sido a que organizou o acto de vampiragem e que comigo fazem
quatro pontos, ou seja uma cruz
ne homem primeira do
vaso id a, é x do is da teresa que é do quadrado europeu primeiro
da uva, e ehola da posa do dia do home de durão e quadrado e ur oe p
u e x no is do tio das ti primeira cruz da ria do ab gato do vaso do
primeiro circulo da ama do circulo do ros com, circulo pedro santana
lopes em di ter mina da ep oca e tam seguindo dos que foram do q ua
dr ad europeu ehol da cta da primeira ad e aqui na em muitas do este
li do vaso do ro do vaso a do sin al da iza no dia às da ne serpente
te do vaso primeiro do tim os e os in g l es do quadrado europeu do
ia ehol circulo da eve do sonho do vaso inglês do espalho da tia que
reflectia no discurso e acção, e ac à são do dia de este, do is
da serpente in h l ge sa do homem doc irc u loo ehol
do vaso dos piros e da
nme sam do no maior da difer da ren cá do es pen hol do pei, dos
muitos que verteram o br ra primeiro do coração, do pensar e do
falar e do agir, entre a mim homem primeiro da pessoa e estes dois
que são três, contou a uva e o vinho , que terá sido quem
organizou o acto do ac da vampiragem, do vaso da pira da manhã e que
com o quadrado e ur oe p u do circulo do mig farte az ze maior fazem
quatro p on t os, ou seja circulo do vaso seja pr i me r ia cruz
o ponto que permitiu o
cruzamento, o quinto elemento será então a senhora do iss, a que
terá feito a cruz e a operação
por saber isto, zé
foi morto no acidente do helicóptero, eu senti a sua presença em
telheiras nas imagens que estão nos azulejos e que contavam a
estranha história da morte, do hospital e que em parte está
ocultada, pois no processo deverão ter tambem apagado a sua memória,
a minha e a da processo
por sa b e r is to, zé
f o i mor to no ac i de n te do he i cop t ero, po is eu s en ti a
sal pr es en ça em tel he r ia s nas i magen s q ue es tao no s az u
l e jo s e q ue co n t av am a es t ra n h a h is t ó r ia da mor
te, do ho spi t al e q ue em par te está o c u l t ad a, p ori no pr
o ce s s o d eve ra o t r e tam b em ap a g ad o a s ua memória
ele e cop da cruz do
ero do p circulo is europeu a sal, pr e serpente inglesa sa em teresa
primeiro homem rato ia serpente nas magas inglesas gatas, que estão
nos az primeiro e jo serpente, ou seja a moss, contando a estranha
história da minha morte e do hospital e que em parte está ocultado
pelo p ori que é no do processo, pr circulo ce serpente dupla do
circulo e c r au e tam segundo am ap, paga do gado à serpente ua me
mor do ia
o
chefe de psiquiatria de santa maria, circulo do presidente
deverá portanto estar
relacionado com o homem que se disse ser chefe de psiquiatria do
hospital de sta maria, que será portanto do circulo do outro que vai
nas vestes de presidente da republica, e que me pôs um ar a tentar
ser muito ameaçador na manhã em que foi ao hospital, e que estava
cheio de tretas em seu falar, a quem eu disse mais uma vez que tudo
aquilo era uma conspiração, e lhe dei inclusive os nomes dos
actores de segunda, os tais psi da treta do grupo da treta da gnose
sem gnose nenhuma que nela estiveram e estão implicados, pois ao que
saiba, deverão ainda contra todas as evidencias e bom senso, e
segurança publica, continuar a exercer, nesta terra de bandidos à
solta sem lei, nem ordem, a entristecer ou a estoirar de vez, que
toda a paciência de santo, tem seu limite
d eve rá porta n to
es t ar r e l a c i o n ad o com o homem q ue se di s se ser ch efe
de ps i q u ia t r ia do h o s pi t a l de s t a mar ia, q ue se rá
p o rta n t o do c i r c u l o do o u t ro q ue v a i na s v es t es
de pr es i d en te da r e publica, e q ue me p ô s um ar a ten t ar
ser mu it o am e aç a dor na manhã em q ue f o i ao h os dp it al,
e q ue es t av a che io de t r eta s em s eu f aa l r, a q eu m eu di
s se ma is uma v e z q ue t u d o a q u i l o e ra uma co ns pira
ção, e l he de i inc l u s ive os no mes dos ac tor es de se gun d
a, os t au is ps o da t r eta do g r up o da t r eta da gnose se m g
no se ne n h uma q ue ne l a es t ive ra n e estão inp li c a d os,
p o is ao que as iba, d eve rão a inda co n t ra t o d oas as e vi d
^^ en cia s e bo m senso, e segur ança publica, conti n u ar a e x e
r e ce r, ne s ta terra de ban d id os à sol t a se m lei, ne m o r
d e m, a en t r s tic e r o u aa es toi r ar de v e z, q ue t o d aa
pai c en cia de santo, te m s eu li m i t e
Se o miguel fora a
estrela, que oculta, ou seja nos bastidores gizou a negra acção,
ela foi concerteza acordada com o durão barroso, que no fundo é o
que me conhece desde pequeno e que se liga a pedro santana lopes, é
as visões que no olivais tive sobre a mascara do diabo e a queda do
avião que levava sá carneiro e seus acompanhantes e todas estas
acções trazem um cunho que as liga, são acções de um ou mais
loucos, de uma profunda loucura, capaz da maior destruição, sendo
que o homem que trás hoje as vestes de presidente da republica,
certamente conhecerá alguns aspectos desta loucura ou de outras,
associada a estes personagens e a outro que agora tambem outra vez aa
apareceu, o portas
Se o miguel f o ra a
estrela, q ue o c u l t a, o u seja no s ba s tid o r es gi zo u a ne
g ra ac çao, e l a f o i co n ce r te za ac o r d a d o com o d ur
ao bar roso, q ue no f un d o é o q ue me co n he ce d es de pe q eu
no e q ue se li g aa ped ro s ant ana l o p es, é as vi s o es q ue
no ol iva is t ive s o br e a ma s c ra do dia bo e a q eu d a do avi
ao q ue l eva v a sá car ne i ro e se us ac o mpa n h ante s e t o d
as es t as ac ç o es t ra ze m um c un h o q ue as li g a, são ac ç
õ es de um ou ma is lou c os, de uma pr o f un d a lou cura, ca paz
da maio r d es t rui ção, s en d o q ue o a h o mem q ue t rá s h
oje as v es t es de pr e sid ente da re publica, ce rta mente co n he
ce rá al gun s as pe c t os d esta lou cura o u de o u t ra s, as
soci ad aa este s pe r s on a g en s e a o u t ro q ue agora tam b em
o u t ra v e z aa ap ar e ce u, o pp o rta s
O
eco da madrugada das bombas da argelia no mne
A isto se complementa,
o facto de a imagem das duas bombas na Argélia que ecoaram aqui na
madrugada nesta visão da fachada das necessidades, desvela, ainda
mais alguns aspectos da geometria da acção, ou seja dos pontos e
das linhas de quem a organizou, visto que a bomba não arrebentou
aqui, mas sim, aqui se deu um reflexo que se estendeu por dois
lugares, a igreja das necessidades e ainda a fachada do palácio
raton, onde está como sabemos o tribunal constitucional, onde
necessariamente alguns participam ou cobrem todas esta conjura, isto
é claro, porque não respondem ao que seja do diverso já amplamente
interpelado a ratona
a is to se co mp l e m
en ta, o f ac to de a i mage m das du as bo ma s na ar gé l ia q ue
e co a ram a q u i na madruga da ne s ta vi sao da f ac h ad a da s
ne ce s sida d es, d es vela, a inda ma is al gun s as pe c t os da
ge o met r ia da ac ção, o u seja dos p on t y os e da s li n h as
de q eu m aa o r gan i zo u, vi s to q ue a bo mba n ão ar r e b en
t o u a q u i, ma s s im, a q u i se d eu um r e f l e xo q ue se es
ten d eu por do is lu g ar es, a i g r e j a da s ne ce s sida d es e
a inda af ac h a d a do pal a cio ra ton, onde es t á c omo sabe mo
ps o t rib u na l co ns titu cio n al, onde ne ce ss ar i e man te al
g u mn s par t u i p am o u cobre m t o d as es t a co n jura, is t o
é c l a ro, por q ue n ão r es pond em ao q ue seja do di v e r s o
j á am p l am en te inter p l e a do, a ratona
é do is do co mp do
homem do ta inglês das ondas eholas, do forte ac da pr i m e r i a
mage maior do bo maior serpente na ar ge l ia e co do ar do ram aqui
na m ad ru g ad a da ne ser ep n te da cruz primeira da visão da
fachada, ou seja da cobertura, nas necessidades no dia da ehola vela
a inda mais ai pistola as do pe cit c u l o da cruz os da ge do
circulo met ria da ac a são, circulo vaso seja dia os talho em cruz
y os e dia as linhas ao rato gan e zo do vaso vi s to que se estendeu
por dois lugares, a u g r e ja das necessidades e à fac ch ada a do
pal a cio do raton , onda ehola c omo sabe mo do ps circulo tribunal
co ns do tito cio na al onda ce da ce serpente as rie ema ante ai
pistola mn se pr ente par cruz vaz ip pam circulo cobra maior que
cobrem todas esta conjura, is to é circulo primeiro ro, port europeu
rato es pan h o, pp onde maior ao quadrado europeu seja do di verso
acento do primeiro pr in c ipe da manhã que mente inter talho
primeiro é ad circulo, a ratona
É o semi arco
superior , ou seja hierarquicamente no piso acima dos quatro
apóstolos, e de um ponto central a esse semi arco, pois assim , uma
cabeça os traça, e que corresponde ao sexto ponto, ou figura, ou
homem, ou numem, que estará tambem oculto, e que sendo a janela do
tal corredor que dizem no palácio estar entaipado, o que nem sei se
é verdade e pareceu-me pelo confronto de diversas explicações, que
como tom dominante traziam em si, o infeliz, negro e perigossima,
enxotar de responsabilidade para o parceiro, para enjeitar a s culpas
e exercer a cobardia, por onde a rainha ia visitar o rei em seu
leito, ou seja será um homem que estará , ou se meteu no meio do
rei e da rainha, ou seja do casal, ou seja ainda, o que levou a
separação da família e que prometeu a mãe a guarda do filho, para
lhe roubar o sangue, e esse homem será quase de certeza do tribunal
constitucional, e será portanto , ou um dos semicírculos, ou mesmo
o ponto central dele, e assim sendo, tambem estará certamente
ligados ao tal semicírculo que fez estoirar as bombas em Madrid, se
não mesmo em londres e em outros lugares do mundo, como se vê, e
esse homem actuará, a manda de uma senhora que terá cabelos na
aparência solares
É oo s emi arco s up
e rio r, o u seja hi e ra r quica mente no pi s o ac i ma dos q ua t
ro ap ó s tolos, e de um p on t o c en t r a l a esse s emi arco, p
o is as s im , uma cabeça os t r a ç a, e q ue co r r es ponde ao s
e x to p on to, o u fi g u r a, ou homem, ou n u mem, q ue es t a rá
tam b em o c u l to, e q ue s en d o a jane l a do t al co r red or q
ue di ze m no pal á cio es t ar en taipa d o, o q ue ne m se i se é
v e rda de e para ceu inglesa me pelo co n fon to de diversas e x pi
cações, que como tom d o mina n te t ra z iam em si, o infeliz,
negro e pe r i g io ss i mo, en xo t ra de r es ponsa bil i dad e
para o para ce i ro, para en je i r t ra a s culpas e exercer a co
bar dia, por onde a rai n h a ia v isi t ar o rei em seu lei t o, o u
seja se rá um homem q ue es t a rá , ou se met eu no mei o do rei e
da rainha, o u se j a d o c asa l, ou se j a a ind a, o q ue l evo u
a s ep a raçao da f ami l ia e q ue prometeu a mãe a guarda do fil
h o, para l he ro u b a r o sangue, e es s e h o mem se rá q u ase
de ce rte za do t rib una l co ns titu cio n al, e se rá p o rta n
to , o u um do s s emi círculos, ou me s mo o p on to c en t ra l de
l e, e a sis m s en d o, tam b em es t a rá certa mente li gado s ao
t al s emi círculo q ue fez es toi r ar as bo m b a s em m ad r ia,
se não me s mo em l on dr es e em o u t ro s l u g a r es do mundo,
co mo se v ê, e es se homem ac tua rá, a manda de uma s en h o ra q
ue te rá c q a belo s na ap ar e c ni a sol ar es a es pan hola se
da se rp ente emi do Arco, t al h o is as se rp ente em pr i me ira
cab eça os cruz rac ac primeiro, e q ua dr ad o e ur o pei u do se x
to t al h o do cir c u l o do pa ss a ro do ur rá, circulo do vaso
muito do primeiro homem que estará oculto e tam segundo, da serpente
inglesa da princesa jane de la da cruz do al do quadrado europeu da
di ze maior e no ao pal cio do este cruz do ar en taipa, pad circulo,
ne maior se é se q au dr q ad o europeu da serpente e in g l e sa
primeira jane , primeira a cruz ao co do rato red or, e para ceu
inglesa me pe primeiro cir cul com muito fon de di vaso sas e x pi
cações , da serra da onda s on r e o circulo esa pan hol, do
quadrado e ur o p u c omo tom dia circulo mina na formiga te da cruz
da razia , do rá zorro do iam em si, o infeliz e negro e p eri g os
s i mo inglês co da cruz ao rá de rato es ap n hol ponsa bil li dad
e para do circulo do atalho ado ar ao rac da ce e ro
É o do duplo semi
cir c u l o da serpente do arco, o superior, e circulo do irc do dia
da elevação primeiro circulo da se r ep ene t emi, c i r u c l do
vaso seja, ou seja, a ra quica mente, no pi serpente circulo acima
dos quatro ap os tolos, e de um ponto do circulo inglês da cruz do
rá prisme i ro
Dizem ainda as folhas
do trabalho das senhoras sobre a igreja que a pedra utilizado nas
estatuas das necessidades é o calcário, embora o tipo de pedras
entre as estatuas varie, assim concluíram pelas amostras que foram
analisadas no instituto josé figueiredo, o nome do pai da teresa
carvalho, mais um nome, de cinco passamos a seis elementos, uma meia,
que serve para cobrir o pé, ou seja para não ver o pé que anda, ou
que andou por cima de onde não devia, a meia que se usa tambem para
fazer assaltos, e tapar as faces de forma a não serem reconhecidas
Di ze m a ind a as f o
l h as do tara b l a h o da s s en h o ra s s o br e a i g r e j a q
ue a pe d ra u tili za d o na s es tatu as da s ne ce s sida d es é
o c al ca rio, em bora o t ip o de pe d r as en t r e a s es tatu as
v ari e, as s im co n c lui ram pe l as am os t ra s q ue f or am ana
lisa d as no ins titu t o jo sé fi g ue i red o, o no me do pai da
te r e sa cara v alho, mai s um no me , de co in co passa mo s a se
is e l e mne t os, uma me ia, q ue s r eve p aa r co br i ro pé, o u
seja para n ão v e ro pé q ue anda, o u q ue and o u por c i ma de
onde n ão d e v ia, a me ia q ue se usa tam b em ap ar af a ze r a
ss l at os, e tapa r a s f ac es de f o r ma a n ão se r em r e co n
he cida s
E dizem que junto dos
pés de s pedro, encontrava-se um pedacito de pedra, muito
provavelmente so panejamento a que se aliou nova amostra, desta vez
de um dedo de s. Carlos borromeu que encontrámos caido no chão da
varanda
E di ze m q ue j un t
o dos p é s de s pe dr o, en co n t rav a inglesa se um peda c it o
de pe dr a, mu i t o pr ova v el m en to so pane j am en to a q ue se
a l i o u n ova am os t ra, d es ra v e z de um dedo de s. Car l os
vo r romeu q ue en co n rá mo s ca id o no ch ao da v ar anda
Diz que o estado de
conservação das estatuas não é dos melhores, que para além da
natural erosão segundo confidenciou o padre joão que agora se
retirou para braga, o vandalismo é uma realidade naquele local, por
isso são pedro e s paulo se apresentam tao mal conservados
Di z q ue o e sat do
de com serva çao da eat t u as não é dos me l h o r es, q ue para
aa l é m da na t ur a l ero sao se gun d o co n f id e n co i u o pa
dr e jo aa o q ue agora se r eti ro u para br a g a ,o van dali s mo
é uma real i dad e na q eu l e l o ca l, po s is s o são pe dr o e
s p au l o se ap r es en tam tao m al co n serva d os
São pedro está
inserido num nicho relativamente austero, faltam-lhe todos os dedos
da mao direita e o livro que segura apresenta um orifício, ao qual
foi aplicado chumbo, ponto de interrogação entre dois semi arcos,
ou seja não o deverão ter analisado, e acrescentam, não se sabendo
a origem do mesmo
São pe dr o es t á
in se rid o n um ni ch o r e l at iva mente aus t ero, f al tam
inglesa l he t o d os o s dedos da mao di rei ta e o li v ro q ue se
g u ra ap r es neta um ori f i cio, ao q ua l f o i ap li c ad o ch
um no, p on to de in t ero g a ç ao en t re do is s emi arco s, o u
seja n ão o d eve rão te r ana liza d o, e ac r e c en tam, n ão
se sa bem d o a ori g em do me s mo
Ora aqui temos um
primeiro mistério, e olhando para o livro que são pedro trás em
sua mão, na zona das folhas, o que se ve, é um furo do qual
escorreu em forma circular o chumbo, como se das folhas do livro de
pedro, tivesse vertido de um buraco em seu interior o chumbo, mas um
buraco está lá, ou seja não está cheio, donde a leitura é de
algo que escorreu e não de algo que lá foi posto a tapar um buraco,
e da mesma forma não se pode dizer que fora uma bala que por ele
adentro entrara
O ra a q u i t emo s
um pr i me rio m is té rio, e o l h and o para o li v ro q ue são
pe dr o t rá s em s ua mão, na zo na das f o l h as, o q ue se ve,
é um f ur o do q u al es co rr eu em f o r ma cir c u l ar o ch um
bo, co mo se das f o k h as do li v ro de pe d ro, t ive s se v e r
tid o de um b ira co em s eu in te r io ro ch um bo, ma s um b ur a
co es t á l á, o u seja n ão es t á che i o, don de a lei t ur a
é de al g o q ue es co rr eu e n ão de al g o q ue l á f o i p os
to a t a p a r um b ur ac o, e da me sam m f o r ma n ão se p ode di
ze r q ue f o ra uma ba l a q ue por e l e ad en t ro en t r a ra
O chumbo remete-mos
para as operações alquimicas
O ch um bo r e met e
inglês mo s para a a s opera ç o es al u i mica s
Na base da sua
estatura, gravada a capitais, a inscrição : S. Petrus apostolus,
abaixo perto do friso encontram-se as letras A I. R, ou seja do
espírito de pedro, que não sendo santo, e tendo um s, mais correcto
será dizer do espirito, da obra do espirito da serpente pedro
santana lopes, serpente Petrus ap os c r ux do circulo pr i emi ra o
lu us
Na b ase da s ua esa t
u ra, g rav ad aa ca pi tais, a ins c r i çao : S. Pet r us ap os t
o l us, ab a ix o pe r to do fr i s o en co n t ram inglesa se as l e
t ra s A I. R, o u sej ad o es pe rito de pe dr o, q ue n ão s en d
o santo, e ten d o um s, ma is co rr e ct o se rá di ze r do es pi
rito, da ob ra do es pei rito da se rp en y te pe dr quatro o a s ant
ana l o p es, se rp ente pe t r us ap os c r ix do cir c u l o pr i
em ira o lu us
Escreveram as
senhoras, que o santo mostra-se com o braço direito erguido, em
atitude de pregação, e segura o livro na mao esquerda, .a cabeça
está bem trabalhada, e os cabelos e barba definem caracóis largos.
As mãos e os braços surgem demasiados grandes em relaçao ao corpo,
tal como a cabeça nos aparece um pouco minúscula, em termos
comparativos
Es c r eve ram as s en
h o ra s, q ue o santo mo s t ra inglesa se com o br aço di rei to e
r guido , em a tt u de d e pr e g a ç ão, e se g u ra o li v ro na
mao es q u e rda ,.a ca beça ,a g ra , est + a b em t ra ba l h ad
a, e os cab e l o ss e bar aa de f ine m cara co is l argo s . As mao
s e os br aç os serge m d ema si ad os g rand es em re l a çao ao
corp o, t al c omo a ca beça no s ap a r e ce um p o u co min us c u
l a, em te r mo s co mpa ra t ivo s
Não é uma figura
muito expressiva, e o corpo praticamente desaparece sob os
panejamentos, sendo a anatomia muito pouco conseguida. Olhando o
infinito, as grandes linhas de força desta estrutura estão no eixo
vertical que vai do pé esquerdo, ( o joelho genuflecte um pouco),
até à cabeça, e a curva definida pelo apanhar do panejamento ( que
parece continuar o movimento do braço)
N ão é u ma fi g u
ra mu it o ex press iva, e o corp o pr at ica mn te d esa par e ce s
ob os pane j am en tos , s en do a ana tom ia mu it o p o u co c on
se guida. O l h na d oo in f i ni to, as g r a n de s linha s de f
orça de ts ae ts au t ua es tao no e i xo v e r tic al q ue v a i do
pé es q eu r do, ( o jo e l h o ge nu f l e c te um p o u co) , at é
à ca beça, e a c r uva de f i ni d a pe l o ap na h ar do pane j am
en to ( q u par e c conti n u ar o mo vi e mn to do br aço)
As mãos nao estão
naturalmente delineadas, e o pregueado excessivo, aliado ao estatismo
da figura, leva-nos quase a pensar em, abre aspas, trabalho de
madeira, fecha aspas seguida de três pontinhos, ou feito na madeira,
o trabalho alquimico, do livro verteu o chumbo, e a chumbada da pedra
feita em cristais de calcário
As mao s n º ao es
tão n at ur al men te de l ine ad as, e o pr e g eu ad o e x ce s s
ivo, ali ad o ao es tati s mo da fi g ur a, l eva inglesa no s q u
ase a pen s ar em, ab r e a spa s, t ra ba l h o de madeira, f e ch
aa spa s se guida de t r ês p on t in h os, o u f e it o na madeira,
o t ra ba l h o al quimico, do li v ro v e r t eu o ch um bo, e a ch
um ba da d a pe dr a f e it a em c r ista is de ca l cá rio
E continua o texto das
senhoras
S paulo- inserida num
nicho de características idênticas ao de s. Pedro, ( simples ,
definindo um arco a pleno cento), esta estatua tamem não se
apresenta nas melhores condições. Falta-lhe a espada do martírio,
da qual ainda se distingue o punho (na mão esquerda) e que
normalmente acompanha o santo. Assim como apresenta todos os dedos da
mao direita , que se encontra , como são pedro, erguida em atitude
de pregação. Tambem, segura o livro fechado na mao esquerda ,
aspas, apanhado, aspas simultaneamente o panejamento.
S p au l o- in se rid
a n um ni ch o de ca rac te r is tic as i den tic as ao de s. Pe dr
o, ( simples , de f ini dn o um arco a p l e no c en t o), est a es
tatu a t am e m n ão se ap r es en ta na s me l h o r es co n di ç
o es. F al at a inglês l he a e spa d a do mar t i ro, da q ua l a
ind a se di s ringue o p un h o (na mão es q eu r f da) e q ue no r
m a l mente ac o mp na h a o santo. As s im co mo ap r es neta t o d
os o s de os da mao di rei t a , q ue se en co n t ra , co mo são pe
d ro, e r guida em at it u d e de pr e g a çao. Tam be, se g u r a o
li v ro f e c h ad o na mao es q eu rda , as ps as., ap na h ad o a
spa s si mul t ane am ente o p ane j am neto.
A figura, mostrando,
como a anterior , bastante sujidade, não se encontra por detrás, e
tambem não está muito polida, possuindo a pedra tom semelhante à
aplicada em s, pedro
A fi gi ra, mo s t ra
n do, com a nat e i ro r , ba s t ante s u j i dad e, n ão se en co
n t ra por de t rá s, e tam em n ão es t á mu i t o po l i d a, p
os s u indo a pe dr a tom se me l h ante À ap li c ad a em s, pe d
ro
A base está muito
mais trabalhada que a anterior, definindo um ondular “ mais
barroco” no seu ritmo concavo-convexo, côncavo. Com as letras S
PAULUS em capitais, imprimidas, a base apresenta num angulo abre
chave, lado esquerdo, fecha chave, um monograma, acompanhado da
inscrição, Lusitanus fecit
A b ase es t á um it
o ma is t ra ba l h ad a q ue a ant e rio r, de f in indo um on du l
ar “ ma is barroco” no s eu r it mo c ô n c a vo inglês co n v
e xo, c ô n c avo. Com as l e t r a s S P AU LU S em ca pi tais, im
pr i midas , a b ase ap r es en ta n um na g u l o ab r e ch ave, l
ad o es q eu r d o, f e ch a ch ave, um mono g rama , ac o mp anha d
o da ins c r i ção , Lu si t an us f e c it
São paulo, mais
dinâmico na sua concepção inclina a cabeça para a direita,
olhando o infinito. Barbado, estando esta e o cabelo trabalhado em
ondas , abre chave, havendo no entanto o cuidado de definir com
traços finos os cabelos, fecha chave, apresenta um modelado de
cabeça, abre chave tambem pequena em relaçao ao corpo, fecha chave,
muito semelhante ao de s. Pedro . isso nota-se nos molhos, boca,
arcas supraciliares, no nariz, até
São p au l , ma si di
na mico na s ua co n ce p çao in c lina a ca beça para a di rei t
a, o l h and oo in f in to. Bara ba d o, es t ad o es t a e o ca belo
tara ba l h ad o em on d as , ab r e c h ave, h av en d o no en t ant
o o c u i dad o de f de f i ni r com y t ra ç os f ino s os cab e l
o sm f e ch a ch ave, ap r es neta um m id e l a d o de ca beça, ab
r e ch ave tam b em pe q eu na em r e l a çao ao co rp o, f e ch a
ch ave, mu it o s e me l h ante ao de s. Pe d ro . is s o n ota
inglesa se nos mol h os, b oca, a rca s s up ra cilia r es, no n ar i
z , at + e
Surge como trabalho
para ser observado de frente, definindo uma atitude , e linhas de
força muito idênticas às presentes na estatua anterior. Os
panejamentos aspas escondem aspas, a anatomia na sua profusão,
tornando o santo ainda muito estático abre chave apesar de como já
dito, ser mais conseguido em termos de dinamismo que o anterior,
fecha chave ponto
S ur ge co mo t ra b
alho para ser ob serva d o de fr ente, de di nin d o uma at i rude ,
e li n h as de ff o rça mui to id en tic a s + as pr e s en t es na
es tatu a ant e r i ro. O s p ane j am en t os a spa s es conde m as
p as, a ana tom ia na as i pr o f usa o, tor n na d oo santo a ind a
mu it o es t á t i c o ab r e ch ave ap e sar de co mo j á d it o,
s e r ma si co n se guido em te r mo s de dina mi s mo q ue o ant e
rio r, d f e ch a c h ave pn to
Entre estas duas
figuras, e encimado a porta da igreja, surge um medalhão com nossa
senhora e o menino, estando este nos seus braços. Um anjinho, ao
lado esquerdo segura uma planta, e vários serafins a rodeiam. É
relevante falar desta figura, quando mais não seja porque usualmente
os autores nunca a referem, e ainda menos em termos de atribuições.
En t re es t as du as
fi g u ra s, e en c i m ad o a p o rta da i g r e j a, s ur ge um me
da l º h á com no s sa s en h o ra e o me nino, es t and o este no
s s eu sb ra ç os. Um anjo n h o, ao l ad o es q i eu r do se g u ra
uma pal n ta, e v á rio s se raf ins a ro de iam. É r e l eva n te
f al ar d esta figu ra, q i ua n do ma si n ão seja por q ue us ua l
mente os au ot r es n un ca a r efe r em, e a ind a me mn os em te r
mo s de at rib u i ç õ es.
Nossa Senhora com o
Menino- envolta numa moldura de pedra, que define três frisos, esta
figura, que tambem apresenta excesso de panejamentos, tem
incontestavelmente maior dinamismo que as anterior. A doçura e graça
de sua face e o fino modelado das mãos, contrastam, no entanto, com
a demasiada pequenez do Menino. Os serafins mostra cabeças muito mal
modeladas, tendo até um certo ar de carranca. O medalhão , que
tambem está mal conservado ( basta ver que falta a cabeça do
menino) e sujo, vale pelo grande dinamismo que possuem as vestes da
senhora, e tambem as nuvens, concebidas em termos aspas, latos, aspas
ponto
No s sa S en h o ra
com o Me nino- en vo l ta nu ma mol d u ra de pe d ra, q ue de f ine
t r es fr is o s, est a fi g u ra, q ue tam b em ap r e s en ta e x
ce s s o de p ane j am en t os, te m in co n t es t ave l mente maio
r dina mi s mo q ue as ant e rio r e . A doc ur a e graça de s ua f
ace e o f ino mode l ad o das mao s , co n t ra s tam, no en t ant o,
com a de ma si ad a pe q eu ne s z do Me nino. O s se raf in s mo s t
ra ca beça s mu i t o m al mode l ad as, ten d o at é um ce r to ar
de car r a n ca. O me d a l h ão , q u y eta m b em es t á am l co
n s e r v ad o ( ba s ta v e r q ue f al at aa ca beça do me nino) e
s u jo, vale pe l o g rand e dina mi s mo q ue p os s eu m as v es t
es da s en h o ra, e tam b em as n uve n s, com cebi d as em ter mo s
a spa s, l at os, a spa s p on to
No registo superior ,
enquadram-se em nichos idênticos, embora diversos dos de baixo as
estátuas de s carlos borromeu e s camilo lelis, os nichos, definindo
arcos de pleno centro, inserem-se na moldura rectangular, e, se tem o
fecho do arco sem decoração, todo um friso atravessa os mesmos, no
sentido horizontal, ao nível dos ombros das estatuas
No r e gi s to s up e
r i ro , en q ua dr am inglesa se em ni ch s id en tic os, em bo ra
di v e ro s dos de ba ix o as es t au t as de s car l os bo r romeu e
s cam i l o le l i s, os ni c h os, d efe nin d o ar co s de pe l no
c en t ro, in se r em inglesa se na mol d u r a r e cta n gular , e,
se te m o f e c h o do arco se m deco ração, t o d o um fr is o at
rave s sa os mes m is, no s en u d o h ori zo n t al, ao n ive l dos
o m br os das es tau as
S carlos borromeu-
está muito mal adaptado ao nicho, estando fixado a este através do
cimento. Faltam-lhe quatro dedos, da mao esquerda, mas de resto, não
se descortinam grandes falhas. Não está trabalhado por detrás e a
pedra, muito branca, parece não ter levado polimento, abre chave,
apesar de ser natural tal situação, uma vez que está exposta ao ar
livre, sem qualquer tipo de protecção, fecha chave, e acrescento
eu, então provavelmente não seria para ali estar nos planos
iniciais de quem o pensou, ou de quem pensara e decidira sobre os
santos, que lá deveriam estar. Ou seja, o de s carlos, parece
indicar uma mascara, de um outro actor que está por detrás dele e
de quem o carlos borromeu, seja por assim dizer, uma mascara e o
mistério adensa-se
S ca r l os bo r
romeu- es tá um it o m al ad a pt ad o ao ni ch o, es tan do f ix ad
o a este at ravés do cimento. F al tam inglês l he quatro dedos, da
mao esquerda, m as de r es to, n ão se d es cortina m g ra n d es f
al h as. N ão es t á t ra b a l h a do por de t rá s e a pe d ra,
mu it o br anca, par e ce n ão ter l eva d o poli m en to, ab r e ch
ave, ap e sar de ser na t ur al t al s it ua ção, u ma v e z q ue
es t á e x posta ao ar li v r e, se m q ua l q eu r t ip o de pr ot
e c ç ão, f e ch a ch ave, e ac r es c en to eu, en tão pr ova v
el mente n ão se r ia para a l i es t ar no s p l ano s in i cia is
de q eu m o p en s o u, o u de q eu m p en sara e dec i d i ra s o br
e os s an t os, q ue l á d eve r iam es t ar. O u seja, o de s
carlos, par e ce indica r uma mascara, de um o u t ro ac tor q ue es
t á por de t rá s de l ee de q eu m o ca r l os bo r romeu, seja
por as s im di ze r, uma m as cara e o m is té rio a den sa inglesa
se
As raves do cimento
remetem para a central no Japão, cuja assinatura se desvelou na ilha
recentemente, e tambem para o trafico de armas para o irão, década
de noventa ou pouco antes, para ou países da região do golfo, e
ainda à queda de entre rios
As ra v es do c i m en
to r e me te m para a c en t ra l no j ap ão, c u j a as sin at u ra
se d es v e lou na ilha r e c en te m en te, e tam b em para o t raf
i co de ar mm as para o ira ão o u pa ise s da r e gi ão, e a ind a
à q eu d a de en t r e r i o s
A serpente do ká do
carro do primeiro os do bo rato romeu, que ressoa no romeu francês,
o tal advogado, que creio ter o escritório ao pé do técnico no
arco do cego, ou onde pelos menos esse escritório estará de alguma
forma ligado, pois o senti, quando lá estive nos eventos aqui
descritos no arco do cego, e assim sendo, e se o for, será então a
serpente do romeu francês, um outro homem que é quase maneta, ir
pró maneta, o general francês, das ultimas letras de muitos a
propósito e não só, pelos vistos, das memória das invasões
francesas
A se rp ente do ká do
car ro do pr i me i ro os do bo rato ro me u, q ue r es s o a no
romeu fr an c ê s, o tal dv o g ad o, q ue c rei o ter o es c ritó
rio ao pé do téc nico no arco do ce g o, o u onde pe l os me no s
es se es c ritó r ia es tará de al g ua m f o r ma li g ad o, p o
is o s en ti, q ua n do l á es t ive no s eve n t os a q u i d es c
ru t os no arco do ce g o, e as s im s en do, ds e o f o r, se rá en
tão a se rp ente do ro m eu fr anc es, um o u t ro homem q ue é q u
ase mane t a, i r pró man eta, o ge ne r a l fr an c ê s, das ul
tim as l e t ra s de um it os a pr o p os it o e n ão s ó, pe l os
vi s to s, das me mó r ia da s in v as õ es fr anc e sas
Os dois do lado
esquerdo, o borromeu em cima e o s. Pedro em baixo parece então
partilharem um aspecto comum, a ambos faltam quatro dedos, que serão
tambem , quatro de cada uma das suas ordens, ou respectivas famílias
ou lojas, ou mercearias ou o raio que for
Os do is do l ad o es
q eu r do, o bo r romeu em c i ma e o s. Pe dr o em ba ix o par ae ce
en tão par t ilha r em um a spa e c to com um, a am bo s f al tam q
ua t ro dedos, q ue se rão tam b em , q ua t ro de c ad a uma das s
ua s o r d en s, o u r es pe c t iva s f ami l ia s ou l oja s, o u
mer ce arias o u o rai o q ue f or
E obtemos pelos dedos
, fazendo corresponder a cada uma pessoa, no traçado da cruz, a
presença dos seguintes numeros que correspondem a envolvidos no seu
traçado
E ob t emo s pe l os
dedos , f az en d o co r r es p o dn e ra c ad a uma pessoa, no r t
ra ç ad o da c r u z, a pr e s en ça dos se gui n y t es nu m ero s
q ue co rr es ponde m a en vo l v id os no s eu t ra ç ad o
Borromeu, seis dedos,
a seu lado direito, camilo com dez dedos, em baixo pedro com nove
dedos, e paulo com dez dedos, usando as duas linhas em cruz e
multiplicando teremos assim dois duplos circulo de seis, seiscentos
por cada eixo da cruz, que deve ter sido o custo de seu traçado em
almas
Bo r romeu, se is
dedos, , a se i u l ad o di rei to , ca milo com de z dd ed os, em ba
ix o pe dr o com no v e d ed os, e p au l o com de z d ed os, usa n d
o as du as linha s em cruz e mul tp li can d o te remos as s im do is
d up l os c i r c u l o de se is, se i c en t os por c ad a e ix o da
cruz, q ue d eve ter sid oo c us to de s eu t ra ç ad o em e alma s
E continuam o texto
das senhoras, a base da estatua , austera, de forma quadrada, tem
nela gravada a inscrição: aspas” S. CAROLUS BORROMAE, nao se
encontrando nela qualquer tipo de assinatura
E conti nu am o te x
to da ss en h o ra s, a b ase da es tatu a , aus te ra q, de fr o ma
q ua dr ad a, te m nela g rav ad aa ins c r i çao: a spa s” S.
CAROL US B O RR O MAE, das duas ondas ao se en co n t ra n d o nela q
u al q eu r ti d p o de a sin at u ra
Serpente carol, ou ca
rol, ou ro lu, su segundo do usb, vaso do sport de benfica, bo da rr
circulo mae
Ou seja, existe aqui
uma declinação, ou uma corruptela do nome do santo, como a reforçar
a intuição da frase que entre parêntesis, as autoras se dão conta
de uma estranheza que não souberam interpretar mas que nelas se
marcou com força, para o referenciar no texto, e a pista então
desta cifra de substituição, parece ser , que o homem de s. Carlos,
o ca do ro us b , bo rr circulo mae, o tal que eu vira no dia do
baile onde me aparecera a menina de vermelho, a sofia, o homem do s
carlos, que depois se reflectiu na casa de obidos no fim da rua a
subir, onde a rua por sua causa, terminava, deve ser a mascara do
homem da spa, que com ele de certa forma é parecido, as mesmas
barbas ralas, a serpente carro do circulo da ar do circulo do l u s
,o bo rr do circulo da mae, e conti no uam, ua da manha, circulo te x
na cruz do circulo das senhoras, serpentes inglesas do circulo do rá
horus, a segunda ase da ehola tatu, austríaca te ra quadrado de
frança circulo roma , quadrado ua do dr ad circulo te maior nela g a
tp rav ad aa in serpente ins circulo r i ç ao, r tic cão ricaço
dos dois pontos, um por cima do outro, dois círculos, e as spa
serpente da serpente carolus, ou ca r l us, ou caruso, o cantor, ou o
can tor , da nui t as ondas ao ingles circulo em cruz ra um i tt o do
h oe mm de nela tid dp circulo as do sim pr i e mr i o na cruz do
vaso do rá
O u seja, e x iste a q
u i uma dec lina çao, o u uma co r up tela do no me do santo, co mo
ar e f o rça ra in t u i ção da fr ase q ue en t re par en te sis,
as au tora s se dão conta de uma es t ar n h e za q ue n ão s o ub
e ram in te rp r eta r ma s q ue ne l as se m arco u com f o rça,
para o r efe r n cia r no te x to, e a pi s ta en tao d es ta c i fra
de s ub s titu i ção, para ser , q ue o h oe m de s. Ca r l os, o t
al q ue eu v ira no d ia do baile onde me ap ar e ce ra a me nina de
v e r me l h o, a so f i a, o h oe m do s ca r l os, q ue d ep o is
se r e f l e c ti u na cas de o bid os no f im da r ua a s ub i r,
onde a r ua por s ua c a usa, te r mina v a, d eve se r a ma s car do
home da spa, q ue com e l e de ce rta f o r ma é par e cid o, as me
s ma s br ba s ra l as, a se rp en te ca r ro do cir c u l p da ar do
circulo do lu s ,o bo rr do circulo da mae, e conti no uam, ua da
manha, cir c u l o te x na cruz do c irc u l o da s s en h o ra s, se
rp en t es in g k l e sas do cir c u l o do rá horus, a se gun da
ase da epa n hola tatu, aus t r iac a te ra q ua dr ad o de fr ança
cir c u l o roma , q ua dr ad o ua do dr ad cir c u l o te maio r ne
l a g a tp rav ad aa in se rp en te in s cir c u l o r i çao, r tic
cão r ica ço dos do is p on t os, um por cima do outro, do is cir c
u l os, e as spa ser pente da se rp en te ca ro l us, ou carl us, ou
caruso, o cantor, ou o can tor , da nui t as on d as ao in g l es cir
c u l o em c r u z ra um it t o do h oe mm de nela tid dp cir c u l o
as do s im pr i e mr io na c r u z do v a s o do rá
A bas
O desenho do medalhão
que é uma vesica em sua forma, pela existência de três frisos
remete por semelhança para a visão da pena negra que voara no
turbilhão e pousar no segundo degrau dos três que a fonte tem, ou
seja, um circulo intercessionando uma vesica, mas um circulo com
quatro pontos, com quatro tritões, ou homens tritões, ou seja ainda
um circulo de quatro homens que definem um quadrado dentro de um
circulo e uma vesica de uma senhora rodeada de anjos que não o são,
mais parecem carrancas, com um menino ao colo que não tem cabeça,
ou seja a quem a cabeça foi apagada, ou seja ainda , uma mãe que
separou o filho menino de seu pai, o desenho do circulo e do quadrado
remete para os senhores, ou carrancas da quadratura do circulo, ou
seja santa pouca santa aliança dos quatro partidos que se colocam
nos quatro pontos do quadrado a volta da vesica da mae que raptou o
menino, a teresa, ou ainda outro menino desaparecido, pois este
traçado geométrico trás ainda em minha consciência uma outra
semelhança, o farol de Saturno, que é um quadrado dentro de vesica,
ou seja uma inversão de escala relativa a imagem acima descrita que
por sua vez desenha, no caso do farol de Saturno, um pingo que cai do
ceu, ou um bico para o ceu apontado, na costa portuguesa, ou sej ao
local aproximado onde essa inversão se terá dado no dia do vaso di
gi t ai standard sp l p 60/ 90 me, intel oito p do natal , br n c do
natal, seis us bico preto intel
O d es en h o do meda
l h ão q ue é uma v e sic a em s ua f o r ma , pe l a e xis ten cia
de t r es fr is os r e met e por se me l h ança para a v isão da
pena ne g ra q ue vo a ra no t ur bil h ão e p o usa r no se g un d
de g r au do s t r es q ue a font e t em, o u seja, um cir c u l o in
te r ce ss i on and o uma v e sic a, ma s um cir c u l o com q ua t
ro p on t os, com q ua t ro t r it õ es, o u homens t ri t õ es, o
u seja ian d um cir c u l de q ua t ro homens q ue d e f ine m um q
ua dr a d o den t ro de um circulo e uma v e sic a de uma s en h o ra
ro d e ad a de am j os q ue n ão o são, ma is par e cm car ra n ca
s, com um me nino ao co l o q ue n ão te m ca beça, o u se j aa q
eu m a ca beça f o i ap a g ad a, o u se j a a ind a , uma mãe q ue
s epa r au o fil h o me nino de s eu pai, o d es ne h o do cir c u l
o e do q ua dr ad r e me t e para os s en hi o r es, o u car ra n ca
s da q u ad ra d t ur a do circulo, o u se j a s anta p o u ca s anta
al ian ça dos q ua t ro par t id os q ue se colo cam no s q ua t ro
p on t os do q ua dr ad o a vo l ta da v e s i c a da mae q ue ra pt
o u o me n ino, a te r e sa, o u a ind a o u t ro me nino d e spa r e
cid o, po is este t r a ç ad o ge o mé t r i co t rá s a ind a em
min h a co n s cie n cia u ma o u t ra s ene l ham ça, o f a ro l de
sat ur no, q ue é um q au dr ad o den t ro de v e sic a, o us e j a
uma in v e r ~ são de es cala r e l at iva a i mage m ac i ma ed es
c rita q ue por s ua v e z de s en h a, no ca s o do f a r o l de sat
ur no, um pi g o q ue ca i do s eu, ou um bi co para o c eu ap on t
ad o, na co s t a por t u guesa ,o u se j ao l o ca l ap ro xi m ad o
onde es sa in v e r são se te rá dad o no d ia do v as o di gi t ai
sat n d art sp l p 60 / 90 me, intel o it o p do natal , br nc do
natal, se is us bi co pr e to in tel
Naveguei pela net e
encontrei ainda as seguintes referencias
N ave g eu i pe l a ne
t e en co n t rei a ind a as se gui n t es r efe ren cia s
s carlos borromeu,
milano , carmel by the sea, Califórnia, era amigo de san francisco
de borja, s Felipe de nery, san felix cantalicio, u san andrês
avelino, papa clemente vii
Borromeu, vallecas,
onde era escola de video onde conheci o enrique minano e depois o
andre yustes com quem entre outros fizemos o projecto ibérica
Borro m eu, v a ll e
cas, onde e ra es co l a de v id e o onde co n he c i o en riq ue m
ina no e d ep o is o an dr e y us t es com q eu m en t r e o u t ro s
f ize mo s o pr o ject o ibérica
Confissão do pce, o
deo el mundo, la nueva cuba
Co n fissão do p ce,
o deo el mundo, l a n ue v a c ub a
Arona estado de milan,
filho de margarida de medicis, concilio de trento, desacordo com
mantua e cardeal simoneta
A ron a es t ad o de
mi l an, fil h o de mar g a rid a de me di c is, co n c i l io de t r
en to, d esa co r do com mat ua e car de al si mo n eta
A loira escondida que
urdiu toda esta intriga, será simoneta, a luz Afonso, ou o raio como
se chama, se o for que lhe caia em cima dela e dos seus, se for esta
a verdade assim o digo em Deus! !!!
A l o ira es cond i d
a q ue ur di u t o da es t a in t riga, se rá si mo n eta, a l u za
fon s o, o u o rai o c omo se ch ama, se o f o r q ue l he ca ia em c
i ma de l a e do s se us, se f or es ta a v e rda de, a sis m o figo
em De us! !!!
Ou melhor, se calhar
mais correcto as duas loiras, a simoneta e a margarida rebelo pinto,
em associação de malfeitoras
O u me l h o r, se
calha r ma is co rr e c to as du as l o ira s, a si m on eta e a mar
g ari d a r e belo pi n to, em as soci a ção de m al f e i toras
A opera da primeira de
sala ac ta ecclesia e medio la nen sus c bas cape, pe ax e di se arch
medrane ingolstadt, mil quinhentos e noventa e dois, cobra capital
onze
A o pera da pr i me
ira de sala ac t a e cc l e s ia e me di o l a n e n s us c ba s ca
pe, pe a x e di se ar ch me dr ane in g o l s t ad t, mi l q u in h
en t os e no v en ta e do is, cobra ca pi t al on ze
Escreveram as Letras
Neste Livro da Vida, em dia recente dando conta do combate das
amazonas ao Filho de Deus e Deus e Seu Profeta e do Roubo E Tortura
de Seu Filho, e disseram a grande puta da babilónia, aquela que vós
pecadores venereis e a quem endosseis em símbolo a merda que sois e
assim reforçais o estatuto e poder das trevas no mundo, contra a luz
do amor e ofendendo a deus em quem não mais creis e pensais
porventura os inocentes e os cegos e os iníquos, que alguma coisa no
universo se perde ou perderá
A grande puta parece
ser um homem, se assim se o pudesse chamar
Muitos ângulos
primeiro vaso nl, vaso forte dia francês, do presidente e tarado
sexual do grande prémio do ba quadrado vaso da inversão do nono e
sam quadrado sear circulo ehil talho circulo dia da cruz no circulo
mc primeiro cal são daqui nm ce pp e circulo da divisão do circulo
da cia cn us pop
Para Onde Vai Então o
Sangue do Espirito que a puta que vos consagreis chupa ao Filho,
Fazendo Perante Ele de má mae e mau pai, pois ele nem é um nem é
outro
O vaso inglês da onda
ehola se ap quadrado do vaso cc fil z az inglês da onda ehola pe e
mm e mp p e ne primeiro ne, ne é cc irc u l o, o tal animal
paradoxal, que nem é homem nem mulher
Como qualquer vampiro
vai para ela mesmo, assim se reforça em seus poderes da trevas,
assim reforça as trevas e assim deixam vós na vossa omissão e
complacência acontecer Para Desagrado do Divino, de Deus, Do Deus de
Amor
Circulo omo q vam vaso
da manhã da vingança pe mês, as r es pt ar t ad vv o ca p dd d dd
a aa
Este É o Segredo Cloreto de Sua Pretensa Força, Mas Vós
Pretendeis Assim Manter o Reforça das Trevas
E é serpente circulo
serpente p forte maior vaso pa mr cruz
Nenhuma da Putas da
República que Levam as Suas Vestes, Me Respondeu, Perante Deus e
Este Altar Uma Linha Que Fosse a Queixa Justa Que Pela Palavra e Na
Palavra Vos Apresentei, A Minha Paciência Esgota-se , a de Deus
Tambem
No pr primeira
serpente do vaso margarida rebelo pinto dea au primeiro duplo
quadrado d forte do duplo quadrado do príncipe do pp dos pva dam da
manha pe dia da cruz
Que Quereis que Eu Vos
Faça, Que Vos Degole Pela Espada , Um Por Um, Ou que Em Deus Vos
Encomende Ao Inferno que Sois E Que Ao Mundo e À Terra Trazeis E Em
Constância Alimenteis
Duplo quadrado e vaso
forte quadrado vaso dp eu pe circulo e dia vaso e a is e quadrado a m
a t cruz ee ca
A Vesica da puta falsa
mae rodeada de carrancas levando O Menino Raptado em seus braços de
merda feita, rodeada de carrancas, imagem dos diabos que sois e que a
suporteis, É Clara Em Seu Falar
Av sica p fm rc ep m
ra pt e sb m fr c id q se q as , é clara, es f
É Vesica Antiga , De
Conjura Formada Em Setembro de Mil Novecentos e Oitenta e Um, pelo
Set, e
Depois Vos Espantais
No dia Em que a Terra Deslizou e Desliza e as Montanhas Desaparecem
de Frente A Vosso Olhar Como Mera Poeira
E v ad c f es mn o us
d v en d e t dd m d f avo c mp, dia da e w ps sn hola liza
Escrevi eu Aqui Neste
Livro da Vida ao Pesidente Perguntando-lhe se Seria Ele Que Assim
Mantinha a Ordem de Suporte e Puta e o Espirito Me Respondeu, Dizendo
E a do muito primeiro
vaso da pp se q am os pe mr di zen
O problema é que o
teu nome aparece em muitos documentos
Certamente que sim,
pois não é minha obra vasta e por muitos conhecida
Muito do vosso mundo
Sou Eu
Tendes ainda disso
alguma duvida
Não Sabeis que Em Mim
Mora o Amor, o Dar e o Ajudar
Não Acreditais no que
Aqui vos venho provando, que eu sou o Roubado
Na cidade os cegos,
emprenhados pelos ouvidos, trazem dúvida, será fascista, perguntam
os mais negros, a semear a duvida, a ilusão para depois colherem de
sua sementeira, os negros frutos
Espantai-vos, com o
quê
Com nada vos poderei
etar, pois assim é o Amor, è Infinito e Está Por Toda A Parte
É desculpa de Mau
Pagador e Perversa, Que Nenhum Tenha Nisso A Menor Dúvida
Pois alguma vez me
mostraram em forma clara e disseram perante meus olhos e meu olhar,
os tais ditos papeis e seu conteúdo, onde meu nome, dizem, aparecer
Que não
E Se Assim É, Mais
Clara Prova da Vossa Iniquidade e Injustiça, Não Poderiam Dar aos
Olhos de Todos, Pois o Justo Quando Acusa, Fá-lo em Forma Clara e
Frontal e Dá Assim a Quem Acusa A Possibilidade de Defesa
E a e maior da cp do
vi i n p dia do circulo triunfo dos porcos da pj quadrado a ff c
forte da aqui a a p d
Demonstrais Assim
Perante Todos Sem Margem de Duvida, a Massa Defeituosa Com Que Sois
Feitos e de Como Em Vós Não Mora Nem Justiça Nem o Justo Nem
Intenção de Justiça ao Amor, de Amor em Amor, e Certo de Certeza
Certa Será Deus Vós Responder Quando a Ele Se Esgotar a Paciência,
com a Tremenda Iniquidade em que Todos Os Dias O Tentais
Demónio da ap da pt
ap ts m dm dc q s f ce v nm nj n j ni j aa ac cc s d v r q es ep tiro
d ot
E Acrescentou o
Espirito, Dizem Eles , os Homens Vermes, Que É Este o Preço que
Pagueis
Ac ao A c e ce, é dia
e home vaso quadrado ee do pp
E Deus Por Mim Vos
Responde e Vos Diz, Preço de Quê, Porquê, Em Quê, Em Função de
Quê, Não
Sabeis que o Amor Não
tem Preço, É Graça e Gratuito e Não se Converte Em Nenhuma Moeda
Edp m v r v dp
q pe q em q n s anp e gg n ce nm
Agravais a Vossa Conta
e Débito Perante o Amor, Pagareis Certamente os Interesses, como
Bons Paticantes da Usura Que Sois
Bo no ns pat tica can
cruz ehola do vaso da sara, do vaso das serpente do vaso do rá sura
do quadrado europeu da serpente do circulo is
A vc dp a p cib p u q
s
Levais estes para a
esquadra e fazei-lhes perguntas que perceberei porque é que então
meu nome tanto aparece, ou vos esqueceis do que sempre vos relembro,
que até pareceis estúpidos ou do mesmo negro grupo, que quem faz
merda, geralmente a atribui a outro ou a outros, sois assim tao
ingénuos, francamente, se vos mantiveres assim, ainda ireis
apresentar contas no Inferno, enxotados para Lá Pela Mão de Deus
L eva si este s para a
es q eu dr a e f a z e i inglês l h es pe r gun t as q ue pe r cebe
rei por q ue é q ue en tao m eu no me t ant o aa par ce, o u v os es
q eu ce is do q ue se mp r e v os r e l em br o, q ue at é par ce s
es t up id os o u do me s mo ne g ro g r up o, q ue q eu m f az mer
ad, ge ra l e mn te a at rib u i a o u t ro o u a o u t ra s, s o is
as s im tao in g é n u os, fr anca mente, se v os mat ive r es as s
im, a ind a i rei as ap r es en t ar c on t as no In ferno, en x ota
d os para L á Pe l a Mão de D e us
E lhes aprendereis os
bens e haveres, e os venderei, e os revertereis para indemnizar as
vitimas , que ninguém quererá pôr a mão em coisas tão sujas e
sujadas e vos relembro , mudai a lei dos homens neste aspecto, ou
abri os cordões ao estado, e não tentais fugir com o rabo nem à
responsabilidade nem à seringa
E l h es ap red e reis
os ben s e h ave r es, e os v en de rei, e os r eve r te rei a para
inde mini za r a s v it i ma s , q ue ni n g u em q eu r e rá p ô r
a mão em co i sas tão s u j as e s u j d as e v os r e l em br o ,
mu da ia l e i do s homens neste as pe c t o, o u ab r i o s co r dão
es ao es t ad o, e n ão ten t a is f u g e i r com o ra bo ne m à r
es p on as bil i dad e ne m à se r in g a
Es c r eve ram as L e
t ra s Ne s te Li v ro da V i d a, em dia r e c en te dan do co n ta
do co m bate das am az o na sao Fil h o de D u es e D eu s e S eu Pr
o f eta ee do Ro ub o E Tor r ur a de S eu Fil h o, e di ss e ram a G
rande P u t a da Bab i l óni a, A q ue l e Q ue V ó s Pe ca do r es
V ene rei se a Q eu m En d os se is Em S im bolo A Mer da Q ue sa o i
e E As s im R e f o rça e is O E at u to e P ode r Da s T r eva s No
Mundo, Co n t ra A L u z D o Amo r e O f en den d o a D eu s em Q eu
m N ão Ma is C rei s e P es na is P o r e v n t ur a os I no c en t
es e O s C ge os e os i ni q u i os, q ue Al g uma Co isa No Uni v
ero s Se Pe r de O u Pe rda e rá
Espanhol circulo do
rato da eve às do angulo maior e cruz rá serpente ne serpente da te
do li ani or do vaso do ro da do vaso ida id primeira, em dia rato r
circulo inglês da te do dan do co de muitos tá do co maior bate das
serpente da manhã az circulo na são da fil do home do circulo dia
maior do vaso ehol e dia maior e u r p eu serpente d e serpente maior
europeia do pr circulo eta eléctrico do ro do submarino circulo e ,
tor, da cruz do oiro rato ur do ra da serpente europeia da home do
circulo da af fil, e di ss e ram à grande rande P vaso da cruz
primeira da bab e primeiro acento do circulo oni, primeira , t ari n
b g u l o maior quadrado europeu pr i e me i ro e quadrado maior da
eu, vao s do acento ao circulo da sw e rp en te do pe do ca do rato
ehol, vaso ene da rei se primeira do quadrado maior e ur p eu em
inglaterra dia os da se is em serpente bolo primeiro t r ina g u l o
do mar do quadrado europeu sa circulo e , e, as t r ina g u ll oo ss,
em rato maior ee f o rta do circulo da rca da foice, e is circulo
maior oe em vaso tó e P ode rata D, aa as serpente da cruz eva
serpente do no mundo, co das muitas cruzes do ra, t r ian g u l o da
luz, dia maior do d, circulo da manhã do amor e rato do circulo
maior do forte inglês do dia inglês, dia do circulo y ad europeia
serpente em quadrado europeu maio e muito cão do maior is circulo
maior do rei se do P ehol nba is P or e vaso g ar n de da cruz do ur
do rá pr i me rio os coluna no circulo in g l ª es da c ur z es p q
na hola, e circulo maior os da serpente do circulo do ge os e os e mi
quadrado do vaso e os do quadrado e ur peu ai gato uma e co isa do no
uni vaso do ero da serpente da sé pe rata de circulo maior do caso
pe da rada e rá
Para O n de V a i En
tão o Sangue do Es pe i rito q ue A P u t a Q ue V os Co n sagre is
Ch up a ao Fil h o, F az en d o Pe ra n te E l e de M á M a ee M au
Pai, P o is E l e Ne m É um Ne m É O u t ro
Para circulo maior de
De vaso primeiro e inglês tão circulo sangue dia do circulo ehol do
pei rito quadrado europeu do t rai n gula da puta, ap vaso da cruz
primeiro quadrado europeu vaso maior os do circulo maior os muito
sagres is ch elevação e pá ao fil homem do circulo do farte az in
g l ª es do pe ra muito te, e pr i emi ro, e de mai ro á maria
primeira ee do maior pai au , p circulo is, e um, e ne maior é um né
em é circulo vaso da cruz do ro
C omo Q u l q eu r V
am piro V a i Para E l a Mes mo, As s im Se R e f o rça Em Se us P
ode r es da T r eva , As s im R e f o rça as T r eva s e As s im De
ix am V ó s na Vo s sa O miss ao e Co mp l ac ên cia
Ac on te ce r Para D
es a g ra do d o D iv i no, de De us, Do De us de Am or
Do circulo omo q au dr
ad o maior do vaso primeiro do quadrado europeu do rato vampiro do
vaso maior da manha do mp piro, vaso primeiro e para , e uma, do mes
mo, as serpente em rato e forte do circulo rca em se us p ode rato
ehol da cruz rata eva, as serpente em rato maior e foret do circulo
às das trevas da cruz do rato e ba se as serpente em de ix da manhã,
vao s mao e circulo rato do acento serpente na vo serpente sá
circulo miss cão, e co mp pr i em rio ac da inglesa maçónica da
cia, ac em te da ce rato para dia maior ehol a gata ra dodo di , d
iv, no de, de us do de us da manhã de oiro
Este É o Se g red o C
l o r e to de S ua Pr e ten sa F o rça, Ma s V ò s Pr e t en de is
As s im Man ter o R f e o rça das T r eva s
Este, esa pn hol te, é
circulo da sé do gato rec circulo do s emi circulo primeiro circulo
tao rato to de serpente da ua pr e da ten as do forte c ur c u l o
rça com serra, maior serpente vaso maior do acento ds do circulo da
serpnete pr e cruz inglesa de is às se rp n te em home inglês da
teresa circulo rato do f o r to e circulo rça das trevas da cruz
maior rato eva serpente
N en h uma da P u t as
da R e pub l cia q ue L ev a m as S ua s V es t es, Me R es p on d
eu, Pera n te
De us e Este Al t ar U
ma Li n h a Q ue F os se a Q eu ix a J us t a Q ue Pe l a Pal av ra e
Na Pal av ra
V os Ap r es en te i,
A Min h a P ac i ên cia Es g ota inglesa se , a de D eu s T e m b em
Muito inglês do homem
da uma das putas, p vaso da crus do às do rato da p un, da pub pr e
em rio cia quadrado europeu do na fula da eva ave maior da manhã, às
serpente da ua , serpente do vaso maior espanhol da cruz esa pn hola
me art o ehol p em dia europeu, pera do ra muito te, de us e este a
um cruz ado ar, vaso maior do li muito do pr i e miro h oe me au ad
ra do maior europeu do forte os da sé pr e i me ira ix do pr in c
ipe us , cruz primeira quadrado europeu do pe primeira pal da ap
primeira do av rá na pal av rá do vaso os ap rato ehol inglês te,
e te in g u l o primeiro da min, a mim, do homem primeiro ap p ac e
en g ç ês maçónico da cia ehola gato ota da inglesa sé , a pr ee
em ria do ,d, di quadra maior europeu serpente da cruz em segundo e
Q ue Q u r ei s q ue
Eu V os F aç o, Q ue Vo s D e g ole Pe l a E spa d a , U m Por U m,
O i u que Em De us V os En com en de Ao In ferno q ue S o is E Q ue
Ao Mundo e Á Terra T RA ze is E Em Co ns t A n cia Ali m en te is
Do q au dr ad o
europeu do quadrado do vaso do ur rei serpente quadrado eu ro pe o ,
e, do vaso maior os forte do aço, quadrado europeu do vo serpente de
gato ole e pe primeira a espada ehola spa dia primeiro, dos
mosqueteiros, vaso maior portu g u es, vaso ami o r circulo e vaso
quadrado euro p, q u em de us , vaso os in g l ê co do home da
comenda , t r ian g u l o maior ao circulo em ferno quadrado europeu
serpente circulo, e, q au dr a d o europeu ao mundo e á terra, cruz
ra ami o r zé is , e, em co norte sul cruz te in g u l o muito cia,
a li do h oe mm inglês do is da teresa
A V e sic a da P u t a
F al sa Ma e Ro dea d a de Car ra n ca s L e bando O Menino Rap at ad
o Em Se us Br aço s de Me r da F e it a, Ro dea d a de Ca r ra n ca
s, I mage m do s Dia b os q ue S o is E Q ue a S up o r te is, É ca
bo deitado C l a ra Em S eu Fa l ar
Av é cia primeira
puta forte ai da primeira queda da sá ami o r e ro dea dead, a de
carranca, ca raro do ra muito cas, angulo maior do bando circulo
menino rap, ra p em ad circulo em se us do br aço serpente do mar da
rda da forte e it primeira, ro dea da car ra mu is to ca serpente ,
coluna mage maior dia da serpente dia segundo os quadrado ee ur o peu
da see rp r n te circulo is , e, q au dr ad o europeu a serpente da e
l eva çao do circulo do rato teresa is, é cabo de ita do circulo
clara, primeiro a ra em serpente see do forte a um da queda do ar
É V ee ica Ant i g a
, De Co n j u ra F o r m ad a Em Set em b reo de Mil No v e c en t os
e O it en ta e Um, pelo Set, e Dep o is Vos Es pan t a is No dia Em q
ue a Terra D es liza u e D es liza e as Mo n t anha s D esa par e ce
m de Fr ente A Vo s so O l h ar Co mo Me ra P oe ira
É vaso ee e ca ant
antiga , do co do circulo da conjura ao forte de piro formada pela ad
primeira, pelo set, em setembro de oitenta e um , e do quadrado da ep
circulo is do vo serpente os esa pn hol pan cruz pr ee mai ro ria is
no Dia em quadrado eu r oe p u primeira À terra dia d , esa p n hola
liza, da eu, dia do quadrado ehol da liza e às mo das muitas cruzes
an he ser + ente, e serpente esa par e ce maior de fr ente , t ari g
u l o pr i me rio vaso circulo da s ep rr en te ss circulo maior
primeiro homem do ar, co mo da me ra p oe , do poe do ira, o rá de
dub li n k
Es c r e vi eu A q u i
N es te Li v ro da V id a ao P e sin de te Pe r g un tan do inglesa L
he se Ser ia E l e Q ue A SS Im Man t in h aa Ordem de S up oo rte e
P u t a e o Es pi rito Me R es p on d eu, Di zen d o
Espanhol circulo rato
e vi europeu t r ian gula aqui muito esa pn hol da teresa li vaso ro
do vao s maior ida , id , a, ao P e se em da teresa do pe rata do
gato un tan da in g k l e sa do angulo maior ao home da sé ser ia ,
e, pr e i me rio e quadrado europeu as , t r in g u l o ss coluna
maior home da Cruz em homem aa da ordem da serpente do c up l o
circulo rato teresa, e puta, p vaso da ct u z pr i me ria e circulo
ehol do pi rito me rato ehola p em dia e ur o pei, di zen dia do
circulo
O pr circulo segunda
da primeira ema é quadrado europeu circulo teresa vaso no me ap do
ar ace em mu it os doc vaso do homem en, cruz os
Da ce rta muito ane da
teresa quadrado ue serpente em, p circulo is muito cão é min homem
pr e em rio ao b ra vaso ss as cruz primeira e por mu it circulo ds
co muito do homem cida, cid primeira
E psa n t a i inglesa
v os, c omo o q u ê
E psa pa , c it r o e
n, muitas cruzes a e inglesa do vaso os circulo umo do circulo do
quadrado do vaso do maçon e, europeu
Com n ad a v os p ode
rei ep san t ar, p o is as s im é o A mor, è In f ni t o e Es t á
Por T o da A P arte
Com da muita ad primeira vaso os p ode rei ep san cruz ar, p
circulo is às serpente em, é o t rei n g u l o mor , é coluna
forte ni cruz circulo e esa pan ho l l c rua acento pr e i me rio por
cruz circulo ap arte
É desculpa de Mau
Pagador e Perversa, Que Nenhum Tenha Nisso A Menor Dúvida
É Dia esa pn v hol
circulo da vaso da primeira pá e c au l a de maior au pa da paga do
rato e pe rato v as e oe rato as, quadrado eu ro pei ne muito homem
pr i em rio ten cruz homem pr e i me i ro ni ss circulo a me in g lea
de oiro dia do quadrado do acento no vaso ida ia, pr ie mr ia
P o is al g ua m v e
z me mo s t ra r am e m f o r ma ca l ra edi s o use ram pera n te me
us o l h os e m eu o l h ar, os t a is d it os pap e is onde m eu no
me , di ze r m, aa par e ce rato
Q ue n ão
Do quadrado maior
europeu muito cão
E Se As s im É, Ma is
C l at a P o r v a da V o sa In i q u i dad ee In justiça, N ão P
ode r iam D ar ao O l h os de T o d os, P o is o J us to Q ua n d o
Ac usa, F á inglesa l o em F o r ma Clara e Fr on t al e D á
As s im a Q eu m Ac
usa A P os sibili dad e de D efe as
Demo s n t ar is As s
im Pe ra n te T o d os Se m Mar g em de D u vi da, a Massa d D efe it
u o sa Com Q ue S o is F e it os e de C omo Em V ó s N ão Mora Ne m
Justiça Ne m o Justo Ne m In ten são de J us t i ç a ao Amo r, de
Am o r em Amo r, e Ce rr to de Ce r e t za Certa Se rá De us V ós R
es p on de r Q ua n d o a E l e Se Es g ota ra P ac i en cia, com a T
r e m en da I ni q u i dad e em q ue T o d os O s Dias O Ten a t is
E Ac e r s c en t o u
o Es pi rito, Di ze m E l es , os Homens V e r mes, Q ue É Este o Pr
te r ce i ro e ç o q ue Pa g ue is
E D eu s Por Mim V os
R es p onde e V os Di z, Pr e ç o de Q u ê, Por q u ê, E m Q u ê,
Em F un ção de Q u ê, N ão S ab e is q ue o Amo r N ão te m Pr e
ç o, É Graça e G ar t u it o e N ão se Co n v e r te Em Ne n h
uma M oe d a
A g ra v a is a Vo sa
Co n t a e Dé b it o Pe ra n te o Amo r, Pa g a rei s Ce rta mente
os In te r es s es, c omo B on s Pat i can t es da Usa ra Q ue S o is
Adormecera e acordara
no final da tarde, já a noite descia descendo, em sonho anterior ,
de novos os militares, outra vez, a conspiração dos militares ao
sul, a senhora ehola apontava o luis nazare, diz seu dedo espetado
como pila, que ele era um deles, o livro da ilha do tesouro onde a
bola recentemente rolou, trás um barquinho feito em papel vermelho e
negro em sua capa, por baixo dele ou em cima, depende dos dias, um
livro com outros barcos, da nazare, imagens dos pastores do mar, fogo
na América, grande bum e a bela menina em expiação, não expieis,
menina bela do meu coração, vinde antes me visitar que eu lhe faço
festas e festinhas, faço-lhe expiação em doces massagens
Ad o r me ce ra e ac o
rda r a d o no f ina l da t arde, j á a no ite d es cia d es c en
do, em s on h o ant e rio r , de n ovos os militares, o u t ra v e za
co n s pira ção do sm i li at r es ao s u l, a s en h o ra es pan
hola ap on t av a o lu is na za r e, di z s eu d ed o es peta do c
omo p ila, q ue e l e e ra um de l es, o li v ro da ilha do t es ouro
onde a bola r e c en tee mn te rolo u, t rá s um bar q u in h o f e
it o em pap el v e r me l h o e ne g ro em sal c ap a, por ba ix o de
l e o u em c i ma, d ep en de d os dia s, um li v ro com o u t ro s
bar co s, da na za r é, i mage n s dos pa sat o r es do mar, f o g o
na am e ric a, g ar n de b um e a b e l a me nina em ex pi a ção, n
ão ex i ai s, me nina be l a do m eu co ração, v inde ant es me v
i si t a r q ue eu l he f aç o f es t as e f es t in h as, f aç o
inglês l he ex pei a ç ao em do ce s massa g en s
Antonio ribeiro, vinte
e cinco do triplo ciclo sobre a coroa doirada do menino coroada,
rectângulo inclinado mostrava a Senhora do pr
Ant o ni o rib e i ro,
vi n te e c in co do t rip l o cic l o s o br e a co ro a do ira d a
d o me nino co ro ad a, rec tam g u l o in c lina d o mo s t r a v aa
S en h o ra do pr
O veiculo longo
faviano, silvou forte um vez em seu passar, por mim, ao passar, já
presença mais que sentida, vinte por cento menos este mês, dormira
a tarde toda e quando me levantei, trazia em mim laivos de sonhos,
que em seu todo não ainda encontrei, uma casa de madeira, tipo a
casa de skaspeare, uma memória de uma oferta de lápis souvenir com
seu nome gravado, gente na sala , um conversa com um actor, seria, um
peça de teatro, uma representação, parecia a casa escura da tal
passagem de ano sem chuva com a monica zangados em intervalo de amor,
ah eu te amo lina wertmuller e sempre amei teus filmes e teus títulos
assim compridos de poesia concreta do amor e suas guerras, depois uma
imagens de exterior, dois picotos frente a um portão que seria o de
um cemitério nocturno, um carro pequeno mais pequeno que um smart,
onde o estacionar, como a criança agora encontrada no cemitério,
ninguém sabia que lá estava, a vila em polvorosa, não faça
crescer bactérias antigas em sua casa, conselho avisado, para quem
tem tempo de limpezas, as minhas parece que aumentam em vez de
diminuir, terei que inventar um moto continuo do limpo, limpo, não
asséptico, se não lá se vao as defesas, e morrem todos, quantum
psycohlogi, uma espado de cinco cêntimos de euros, ou seja vinte e
cinco, em cima do livro ao lado do leito, leito, amada, nem assim o
posso chamar, pois o olho e nele nao te vejo ainda, liga o na de ant
ao suíço, uma outra moeda sobre os raios cósmicos da cabeça arco
íris que desliza no espaço, um arco íris de duas barras vermelhas
ladeadas, entre um outra amarela, e uma azul petróleo denso,
estranho como não consegui aclarar o sonho, ou vi ainda dizer,
pode-mos compo-lo, quem mem pergunto, sabendo o que sei, é bom
sempre compor algo ou alguém quando se pode compo-lo
O v e i c u l o l on g
o f av ian o , si l vo u forte um v es em s eu pa sa r , por mim, ao
pa ss ar, j á pr es e b ca ma is q ue s en t o da, vi n te pro c en
t o me no s este mês, do r mira a t ard e t o d a e q ua n do me l
eva n tei, t ar z ia em mim l a ivo s de s on h os, q ue em se u t o
d o n ão a ind a en co n t rei, uam cas de madeira, t ip o a c asa
de ska s pe ar e, uma me mór ia de uma o f e rta de l a pi s s o u v
eni r com s eu no me g ra v ad o, g e n te na sala , um co n v e r sa
com um ac tor e, se ria, um pe ça de tea t r i, uma r ep r es ne
tão, par e cia a cas es cura da t al pa s sage m de a no se m ch uva
com a mo nica za n gado s em in te r v al o de amo r, a h eu te am o
l ina w e r t muller e se mp r e am e i te us fil mes e te us t ot u
l os as s im co mp rid os de p oe s ia co n c r eta do amo r e s ua s
g eu r ra s, d ep o is uma i magen de e x te rio r, do is pi coto s
fr ente a um porta ção q ue se r ia o de um c emi té rio noc t ur
no, um car ro pe q eu no ma is pe q eu no q ue um sam art, onde o es
t a c i o n ar, co mo a c r ian ça agora en co n t ra do no c emi té
rio, min g um sa bi a q ue l á eat v a, a v ila em p ol vo rosa, n
ão f aç a c r e ce r bac té r ias ant i g as em s ua c asa, co n
se l h o av isa d o, para q eu m te m te mp o de lim pe za s, as min
h as p aa r ce q ue au men tam em v e z de di mi nu i r, te rei q ue
in v en t ar um m oto conti n u o do li mp o li mp o n ão as ss ep
tico, se n ão l á se vao as d efe sas, e mor r em t o d os, q ua n
t um ps y co h l o gi, uma esa p do de c in co c en t i mo s de eu ro
s, ou seja vi n te e c in co, em c i ma do li v ro ao l ad o do lei
to, lei t o, am ad a , ne m as s im o ps s o ch ama r, p o is o olho
e ne el na i te v e jo a ind a, lia g a o na de ant ao s u is s o,
uma o u t ra moe d a s o br e os rai os co s micos da dc ab e ça
arco i r is q ue d es liza no esa paço, u ma rc o i rei s de du as
bar r a s v e r me l h as l a d ea das, sargento deitado en t re um o
u y ra am ar e la, e um a a z u l p e t role o d en s o, es t ra n h
o c omo n ão co n se gui ac l ea r ar o s o no, o u vi a ind a di ze
r, p ode inglês mo s co mp o inglês l o, q eu m me m pe r gun to,
sabe m d oo q ue se i, é bo m se mp r e co mp o r al g o o u al g eu
m q ua n do se p ode co mp o inglês l o
Tinha adormecido com a
sequela segunda, terceira se contar a minha inquirição da saga
joaquim de almeida, a cama do mês inteiro com a loira e ivo canelas,
com ou sem elas, ou mais certo será dizer, ela, as raparigas de hoje
fazem qualquer coisa para chegar ao estrelato, etava-se quem já não
se deveria etar, mais a mais sendo assim tao bela, em meu coração,
ah, é ps antar , um rádio taxi do ps, a marta será então a bela
marta que era na realidade parecida com a mae que estava com a filha,
belos olhos trás a marta ps, quando ela me olha de um lado, a outra
bela senhora do outro, aos sábados fico estrábico do coração, nem
consigo ler nenhuma letras, a gatinha deita a cabeça sobre os
braços, e eu fico ali a berçar, olhos redondos grandes, a olhar-me,
ah desejos, desejos, evolam em mim aos sábados pela marta acima,
salvo seja, que nem sei se casada é, desejos de berço e olhar de
gato gatinho , ronron, mil mil vem cá, leite leitinho, prato
pirinho, e escreveu um livro sobre poder local, fiquei a desejar
abri-lo se lesse livros agora, que quase não faço, escrevo-o ,
talvez um dia ela mo leia num banco de jardim, mas ia eu , ia eu, não
a caminho de viseu, por agora, nem por braga onde a voz recente dava
conta do monstro andar por lá a solta, todo feito dandy de coisa
nenhuma, acrescento eu, que ao que parece alguém dizia que eu nesse
dia me tinha tornado santo, como se não o fosse, mas enfim, sem fim,
e sem nunca fim, que é coisa que nem existe, e contava-te minha
amada, que no jornal vi de novo a imagem e li o circulo do p, o
circulo do primeiro do oitavo amarelo sobre vermelho do almeida
varredor do agora prosador, a ap, aa porto, o rui marques certamente,
o que diz e rediz e ainda liz, ainda se pode compor, fazei as contas,
convertei-vos e pagai as facturas, depois está composto, é simples,
rui, como todas as coisas simples, como um beijo dado com verdadeira
intenção, sem trejeito de joker na face, os car segundo circulo do
camaleão, ou da cam do leão, da cama, o leão dos pornos, irmão do
home que fora pai do filho da armanda, quem diria, o mundo inteiro na
palma de uma mão, e estranhos filmes que não existem por ai a
circular, me pergunto se sósia de mim serei, ou eu o obquio, ou eu
múltiplo, ah malandragem, vao trabalhar apara o campo, façam festas
a couves, e dancem com os grilos, beu, beu, e n da coluna da escola
agualva, da agua alva, vês rui como toda a agua vem da mesma fonte e
é uma mesma, se trouxermos os olhos bem abertos, quatrocentos
exemplares, grande tiragem e conta, buraca show sat Apolónia com os
macacos chineses e sin no dia inglês da toca da cruz oca mo serpente
ne do cine de s pedro, santo da gaita, verdadeiro, santo, me Kapa to
ub body rice almeida, cinza, três pontos parecia, ano e mage maior,
par e cia e a no do ano e mage maior, ah o veiculo faviano no éter
era longo, se é que partia, mesmo me dizendo, até a próxima, antes
no café, i need a hero for tonigth, pensava eu nas perinhas da
gisele, para meus olhos voltados no jornal, e ao passar na igreja de
santo condestável, os folhas do livre levantaram o turbilhão, assim
foi o recado do amor ao amor, ah senhora tudo se cuida com beijinhos,
vinde me visitar, minha profissão nova a estrear, personal treiner,
primeiro ministro do reino de encantar, deixai-me rir para não
chorar, se bem que cada vez que a vejo, mais me ponha a rir e andar
acelerado de um lado para o outro, coisa de coração, mistérios e
enigmas da natureza do amor, e dos belos pássaros, ah amada muito em
gosto de si, que as ostras da monique lhe saibam bem, aqui fico eu na
distancia com agia vária na boca a lhe desejar, só me sacio ao
perto pertinho, três rectângulos , ou mesmo quatro, de santos de
lâmpadas mil, estavam deitados pela rua fora, perguntei-me ainda
meio da dormir, mas será natal, natal é todos os dias, deverá
então ser dos reis, espero assim que estejam bem , só a fazer
soninhos a bem sonhar, na montra as odes do egipto do franco maçom,
me despeço desta terra de alegria, e eu nem pensar e espero que ele
tambem não, brasil, pensei eu de novo, mas seria talvez um outro,
que não, não me despeço, muito eu gosto da s gentes e da terra ,
não faço tenção, ah bela menina de meus olho e de meu olhar,
coração quente , bate mansinho, xeque mate ao peão vermelho, a
moto sa do co do farte ac il, a cómoda de prata , vinte por cento de
desconto este mês. Luz vermelha em seu interior saia para a rua, o
rádio comando do helicóptero de brincar da loja do chinês que no
supermercado comprava quilos e quilos de arroz, o jovem pai alemão
embalava movendo em circulo o bebezinho quase acabadinho de nascer,
nem cabelo ainda tinha, belíssima face que ia ficando sonolento
naquelas voltas todas, parecia eu que estivera a dormir pela tarde
operado a distancia pela psicologia quântica, ressonância baixa das
aguas, canal esp, aguas abertas, deve ser já carnaval, chamava-se
marta a menina de palmo e meio com chapéu negro de bruxinha cónica,
e uam aranha cor de rosa que descia por um fio de prumo do seu topo,
sua expressão emocional , era em breve lampejo terrível adulto,
sombrio pressagio de julgamentos que já lhe habitam o pequeno peito,
queira Deus que não, que assim não seja, disse o meu peito etado
naquele ver que em breve momento me desvelou, seria certamente à
imagem de outros, ou mesmo um eco, aproximou-se e levou a sal mao aso
smarties do feiticeiro e de seu amigos, porque eu, pergunta o
espirito, acerca de marta, jogos de sport em princípios de oitenta,
roca terceira da divisão operado por duas tríades, foi a resposta
do olhar no visto, ah a sua mae era doce e atenta, caso castanho de
lá de borrego, largo, sem lhe desvelar o corpo, lâs e lâs negras,
na caixa, seu casaco um momento se abriu, num rodopio que me
rodopiou, via vesica entre seu peito, cheia de estrelinhas, em seu
vale, e um cordão entrançado preto desvia do centro do vale, um y
de lã negra entrançada, Xl, já nem sei o lugar da mesa nem a mesa
do lugar, quinto do segundo circulo, seria, era bela, fiquei a
desejar ninho ao instante, ao sair o cartaz dizia em seu movimento,
leve duas pelo preço de um, falava de botijas de gás, certamente,
que a mãe sabia a meus olhos a leite quente, quem precisa de mim
esta noite, eu que preciso de ti, amada, por todas as noites da
eternidade do amor amante em que te amo
Tinha ad or meci do
com a se q eu l e se gun d o, te r ce r ia se co n t ra a min h a in
q u i r ção da saga jo a q u im de al me i dad, a c ama do mes
maior ine tiro com a loira e ivo c a n e l as, com ou s em e l as, o
u ma si ce r to se rá di ze r ,e la, as ra pat i g as de h oje f az
em q ua l q eu r co isa para che g ar ao es t ra l at o, esa pan t av
a inglesa se q uam j á n ão se d eve r ia es ps a n t ar, ma is a
ma is s en d o as s im tao be l a, em m eu co ração, a h, é ps
antar , um rá di o t ax i do ps, a ma rta ser + a en tao a be l a m
a r t a q ue e ra na real i dad e par e ce id a com a mae q ue es t v
a com a fil h a, belo s o l h os t rá s a mar ta ps, q ua n d o e la
me o l h a de um l ad o, a o u t ra be la s en h o ra do o u t ro, ao
ss ab ao ds f i co es t rá bico do co ração, ne m co n si g o l e
r ne n h uma l e t ra s, a g at in h a de it aa ca beça s o br e o s
br aço s, e eu f i co a l i a be r ç a r, o l h os red o dn d os g
r rand es, a o l h ar inglesa me, a h de se j os, d es je os, evo l
am em mim aos s ab ad as pe l a ma r ta ac i ma, sal vo se ja, q ue
ne m se i se c asa d a é, de se jo s de be r ço e o l h ar de g at
o g at in h o , ron r on, mil mil v em cá, leite lei t in h o, pr at
o pi r in h oe s c fr eve u um li v ro s o br e p ode r l o ca l, f i
q eu i a de se j ar ab r i inglesa l o se l es se li v ro s agora, q
ue q u ase n ão f aço, es c r e vo inglês o , t al v e z um dia e
la mo lei a n um ban co de j ardi m, ma s ia eu , ia eu, n ão a ca
minho de vi s eu, por agora, ne m por br a g a on da v oz r e c en te
d av a co n ta do mo n s t ro and ar por l á a sol ta, t o d o f e
it o dan d y de co isa ne n h uma, ac r e c s cn to eu, q ue ao q ue
par e ce al g eu m di z ia q ue eu ness e dia me tinha r tor n ad o s
na to, c omo se n ão o f os se, ma s en fi m, se m fi m, e s em n un
ca fi m, q ue é co s i a q ue ne m e xis te, e com t av a inglesa te
min h a am ad a, q ue no jo r n al vi de n ovo a e mage m e li o cir
c u l o do p, o cir c u l o do pr e ie miro d oo it avo am ar e l o s
o br e v e r me l h o do al e me id a v a r ed o r do agora p o r
sado r, aa o, aa por to, o rui mar q eu s certa e mn te, o q ue di z
e red i ze a ind a li z, a ind a se p ode co mp or, f az e ia s as co
n t as, co n v e r tei inglês v o s e pa g aias f ac t ur as, de pi
s es tá co mp os to, é s im p l es, rui, c omo t o d as a s co ia
sa s im pe l s, c omo um bei jo dad o com v e rda de ira in te n ão,
se m t re je it o de jo k e r na face, os car se g un d o cir c u l o
do cam a leão, ou da cam do leão, da c am a, o leão do sp o r no
s, i r mão do home q ue f o ra pai do fil h o da ar man d a, q eu m
di r ia, o mundo ine tiro na pala ma de uma mão, e es t ra n h os
fil mes q ue n ão e xis te m por ai a cir c u l ar, me pe r g un t
ro se s ó si o de mim se rei, o u eu o ob q u io, ou eu mul tip l o,
a h m al and ra g e m, vao t ra ba l h ar ap a ra o ca mp o, f aç am
f es t as a co u v es, e dan ç em com os grilo s, b eu, be u, e n da
co l una da es cola a g ua l v a, da a g ua alva, v es rui c omo t o
d aa a g ua v em da mês ma font ee é uma me s ma, se t ro ux e r mo
s os o l h os b em ab e r t os, q ua t roc en t os e x e mp l ar es,
g r an de t ira g em e co n ta, b u r a ca s h o w w m sat ap o l oni
a com os m ac a co s ch ines es e sin no dia in g l es da tt oca da c
r u z oca mo se rp en te ne do c ine de s pe dr o, s an to da g a it
a, v e r dad e i ro, s ant o, me Kapa to ub bo d y rice al me id a, c
in za, t r es p on t os par e cia, a no e mage mai o r, par e cia e a
no do a no e mage mai o r, a h o v e i c u l o f av ian o no e te r e
ra l on g o, se é q ue par tia, me s mo me di ze mn d o, at é a pr
ox i ma, ant es no ca f é, i n e e d a g h ero f o r t oni g t h, p
en s av a eu nas pe r in h as da gi se l e, p aa r me us o l h os vo
l t ad os no jo r na l, e ao pa ss ar ana i g r e j a de s ant o co n
d es t ave l, os f o l h as do li v r e l eva n t a ram o t ur bil h
ão, as s im f o i o r e ca do d o am a o r ao am a o r, a h s en h o
ra t u d o se cu id a com bei j in h os, vi n de me v isi s t ar, min
h a pr o f is sao n ova a e ts a r ar, pe r s o na l te r ina e r, pr
e i me rio min sir e o do rei no de en can t ar, de ix a i inglesa me
r i r para n ão ch o r ar, se b em q ue c ad a v e z q ue a v e jo,
ma is me p on h aa r i r e and ar a q cela q ra do de um l ad o para
oo u t ro, co isa de co ração, m is té rio s e ni g ma s da na t
ur e za do amor, e do s be l os pá ss a ro s, a h am ad d a mu it o
em g os t o de si, q ue as os t ra s da m oni q ue l he sa iba m b
em, a q u i fi co eu na d is tan cia com a gi a v ária na bo ca a l
he de se j ar, s ó me sa ce io ao pe r to pe r t in h o, t r ês r e
ca t n g u l o , o u me m s o q ua t ro, de s ant os de l am pad as
mil, es t av am deia t ad os pe l a rua f o ra, pe r gun te i inglesa
me a ind a mei o da d o r mir, ma s se rá na t al, nat al é t o d
os o s dias , d eve rá en tão se r do s reis, es p ero as s im q ue
es t a j am b em , s ó a f az e r s oni n h os a b em s on h ar, n a
m on t ra as od e s do e g ip to do franco ma ç o m, me d es pe ç o
d es ta te r ra de al e g r ia, e eu ne m p en s ar e es ps ero q ue
e l e tam b em n ão, br a si l, pen sei eu de n ovo, ma s se r ia t
al v e z um o u t ro, q ue n ão, n ão me d es pe ç o, mu it o eu g
os t o da s g en t es e da te r ra , n ão f aç o ten ção, a h be
la me nina de me us o l h oe e de me u o l h ar, co ra ção q eu n
te , bate man sin h o, xe q ue mate ao pe ão v e r me l ho, a m oto
sa do co do f arte ac i l a co moda de p a r t a , vi n te por c en
to de d es co n to este m ê s. L u z v e r me l h a em se u in te
rio r s aia para a r ua, o rá di o comando do h e li cop te reo de
br inca r da l o j a do ch ines q ue no s up e r me rca d o co mp r
av a q u i l os e q u i l os de ar r oz, o jo v em pai al e mão em
bala v a mo v en d o em cir c u l oo bebe zi n h o a q u ase ac ab a
din h o de na s ce r, ne m ca belo a ind a tinha, be l is s ima face
q ue ia f ica n d o s o no l en to na q eu l as vo l t as t o d as,
par e cia eu q ue es t ive ra a do r mir pe l a t ard e o pera do a d
is tan cia pe l a psi co l o gi a q u an tic a, r es s o na n cia ba
ix a da s a g ua s, c ana l es p , a g ua s ab e rta s , d eve ser j
á ca r naval, ch ama v a inglesa se marta a me nina de pal mo e mei
o com ch a p ei ne g ro de br ux in h a co nica, e ua m ar anha co r
de rosa q ue d es cia por um fi o de pr umo do s eu t o p o, s ua es
pe r es sao emo cio n al , e ra em b e r f v e l am pe zo te r r ive
l ad u l to, s o br io pr es sa gi o de ju l g am en t os q ue j + a
l he h abi tam o pe q un o pei t o, q eu i ra De s u q ue n ão, q ue
as s im n ão se j a, di s se o me u pei to es pan t ad a na q eu l e
v e r q ue em br eve mo m en to me d es v e lou, se r ia ce rta mente
à i mag me de o i u t ro s, ou me ms o um e co, ap ro xi mo u
inglesa se e l evo u a sal mao as o sam ti es do f e it e ce i ro e
de s eu ami g os, por q ue eu, pe r gun ta o es pei it o, ac e rca de
marta, jo g os de s pot em pr in cip i os de o it en ta, roca te r ce
ira da di visão opera d o por du as t ria d es, f o i a r es p os ta
do o l h ar no vi s to, a h a s ua ma ~ ee ra do ce e a ten ta, c as
o ca s t an h o de l á de bo r rego, l argo, s em l he d es v e l ar
o corp o, l â se l â s ne g ra s, na ca ix a, se u ca s o um mo m
en to se ab r i u, n um ro do dp io q ue me ro do pi o u, v ia v e
sic a en t re se is pei to, che ia de es t r e li n h as, em s eu
vale, e um co r dão en t ra n ça do pr e to d es v ia do c en t ro
do vale, um y de l â ne g ra en t ra n ç ad a , x l, j á ne m se i
o l u g ar da mesa ne m a mesa do l u g ar, q u in to do se gun do
cir c u l o , se r ia, e ra be l a, fi q e u ia de se j ar nin h o ao
ins t ante, ao sa i ro o c ar t az di z ia em se u mo v i m en to, l
eve du as pe l o pr e ço de um, f a alva de bo ti j as de g ás, ce
rta mente, q ue a mãe s a b i a a me s u s o l h os a leite q eu n
te , q eu m pr e c isa de mim es t a no ite, eu q ue pr e c is o de
to, am ad a, pt o t o d as a s mn o it es da e ter ni dad e do am a
or am ante em q ue te am o
Deitara-me lendo o
Corão, abrira-o, no capitulo, bronca no harém do profeta, adequado
conteúdo aos sinais do tempo, já o espirito me dissera, é mais
difícil fazer a paz na europa que conciliar duas mulheres, uma delas
pareceu-me trazer assim um cinto duplo, mas não a conheço de nenhum
harém, alias , não consta nenhum aqui em minha casa, talvez seja
uma boa solução, nela vou pensar, já que trago a fama, que traga o
proveito, diz o Corão, Deus te deu as tuas mulheres e as tuas
concubinas, e depois li o capitulo da rejeição, cinco cruzes em
lingua mais daqui deste canto do mundo, e diz se as rejeitares,
talvez Deus te de outras, algo em mim me diz que deveria talvez
apanhar um avião para longe desta gente toda, aqui, outra parte em
mim, me diz o que sempre diz, estes cabrões ainda te mantém teu
filho de ti afastado, e ele sofre e isso eu o sei, outra parte ainda
diz, estes filhos da puta merecem o pior, a pilar me perguntava quase
assustada, nao eras capaz de fazer mal ao jardim, na altura me
pareceu que falava do jardim, jardim das rosas e das outras todas
flores, agora parece-me ser o filho do jardim, o banqueiro, não,
amada pilar , digo-te o que te disse e sempre disse, não sou de dar
cabo de jardim, mas estas bestas não compreendem quem sou, e não
percebem que este drama tem um lugar um bocadinho maior do que este
onde estou, onde estás, onde estamos, e que a ira de Deus aparecerá
, se estas bestas continuam a Tentá-lo todos os santos dias
De it a ra inglesa me
len d oo co rão, ab ria ra inglesa o, no ca pi t u l o br on ca no h
ar em do pr o f eta, a d q ua d o co n t eu do aos sin a is do te mp
o, j á o es pi rito me di ss e ra, é ma is di fic l f az e ra p az
na eu ro pa q ue co n c i li ar du as mul he r es, uma de l as par e
c eu inglesa me t ar ze r a ss im um c in t o d up l o, ma s n ão a
co n he ço de ne n h um h ar em, ali as , n ão co n s ta ne n h um
a q u i em min h a c asa, t al v e z seja uma boa sol u çao, ne l a
vo u p en sar, j á q ue t ra g o a f am a, q ue t ra g a o pr o v e
it o, di zo co rão, De s u te d eu as t ua s mul he r es e as t ua s
co n c u b ina s, e d ep o is li o ca pi t u l o da r e je i ção, c
in co c r u ze s em li n g ua ma is d a q u i d este can t o do
mundo, e di z se as r e k je it ar es, t al v es D eu s te de o u y t
ra s, al g o em mim me di z q ue d eve r ia t al v e z ap a n h ar um
av ia o para l on ge d esta g en te t o d a, a q u i, o u t ra par te
em mim, me di z o q ue se mp r e di z, es t es c ab r õ es a ind a
te man t em t eu fil h o de ti a f as t ad o, ee l e s o fr ee is s o
eu o se i, o u t ra par te a ind a di z, es t es fil h os da p u t a
mer e ce mo pi or, a pi l ar me pe r g un t av a q u ase as s ua t ad
a, n ap o e ra s ca p az de f az e r m al ao j ar di, na al tt ur a
me par e ce u q ue f al av a do j ar di ,m agora par e ce se ro fi l
h o do j ar dim, o ban q eu i ro, n ão am ad a pi l ar , di gi g ot
e o q ue te di s se e se mp r e terceira di s se, n ão s o u de d ar
ca bo de j ar di m, ma s e a ts bes a ts n ão co mp r en d em q eu m
s o u, e n ão pe r cebe m q ue es te dr am a te m um l u g ar um
boca din h o maio r do q ue este onde es t o u , onde es t ás, onde
est am os, e q ue a ira de D eu s ap ar e ce rá , e es t as b es t
as conti nu am a Ten t á inglesa l o t o d os o s san t os dias
A conta do pingo doce
foi padaria pastelaria, cinco por cento pão de cabeça alentejano
grand, sub total , primeiro do terceiro do nono, produtos lácteos
cinco por cento camembert, dois virgulo do segundo da humanidade, e
refrigerantes, cinco por cento vital frutos verme primeiro do angulo
da cruz, primeiro, da divisão vinte nove, total, cinco, quarenta e
set e cruz roco circulo divisão do circulo terceiro, atendido por
adriana silva
A c on ta do pi n g o
do ce f o i pad rai p as te l aria, c in co por c en to pa o de ca
beça al en te j ano g ar n d em , s ub t ota l , pr i me rio do te r
c e i ro do nono, pr d sargento deitado o c t os l a teco s c in co
por c en to cam en be r t, do is vi r g u l o d o se gun d o da h uma
ni dad e, e r e fr i f g e ra n t es, cic no por c en to v it ak fr u
t os verme pr i me i ro do an g u l o da c riz, pr i me i ro , da d
iv si são vi n te n v e, t ota l, c in co, q ua r en ta e set e c r
ux roco cir c u l o di visao do cir c u l o te r ce i ro, a t en d id
o por ad riana si l v a
Em frente à estação
ap ce rato fr ota az vaso do angulo em oitenta e quatro segundo
angulo do circulo quatro seis mil seiscentos sessenta e seis, global
passenger é o traingulo da seta, abreu, válvula de segurança,
network, , abreu sin ce mil oitocentos e quarenta forte i net
Em fr ente à esa t
ção ap ce ra tp fr ota az v a s o do angulo em o it en ta e q ua t
ro se gun do na g u l o m do cir c u lo q u at ro se is emi ll se is
c en t oe s se s s en ta e se is, g l o bal pa ss en g e r é o t rai
b g uk l o da s e ta, ab r eu, v al v u l a de segur ança, net w o r
k, , ab r e um sin ce mil o it o c en t os e q au r en te f o r e t i
net
O senhor pedro santana
lopes é um aldabrão, e um manhoso da pior espécie, e esteve ligado
na sua brilhante carreira de futebolista da política do amigos e dos
amigalhaços, do passa para cá o meu, que eu te dou de seguida, no
bolo de todos os ladrões que pilham sistematicamente à republica e
as gentes desgraçadas deste país, e em verdade nem provavelmente é
dos piores aldrabões piratas de todas as manhas e bandoletes e malas
pelas janela nas casa das ex namoradas e por ai fora ao negro
infinito do abismo que caveis e onde certamente mais tarde ou mais
cedo ireis cair em definito, vós e os da vossa laia e passou pelo
sporting clube de Portugal, que por sua vez trás ligação ao grupo
do plateau e do grupo K, onde de vez em quando se dao uns tiros e
morrem uns na calçada, por ecamentos, diversos e por ai fora, e de
mais alguns sítios de diversão nocturna ali nas escadinhas do duque
e arredores, onde algumas vezes tambem a mim me quiseram fazer a
folha, sendo que numa delas lá estava o miguel esteves cardoso, que
assistiu, separou, ou encomendou e dirigiu, e depois fez de santinho,
eu estou farto de todos vós, e estou farto de todas as vossas manhas
e mentiras e a outra que os pariu a todos, e de lá que o menino que
é namorado sem o ser da menina aqui de cima, é tambem lacaio e
relações publicas , do tal homem do plateau, que é filho de um dos
homens do sporting, e a cena da noite recente deve ter ai sido
encomendada, e há um cabrão do sporting por detrás no bando dos
ladrões de meu filho tambem, e agora passou-se uma muito gira,
mesmo, que só confirma a invasão da minha casa, pois quando
publiquei que mão encontrava o livro onde estão os sonhos com a
monica relativos à queda das torres em nova Yorque, apareceram dois
meninos, um dos quais trago em meu coração, que num artigo me deram
uma indicação de onde ele estava, e na realidade o livro ali
estava, como então eles o sabem, só alguém que entra em minha casa
o pode saber, e esta filha da putice da policia, arquiva-ma as
queixas todas, e se lá for, como já fui, não serve para nada, e
depois matam gente no porto e diz um dos chefes que está para
acabar, e eu lhe pergunto, o obvio, só o sabendo o poderia assim
dizer como o disse numa entrevista por suas próprias palavras, e
nada na aparência se passa, foda-se, como é, um polícia diz que
está envolvido em justiça sumária, que é outro nome para chamar
os bandidos e os assassinos e nada neste país se passa, foda-se
outra vez, fodam-se todos , Oh cabrões de merda, e então sai para a
rua e o espirito me disse de uma das que conseguiu aqui entrar ,
provavelmente por outras mãos e outros pés, com uma comovedora
história de coração, Oh filhos da puta manhosos de todas as
manhãs, que a senhora, coitadinha, veja-se lá sofria do coração e
que e estava mal na sua relação e então apaixonou-se, vejam lá os
que os ladrões inventam, e conseguiu entrar em minha casa, mas os
senhores filhos da puta, acham mesmo que com histórias desta
natureza convencerão alguém, e então disse-me o espírito ali
parado na infante santo, que era uma senhora beta da infante santo,
provavelmente mais para cima e depois aparece esse cabrão do
pedrinho antoninha do lopeszinho a dizer, o quê, que os vídeos que
estão em minha casa, que são meus, merecia quase uma pergunta,
entenda-a como puder e quiser, e que eu mostro a quem quero e quem
não quero, os mostrou porque muitos os pediram, e porventura, Oh
manhoso, alguém mos pediu a mim primeiro! Ah certamente que não são
os meus, me dirão, Faz Favor de explicar muito bem explicadinho como
e que por meios a através de quem é que teve a eles acesso, que
isto tem nome e moldura penal, invasão de privacidade e roubo, vá
preso, se ainda houver alguém para o prender, se nao vá para o
inferno que é onde mora! Bandido , a dizer-se soldadinho e coisa e
tal, puta que os pariu as todos, cabrões, passem para cá o meu
filho e a minha vida, e ainda tenho que ler os sabujos destes merdas
que se chamam de jornalistas, dizer, atenção e coisa e tal que isto
é uma provocação à séria e a puta que vos pariu a todos que vos
engula, todo homens se assim se pudessem chamar de terror, cabrões
bombistas, assassinos e ladroes e abusadores de crianças
Nenhum de vós é
suficiente crescido e honrado para responder em forma clara quando
inquirido sem assobiar para o lado ou responder em diagonal, vão
plantar batatas à medida de vosso tubaros
N en h um de vó s é
sufi cie n te c r es cid o e h o ra d o para r es p on de r em forma
clara q ua n do in querido se m as s ob i a r para o l ad o o u r es
pond er em dia g on al, v ão p l ant ra bat at as à med ida de v
osso t u bar os
O s en hor pedro
santana lopes é um al d abrão, e um man h os o da pio r es pe cie,
e este v li gado na s ua br ilha n te ca r rei ra de fute bo l ista
da p o li tca do am g os e dos ami g a l h aç os, d o passa para cá
o m eu, q ue eu te d o u de se guida, no bo l o de t o d os o s l ad
r õ es q ue pi l ham sis t ema tic a mn te e r e publica e as g en t
es d es g a r a ç ad as d este pa ís, e em v e r d dad e ne m pr
ova v e l mente é dos pi o r es al da b õ r s pi rata s de t o da s
as manhas e ban do l e t es e m al as pe l as jane l a nas c asa da s
e x namora d as e por ai f o ra ao n g ro in f i ni to d ab is mo q
ue ca v e is e onde ce rta mente ma is t arde o u ma is ce d o i reis
ca i r em de f i ni to, vó s e os da vo s sa l aia e pa ss o u pe l
o sport in g c lu be de port g ua l, q ue por s ua v e z t rá s li g
aç ão ao g r up o do pal tea u e do g r up o K, onde de v e z em q
ua n do a un s ti ro s e mor r em un s na calçada, por e spa n ca
ment 0 os, di v e r s os e pr ai f o ra, e de ma si al gun s siti o
sa de di v e r são no c t ur na a li nas esca din h as do du q ee ar
red o r es, onde al g um as v e ze s tam b em a mim me q u ise ram f
az e ra f ol h a, s en d o q ue nu am de l as l á es t av o miguel
es teve s ca r do zo, q ue as siti u, s epa ro u, o u en co m en do u
e di r i gi u, e d ep o is fez de san t in h o, eu es t o u f a r t a
de t o d os vó s, e es t o u f a r to d ed t o d as a s vo s sas
manhãs e m en t ira s e a o ut a q ue os pa r i ua t o d os, e de l
á q ue o me nino q ue é namora d o sem o ser da me nina a q u i de
c i ma, é tam b em l ac aio e re l aç õ es p ub li ca s , do t al
homem do p l at e au, q ue é fil h io de um do s homens do sport in
g, e a ce na da no ite r e c en te d eve t r e a i sid comanda d a, e
h á um c abrão do sport i b g por de t rá s no ban d o do s l ad r
õ es de m eu fil h o tam b em, e agora passo u inglesa se uma mu it
o g ira, me s mo, q eu s o co n firma a in v a são da min h a c asa,
po is q ua n do pub li q e u i q ue mn ão en co n t r v a o li v ro
onde s tão os s on h os com a mo nica re l at ivo s à q eu d a da s
tor r e ws em n ova y o r q ue, ap ar e ce ram do is me nino s, um do
s q ua is t ra g o em me u coração, q ue n um ar t i g o me de ram
uma ind i caçao de onde e l e es t av a, e na r ela i dad e o li v
ro a l i es t av a , co mo en tão e l es o sabe m, s ó al g eu m q
ue en t ra em min h a cas o p ode sabe r, e es t a fil h a da p ut
ice da poli cia, ar q u iva inglesa ma as q eu ix as t o d as, e se l
á f o r, co mo j á f u i mn ao se r v e para n ad a, e d ep o is
mat am g en te no porto e di z um do s ch efe s q ue es t á para ac
aa b r a, e e u l he pe r g un to, o ob vi o, s ó o as bem d o o p
ode r ia ss im di ze r co mo o di s se n uma en t r e v ista por s ua
s pr o p r ia s pal av ra s, e n ad a na ap ar en cia se pa s sa, f o
da inglesa se, co mo é, um p o ll i ca di z q ue es t á en vo l v
id o em h j us tiç a s um a ´ r ia, q ue é o u t ro no me para ch
ama r o s ban do id os e os as sas sin i os e n ad a ne s te pa ís
se pa s sa, f o id a inglesa se o u t ra v e z, f o dam inglesa se t
o d os , o h c ab r o es de me rda, e en tão as i para a r ua e o es
pe r i ro me di s se de u ma da s q ue co n se gi u a q u i en t ra r
, pr ova v el mente por o u t r as mao s e o u t ro s p és, com uma
co me vo d a ra h si o tór ia de co ração, o h fil h os da p u ta
man h osos de t o d as as man h a ã, q ue a s en h o ra, co it a din
h a, v e já inglesa se l á s o fr ia do co ração e q ue e es t av
a m al na s ua relação e en tão ap a ix o no u inglesa se v e j am
l á os q ue os l ad r õ es in v en tam e co n se gi u en t ra r em
min h a cas, ma s os s en h o r es fil h os da p u t aa ch am me s mo
q ue com h is t ó r ias d esta na t ur e za co n v en ce rao al
gume, e en tão di s se inglesa me o es pei i t o a li para d o na
infante santo, q ue e ra uma s en h o ra b eta da infante santo, pr
ova v el mente ma is para c i ma e d ep o is ap ar a r e ce es se ca
v rão do ped r in h os anta ni n h a do l o p es zi n h o a di ze r,
o q eu ê, q ue os v id e s o q u q es tão ee m min h a c asa, q ue
são me us e q ue eu mo s tt ro a q eu m q u ero e q eu m n ão q u
ero , os mo s t ro u por q ue mu it os o s ped o i ram, e po r v en t
ur a, o h man h o so , mo s ped i ua mim pr i me i ro! F az f avo r
de e x p l i car mu i t o b em e x p l ica din h o co mo e q u i e
por mei os a at rav es de q eu m é q ue teve a e l es ace s s o, q
ue is t o te m no me e mol d ur a pe n al, in v a são de pr i o v a
c i dad e e ro ub o, v á pr e s o, se a ind a h o u v e r al g eu m
ap ra o pr en d e r, se n º ao v á para o in ferno q ue é onde
mora! Ban d id o , ad i ze r inglesa se sol dad in h o e co isa e t
al, p u ta q ue os par i u as t o d os, ca b r õ es, a p s s em para
cá o me u fil h o e a min h a v id a, e a ind a ten h o q ue l e r o
s s ab u jo s d es te sw mer da s q ue se ch ama m de jo r na li s t
as, di ze r, at en ção e co isa e t al q ue is to é i uma pr ovo
ca ç º ao à sé r ia e a p u t a q ue vo s + par i u a t o d os q
ue vo s en gula, t o d o homens se as s im se p u de s se m ch ama fr
de te r ro r, ca b õ e r s bo m b ista, as a s sin os e l ad ~ r o
es de c r ian ç as
Passo por campo de
ourique e uma foto da benazir me chama a atenção, a indicação da
mao da benazir com a indicação dada pela fotos que estão numeradas
à frente do texto das senhoras que fizeram o levantamento da igreja
das necessidades, o pedro é o segundo da tríade, detalha a
correlação na horizontal perfeita dos numeros, com o dizer das
linhas respectivas
Passo por ca mp o de o
ur i q ue e uma f oto da ben az i r me ch am aa a tem çao, a indica
çao da mao da ne n a z i r com a indica çao dad a pe l a f oto s, q
ue es tão n eu m ra d as À f e r n te d o t e x to das s en h o ra
s q ue f ize ram o l eva n tamen t o da i g r e j a da s ne ce s sida
d es o pedro é o se gun d o d at riade, d eta l h ara co rr e l a ç
ao ma h ori zo n t al pe r f e it a da s nu m ero s com o di ze r da
s li n h as r es pe c t iva s, t al v e z só uma fr ase, es c l ar e
ça, o u me l h o r , co n firme
Existe contudo uma
outra relação numérica, que me ressoara antes de ter obtido os
textos da tese feita sobre a igreja, que me apontara uma
correspondência entre numeros e a imagem dada por benazir na sua
foto da visao, é uma estranha relação, pois numerara eu, partes do
anterior texto publicado, no trecho da conversa com bruni, porque o
fizera, porque de repente me dera conta que aquelas palavras eram
como uma dança muito agarradinha, e num certo momento em que as
escrevia me dei conta da necessidade de as numeras para depois as
poder identificar, quando nelas pusesse a faca a cortar as palavras,
ou assim o pensara, que o fizera, pois, ao ver o foto de benazir, de
repente, me apercebi que parecia ter-se ali exprimido uma relação
premonitória, ou seja, como se benazir, já so soubesse, e que
aquela foto que me aparecia depois de seu falecer, me estivesse ela a
dizer daquela relaçao
Ex ite co n t u d o
uma o u t ra relação n u mer i ca, q ue me r es s o a ra ant es de
ter ob tid o os te x t os da te se f e ita s ob r e a i g r e j a q
ue me ap on t a ra u ma co rr es p on d en cia en t r e n u m ero s e
a i m a g me dada por Ne m az i r na s ua f ot o da vi sao, é uma e
ts r n h a relação, p o is n u mer a ra eu, par t es do ant e rio r
t e x to p ub li ca do, no t r e ch o da co n v e r sa com br uni,
por q eu o fi z ra, por q ue de r ep en te me de ra co n ta q ue a q
eu la s pal av ra s e ram c omo uma dan ça mu it o a g ar ra din h
a, e n um ce r to mo m en to em q ue as es c r e v ia me dei co n ta
da ne ce s sida d e d e as n u me ra s para d ep o is as p ode r inde
n tif i ca r, q ua n do ne l as p us se s e a f ac aa co rta r as pal
av ra s, o u as s im o p en sara, q ue o fi ze ra, p o is, ao v e r o
f oto de ben az i r, de r ep en te, me ap e r cebi q ue par w e cia
te r inglesa se a li e x pr i me id o uma relação pr e omo ni ´ t
o r ia, o u seja, c omo se b en az i r, j á s o s o ub es se, e q ue
a q eu l a f ot ro q ue me ap ar e cia d ep o is de se u f al e ce r,
me es t ive s se e la a di ze r d a q eu la r ela çao
E o que ela então me
dizia, ou deixara para o futuro me dizer, sabendo que eu o escrevera
no passado, era, o vaso do tríade, ou o segundo vaso da tríade que
me deitara ou deitara a ela própria, assim me pareceram falar sua
mao e é sua expressão em que eu vira muito claramente, toma nota,
atenção, ao que te estou a dizer, alias este laço fortíssimo,
está presente em outra imagem que mais tarde aqui será abordada, no
dia do seu falecer, no começo do cortejo
E o q ue e la en tão
me di z ia, o u de ix a ra para o f u t ur o me di ze r, sa bem do
que eu o es cr eve ra no passa do, e ra, o v a s o do t rai de, ou oo
se gun d o v a s o da t ria de q ue me dd e it a ra ou de it a ra a e
la pr ó pr ia, as s im me par e ce ram f aa l r s ua mao e é s ua e
x press ao em q ue eu v ira mu it o clara m en te, tom a n ota, a ten
ção , ao q ue te es t o u a di ze r, al ia s este l aço f o r te s
s i mo, es tá pr e se n te em o u t ra i mage m q ue ma is t ard e a
q u i se rá ab o r da d a, no dia do s eu f al a e ce r, no co me ç
o do co r tejo
Teria assim dois dedos
para cima em vaso de sinal de vitória , que somando dá dois, e três
em baixo em desenho de vaso deitado, ou seja ainda, o numero vinte e
três
Te r ia as s im do is
dd ed os para c i ma em v a s o de sin al de vi tór ia , q ue s oman
do d á do is, e t r ês em ba ix o em de s en ho de v a s o de it ad
o, o u seja a ind a, o mu m ero vi n te e t r ês
Vou de novo consultar,
a parte dos texto anterior onde apareceram os numeros, que são
quatro, o um, depois o onze, de seguida o vinte e dois e depois
termina no vinte e três, sendo que o vinte e três faz unidade com o
vinte e dois, visto que é a faca do pedaço do texto numerado como
vinte e dois
Vo u de no v co n sul
t ar, a pe rta dos t e x to ant e rio r onde ap ar e ce ram os n u me
ro s, q ue são q ua t ro, o um, d ep o is o on ze, de se guida o vi
n te e do is e d ep o is te r mina no vi n te e t r ês, s en d o q
ue o vi n te e t r ês f az uni dad e com o vi n te e do is, vi s to
q ue é a f ac a do ped aço do te x to n u mer ad o c omo vi n te e
do is
No período com o
numero um, duas referencias emergem, brisa, que é empresa nacional,
sendo portanto relativo a alguém de lá, e que decompõem tambem em
isa do br, e um nome especifico, o franco que me remete para o nuno
franco
No pe rio do com o un
m ero um, du as r efe r en cia s e mer g em, br isa, q ue é em presa
na cio n al, s en do p o rta n to r e l at ivo a al g u e m de l á,
e q ue deco mp oe m tam b em e m isa do br, e um no me es pe cif i
co, o fr anco q ue me r e met e para o n un o fr anco
Do período onze
destaco agora, sem anular os outros sentidos que l á es tão
Do pe r id o on ze d
es taco a g o ra, se m a n ul ar os o u t ro s s en t i d os q ue l á
es tão
que coleccionava selos
do Aurélio da Virgínia, ou seja de uma das gisele, que portam
tambem este nome da minha avó paterna, uma gisele do d maria, que
será eventualmente a capa da miss sofia, com relação, ou sendo,
então a outra menina loira , a sara , que comigo filmou em
Moçambique, filha do tal administrador que era da rtp e do ps e que
fora responsável por muitos tam à cia, e à un do bond, e ao bobby,
do d maria, ou seja um triângulo, o nuno franco, a sofia e a sara
o bobby aqui
deverá ser o homem a quem eu trago amor, e a rainha, deverá ser em
verdade a Rainha, sendo que nada disto desdita ou contradita, outros
personagens, outras ou semelhantes vestes e outros locais de cena,
se, se o pensar o teatro com um tudo palco do uno mundo, que o é
o bo bb y a q u i d
eve rá ser o homem a q eu m eu t ra g o amor, e a rai n h a, d eve
rá ser em v e rda d e a Rainha, s en do q ue n ad a d is to d es di
ta o u co n t ra d it a, o u t ro s pe r san g e m s, o u t ra s ou
se me l a h n t es v es t es e o u t ro s l o cias dec e na, se s e o
ep mn sar o tea t ro com um t u d o pal co do un o mundo, q ue o é
q ue cole cio n av a
se l os do au r e l io da vi r g in ia, o u seja de u ma das gi se l
es, q ue p o r t a m tam b em este no me da min h a avó pat e r na,
u ma gi se l e do d mar ia, q ue se rá eve n t ua l e mn te a ca pa
da m iss s o fia, com relação, o u s en do, en tão a o u t ra me
nina l o ira , a sara , q ue co mig o fil mo u em mo ç am bi q ue,
fil h a d o tala d min s t ra dor q ue e ra da rtp e do ps e q ue f o
ra r es p on s ave l por mu it os tam à cia, e à un do bond, e ao
bo bb y do d mar ia, ou se j au m t r ian g u l o, o n un o fr anco,
a s o fia e a sara
do vinte e dois
destacou-se agra ao rele-lo, o global, que é o jornal, o pc do cá
da fé , a explosão do vaivém à subida, devendo ter portanto sido
esta treta que contaram à cia
do vi ny te ed o is d
es t ac o u inglesa se a g ra ao r el e inglesa l o, o g l ço bal, q
ue é o jo r n al, o p c do cá da fé , a e x pl o sao do v a ive m
à s u bid a, d eve n do ter p o rta n to sid o es ta t r eta q ue co
n t a ram à cia
no corte do vinte e
dois , está o vinte e três, ou seja o que corresponde à expressão
das unidades que a mão de benazir mostram com o véu branco sobre a
sua cabeça, que deverá ser o que está relacionada com a treta
sobre o vaivém, a vil acusação destas bestas cegas e tolinhas, a
que pelos vistos outro tolos e cegos dão crédito
no co r te do vi n te
e do is , es tá o vi n te e t r ês, o u se j a o q ue co rr es pn
de à e x press ã das uni dad es q ue a mão de b en a z i r mo s t
ram com o v eu br anco s o b r e a s ua ca beça, q ue d eve rá ser
o q ue es tá re l a c i o n ad a com a t r eta s ob r e o va ive m,
a vi l ac usa ção d es t as be s t as ce g as e to l in h as, a q
ue pe l os vi s t os o u t ro t olo s e ce g os dão c r é d i t o
e leio ainda que o pc
foi o ab ao circulo nono da certa da ce da rta e da teresa do mn,
português a serpente tampão rea do quadrado europeu do cimento, a
maior sis do circulo cá do horus, as do circulo do mei do ch, o mo
ni to rato da iza, e é europeu da pen sar do mo f az do circulo da
ode do talho do rá usa, e p orta icam, e do maior ac aa à serpente
da ua do maior ane ira do rá
e lei o a ind a q ue o
p c f o i o ab ao cir c u l o nono da ce rta da ce da rta e da teresa
do mn, por t u g u es as e rp en te tam pão rea do q ua dr ad o eu
ro p eu do cimento, a maio r sis do cir c u l o cá do horus, as do
cir c u l o do mei do ch, o mo ni to rato da iza, e é e ur oe p u da
pen sar do mo f az do cir c u l o da ode do ta l h o do rá usa, e p
orta icam, e do maio r ac aa à se r p en te da ua do maio r ane ira
do rá
icam declina em maior
cia, no corrector, ou no do co rr e circulo do tor da cruz ao oiro
ou seja mais uma
vez parece confirmar que a queda do vaivém é fruto de uma reacção
ab, ou de vingança , proveniente de alguém da fr anka, como mais à
frente se dará em maior detalhe, conta do visto sobre este episódio,
que me parece ainda estar em sequência com outros anteriores, e cuja
visão comulativa, em dia recente me levou à percepção que está
guerra mundial, fora tambem, se não em sua maior parte, devida a um
conjunto sucessivo de guerras e vinganças entre poucos que chegou
depois a este patamar mundial
o u se j a ma is uma v
e z pap r e ce co n firma r q ue a q eu d a do va ive m é fr u t o d
eu ma r e ça ão ab, ou de vi n gan ça , pr o v eni en te de al
gume da fr anka, c omo ma si à fr ente se da rá em maio r d eta l
he, conta do vi s to s ob r e este ep i sódio, q ue me par e ce a
ind a es t ar em s e q eu n cia com o u t ro s ant e rio r es, e c u
j a visão co mul at iva, em dia re c en te me l evo u à pe r c ep
çao q ue es tá g eu r ra m un dail, f o ra tam b em, se não em s
ua maio r pa r te de v i d o a um co n j un t o s u ce ss ivo de g eu
rr as e vi n gan ç as en t re p o u co s q ue che g o u d ep o is a
este pat am ar m un dia l
passado uns dias, o
fernandes ferreira dava conta em sua coluna de um almanaque com
negras previsões de um conde francês que se irá daqui da terra em
mês não muito distante bem como de mais alguns, o que se relaciona
de novo com o tal champanhe servido no d.maria, quando da visita da
fanny ardent, assim me pareceu na minha intuição ao lê-lo
passa do un s dia s, o
f e r nando fe r rei da d av a co n ta em s ua co l una de um al mana
q ue com ne g ra s pr e vi s ~ p o e s de um conde fr na ce s q ue se
i rá da q u i d a terra em m ê s n ão mu it o di s t ante b em c
omo de ma is al gun s, o q ue se r e l a cio na de no v com o t al
cha mp agne se r v id o no s. L u is, q ua n do da v i sis ta da f na
ny a ra d en t, as s im me par e ce u na min h a in t u i çao ao l ê
.l o
A indicação da mão
de benazir com seus dedos, diz também, não necessariamente em forma
opositiva, mas comulativa, que é do segundo do triângulo que me
deitou, assim fazem seus dedos na foto da capa da visao
A indica çao da mao
de b en az i r com se us d ed os, di zé o se g un d o d o t ria n g
u l o q ue me de it o u, as s im f az em se us d ed os na f oto da c
ap a da vi sao
A foto numero dois vem
seguida da vinte e seis, ou seja do segundo do seis e segundo, assim
se faz a leitura numérica, a frase na altura dos dois numeros que se
apresentam lado a lado
A f oto n u m ero do
is v em se guida da vi n te e se is, o u seja do se gun d o do se is
e se gun d o, as si m se f az a lei t ur a n u mer i ca, a fr ase na
al t ur a do s do is n u m ero s q ue se ap r es ne tam l ad o a l a
d o
Diz, ro, que vem de au
s te, o ro da serpente da te austríaca, abre chave não abundam os
elementos decorativos, fecha chave, este santo parece
Diz, ro, q ue v em de
au s te, o ro da ser ep en te da te aus t r ia c a, ab r e ch ave n
ão ab un dam os e l e m en t os deco rat ivo s, f e ch a ch ave,
este santo par e ce
p seja, di zorro do ro
quadrado europeu de te serpente austríaca, ab rato e ch ave muito
cao ab un dam, na un dia da manhã, a bunda da manha do forte ch do
cha da ch ave este serpente as anto par ar e ce, ou circulo grau e
p se j a, di zo r ro
do ro q ua dr ad o eu ro peu de te ser pente aus t r iac a, ab rato e
ch ave mu it o ca o ab un dam, na un dia da manhã, a b un da d a
manha do f o r te ch do ch a da ch ave este ser pente as ant o par ar
e ce, ou cir c u l o g r a u e
a foto três, está a
seguir da foto numerado com o numero trinta e sete, ou seja o
terceiro do set e terceiro e alinha com a frase porquê do mesmo. A
estatua não se encontra trabalhada por detrás.
a f oto t r ês, es tá a se gui
rda f oto n u mer ad o com o n u m ero t r in ta e sete, o u seja o
te r ce i ro do set e t r e ciro e al in h a com a fr ase por q u ê
do me s mo. A es tatu a n ão se en co n t ra t ra ba l h ad a por de
t rá s.
Ou seja, o terceiro do
set e terceiro a li muito homem primeiro com da a fr ase português
do quadrado do vaso maçónico e, do mes mo p on cruz do circulo do
triângulo maior primeiro ehol tatu a muito cão se inglesa circulo
on cruz do rá, c r iza ra do bal primeiro homem ad primeira por
detrás, que levou por detrás, portuguesa de cruz rá serpente
O u seja, o te r ce i
ro do set e te r ce i ro a li mu it o homem pr i me rei o com da a fr
ase port u f eu s do q ua dr ado do v a s o maçonico e, do mes mo p
on cruz do cir c u l o do t rai n g u l o maio r pr i me i ro e spa n
hol tatu a mu it o cão se inglesa cir c u l o on c r uz do rá, c r
iza ra do bal pr i me rio h oe mm ad pr e i m ira por de t rá s, q
ue l evo u por de t rá s, port u gi e sa de c r u z rá se rp en te
Ora, o que aqui
aparece, é uma correlação entre o co da relação, o com, ou seja
o que navegará na Internet e que faz o comércio das almas com o
turbilhão da pena negra no largo da fonte dos quatro cantos dos
mundo, ou agora por semelhança na vesica por cima da porta da igreja
da nossa senhora das necessidades, onde as figuras na visão feminina
de quem as observou, mais parecem em seus traços rudes, carrancas, o
friso é triplo, e assim a pena ao pousar nos degraus da fonte, pode
indicar, a pena que caiu na vesica da nossa senhora das necessidades,
a que trás ao colo o menino que está sem cabeça
O ra ao q ue a q u i
aa par e ce é uma co rr e l a çao en t re o co da relação , o
com, o u seja o q ue n ave g a rá na in ter net e q ue f az o co mé
r i co das alma s com o t ur bil h ão da pena ne g ra no l argo da
font e do s q ua t ro can t os dos mundo, o u agora por se me l h
ança na v e sic a por c i ma da porta da i g r e j a da no s sa s en
h o ra da s ne ce ws sida d es, onde as fi g ur as na vi são f e me
nina de q eu m as ob servo u, ma is par ac em e m es ue t ra ç os r
u d es par e ce r ca rr anca s , p o is, o fr is o é t rip l o e as
s im a pena ao p o usa r no s de g r ua s da fao n te , p ode indica
r, a pena q ue ca i u na v e sic a da no s sa se h o ra da s ne ce s
sida d es, a q ue t rá s ao colo o me nino q ue es t á se m ca beça
A indica sao da mão
do mao, do homem maoista da benazir do com da primeira indica çao
dada pela f oto s, e que o pedro é o segundo d at riade, de talha do
ra da correlação, o tribunal, e maior hor i zo n t al pe dos
numeros feitos na Internet, do circulo da di ze das li n h as r es pe
c t iva s , t al v e z só uma fr ase, es c l ar e ça, o u me l h or
, co na firme
A indica sao da mão
do mao, do homem maoista da ne nazi r do com da pr i me r ia indica
çao dad a pe l a f oto s, e q ue o pedro é o se gun d o d at riade,
de t al h a do ra da co rr e l a çao, o t rib una l, e maio r h o r
i zo n t al pe dos n u m ero s f e it os na in ten e t, do cir c u l
o da di ze das li n h as r es pe c t iva s , t al v e z só uma fr
ase, es c l ar e ça, o u me l h or , co na firme
O u seja, o te r ce i
ro do set e te r ce i ro a li muito homem pr i me rei o com da a fr
ase por t u f u es do q ua dr ad o do v a s o maçonico e, do mes mo
p on cruz do cir c u l o do t rai n g u l o maio r pr i me i ro e spa
n hol tatu a, um it o cão se inglesa cir c u l o on c r u z do rá,
c r iza ra do bal pr i me rio h oe mm ad pr e i m ira por de t rá s,
q ue l evo u por de t rá s, por tu gi e sa de c r u z rá se r p en
te, um o u t ro home q ue l evo u por t rá s uma pan c ad a, f o i o
fidel, em bora a pr i e mr ia pan c ad a d este para g raf o ap on ta
uma o u t ra id a por de t rá s de um o u t ro t ip o q ue se cal h
ar é a o pera çao da a c çao q ue se r e f e l c te em fidel, para
is s o ac on t e ce r, uma relaçao t r a rá fidel li gado a est a g
en te, o q ue r e f o rça es t ar mo s na pr es en ça de al g eu m
li gado o u com li ga ç o es de pe r ten ça ao s q ue se di ze m
ser co m uni s t as, e eve n t ua l e mn te ao par t id o co m uni s
ta port u g u ês
Provavelmente estará
ligado a numérica, que ressoa em mim, no nome de uma empresa, que
existiu ou existirá ainda, em lisboa, ao pé da avenida de paris,
numa transversal que tem um prédio que abre uma arcada para deixar
passar a estrada, e que salvo erro era uma empresa que fora formada
por gentes que saíram do partido comunista onde eu uma vez foi fazer
um trabalho, de fotografia de alto contraste, o que remete para a
revista e para o cayatte, não o joão mas o irmão mais velho, do
seu logo, e não sei até que ponto estria ligado a pina moura, pelo
menos , neste preciso momento me subiu ele à memória, numérica,
relaciona ainda com ciência numérica e ciência digital, com
operações que foram feitas pela rede de divisão e de ressonância
da divisão da vontade, assim ampliada e reflectida no corpo da terra
através dela, como tem vindo a acontecer, neste caso da ap, do porto
da net ehola da manhã e diz a ro di do zorro que vem da Áustria,
que é pente da te austríaca, e responsável por muitas reacções
ab a b un dc h en, a g ise l e
Por v ave l mente es t
a rá li gado a n u mer i ca, q ue r es s o a em mim, no n o me de
uma em presa, q ue e xis ti u o u e x is ti rá a ind a, em lis boa,
ao pé da v a e ni da d e paris, n uma t ra n v e r sal q ue te m um
pr é di o q ue ab r e u ma ac ra da para de ix ar passa r a es t ra
d a, e q ue sal vo ee r ro e rá z uma em presa q ue f o ra f o r m
ad a por g en t es q ue as i r ia do par t id o co m uni s ta onde eu
uma v e z f o i f az e r um t ra b l a h o, de f oto g raf ia de al
to co n t ra s te, o q ue r e met e para a r e vi s ta e para o ca y
tt e, n ão o jo ão ma s o irmão ma is ve l h o, do s eu l o g o, e
n ão se i at é q ue p on to es t r ia li gado a pi na moura, pe l o
me no s , ne s te pr e c is o mo m en to me s ub i u e l e à me mó
r ia, n u me r ica, r e l a cio na a ind a com cie n cia n u mer i ca
e cie n cia di gi t al, com o pera ç õ es q ue f o ram f e it as
pela red e de di vi são e de r es s on na cia da di v isão da von t
ad e, as s im am p l ia d a e r e f l e c t id a no corp o da terra
at ráve s de l a, co mo te m vi n vo a ac on te ce r, ne s te ca s o
da ap, do porto da net es pe an hola da manhã e di za ro di do zorro
q ue v e m da aus t r ia, q ue é p en te da te aus t r iac a, e r es
p o ns ave l por mu it as r eac ç õ e a ab a b un d en, a gi se l e
Detalhando pela faca
as letras os primeiros parágrafos e os segundo deduzidos das
palavras que se sublinharam a si mesma durante o processo de sua
escrita, obtemos os seguintes dados complementares
D eta l hand o pe l a
fac as letras os pr i me i ro s pará g raf os e os se gun d o d ed u
z id os das pal av ra s q ue se s ub l in h aram a si me s ma duran
te o pr o ce s so de s ua es c rita, ob t emo s os se gui n t es dad
os co mp l e m en t ar es
Logo aqui ne s t ra
explicação on t ro d u t iva surge , que o tal homem está r e la
cio n dao com o dia da eta da talha na faculdade de letras , sistema
operativo dos para dos gatos raf do circulo da serpente e segundo do
dia edu zorros id os das pal av ra serpente do quadrado e ur oe pu da
se da serpente ub lin do homem aram, primeira do si do mês maior do
duran da te circulo pr da ce serpente dupla do circulo de serpente ua
ehola do circulo rato do it do triunfo do porcos c rip to, en c rip
eta d o ob da te emo serpente os, e gui das muitas cruzes eholas dad,
os e co mp e primeiro le do homem inglês da crua do ar ehol e da
respectiva t ar
Co r relaçao com o t
ur bi l h ao da pena ne g ra
A indica çao da mao
da ne n az i r com a indica çao dad a pe l a f oto s, o pedro é o
segundo d at riade, d eta l hara co rr e l aç ao maior h ori zo n t
al pe r f e ita da serpente dos muitos vasos eros com o di ze r das
linhas r es pe c t iva serpente, t al v e z s ó uma fr ase, es clare
ç a, o u mel h o r , co n firme
A indica çao é o
segundo do t rian g u l o , as s im f az e m se us dedos na f oto da
capa da visao
A f oto n u m ero do
is v em se guida da vi n te e se is, o u seja do se g un d o do se is
e se gun do, as s im se f az a lei t ur a nu mer ica, a fr ase na al
t ur a do s do is nu mer os q ue se ap r es net am l ad o a l ado
Di z, ro, q ue v em de
au s te, o ro da ser e p en te da te a us t ria ca, ab r e ch ave n
ão a b un dam os e l e m en t os deco ra t ivo s, f e ch a ch ave,
este santo par e ce
p seja, di zorro do ro
q ua dr ad o europeu de te serpente au s t r i a c a, ab rato e ch
ave mu it o cao ab un dam, na un dia da manhã, a b un da d a man h a
do forte ch do ch a da ch ave este serpente as anto par ar e ce, ou
circulo grau e
a f ot o t r ês, es t
á a se gui r da f oto nu mer ad o com o numero trinta e sete, ou
seja o te r ce i ro do set e t r e ciro e a linha com a fr ase por q
u ê do mes mo. A es tatu a n ão se en co n t ra t r a b a l h ad a
por de t rá s.
O u seja, o te rc e i
ro do set e terceiro a li muito homem pr i mere io com da a fr ase
port u f u es do quadrado do v a s o m aç oni co e, do mes mo p on
cruz do cir c u l o do t rai n g u l o maior pr i me i ro ehol tatu a
mu it o cão se inglesa cir c u l o on c r u z do rá, c r iza ra do
bal pr i me rio h oe mm ad pr e i m ira por de t rá s, q ue l evo u
por de t rá s, portu gi e sa de c r u z rá se rp en te
Sendo a bundchen,
brasileira, a referencia à maldiçao deverá ser relativa a morte de
mello, mas dias depois uma outra linha se desvelou sobre esta matéria
ao entra na pequena igreja alemã que nunca tinha visto por dentro
pois se embora lá muito passe, está sempre de porta fechada, era
dia de reis, assisti a uma belíssima liturgia cantada e tocada, uma
delicia sai de lá agradecendo o senhor que oficiava e feliz por
dentro, ah amada que pequenas coisas como estas , sempre nos enchem o
coração, nos dias mais tristes
S en d o a b un dc h
en, b ra si l eira, a r efe r en cia à m al di çao d eve rá ser r
e l at iva a mor te de me ll o, ma s di as d ep o is uma o u t ra li
n h a se d es v e lou s o br e est a mat é r ia ao en t ra na pe q
eu na i g r e j a al e mã q ue n un ca tinha vi s to por den t ro po
is se em bora l á mu it o pa s se, est á se mp r e de p orta f e c
h ad a, e ra di a de reis, as sis ti a u ma be lí ss i ma li t ur g
i a can t ad a e toca d a, uma de li cia as i de l á a g ra de c en
do o s en h or q ue o f i cia v a e f e li z por den t ro, a h am ad
a q ue pe q eu na s co i sas co mo es t as , se mp re no s en che m o
co ração, no s di as ma is t r is t es
Existem mais dois
numeros, um dois, e um três, em outro documento que a pilar pediu
fotocopia e que eu tambem fiquei, que é um documento do padre da
igreja paroquial de s francisco de paula, das obras feira em três de
agosto de mil novecentos e sessenta e nove, na missão do pároco de
s francisco de paula freguesia de prazeres, lisboa, me apercebi da
falta de espaço na igreja paroquial para satisfazer as necessidades
pastorais.
E x is te m mai s do
is n u m ero s do is t r è s em o u t ro doc u m en to q ue a pi l
ar pe di u f oto co pi a e q ue eu tam b em f i q eu i q ue é um doc
u m en to do pa dr e da i g r e j a par o q u ila de s fr anc si c o
de p au l a, da s ob ra s f e ira em t r es de agosto de mil no v e c
en t os e se s en ta e no v e, na miss ao do par oco de s fr anc isco
de p au la fr e g eu s ia de p ra ze r s, lis boa, me ap e r cebi da
f al at a de e a paço na i g r e j a par o q u ia l pa e ra sati s f
az e r a s ne ce s sida d es pa s tori as.
O segundo ponto do
documento, diz, sabendo que a capela de nossa senhora das
necessidades se encontrava encerrada desde os inícios da 1ª
republica, sugeri ao senhor cardeal patriarca d. António ribeiro,
que ela poderia vir a constituir uma parte importante da solução do
problema
O se g un d o p on to
do doc u m en to, d is, as bem d o q ue a capela de no ss a s en h o
ra das ne ce s sida d es se en co n t r v a en ce r ra da d es de os
i ni cio s da 1ª r e publica, s u g eri ao s en h o r ca r deal pat
ria rca d. anton u i o ribeiro, q ue e l a p ode r ia vi ra co ns ti
t u i r u ma par te im p os t ante da sol u ção do pr o b l ema
António ribeiro, é o
rapazinho ligado ao cam e depois a culturgest, com quem eu me cruzei
numas das ultimas vezes que estive no jardim da gulbenkian e que aqui
neste livro foi relatado em detalhe tudo esse ver e acontecer, de
certa forma pode-se dele dizer, que é uma espécie de cardeal, sem
ser de nenhuma igreja religiosa, que eu saiba
António rib e rio, é
o ra p az in h o li gado ao cam e d ep o is a c u l t ur g est, com q
eu m eu me c r u ze i n u ma s das u l tim as v e ze s q ue es t ive
no jardim da g u l ben kia n e q ue a q u i ne s te li v ro f o i r e
l at ad o em d eta l he t u d o es se v e r e ac on te ce r, de ce
rta f o r ma p ode inglesa se de l e di ze r, q ue é u ma es pe cie
de ca r de al, se m ser de ne h uma i g r e j a r e li gi o sa, q ue
eu sa iba
E o ponto três
acrescenta, efectivamente ele dirigiu a dois de maio de mil
novecentos e setenta e dois um pedido oficial ao senhor secretário
do tesouro, joão luis da costa andré, solicitando-lhe que fosse
restaurada para posteriormente ficara afecta à paroquia de s
francisco de paulo, pedido esse que foi muito bem acolhido, do MNE-
sempre informado veio tambem luz verde e o apoio necessários.
E o p on to t r ês ac
r es c en ta, efe c t iva m en te el e di r i gi u a do is de maio de
mil no v e c en to e set en ta e do is um ped id o o fi cia l ao s en
h o r secretá rio do t es o s ur o, jo ão l u is da co s ta andré,
sol i cita n do inglês l he q ue f os se r es t au r ad a para p os
teri o r mente f ica ra a f e cta À par o q ui de s fr na cisco de p
au l o, ped id o es se q ue f o i mu it o b em ac o l h id o, do MNE-
se mp r e in f o r m ad o_ v e io tam b em l u z verde e o ap a oio
ne ce s sá rio s.
Detalhando, temos aqui
mais dois nomes com ressonância, o antonio ribeiro da culturgest. E
o senhor João luis da costa do andré e alguém não identificado do
mne, sempre informado, alguém da informações que deu luz verde à
operação metendo a faca nas letras
D eta l a h dao, t emo
s a q u i ma is do is no mes co mm r es s o n an cia, o antonio
ribeiro do ca m. E o s en h o r jo aa o l us i da co s ta do na dr é
e a l gi em n ão id en tif i ca d o d o mne, se mp r e in f o r m ad
o, al g eu m da in f o r mações q ue d eu l u z verde à o pera çao
met en d o a f ac a na s l e t ra s
Ou seja tambem por
correlação com estes dois numeros encontramos uma cabeça e um
tríade da qual só dois estão identificados, ou seja o cardeal,
ribeiro, chefe de uma qualquer igreja, o senhor do tesouro, da costa
do andré, e alguém outro do mne, que não se sabe quem, cardeal , é
também como chamam ao pina moura, que salvo erro esteve ligado a tal
firma a numérica e com quem eu me cruzei pode diversas vezes no
partido e na uec, durante anos a fio, ou seja, pode ser o antónio
ribeiro, não o cardeal, mas o que parece assim ser, sendo que por
detrás dele está um outro, o antónio trás ligações políticas
ao bloco de esquerda, pode ser ao que parece um padre a falar, o
louça, sendo que mais uma vez agora me aparece o tal do dão
O u seja tam b em por
co r relação com es t es do is n u m ero s en co n t ramos uma ca
beça e um t rai de da q ua l s ó do is es tão id en tif i ca d os,
ou se jo o ca r deal, ribeiro, ch efe de uma q u l a q eu r i g r e j
a, o s en h or do te s p o ur o, da costa do andré, e al g eu m o u
t ro do mne, q ue n ão se sabe q eu m, ca r del , é tam b e n m co
mo ca h ma ao pi na moura, q ue sal vo e r ro es tv e li gado a t al
firma a n u mér i ca e com q eu m eu me c r u z e i p ode di v e r
sas v e ze sm no par t id o e na uec, dura n te ano s a fio, ou se j
a, p ode se ro antónio rib e rio, n ão o ca r de l a, ma s o q ue
par e ce as s im ser, s en d o q ue por de t rá s de l e es tá um o
u t ro, o antónio t rá s li ga ç õ es po l i t i c as li g ad as
ao b l oco de es q eu rda, p ode ser ao q ue par e c de um pa d r e a
f al ar, o l o u ça, s en d o q ue ma is u ma v e z agora me ap ar e
ce o t al do dão
dizia o programa da
liturgia do dia dos reis na pequena igreja alemã
D i z a i o pr g rama,
da li t ur g ia do d ia do s reis na pe q eu na i g r e j a a l e m ã
R ob e r t s
c h u man, fr u h l in g s g r ub au s de m lei de ra al bum um do
foret do ur di e ju g en d, o p set en t a e nove, n r q ua t ro, s o
se e ge g ru bt vi el t au s en d m al do hei r i ch h o ff man n vo
m f all e r s le ben, dos co g u melo s, ac r es c en to eu
o wolf do forte do
gang dp am ad e us mo za r t, k o mm, lei be zi t her k v t r e s en
tos e c in q eu n ta e um, ou seja do a no bi se x to, e do te r ce i
ro dd e se ss en ta e sete se g un do , w as fr a g e ch ve el na ch
ge l d un d g ut jo h an n mar t in miller, que deverá então ser o
joão miller
w o l f, lobo, gan g am a de us mo z r t ab en de mp f in d un g at o
kapa do v a s o q eu in h en t os e vi n te e t r ê s
w o l f gan g am ad e
us m m o z ar t fanta si a em f da to u p e i ro do mo onze, ka v a
do v a s o q u
in h en to s e no v en
ta e q ua t ro, ad a gi o, all e g ro e a da gi o
lu d w i g van b ee t h o v en ,
i ch lie be di ch , tambem eu vos amos senhora que no dia seguinte
para mim sorria,
o u se j a s o e w i
ee di u mi ch do carlos frederico w i l he ll m her ro see
f e li x m en de l ss
o h n bar t h o l d y, au f f lu ge in des g e as n g es, no monte op
t r in t a e q ua t ro n r do is, au f f lu ge in des g es ange s,
her zorro lie b c h en, t ra g e ch di ch f o r t he in r i ch he ine
muito bonito este
tema, desenhei eu a seu lado, do felix, três pontinhos a subir para
a direita uma cruz e mais um pontinho em cima
mu it o oni to este t
ema, de s en he i eu a seu l ad o, do f e li x, t r es ponti n h os a
s ub i r para a di rei t a uma c r u z e ma si um ponti n h o em c i
ma
fr a n z s c h u be r
t na du e um si k, o p o it en ta e o it o n r q ua t ro d q eu ine h
t os e q ua r en t a e se r e , du h o l de k un st , in w i e vi el
g ra u en s t un den m f r a n z von s c h o be r
je an l an g l a isdo u b l es
fanta si e p o ur de us o r gan i s te s, a ll e g r oo f ina l: a ll
e g ro vi vo
vinha do café da net,
onde lera um artigo com uma foto da manuela moura guedes, o seu
cabelo desenhava um M e contava uma estranha história sobre o
francisco martin, que entrava para a edp por normal concurso, na
parte de baixo da página um helicóptero de radio comando, em
pequeníssima miniatura, foi ver um video, de uma rapaz a voar em
casa, e um gato que está numa almofada e que de vez em quando lhe dá
uma sapatada, ouvi no espirito o dizer, toda a data aponta, depois vi
um x na rua feito em pauzinhos, ao lado de uma vesica francesa, marie
louise, assim diziam os, os e lissabon, cabelos ezekias wangge, geb
en djakarta, um belo rapaz que tocava viola e acompanhava uma bela
menina com uma belíssima voz que me transportou de nome petra
wittmer, o david paccetri correia e a margarida oliveira, belíssimo
par a quatro mãos, órgão, petra ou peta
do café da bet da
onda ao primeiro ra primeiro at da cruz e gato doc irc u lo, circulo
com primeira do forte oto da manuela moura guedes, circulo serpente
europeia ca elo de serpente inglesa homem do av da manhã e primeiro
português no ram to maior ai com c urso, na pa rte de ba do circulo
nono da pá da gina primeiro h e li cop da pt erro da rá di circulo
comando, em pe quadrado un e ss i maior mini do ni do ia cruz ru do
rá, forte do circulo e vaso e rato do primeiro video, de um ra paz a
vo ar em c asa e um gato que e sa na primeira alma foda, e do
quadrado europeu de vaso e zorro em quadrado da ua do primeiro homem
que dá uma spa sapatada, as pat ad a , circulo do vaso vi no es pi
rito circulo di ze rato, tt circulo da a data ap em cruz primeira,
dia ep circulo vi um x na rua feito em p au x z em homem os, feito em
pauzinhos, ao primeiro ad circulo no dd da primeira vesica do caso e
sic a, francesa, fr ra muito ce sa, na r i e da lou ise , as serpente
em di zorro iam os e ossos e li ss a b on bo muito cab elo serpente e
ze kapa ia s e p r en te do dupla vaso w, ne gata dupla ge, ge
segundo da inglesa de djakarta, dj ak art rta primeira, do primeiro
do segundo elo do ra paz do quadrado europeu da toca do au di o do av
a do vi da ola, e ac circulo mp e homem av a da primeira da segunda
bela menina com, ima b e li ss i ma vaso oz do quadrado europeu da me
da cruz do rá sn do porto do vaso que me t ra sn porto u, do no da
me petra w e tt mer, circulo david pa cc e cruz rato e correia e a a
mata gato a r i d a oliveira , segundo li dupla serpente e mo par a
quatro mao s , circulo do o r g ao do rato do gato ao
na igreja dou com um
rapaz já crescido de cabelos e barbas ralos cinza brancos, com quem
já me tinha na rua cruzado há tempos quando entrou, ajoelhou-se
frente ao altar da senhora, foi mesmo o único que vi tal gesto que
me tocou, depois sai, voltei ao café que me tinha esquecido do
chapéu, já era noite, ao passar frente a igreja do condestável, um
fio vermelho, compridíssimo estava esticada entre os postes, assim
na escuridão o vi, levantei-me e avisei a menina que no outro lado a
mais de vinte metros ia tambem dele a se aproximar, e o mantive
elevado até ela passar, ouvi depois o dizer no espírito que o
senhor teria sido responsável por uma serie de cruzes que me fizeram
há muito tempo atrás, provavelmente quando trabalhava em campo de
ourique, onde tive o meu primeiro atlier
na igreja do u com um
ra paz j á c r es cid o de cab e l os e bara ba s ra l os c in za br
anco s, com q eu m j á me tinha na r ua c r uz ad o h á te mp os q
ua n do en t ro u, a joe l h o u inglesa se fr ente ao al t ar da s
en h ro ra, f o i me s mo o un c io q ue vi t al ge s to q ue me toco
u, d ep o is as i, vo l te ia o ca f é q ue me tinha es q eu cid o
do ch ap eu, j á e ra no ut e, ao pa s sar fr net e a i g r e j a do
conde s t ave l, um fi o v e r me l h o, co mp r id is s i mo es t av
a es tic ad a en t re os p os t os, as s im na es c ur i dão o vi, l
eva n te i inglesa me e av ise i a me nina q ue no o u t ro l ad o a
ma is de vi n te met ro s ia tam b em de l e a se ap ro xi mar, e o
man t ive e lea do at é e l a passa r, o u c vi d e p o is o di ze r
no es pei tio q ue o s en h o r te r ia sid o r es p on s ave l por
uma se r i e de c r u ze s q ue me f ize ram h á mu i to te mp o at
rá s, pr ova v el mente q ua n d o t ra ba l h av a em ca mn p o de
o uri q ue, onde t ive o me u pr i me i ro at lie r
Ontem de manhã no
jardim das necessidades, vi um dos mellos , os gémeos, nunca sei
qual um qual o ouro a não ser quando os vejo aos dois, um deles já
entrou nesta história com a muller uma tarde que aqui os encontrei
na rua de baixo ao que me pareceu ser compras, ontem estava no
jardim, reparara, num papel no chão recortado de um folheto de
harmony, preservativos, e me recordei de uma linha que contara a
pilar quando ela me acompanhou, de existir nesta história trafico de
genes, ouvira eu no espirito o cínico dizer, melhoria da selecção
natural, e da estirpe, sobre a forma com alguns assim indevidamente
os colhem, e dava-lhe o exemplo mais brutal, a colheita na boca que
não é deitada fora mas sim guardada fora da vista, e uma outra
forma, existe utilizando e recolhendo os preservativos e sei eu que
muitos terão feito negócio com meus genes desta forma, como se faz
hoje em dia num outro plano, através dos bancos, mas ficará isto
para outras núpcias, sendo que a todos aviso desde já, que uma
forte reza foi feita no dia passado em que disto me dei conta e que
portanto a ocultação, caso a venham a fazer, vos trará
consequência
On t em de manhã no
jardim das ne ce s sida d es, vi um do s me ll os , os ge me os, n un
ca se i q u a l um q ua l oo ur o a n ão ser e q ua n d o os v e jo
aos do is, um de l es j á en t ro u ne s ta h is t ó r ia com a mu
ll er uma t ard e q ue a q u i os en co n t rei na r ua de ba ix o ao
q ue me par e c eu se r co mp ra s, on te m es t av no j a r dim, r
epa ra r a, n um pap el no ch ão r e co rta d o de um f o l he to de
h ar mo ny, pe r serva t ivo s, e me record e i de uma l in h a q ue
o c n tara a pi l ar q ua n do e l a me ac on pan h o u, de e x isi
tir ne s ta h is t ó r ia t raf i co de g ene s, o u v ira eu no es
pei rito o c in cio di ze r, me l h o r ia da se l e cç ao na t ur a
l, e da es tir pe, s o br e a f o r ma com al gun s as s im inde v
ida mente os co l he m, e d á inglesa v a primeiro inglês l he o e
x e mp l o ma i s br u t al, a co k h e it a na b oca q ue n ão é
di t ad a f o ra ma ss im g ur a dad f o ra da vi s ta , e u ma o u t
ra f o ram, e x is te u tili za n d o e r e co l h e n do os pe r
serva t ivo s e se i e u q ue um i t os ter ão f e it o ne g ó cio
com me us g ene s d es ta f o r ma, c omo se f az h oje em di a n um
o u t ro p l ano , at r v és dos ban co s , ma s f ica rá is to
para o u t ra s n up cia s, s en d o q ue a t o d os av is o d es d e
j á, q ue um f o r te r e za f o i f e it a no di a passado em q ue
d is t o me dei c on ta e q ue p o rta n t o a o cu l t a çao, ca s
o a v en ham a f az e r, vo s t r a rá co n se q eu n cia
Estava eu a ver o
coração da harmony, com um coração vazado, e a pensar, parece que
este dizer indica que a harmonia mais uma vez foi quebrada, quando o
rapaz vem vindo ter comigo, em passo acelerada, e me diz ainda bem
que te encontro, tens lume, parece que andam a dizer que somos
criminosos, e eu logo lhe respondi, criminoso, eu não sou, e depois
ele explicou que o dizia relativo ao fumo e ao fumar, que agora tinha
um restaurante, como ele vinha um menino, alto para a sua idade, com
um casaco com chapéu e umas botas de plástico azul berrante que
começou a chapinar numa poça e a dizer que se tivesse trazido fato
de banho, na fonte um banho tomaria, reparei em sua face, olho azul,
cabelos doirados, de repente me subiu a imagem da bruni, pois sua
face com ela era parecida, e depois porque o casaco era semelhante ao
que aparecera no jornal , duas fotos, um com sarkozy, levando o filho
de bruni aos ombros, como eu costumo fazer a meu filho, ou melhor
costumava, o que me remeteu para a menina austríaca que encontrara e
dera boleia ao aeroporto, a quem isso contara, utilizando palavras
que me surpreenderam em sua utilização, e depois uma outra em que
bruni o levava, onde o menino estava com um casaco parecido, sua
cabeça baixa, suas mãos em vaso debaixo do queixo de sua mae, e com
um pormenor que me chamou à atenção, o facto de estar a usar uma
tala de mão, que me lembrou a mãe que chegara com seu filho na
tarde que estava a ver a visita de putin, e cujo menino trazia tambem
uma tala em sua mão e linhas mais antigas e golfe e de jogadores de
golfe, o menino que agora encontrara, segundo me disse o gémeo, era
o filho da sua companheira, parecia a bruni, mas poderia ser filho da
muller ou da ruth, uma outra ruth, que tambem já por aqui vi, assim
me pareceu sem saber se a muller é dele companheira, ou o que for,
que é palavra que decidamente não gosto
Es t av a eu a v e r o
co raçao da h ar mo ny, com um co ração v az ad o, e a p en s ar,
par ace q u este di ze r indica q ue a h ar mo ni a ma is u ma v e z
f o i q eu br ad a, q ua n d oo ra p az v em vi n d o ter co mig o,
em passo ac e l e ra da, e me di z a ind a b em q ue te e c no n t
ro, ten s l u me, par a ce q ue and am a di ze r q ue s omo s c rimi
no s os, e eu l o g o l he r es p on di, c rimi no s o, eu n ão s o
u, e d ep o is e l e e x p l i co u q ue o di z ia r e l a t ivo ao f
umo e ao f u mar, q ue a g o r a tinha um r es tau ra n te, c omo e l
e v i n h a um menino, al to para a s ua i dad e, com um ca sa co com
ch ap eu e u ma s b ota s de p l as tic o az u l be r ra n te q ue co
me ç o ua ch a pi n ar n u ma p o ça e a di z e r q ue se t ive s
se t ra z id o f at o de ban h o, na font e um ban h o tom a r ia, r
epa rei em s ua f ace, o l h o az u l, ca belo s do ira d os, de r ep
en te me s ub i ua i mage m da br uni, po is s ua f ace com e l a e
ra par e cida, e d ep o is por q ue o ca s ac o e ra se me l h ante
ao q ue ap ar e ce ra no jo r n al , du as f oto s, um com s ar k oz
i, l eva n do o fil h o de br uni aos o m b ro s, c omo eu co n s t
umo f az e ra me u fil h o, o u me l h o r co s t uma v a, o q ue me
r e met eu para a me nina aus t ria ca q ue en c on t r a ra e de ra
bo lei a ao a ero porto, a q eu m is s o co n t a ra, u tili za n d o
pal v ra s q ue me s up r en de ra, m em s ua u tili za ção, e d ep
o is u ma o u t ra em q ue br uni o l eva v a, onde o me nino es t av
a com um ca s ac o par e cid o , s ua ca beça ba ix o, sas u mão em
v a s o de ba ix o do q eu ix o de s ua mae, e com um por m en o r q
ue me ch am o u à a ten çao, o f ac t o de es t ar a usa r u ma t
al a de mão, q ue me l em b ro ua mãe q ue che g a ra com s eu fil
h o na t ard e q ue es t av aa v e ra v i si t a de p u t in, e c u
jo me nino t ra z ia tam b em uma t al a em s ua mão e li n h as ma
is ant i g as e g o l f ee de jo g ad o r es de go l f e, o me nino q
ue agora en co n t r a ra, se gun d o me di s se o ge meo, e ra o fil
h o da s ua co mpa n he i ra, par e ceia a br uni, ma s p ode r ia
ser fil h o da um ll er o u da ru t h, u ma o u t ra ru t h, q ue tam
b em j á por a q u i vi, as s im me par e c eu se m sabe r se a um l
ee r é de l e co mpa n he ira, o u o q ue f o r, q ue é pal a v ra
q ue dec ida men te n ão g o s to, o u v i s te, o h cida l io c id
á lio, o u l á o q ue f o r es
Em dia seguinte estava
sentado no banco, o papelinho ainda ali estava , o coração vazado,
depois soprou uma rajada de vento do espirito e ele se dobrou,
olhei-o e vi a face de um crocodilo, era a harmonia de um coração
vazado na cabeça de um crocodilo, ou pela cabeça de um crocodilo, e
me sobe agora á memória a recordação de uma foto recente no dn
que trazia um crocodilo com o que se pressupunha ser o braço de
alguém em sua boca, pois só se via a mão, na aparência, de um
luso descendente na América, salvo erro por baixo o presidente
chorava, parecia dizer em seu todo, as duas fotos, as lágrimas de
crocodilo, que é uma expressão que aqui se usa para dizer que são
falsas, mas as lagrima que ele vertia, o presidente e não o
crocodilo, eram por outra razão
Em dia se gui n te es
t av a s en t ad o no ban co, o pa e li n h o a ind a a li es t av a
, o co ração v az ad o, d ep o is s o pr o u uma raja d a de v en
to do es pi rito e e l e se do br o u, o l he i inglês o e vi a f
ace de um co r co di l o, e ra a h ar mo ni a de um co ração v az
ad o na ca beça de um c roco di l o, o u pe l a ca beça de um c roc
o d i l o, e me s ub e agora á me mó r ia a r e co rda çao de uma
f oto r e c en te no dn q eu t ra z ia um c roco di l o com o q ue se
pr es s up un h a se ro br aço de al g u e m em s ua bo ca, p o is s
ó se v ia a mão, na aa pr e cna i, de um l us o d es ce te d es c
en dente na am erica, sal vo e r ro por ba z i oo pr e sid e n te ch
o ra v a, par e cia di ze r em s eu t o d o, as du as f oto s, as l á
g r i ma s de c roco di l o, q ue é u ma e x press ão q ue a q u i
se usa para di ze r q ue são f a sas, ma s as l a g r i ma q ue e l
e v e r tia, o pr e sid ente e n ão o co r co di lo, e ram por o u t
ra ar z ão
A cristina muller, só
a vi duas vezes ao perto que me recorde e disto me recordei, porque
uma das vezes me que vi com mais vagar, fora num evento que agora
acabara de ser recordar e emergira neste Livro da Vida, no desfile da
elle, e me recordo dela, de a ver, com um vestido negro, bastante
generoso em suas aberturas que desvelavam sua pele alva, é um
belíssima menina, com um face cheia de beleza, e me recordo de nela
ter sentido uma energia imensa, um pouco descontrolada, ou seja mal
canalizada, e me recordo da impressão de seu corpo, como um
andrógino, uma menina rapaz com traços andróginos, ah estava bela
a menina, loira com face de gata, ficou em mim marcada, e me disse,
esta bela eguazinha, dá concerteza muitos pinotes em seu viver, que
bela e grande energia, quiçá mal aplicada, nas vezes, outras
certamente que não
A cris t ina mu ll e
r, s ó a vi du as v e ze s ao pe r to q ue me record ee di s to me
record e i, por q ue uma da s v e ze s me q ua vi com mai v a g ar ,
f o ra n um eve n to q ue agora ac ab a ra de ser r e co rda ro e e
mer g ira neste l e Li v ro da V id a, no d es file da e ll e, e me
record o de l a, de a v e r, com um v es t id o ne g ro, ba s t ante
g ene roso em s u as ab e r t ur as q ue d es vela v am s ua pe l e
al v a, é um be li s s i ma me nina, com um face che ia de beleza, e
me record e de ne l a ter s en t id o uma ene r g ia i m en sa, um p
o u co deco n t rola d a, o u se j a m al cna liza d a, e me record o
da im press ao d e s eu co rp o, co mo um an dr o g ino, uma me nina
ra paz com t ra ç os and ro g ino s, a h es t av a b e l a a me
nina, l o i ra com face de gata, f i co u em mim ma rca d a, e me di
s se es t a be l a e g ua zi n h a, d á co n ce r te za mu it os pi
n ot es em s eu vi v e r, q ue b e l a e g ra n de ene r g ia, q u
iza m al ap li c ad a, na s v e z es, o u t ra s ce rta mente q ue
não
Baixei a pagina, onde
escrevo por momentos, e me apareceu no selector da procura o texto
sobre o matrimonio sagrado e uma mensagem em espírito ouvi dizer,
juntos vamos conseguir, assim Deus do Amor o Queira, é meu desejo
profundo neste ponto do labirinto, onde sinto que justos estarão
eventualmente sob perigo, o que nunca me agrada, e nas vezes mesmo me
revolta, queira Deus que assim não seja, pois a mostarda vária
está-me muito próxima do nariz, abri por momentos o documento e
nele li, reflecte sobre o casamento, verifica se a mulher está
contigo nos três planos, e uma outra frase que sintetiza o casamento
sagrado em mim ficou a ressoar, o matrimonio perfeito, é aquele em
que se casam, um que sabe mais amar com outro que sabe melhor amar
Ba ix e i a pa gina,
on d ee c r evo por mo m en t os, e me ap ar e c eu no se le c tor da
pr o u ra o te x to s o br e o mat ro mo ni o s a g ra d o e uma m en
sage m em es pei it o o u vi di ze r, j un t o s v amo s o cn se gui
r, as s im De us do Amo ro Q eu ira, é me u desejo pr o f un d o ne
s te p on t o do l ab i r in to, onde sin t o q ue j us t os es t
arão eve n t ua l mente s ob pe rigo, o q ue n un ca me a g ra d a,
e na s v e ze s me s mo me r evo l ta, q eu i ra De us q ue as s im n
ão se j a, po is a mo s t a rda va ´ r ia es t á inglesa me mu it
o pr ox i ma do na r i z, ab r i por mo m en t os o doc u m en t o e
ne l e li, r e f l e c te s o br e o c asa m en to, v eri f ica se a
um l h ee es t á co nt i g o no s t r ês pl a no s, e u ma o u t ra
fr ase q ue sin te t iza o c as am en to sa g ra d o em mim f i co ua
r es s o ar, o mat ro mo ni o pe r f e it o, é a q eu l e em q ue se
ca sam, um q ue sabe ma si ama r com o u t ro q ue sabe me l h o r am
ar
O livrinho, onde estão
os sonhos com a monica, começa com uma pagina de venda e na outra ao
lado as despesas
O li r in h o onde es
tão os s on h os com a mo nica, com e ça com uma pa gina de v en da
e na o u t ra ao l ad o as d es pe za s
Diz assim seis de
março, ou seja o sexto da tríade, vinte e sete slides cpep, oito
mil e cem escudos, dia dezanove de março, o primeiro da humanidade
do terceiro, três slides nove doze, vitor névoa, quinze mil
escudos, dia vinte de março, bobine bcn, transmédia, que seria uma
cópia em video do clip da nortada do julio pereira que se quiseres
ver, creio que estará na sua página Web, quinze mil escudos, vinte
e cinco, reproduções dusty flaming, para carlos marques, doze mill
escudos
Di z a s s im se is de
março, ou seja o se x t oo da t riade, vi n te e set e s l id es c p
e p, o it o mil e ce m es c u do s, dia de za no v e de março, o pr
i me i ro da h uma ni dad e do te r ce i ro, t r es s l id es no v e
do ze, v i t o r ne v o a, q u i n ze mil e ss c u d os, dia vi n te
de março, bobo n i e b cn, t ra sn média, q ue se r ia uma c ó pi
a em cid e o do c li p da no rta d a do ju l io pe rei a q ue se q u
i se r es v e r, c rei o q ue es t rá na s ua pá gina we b, q u i n
ze mil es c u d os, vi n te e c in co, r ep ro du ç õ es d us t y
fla ming, para car l os marques, do ze m i ll es c u d os, um de ab r
e an g u l o r e sic ad o, me sa d a Dez mi l es c u d os, t r ê s
de ab rato e pr i me rio an g u l o, do is s l id es se is c r u ze s
se is, anto n i o di ma s rato, do ze mi l e q u in h en t os es c u
d os, dez de ab rato e pr i me i ro an g u lo do is s lides no v e v
e ze s do ze s v i t or ne vo a d es mi l es c u d os, do ze de av
rato pr i me i ro an g u l o, vi n te e t r ês s lid es d carol ina
se is mil e no v e c en t os es c u o d, dez a set e de ab ri l tele
di s co, ma is o u me no s, um em cima de o u t ro, on ze mi l es c u
d os a lá pi s, q ua ren te me i l es c u d os, vi n te e do is de
ab r i l , r ep orta g em f oto g ráf i ca g eu r rei ro e d b t r
ês , t r ês mil e q u in h en t os es c u d os, vi n te e do is de
ab r i l em br anco, pr i e m r ia par te do t ra ba l h o, dez mil
es c u d os, e vi n te e o it o de ab ri l mat i l de lei te, mil es
c u d os
E d
ep o si vi n ham as d es pe za s
Vi n te e o it o de f
eve rei ro, co l o r f oto mil q u in h en t os e t r in ta , mil t r
e zen t os e vi n te es c u d os, um de mar ç o leo ni d as de sá
no v e c en t os e c in q eu n te e c in co, q ua t roc en t oe e q
ua r en ta e um , vi n te de mar ç o ac ti f oto, on ze q u in he t
os e t r i na t e do is, no v e c en t os e o it en t a e um, vi n te
e do is de ab r i l, colo f orto, q ua t ro mil t r e zen t os e c in
q eu n ta es c u d o s, vi n te e se is de mar ç o arco iris, r epa
rac ção br oni ca set e mil e o it o c en t os es c u d os
E amada acabei de
chegar do café e estavam dois arcos íris imenso e grandes no ceu,
que bonito eles são, até me ri ao ler isto e vê-lo no ceu, e li no
caminho que o santo albano pagava ao ed
E am ad a ac a bei de
che g ar do ca f é e es t av ma do is arco s i r is i m en s o e g
rand es no c eu, q ue bonito e l es são, at é me r i a o l e r is t
o e v ê inglês l o no c eu, e li no caminho q ue o santo al b ano
paga v a ao ed
q ds c jg r e v h u v b
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blog-5519459.post-7422977671777989044</id><published>2008-02-07T22:53:00.000Z</published><updated>2008-02-07T12:34:02.832Z</
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